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MUITA PAZ, MUITA LUZ, MUITO AMOR, MUITA ALEGRIA,
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MUITA PAZ !!!
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18/04/2012

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terça-feira, 7 de outubro de 2014

UM CASAL, UMA UNIÃO CONTROVERTIDA E UM SISTEMA PENITENCIÁRIO INEFICAZ



UM CASAL, UMA UNIÃO CONTROVERTIDA E UM SISTEMA PENITENCIÁRIO INEFICAZ

Lemos interessante reportagem sobre o entrelace improvável de um casal que atualmente sobrevive em uma parada de ônibus na via DF-140, em Brasília. A nossa reação inicial àquela união foi de certa inquietação, em face de “Maria” [nome fictício], de 45 anos, ter largado os seis filhos para viver com o ex-presidiário “João” [também fictício], de 50, que diz ter passado 26 anos na cadeia por ter cometidos vários homicídios.(1)
Os dois decidiram “residir” num ponto de ônibus, próximo ao Complexo Penitenciário da Papuda. “João” foi posto em liberdade no final de 2013, e optou morar na rua para “não incomodar” familiares e amigos. “Maria” e “João” improvisaram uma barraca de campanha e sobrevivem com a ajuda de doações de quem passa pela região. “Maria”, que conheceu o “João” há cinco anos, em uma confraternização ocorrida durante o célebre “saidão”, afirma ter certeza da decisão tomada. Na época, ela já estava separada e trabalhava como faxineira em um bar.
Evidentemente o personagem “Maria” não está cometendo crime algum ao ficar enamorada por um ex-presidiário. Ela encontra razões para ficar inconformada em face das críticas recebidas por tão atrevida decisão (talvez não necessariamente pela escolha de morar na rua com “um ex-detento”, porém pela renúncia aos filhos). Cremos que o razoável seria que a união com “João” ocorresse sem necessidade do abandono da família.(2)
Subestimando aqui a decisão de “Maria”, destacaremos o tema em torno das declarações do ex-detento. Na reportagem, “João” assegura que obteve bom aproveitamento durante o período de encarceramento. Diz que estudou e participou de oficinas de pintura, serralheria, jardinagem e panificação. Adotou a religião cristã à maneira dos crentes. Hoje tem ungido esforços pessoais a fim de conseguir um emprego (e sabemos o quanto é difícil essa empreita para um ex-detento). Demonstra não permanecer estático (inobstante que morando numa parada de ônibus) pois tem feito alguns biscates para sobreviver, catando material reciclado ou vendendo “balinhas, docinhos e água mineral” dentro do ônibus.(3)
Como dissemos, a nossa reflexão explorará as ponderações de “João” a respeito do sistema carcerário brasileiro. Segundo afirma ele na reportagem, os presos na penitenciária morrem nas celas quais animais abandonados. A refeição é de qualidade duvidosa, o detento é humilhado e quase sempre é deixado ao relento quando está sob o impacto de qualquer enfermidade. “João” não acredita na possibilidade de recuperação de um criminoso que vive sob permanente tortura moral na cadeia. Infelizmente noticia-se, não raras vezes, pela mídia em geral, a tortura física e psicológica nos presídios e penitenciárias como uma das barbaridades cometidas em nome do Estado e da lei.
As penitenciárias de hoje lembram bastante as masmorras medievais. É de se perguntar onde está o processo avançado das conquistas tecnológicas e sociais. Notamos que os cárceres atualmente não servem para educar; pelo contrário, neutralizam a formação e o desenvolvimento de valores intrínsecos, estigmatizando o ser humano. A rigor, as prisões vêm funcionando como máquinas de reprodução da criminalidade.
O mais grave problema do sistema penitenciário brasileiro é a completa escassez de vagas, que obriga milhares de presos – muitos já condenados, até mesmo no regime semiaberto – a conviver em condições reconhecidamente aviltantes, em xadrezes de delegacias policiais, com muita frequência, revezando-se para dormir. Nesse contexto, devemos considerar que o espírita-cristão deve se armar de sabedoria e de amor para atender à luta que vem sendo desencadeada nos cenários da sociedade, concitando à concórdia e ao perdão, em qualquer conjuntura anárquica e perturbadora da vida moderna.
O homem atual ainda não percebeu que somente a experiência do Evangelho pode estabelecer as bases da concórdia, da fraternidade e constituir os antídotos eficazes para minimizar a violência que ainda avassala a Terra. Sobre os criminosos, os Benfeitores Espirituais dizem que devemos amá-los na condição de criaturas de Deus que são, às quais o perdão e a misericórdia serão concedidos, se se arrependerem, como também a nós, pelas faltas que cometemos contraSua lei. Não nos cabe dizer de um criminoso: é um miserável; deve-se expurgar da terra; não é assim que nos compete falar. Que diria Jesus se visse junto de si um desses desgraçados? Lamentá-lo-ia; considerá-lo-ia um doente bem digno de piedade; estender-lhe-ia a mão.(4)
Recordemos Jesus e Suas considerações sobre a prática de um sublime código de caridade ante as questões da vida dos encarcerados: “Senhor, quando foi que te vimos preso e não te assistimos?”. Ao que Ele respondera: “Em verdade vos digo – todas as vezes que faltastes com a assistência a um destes mais pequenos, deixastes de tê-la para comigo mesmo.(5) Nas prisões, a reeducação deverá ser feita por meio da implantação de frentes de trabalho para profissionalização, e não apenas para tirar apenados da ociosidade, mas também abrindo segura perspectiva de integração futura na sociedade.
Durante diversos anos participávamos de trabalhos sociais através de projetos visando arecuperação dos presos, por intermédio de uma efetiva programação de visitas permanentes à penitenciária de Brasília. Naquela época (década de 1970 e 1980) fazíamos palestras nas salas de aula da PAPUDA abordando temas sobre a valorização humana, divulgávamos a Doutrina dos Espíritos, mantínhamos uma biblioteca de livros espiritas, cantávamos músicas doutrinárias, instituíamos grupos de voluntários para apadrinharem presos, mantínhamos contato com parentes deles e distribuíamos cestas básicas para familiares dos recuperandos.
Em nossa tela mental estão vivas as recordações daqueles magnos tempos, sabendo que esses foram alguns dos modestos métodos levados a efeito pelo nosso grupo espírita de visita, cujo objetivo era a materialização do aumento do índice de recuperação dos internos da PAPUDA por meio das lições de Jesus com o robusto apoio das revelações espíritas.
Jorge Hessen
Notas e referências bibliográficas:
2              Os filhos atualmente têm entre 16 e 22 anos e moravam com ela.

4              Kardec, Allan.  O Evangelho Segundo o Espiritismo.  Caridade ara com os criminosos, instruções de Elisabeth de France (Havre, 1862),  Rio de Janeiro: Ed FEB, 2000, Cap. 11

DESVARÍOS DE UM ILUSTRE E INSURGENTE FÍSICO - STEPHEN HAWKING



DESVARÍOS DE UM ILUSTRE E INSURGENTE FÍSICO

Stephen Hawking, um dos mais influentes físicos teóricos desde Einstein, confinado a uma cadeira de rodas por conta de uma Doença Neuronal Motora (MND), tem asseverado insistentemente que não há a necessidade de invocar Deus para explicar a existência do Universo. Garante que “não existe nenhum paraíso e ou vida após a morte.”1 Sob o deslumbramento de sua inócua inteligência, continuamente negando a vida espiritual, Hawking já admitiu que tentou o suicídio na década de 1980, quando a doença neurológica comprometeu suas capacidades de respirar e falar.

Ateu e materialista, Hawking infelizmente desconhece que o suicida, além de sofrer no mundo espiritual as dolorosas consequências de seu gesto impensado de revolta diante das leis da vida, ainda renascerá com todas as sequelas físicas daí resultantes, e terá que arrostar, novamente, a mesma situação provacional que a sua flácida fé e distanciamento de Deus não lhe permitiram o êxito existencial. Provavelmente as atuais restrições físicas do afamado e insurrecto cientista sejam decorrência de alguns suicídios cometidos em vidas anteriores.

Nós, espíritas, sabemos que o suicídio é a mais desastrada maneira de fugir das provas ou expiações pelas quais deve passar o homem. É uma porta falsa em que o indivíduo, julgando libertar-se de seus males, precipita-se em situação muito pior. Arrojado violentamente para o além-túmulo, em plena vitalidade física, revive, intermitentemente, por muito tempo, os acicates de consciência e sensações dos derradeiros instantes, além de ficar submerso em regiões de penumbras, onde seus tormentos serão importantes para o sacrossanto aprendizado, flexibilizando-o e credenciando-o a respeitar a vida com mais empenho.

Sob o guante de enfermidade que poderia representar um benévolo convite da vida para reflexões espirituais, o rebelado cientista britânico permanece sob o jugo de ingênua birra contra as Leis do Criador. Stephen tem apresentado argumentos incoerentes, defendendo o direito de um paciente terminal optar pela morte assistida (eutanásia). Expõe o insurgente Hawking que “se alguém tem uma doença terminal e está sofrendo tem o direito de escolher colocar fim a sua vida.”.2
Ignora o revoltado físico britânico que o médico que pratica a eutanásia não honra o Juramento de Hipócrates, o “Pai da Medicina”, que viveu na Grécia, 460 a.C., e era tido como descendente de Esculápio, o deus da medicina. Seu compromisso de honra é considerado a lei moral maior da arte e da ciência de curar. Sua íntegra, muito pouco conhecida, contém a proibição tácita da eutanásia. Vejamos.

“Juro por Apolo, médico, por Asclépios, Hiligéia e Panacéia e tomo por testemunha todos os deuses e todas as deusas fazer cumprir conforme o meu poder e a minha razão o juramento cujo texto é este: Aplicarei os regimes, para o bem dos doentes, segundo o meu saber e a minha razão, nunca para prejudicar ou fazer mal a quem quer que seja. A ninguém darei, para agradar, remédio mortal [eutanásia], nem conselho que o induza à destruição.”

Não cabe ao homem, em circunstância alguma, ou sob qualquer pretexto, o direito de escolher e deliberar sobre a vida ou a morte de seu próximo, e a eutanásia, essa falsa piedade, atrapalha a terapêutica divina nos processos redentores da reabilitação. Os discípulos de Allan Kardec sabem que a agonia prolongada pode ter finalidade preciosa para a alma e a moléstia incurável pode ser, em verdade, um grande benefício para o doente. Pois nem sempre conhecemos as reflexões que o Espírito pode fazer nas convulsões da dor física e os tormentos que lhe podem ser poupados graças a um relâmpago de arrependimento.

Deste modo, entendamos e respeitemos a dor como instrutora das almas e, sem vacilações ou indagações descabidas, amparemos quantos lhe experimentam a presença constrangedora e educativa, lembrando sempre que a nós compete, tão-somente, o dever de servir, porquanto a Justiça, em última instância, pertence a Deus, que distribui conosco o alívio e a aflição, a enfermidade, a vida e a morte, no momento oportuno.
Jorge Hessen
Referências:
[1] Disponível em http://jornalggn.com.br/blog/luisnassif/stephen-hawking-%E2%80%9Cvida-apos-a-morte-e-um-conto-de-fadas%E2%80%9D acessado em 04/10/2014
[1] Disponível em http://noticias.terra.com.br/mundo/europa/stephen-hawking-admite-em-entrevista-que-tentou-suicidio%2c09f60cf493447410VgnVCM3000009af154d0RCRD.html acessado em 01/10/2014


quinta-feira, 2 de outubro de 2014

TENSÃO EMOCIONAL




TENSÃO EMOCIONAL


Não raro, encontramos, aqui e ali, os irmãos doentes por desajustes emocionais.
Quase sempre, não caminham. Arrastam-se. Não dialogam. Cultuam a queixa e a lamentação.


E provado está que, na Terra, a tensão emocional da criatura encarnada se dilata com o tempo.


Insegurança, conflito íntimo, frustração, tristeza, desânimo, cólera, inconformidade e apreensão, com outros estados negativos da alma, espancam sutilmente o corpo físico, abrindo campo a moléstias de etiologia obscura, à força de se repetirem constantemente, dilapidando o cosmo orgânico.


Se consegues aceitar a existência de Deus e a prática salutar dessa ou daquela religião em que mais te reconfortes, preserva-te contra semelhante desequilíbrio...
Começa, aceitando a própria vida, tal qual é, procurando melhorá-la com paciência.



Aprende a estimar os outros, como se te apresentem, sem exigir-lhes mudanças imediatas.


Dedica-te ao trabalho em que te sustentes, sem desprezar a pausa de repouso ou o entretenimento que se te restaurem as energias.



Serve ao próximo, tanto quanto puderes.
Detém-te no lado melhor das situações e das pessoas, esquecendo o que te pareça inconveniente ou desagradável.
Não carregues ressentimentos.


Cultiva a simplicidade, evitando a carga de complicações e de assuntos improdutivos que te furtem a paz.


Admita o fracasso por lição proveitosa, quando o fracasso possa surgir.


Tempera a conversação com o fermento da esperança e da alegria.


Tanto quanto possível, não te faças problema para ninguém, empenhando-te a zelar por ti mesmo.


Se amigos te abandonam, busca outros que consigam compreender com mais segurança.


Quando a lembrança do passado não contenha valores reais, olvida o que já se foi, usando o presente na edificação do futuro melhor.


Se o inevitável acontece, aceita corajosamente as provas em vista, na certeza de que todas as criaturas atravessam ocasiões de amarguras e lágrimas.


Oferece um sorriso de simpatia e bondade, seja a quem for.
Quanto à morte do corpo, não penses nisso, guardando a convicção de que ninguém existiu no mundo, sem a necessidade de enfrentá-la.


E, trabalhando e servindo sempre, sem esperar outra recompensa que não seja a bênção da paz na consciência própria, nenhuma tensão emocional te criará desencanto ou doença, de vez que se cumpres o teu dever com sinceridade, quando te falte força, Deus te sustentará, e onde não possas fazer todo o bem que desejas realizar, Deus fará sempre a parte mais importante!...


 


Do livro "Companheiro"
Pelo Espírito Emmanuel
Médium: Francisco C. Xavier

GRAVIDEZ INDESEJADA - PALESTRA


GRAVIDEZ  INDESEJADA


A chegada de um bebê modifica completamente a vida de seus pais, por isso que ante uma gravidez indesejada, imaginando ser possível fugir à responsabilidade de gerar uma vida, algumas pessoas veem o aborto como alternativa. Só que a interrupção da gravidez desfaz o planejamento reencarnatório do espírito, trazendo graves consequências espirituais àqueles que a promovem.










Programa Transição 186 - Aborto from Fraternidade Francisco de Assis on Vimeo.


NAS ENTRANHAS DO AMOR

 
 
 
Espanha, 1867, eu era um viajante, que vendia de tudo em minha carroça de bugigangas, era como falavam. Lembro-me do dia em que a vi, Bethânia, bela moça, de longos cabelos negros, e espetacular dançarina.
 
Enfeitiçado, procurei saber tudo sobre aquela linda moça. Então esperei um dia na calada da noite, quando ela saia para a capela local. E como um caçador, esperei a hora mais propicia, e foi quando a chamei pelo nome, nossos olhares se cruzaram, e sabia naquele momento, que era ela a minha escolhida.
 
Conversamos durante horas a fio, então passamos a nos encontrar todos os dias naquele mesmo horário e local. Depois de um mês perguntei à ela, se poderia ir a sua casa, para conhecer sua família e fazer o pedido para cortejá-la. Mas ela calou-se, e me olhou com lágrimas nos olhos, dizendo-me, que já estava noiva, a algum tempo, de um rapaz, filho de família muito próxima à sua.
 
Saindo, aos prantos, ela despediu-se com um Adeus, como se isso pudesse apagar o nosso amor. Embora o ocorrido, eu nunca desistiria dela. Foi quando a procurei, e a propus que fugíssemos em breve.
 
No dia combinado, o seu noivo nos viu, e em fúria sem dizer ao menos uma palavra, ergueu a mão esquerda em minha direção, me desferindo uma tapa no rosto. Naquele momento fiquei cego, pelo ódio, e o desafiei para um duelo de adagas, no dia seguinte.
 
No local marcado, estávamos lá com os respectivos espectadores e compradores do vencedor. Começamos então, cada um com a sua afiada arma, primeiramente ele desferiu um golpe que serrou o meu braço, logo em seguida reagi com outro golpe de raspão no seu peito, a luta continuara, quando descerrei um golpe no seu estomago, e olhando nos seus olhos, achei eu, que já era o vencedor, mas senti uma punhalada nas costas, e foi ali naquele momento, olhando um para o outro, que caímos desfalecidos, em uma morte conjunta.
 
Quando acordamos, algum tempo depois, em um lugar muito obscuro, continuamos o nosso duelo eterno, e por mais que eu o apunhalasse e ele revidasse, sentíamos as dores infernais e infinitas, mesmo assim continuávamos vivos, pelo menos era o que achávamos, perdurando isto por 50 anos.
 
Em buscas rotineiras, no plano inferior, anjos de luz, procuravam almas para serem recolhidas para o plano maior. E encontraram um corpo com duas cabeças, que se tratava de mim e meu desafeto, pois o ódio nos uniu ali, entrelaçando nossas vísceras.
 
Levados ao plano superior, não conseguimos ser separados, então os amigos de luz, chegaram a conclusão que teríamos de voltar unidos, para o mundo material.
Renascemos então, em uma humilde vila do interior da França, mas algo estava errado, pois nascemos compartilhando de alguns órgãos em comum, como pulmões e estômago, éramos considerados uma aberração, ou seja, seríamos o que vocês chamam hoje de irmãos siameses.
 
Mas apesar de aparência mórbida, crescemos e o carinho de nossos pais conseguiu superar todos os problemas, e unidos daquela forma, fazíamos tudo juntos, brigávamos muito, é verdade, mas o amor fraternal falou mais alto, e nos tornamos literalmente “unha e carne” um do outro.
 
Naquela época a medicina, era muito precária e vivemos até os nossos 12 anos de idade, deixando nossos pais, muito tristes e saudosos.
Acordando no outro plano, notei algo diferente, sentia que faltava algo e percebi que não estava mais atrelado ao meu irmão, começando a gritar por ele. Foi quando uma bela moça disse-me que havíamos passado por uma cirurgia para sermos separados, e que meu irmão ainda dormia em outra sala.
 
 
Quando o encontrei, o abracei tanto, como nunca tive chance. Depois descobrimos o nosso passado, e pensamos, como poderíamos, nós, ter matado um ao outro.
Deus é realmente maravilhoso, usou do nosso ódio, para nos unir, transmutando-o em amor fraterno, que apaga qualquer mágoa, e ainda mesmo agora separados de corpos, o sentirei eternamente perto de mim, e como diz um sábio ditado popular:

 “O QUE DEUS UNIU O HOMEM NUNCA SEPARA”.
DAMIÃO.


Mensagem de um espírito que se identificou como DAMIÃO, psicografada pelo médium Aleandro Ferreira, em reunião realizada no dia 15 de setembro de 2014, na casa espírita, Casa da Esperança, em Goialândia- GO
 

 

SER FELIZ É UMA DECISÃO -UM EXEMPLO MARAVILHOSO



SER FELIZ É UMA DECISÃO -UM  EXEMPLO MARAVILHOSO
 
 
Uma senhora de 92 anos, delicada, bem vestida, com o cabelo bem penteado e um semblante calmo, precisou se mudar para uma casa de repouso.
Seu marido havia falecido recentemente e a mudança se fez necessária, pois, ela era deficiente visual e não havia quem pudesse ampará-la em seu lar.
Uma neta dedicada a acompanhou.
 
 
Após algum tempo aguardando pacientemente na sala de espera, a enfermeira veio avisá-las que o quarto estava pronto.
Enquanto caminhavam, lentamente, até o elevador, a neta, que já havia vistoriado os aposentos, fez-lhe uma descrição visual de seu pequeno quarto, incluindo as flores na cortina da janela.
A senhora sorriu docemente e disse com entusiasmo:
 
 
- Eu adorei!
 
 
- Mas a senhora nem viu o quarto. Observou a enfermeira.
Ela não a deixou continuar e acrescentou:
- A felicidade é algo que você decide antes da hora. Se eu vou gostar do meu quarto ou não, não depende de como os móveis estão arranjados, e sim de como eu os arranjo em minha mente. E eu já decidi gostar dele.
 
E continuou:
 
 
- É uma decisão que tomo a cada manhã quando acordo. Eu tenho uma escolha, posso passar o dia na cama remoendo as dificuldades que tenho com as partes de meu corpo que não funcionam há muito tempo, ou posso sair da cama e ser grata por mais esse dia. Cada dia é um presente, e meus olhos se abrem para o novo dia das memórias felizes que armazenei.
 
A velhice é como uma conta no banco, minha filha, de onde você só retira o que colocou antes.

 
 
“Na juventude deve-se acumular o saber. Na velhice fazer uso dele”.
 
 

Jean-Jacques Rousseau

A MENINA QUE ROUBAVA LIVROS - FILME EXCELENTE


Publicado em 11/09/2014
_____ Mega Fox Fime
s HD II____

Sinopse:Adaptação de A Meni
na que Roubava Livros, do australiano Markus Zusak, o filme acompanha a história de Liesel Meminger (interpretada pela canadense Sophie Nélisse.
Durante a Segunda Guerra Mundial, Liesel e seu irmão são deixados pelos pais e adotados por um casal vivido por Geoffrey Rush (O Discurso do Rei) e Emily Watson (Anna Karenina).
O garoto morre no trajeto e é enterrado por um coveiro que deixa cair um livro na neve. Ela aprende a ler com o incentivo de sua nova família e Max, um judeu refugiado que eles escondem baixo às escada.
Para Liesel e Max, o poder das palavras e da imaginação se transformam em escape dos tumultuosos eventos que acontecem ao seu redor.
Em meio ao caos, a jovem encontra refúgio na literatura para sobreviver. Ajudada por seu pai adotivo, ela passa a roubar livros e descobrir neles a esperança perdida durante a guerra.







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