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sexta-feira, 28 de novembro de 2014

OS CHAKRAS — OS CENTROS ENERGÉTICOS DO CORPO



OS CHAKRAS — OS CENTROS ENERGÉTICOS DO CORPO



Postado por Dharmadhannyael
Os chakras são portas através das quais a energia é atraída para o corpo e depois dispersada. Numa pessoa sadia, os sete principais centros de energia estão abertos e giram. Quando uma pessoa adoece, em geral há bloqueios nos chakras.

 Tudo no corpo está ligado a esses centros energéticos. Os chakras absorvem a força vital universal (prana ou chi) e a enviam através dos rios de energia do corpo (nadis ou meridianos) para o sistema nervoso, as glândulas endócrinas e o sangue para nutrir o corpo.

Trecho de Other Kingdoms (Outros Reinos), de Hilarion:

 “Os chakras são essenciais à vida no plano físico porque são as portas através das quais a energia do Eu Superior tem permissão de passar para o inferior. Na ausência desse centro de transferência de energia, a vida cessa.,.

 a pessoa cujos chakras são fortes e abertos está em contato muito mais íntimo com seu verdadeiro ser... Os chakras podem ser descritos como rodas coruscantes (flamejantes) e cintilantes de belas cores, sempre se movendo e dançando, cantando as canções gloriosas da vida.., mas somente na pessoa, espiritualmente desenvolvida eles têm essa aparência.”

Há sete chakras principais no corpo humano, além de numerosos outros chakras secundários. Acima da cabeça sabemos que há pelo menos cinco chakras transpessoais que nos ligam energeticamente à nossa mônada ou o EU SOU Presença. Os campos energéticos de todos os nossos corpos são ancorados pelos chakras:


A literatura sobre os chakras é abundante e, por isso, não vou me estender sobre o assunto aqui. Mas gostaria de deixar claro que, ao nos sintonizarmos, purificarmos e ativarmos completamente esses centros energéticos com cor e luz, podemos criar uma saúde radiante, energizar-nos e também aprender a movimentar nossa consciência nos confins de nossa forma física, isto é, bilocação etc.

Também gostaria de dizer que os bloqueios desses campos energéticos acontecem pela falta de controle dos corpos mental e emocional. O resultado das técnicas para limpar, energizar e realinhar os chakras é como tomar um analgésico para uma dor de cabeça.

São eficientes, mas nem sempre resolvem o problema, só fazem desaparecer os sintomas. Essas técnicas precisam ser usadas junto com o controle mental para produzir uma saúde ótima em termos de longo prazo.

As técnicas para trabalhar com os chakras devem fazer parte de seu programa regular de manutenção, realizado semanal ou mensalmente. Nos estágios iniciais, os exercícios podem ser feitos diariamente, até esses centros estarem girando, com cores vivas e ativados em seu potencial máximo. Os chakras são afetados pela toxicidade dos pensamentos e emoções e a alteração de suas cores reflete esses desequilíbrios.

Vamos começar com os sete chakras principais localizados no corpo físico. Os três chakras da cabeça e o chakra da garganta governam a razão, os chakras da frente do corpo governam as emoções e os chakras das costas, a vontade. Os chakras têm a forma de um cone, como mostra o diagrama apresentado no final deste capítulo. À medida que giram, atraem a energia para  dentro pela frente e pelas costas, ou pela parte de cima e de baixo, no caso dos chakras da base e da coroa,

Cada chakra tem pequenos vórtices giratórios que se movem a velocidades altíssimas; cada vórtice metaboliza uma vibração energética que corresponde a uma determinada frequência de rotação.

AS NOSSAS ESCOLHAS - VIDAS PASSADAS

magnetismo do amor
 
Magnetismo do Amor, pulsa...
 
 
"As nossas escolhas  - Vidas passadas - parte 1"

A personalidade que temos atualmente é resultado de uma combinação dos diversos fatores e tendências das diversas personalidades anteriores que estão registradas no nível akáshico, combinados com fatores genéticos de nossa herança orgânica e modelados pelo meio-ambiente, pela cultura em que nos desenvolvemos.

Essa soma de ingredientes forma o que chamamos de ego ou personalidade; ela é tudo aquilo que uma pessoa crê ser ou deseja ser, e também tudo aquilo que uma pessoa rejeita em si mesmo ou não deseja ser.

 O ego é uma definição arbitrária de si mesmo: “Eu sou isso, mas não sou aquilo.” Ele é uma auto-imagem na qual se misturam apegos e aversões.

Na verdade, não somos uma centelha divina evoluindo a matéria, nem somos a substância que está sendo evoluída; também não somos as muitas personalidades que assumimos durante a existência; não somos a mente ou a emoção: SOMOS TUDO ISSO e muito mais.

 Somos uma totalidade que contém todas essas funções e possibilidades de expressão, mas não somos nenhuma delas em particular, em separado.

 Precisamos começar a mudar nossos conceitos de inferior e superior para uma percepção direta das diferentes funções do SER como um todo. Mente-corpo, espírito-matéria, substância-energia são diferentes estágios e graus de expressão do SER ÚNICO — DAQUILO QUE É.

 A diferença é de grau de vibração e não de gênero. Em outras palavras, funcionamos como uma bateria de auto-transformação, de elevação gradativa da vibração energética, de um para outro nível de nosso ser, através de nosso viver. A energia é neutra.

Depende de nós qualificá-la vibracionalmente de acordo com nossa vontade, mas a força da luz emitida por uma consciência iluminada chega mais longe e mais alto do que a força da vontade pessoal, porque essa é limitada pela própria condição da consciência egóica.


 Um ser  que não evoluiu  não pode alcançar o mesmo grau de poder e consciência daquele que se iluminou, porque o poder da luz é absoluto e ante ele a treva se dissipa. A vontade egóica é limitada, enquanto a pureza é infinita, pois a luz se expande sempre e é a frequência mais alta.


Nossa consciência, nossa conexão com o Espírito-Alma individualizado define nosso lugar no Universo, nossas afinidades, nosso carma, dharma, nossa luz, nosso destino.


O Espírito-Alma da Unidade é uma Presença energética que é vista fluindo através de todas as coisas por toda a diversidade da vida. 

O que somos não é apenas multifacetado, mas também multidimensional O tempo é um conceito exclusivo da percepção tridimensional, onde se organizam vivências em uma sucessão de encarnações.

 A percepção em outras dimensões mais altas de luz é simultânea e atemporal.
Quando cremos ler visões de deuses ou anjos, estamos, muitas vezes, percebendo a nós mesmos, a nossas vidas, em outras dimensões simultâneas.

 Essa percepção é uma disciplina que podemos cultivar e desenvolver, da mesma maneira que as faculdades de aprender a orientar-se e discernir. O que nos impede de fazê-lo são nossos bloqueios psicológicos e, dentre esses, o maior bloqueador é o medo.

 Por exemplo, todos nós dizemos que queremos ser amados, buscamos o amor em toda parte, mas o que acontece quando alguém nos ama? Quase não podemos tolerar: uma parte de nós busca estragar aquela relação; sentimos medo de perder e medo de nos entregarmos e acabamos por sabotar aquele amor.

Quando o medo, a ameaça representada pelo outro, desaparece, e, em seu lugar, começa a surgir uma compreensão profunda e compassiva do outro; é o alvorecer de uma compreensão amorosa em relação a si e aos outros. Essa compreensão amorosa é o antídoto definitivo para as angústias e o terror do egotismo.


O apego e a aversão são propriedades da matéria, mas a matéria é a substância-prima da consciência e não pode ser descartada como uma coisa pecaminosa ou inferior. É função da natureza humana harmonizá-la e transmutá-la.

No ocidente, temos uma tendência a supervalorizá-la em detrimento da interioridade, identificando-nos com ela e desenvolvendo apegos. Na Índia, a consciência foi super-valorizada em detrimento do bem-estar físico e da saúde e desenvolveu-se uma aversão pela matéria. Ambos estão divididos por identificação e, portanto, em desarmonia.

Esse jogo de apegos e aversões torna-se um entrava a partir do inconsciente que nos bloqueia e confunde quando estabelecemos nossos objetivos de vida e necessidades e buscamos alcançá-los.
 A vontade, bem como a conscientização de uma necessidade a ser suprida, é uma força de atração que pode eventualmente produzir as condições para sua realização.

Porém, nossa vontade raramente é lúcida e desbloqueada. Existe uma espécie de nó, uma certa sensação de desconforto, quando saímos em busca da realização de nossos objetivos.

 É por isso que o budismo, uma das mais completas e desenvolvidas psicologias, ensina o indivíduo a desenvolver um equilíbrio mental-emocional no qual tanto a aversão como o apego desaparecem, dando lugar a uma consciência centrada no ser:

 é o Dourado Caminho do Meio, onde a ausência de apegos e aversões significa a auto-liberação do indivíduo à escravidão do ego.

A personalidade, o ego, é a grande ilusão que desaparece neste ponto de equilíbrio, o caminho do meio.

Mas se não existe o ego, a personalidade, o que é que existe então? O que existe é uma unidade de consciência, um conjunto de potencialidades de consciência individualizada e individuáveis, do qual a personalidade ou ego é uma expressão limitada e superficial. O Ego  está identificado com o seu nome, com a sua identidade familiar, social, cultural.

O ego está contido na individualidade, mas, em relação a essa totalidade potencial, ele é apenas uma membrana, uma película superficial. É importante para cada um de nós descobrir que, embora tenhamos uma expressão egóica, não somos esse ego.

O ego é uma forma de consciência agregada que utiliza-se de faculdades, bioenergia e modalidades de expressão: é uma ferramenta de expressão e de desenvolvimento de consciência; é um meio e não um fim em si mesmo.

Quando descobrimos que NÃO SOMOS O EGO, podemos utilizar essas energias e recursos do nível egóico, sem cairmos na ilusão de que somos o ego: rompemos o feitiço do ego e do seu poder sobre nós.

KARMA E AUTO-LIBERAÇÃO
Outro aspecto que precisamos entender é aquele da Mecânica da lei do Karma ou correntes de causalidades. Karma significa — e não há outra palavra melhor que essa - uma série de laços energéticos, produzidos por mecanismos de apegos e aversões, criados ao longo de muitas existências a nível de consciência egóica.

Esses laços energéticos nos atam a pessoas ou coisas fora de nós, por meio da projeção inconsciente de nosso poder sobre uma forma ou situação externa. Tanto a aversão como o apego são mecanismos de projeção de nossos poderes criativos e vitais sobre o exterior.

 Criamos laços agradáveis com outras pessoas e situações que continuam por muitas existências. Mas não importa se gostamos ou não desses laços; eles aprisionam nossas energias e nos tornam dependentes desses objetos de projeção, da mesma forma. Por exemplo, se conheço uma pessoa e crio laços muito fortes de amizade e  afeição, a ponto de não poder viver sem ela, esses laços persistirão por muitas existências.

 Se conheço outra pessoa e crio laços de ódio e hostilidade com ela, essa aversão e dependência hostil também persistirá por muitas existências, até que uma determinada personalidade, expressa por minha unidade de consciência em uma futura existência, seja capaz de dissolver esse laço e resgatar as energias do ser que ali estavam aprisionadas.

O ponto de liberação espiritual acontece quando reconhecemos em nós mesmos aquele conteúdo de afeição ou ódio projetado no outro. Então, essa energia que se havia desviado para essa pessoa, retorna a nós restaurando a reserva energética individual.

 Porém, esse reconhecimento não é uma compreensão intelectual do processo; é um insight, um eureka, um processo interior de sentir, experimentar e compreender que mobiliza-nos a um nível muito mais profundo do que o intelectual, e essa mobilização é que provoca nossa transmutação e a liberação energética.
Dissemos que os laços de dependência afetiva são aprisionamentos de natureza karmática e assim surge a questão:

“O que é o amor?”

“O amor gera karma?!?!” O que normalmente se chama de amor não passa de um contrato de posse e dependências mútuas. O melhor nome para isso é afeto e não amor, porque na verdade estamos mutuamente afetados, mas não nos encontramos de posse de nossa integridade nessas relações.

O amor não é um contrato: “eu lhe dou isso e você me dá aquilo”, ou “eu faço isso por você e você faz isso por mim.”

O amor é a união de duas pessoas completamente inteiras, integradas em si mesmas, e que não têm necessidade uma da outra; é urna comunhão e não um acoplamento. No amor puro, não entra a necessidade, mas sim a liberdade e o desejo criativo puro.

Temos que confrontarmo-nos agora, ou no momento de nossa morte, com o fato de que ESTAMOS sós. Esse é o fato mais simples e mais difícil. Em todas as encarnações, a lição- chave é esta simples verdade: ESTAMOS Sós.

Porém, quantas escusas e escapes buscamos para evitar essa verdade! No momento da morte, já não há mais escusas; não existe nenhuma forma de nos fazermos acompanhar pelo pai, pelo filho, pela mãe ou pelo cãozinho de estimação.
Mesmo que nossa morte aconteça em grupo, num acidente, nesse momento estamos sós: o processo interno que experimentamos é exclusiva- mente nosso e individual e, por isso, no momento da morte a pessoa é confrontada com tudo o que é e o que não é e não quis ser.

 A morte nos confronta com nosso poder divino e a realidade do livre-arbítrio, que é a responsabilidade maior que possuímos.

Falamos muito em liberdade, queremos ser livres, mas a liberdade exige uma responsabilidade de todos os nossos poderes, faculdades e energias: a liberdade exige consciência. A morte nos oferece a oportunidade de nos integrarmos com os aspectos mais elevados de nosso próprio ser.

O processo da Suprema Alquimia é um trabalho profundo. Muitos podem realizá-lo de uma forma superficial, mas, se queremos realmente confrontar-nos com o que realmente somos, com nossas energias motrizes, e começar a despertar essa totalidade de nosso ser, temos que prestar toda a nossa atenção ao processo; temos que torná-lo real.

Temos que verdadeiramente estar dispostos a morrer para tudo o que representa o passado, até o presente. O que importa é a qualidade de energia que trazemos ao processo.

O caráter é a expressão emocional da personalidade. Ele está relacionado com o que uma pessoa é como personalidade e com a forma como ela utiliza suas energias. Para cumprir uma determinada tarefa, para desenvolver certo potencial latente, eu escolhi ser como sou: mulher, forte, com determinadas talentos, possibilidade, limitações, temores etc., para poder aperfeiçoar, para terminar com meus laços kármicos, para aprender certas lições e para integrar certas faculdades de meu ser.

Como poderei aprender o que é ser rico, por exemplo, se não tiver sido pobre? É como aprender a desenvolver determinado músculo. As lições da vida são todas positivas e, se continuamos considerando-as como negativas, não aprenderemos e não poderemos integrar essas forças em nossa totalidade.

Precisamos desenvolver a percepção de que nós próprios criamos a nossa realidade. Quando compreendemos, desde um nível mais elevado de consciência, o que não temos, ou o que nos falta aprender, escolhemos aqueles ingredientes necessários para o nosso aprendizado.

 A necessidade de expandir e integrar as energias potenciais do ser, sob a forma de expressão consciente e harmônica, rege a combinação dos diversos ingredientes formadores da personalidade a cada encarnação.

 Esse processo seletivo ocorre a nível de corpo ou consciência etérica muito antes da encarnação e não se trata de uma escolha pessoal como crêem muitos.

 O propósito da vida é regido por uma necessidade de crescimento e organização auto-consciente de toda a substância; é uma grande alquimia incessante e espontânea.

 Em nossa cadeia evolutiva, a humana, o propósito é desenvolver maestria, ou auto-domínio do uso de nossas potencialidades e a ascensão: a evolução da matéria e a expansão da luz.

Basicamente, nossos poderes são três e se manifestam em múltiplas formas: o poder de visualização, ou de pensamento, de criar uma forma-pensamento; o poder da emoção, que é a força motriz da energia estruturada como forma-pensamento;

 e o poder do som ou da palavra, que é um poder transdimensional de precipitar o que foi construído a nível mental-emocional em nossa realidade tridimensional.

Por meio desses três poderes, nós criamos absolutamente tudo, inclusive o nosso mundo e aquilo que chamamos popularmente de destino. A  energia emocional e mental são a chave; ela é uma dinâmica da matéria animal que é transmutada em energia de consciência, em nossa cadeia humana da de evolução, por meio da transvivenciação".

Pesquisado por dharmadhannyaEL

Este texto esta livre para divulgação desde que seja citado a Fonte:
http://dharmadhannyael.blogspot.com.br/2013/08/as-escolhas-da-vida-vidas-passadas.html
 

LIMÃO + BICARBORNATO: IMPORTANTE SABER. - MELHOR QUE QUIMIOTERAPIA



LIMÃO + BICARBORNATO:
 
IMPORTANTE SABER.


QUE O LIMÃO É BOM NÃO HÁ DÚVIDA.


Tomar limonada como água todos os dias, acrescentando uma colherinha de bicarbonato é melhor.


O Limão (Citrus limonun Risso, Citrus limon (L.) Burm., Citrus medica) é um produto milagroso


para matar as células cancerosas.
É 10.000 vezes mais forte do que a quimioterapia. Por que isto não é divulgado?

Porque há organizações interessadas em encontrar uma versão sintética que lhes permita obter lucros fabulosos.

Mas, a partir de agora você pode ajudar um amigo que precise informando-lhe que deve beber suco de limão com bicarbonato de sódio para prevenir a doença. Seu sabor é agradável.


E, é claro, não produz os efeitos terríveis da quimioterapia.
E se você tiver lugar plante um pé de limão no seu quintal ou jardim.
Todas as partes da árvore são úteis.

A próxima vez que você quiser beber um suco, peça ou faça-o de limão natural, sem conservantes.


Quantas pessoas morrem, enquanto este segredo tem sido bem guardado só para não colocar em risco as utilidades multi bilionárias de grandes corporações?
  

Como você bem sabe o limoeiro é uma árvore pequena e baixa. Não ocupa muito espaço. 

É conhecido
pelo nome de limoeiro, pé de limão, lima (em alguns lugares), limona (cat) limoiaritz (eusk). É uma fruta cítrica que vem em diferentes formas.

Sua polpa pode ser consumida diretamente é ou usada normalmente para fazer bebidas, sorvetes, doces e assim por diante.
O interesse desta planta é devido a seus fortes efeitos anti-cancerígenos.



E embora lhe sejam atribuídas muitas outras propriedades, o mais interessante sobre ele é o efeito que produz sobre os cistos e tumores.


Esta planta é um remédio comprovado contra o câncer de todos os tipos e o bicarbonato vai mudar o Ph do seu organismo. Alguns dizem que é de grande utilidade em todas as formas de câncer.



É considerado também como um agente anti-microbiano de amplo espectro contra infecções bacterianas e fungos que vivem em lugares ácidos. 


Acrescentando bicarbonato de sódio em sua limonada você altera o Ph do seu organismo;
é eficaz contra parasitas internos e vermes, regula a pressão arterial elevada e é antidepressivo, combate a tensão e os distúrbios nervosos.

A fonte desta informação é fascinante:
ela vem de um dos maiores fabricantes de remédios do mundo, que afirma que depois de mais de 20 testes de laboratório realizados desde 1970, ficou provado que o extrato:

1 - Destroi as células malignas em 12 tipos de câncer, incluindo câncer de cólon, de mama, de próstata, de pulmão e do pâncreas ... 



2 - Os compostos desta árvore mostraram atuar 10.000 vezes melhor, retardando o crescimento das células cancerosas do que a adriamicina, uma droga quimioterápica, normalmente utilizada no mundo. 

3 - E o que é ainda mais surpreendente:
este tipo de terapia, com o extrato do limão e bicabornato, destrói apenas as células malignas do câncer e não afeta as células saudáveis.

Instituto de Ciências da Saúde, L.L.C. 819 N. Charles Street
Baltimore, MD 1201.  


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quinta-feira, 20 de novembro de 2014

NOSSA CASA MENTAL - NOSSA MENTE É COMO UMA CASA

 NOSSA CASA MENTA - NOSSA MENTE É COMO UMA CASA

Pode ser grandiosa ou pequenina, suja ou cuidadosamente limpa. Depende de nós.
Você já observou como agimos com relação aos pensamentos que cultivamos?
Em geral, não temos com a mente o cuidado que costumamos dispensar aos ambientes em que vivemos ou trabalhamos. Quem pensaria em deixar sua casa ou escritório cheio de sujeira, acumulando lixo ou tomado por ratos e insetos? Certamente ninguém.
No entanto, com a casa mental somos menos atenciosos. É que permitimos que pensamentos infelizes e maus sentimentos encontrem morada em nosso coração. E como fazemos isso? Agimos assim quando permitimos que tenham livre acesso às nossas mentes os pensamentos de revolta, inveja, ciúme, ódio. Ou quando cultivamos desejo de vingança, rancor e infelicidade.
Nesses momentos, é como se enchêssemos de sujeira a mente. Uma pesada camada de pó cobre a alegria e impede que estejamos em paz. Além da angústia que traz, a mente atormentada influencia diretamente o corpo, acarretando doenças e sofrimentos desnecessários. E pior: contribui para o isolamento. Sim, porque as pessoas percebem quando não estamos bem espiritualmente.
O azedume de nossas palavras, o rosto contraído, tudo faz com que os outros desejem se afastar de nós, agravando nossa infelicidade. E o que fazer para impedir que isso aconteça? A resposta foi dada por Jesus: Orar e vigiar. A vigilância é essencial para quem deseja a mente saudável.
Nossa tarefa é observar cada pensamento que se infiltra, analisar a natureza dos sentimentos que surgem. E, principalmente, estar alerta para arrancar como erva daninha tudo o que possa nos prejudicar. Dado esse primeiro passo que é a vigilância, é importantíssimo estar atento para a segunda recomendação de Jesus: a oração.
Quando identificamos dentro de nós os feios sentimentos, as más palavras e os pensamentos desequilibrados, sempre podemos recorrer à oração. A prece é um pedido de socorro que dirigimos ao Divino Pai.
Quando nos sentimos frágeis para combater os pensamentos infelizes, é hora de pedir auxílio a Deus. É tempo de falar a Ele sobre a fraqueza que carregamos ou a tristeza que nos abate. É o momento de pedir força moral. E o Pai dos Céus nos enviará o auxílio necessário. Mas... de nossa parte, é importante não haver acomodação.
É preciso trabalhar para ser merecedor da ajuda que Deus nos manda. Como fazer isso? Contrapondo a cada mau pensamento os vários antídotos que temos à nossa disposição: as boas atitudes, o sorriso, a alegria, as boas leituras. Em vez da maledicência, a boa palavra, as conversas saudáveis.

No lugar da crítica ácida, optar pelo elogio ou pela observação construtiva. Se surgir um pensamento infeliz, combatê-lo com firmeza. * * * Não se deixe escravizar. Se alguém o ofender ou fizer mal, procure perdoar, esquecer. E peça a Deus a oportunidade de ser útil a essa pessoa. Não esqueça: todo dia é excelente oportunidade para iniciar a limpeza da casa mental. Comece agora mesmo.   Redação do Momento Espírita

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CIENTISTAS COMPROVAM A REENCARNAÇÃO HUMANA - TRADUZIDO PARA O PORTUGUÊS

CIENTISTAS COMPROVAM A REENCARNAÇÃO HUMANA - TRADUZIDO PARA O PORTUGUÊS



CIENTISTAS COMPROVAM A REENCARNAÇÃO  HUMANA - TRADUZIDO PARA O PORTUGUÊS

Desde que o mundo é mundo discutimos e tentamos descobrir o que existe além da morte.
Desta vez a ciência quântica explica e comprova que existe sim vida (não física) após a morte de qualquer ser humano.
Um livro intitulado “O Biocentrismo: Como a vida e a consciência são as chaves para entender a natureza do Universo” “causou” na Internet, porque continha uma noção de que a vida não acaba quando o corpo morre e que pode durar para sempre. O autor desta publicação o cientista Dr. Robert Lanza, eleito o terceiro mais importante cientista vivo pelo NY Times, não tem dúvidas de que isso é possível.

Além do tempo e do espaço

Lanza é um especialista em medicina regenerativa e diretor científico da Advanced Cell Technology Company. No passado ficou conhecido por sua extensa pesquisa com células-tronco e também por várias experiências bem sucedidas sobre clonagem de espécies animais ameaçadas de extinção.
Mas não há muito tempo, o cientista se envolveu com física, mecânica quântica e astrofísica. Esta mistura explosiva deu à luz a nova teoria do biocentrismo que vem pregando desde então. O biocentrismo ensina que a vida e a consciência são fundamentais para o universo.É a consciência que cria o universo material e não o contrário.

Lanza aponta para a estrutura do próprio universo e diz que as leis, forças e constantes variações do universo parecem ser afinadas para a vida, ou seja, a inteligência que existia antes importa muito. Ele também afirma que o espaço e o tempo não são objetos ou coisas mas sim ferramentas de nosso entendimento animal. Lanza diz que carregamos o espaço e o tempo em torno de nós “como tartarugas”, o que significa que quando a casca sai, espaço e tempo ainda existem.

A teoria sugere que a morte da consciência simplesmente não existe. Ele só existe como um pensamento porque as pessoas se identificam com o seu corpo. Eles acreditam que o corpo vai morrer mais cedo ou mais tarde, pensando que a sua consciência vai desaparecer também. Se o corpo gera a consciência então a consciência morre quando o corpo morre. Mas se o corpo recebe a consciência da mesma forma que uma caixa de tv a cabo recebe sinais de satélite então é claro que a consciência não termina com a morte do veículo físico. Na verdade a consciência existe fora das restrições de tempo e espaço. Ele é capaz de estar em qualquer lugar: no corpo humano e no exterior de si mesma. Em outras palavras é não-local, no mesmo sentido que os objetos quânticos são não-local.

Lanza também acredita que múltiplos universos podem existir simultaneamente. Em um universo o corpo pode estar morto e em outro continua a existir, absorvendo consciência que migraram para este universo. Isto significa que uma pessoa morta enquanto viaja através do mesmo túnel acaba não no inferno ou no céu, mas em um mundo semelhante a ele ou ela que foi habitado, mas desta vez vivo. E assim por diante, infinitamente, quase como um efeito cósmico vida após a morte.

VÁRIOS MUNDOS


Não são apenas meros mortais que querem viver para sempre mas também alguns cientistas de renome têm a mesma opinião de Lanza. São os físicos e astrofísicos que tendem a concordar com a existência de mundos paralelos e que sugerem a possibilidade de múltiplos universos. Multiverso (multi-universo) é o conceito científico da teoria que eles defendem. Eles acreditam que não existem leis físicas que proibiriam a existência de mundos paralelos.

O primeiro a falar sobre isto foi o escritor de ficção científica HG Wells em 1895 com o livro “The Door in the Wall“. Após 62 anos essa ideia foi desenvolvida pelo Dr. Hugh Everett em sua tese de pós-graduação na Universidade de Princeton. Basicamente postula que, em determinado momento o universo se divide em inúmeros casos semelhantes e no momento seguinte, esses universos “recém-nascidos” dividem-se de forma semelhante. Então em alguns desses mundos que podemos estar presentes, lendo este artigo em um universo e assistir TV em outro.

Na década de 1980 Andrei Linde cientista do Instituto de Física da Lebedev, desenvolveu a teoria de múltiplos universos. Agora como professor da Universidade de Stanford, Linde explicou: o espaço consiste em muitas esferas de insuflar que dão origem a esferas semelhantes, e aqueles, por sua vez, produzem esferas em números ainda maiores e assim por diante até o infinito. No universo eles são separados. Eles não estão cientes da existência do outro mas eles representam partes de um mesmo universo físico.

A física Laura Mersini Houghton da Universidade da Carolina do Norte com seus colegas argumentam: as anomalias do fundo do cosmos existe devido ao fato de que o nosso universo é influenciado por outros universos existentes nas proximidades e que buracos e falhas são um resultado direto de ataques contra nós por universos vizinhos.

ALMA

Assim, há abundância de lugares ou outros universos onde a nossa alma poderia migrar após a morte, de acordo com a teoria de neo biocentrismo.Mas será que a alma existe? Existe alguma teoria científica da consciência que poderia acomodar tal afirmação? Segundo o Dr. Stuart Hameroff uma experiência de quase morte acontece quando a informação quântica que habita o sistema nervoso deixa o corpo e se dissipa no universo. Ao contrário do que defendem os materialistas Dr. Hameroff oferece uma explicação alternativa da consciência que pode, talvez, apelar para a mente científica racional e intuições pessoais.

A consciência reside, de acordo com Stuart e o físico britânico Sir Roger Penrose, nos microtúbulos das células cerebrais que são os sítios primários de processamento quântico. Após a morte esta informação é liberada de seu corpo, o que significa que a sua consciência vai com ele. Eles argumentaram que a nossa experiência da consciência é o resultado de efeitos da gravidade quântica nesses microtúbulos, uma teoria que eles batizaram Redução Objetiva Orquestrada.

Consciência ou pelo menos proto consciência é teorizada por eles para ser uma propriedade fundamental do universo, presente até mesmo no primeiro momento do universo durante o Big Bang. “Em uma dessas experiências conscientes comprova-se que o proto esquema é uma propriedade básica da realidade física acessível a um processo quântico associado com atividade cerebral.”Nossas almas estão de fato construídas a partir da própria estrutura do universo e pode ter existido desde o início dos tempos. Nossos cérebros são apenas receptores e amplificadores para a proto-consciência que é intrínseca ao tecido do espaço-tempo. Então, há realmente uma parte de sua consciência que é não material e vai viver após a morte de seu corpo físico.

Dr. Hameroff disse ao Canal Science através do documentário Wormhole: “Vamos dizer que o coração pare de bater, o sangue pare de fluir e os microtúbulos percam seu estado quântico. A informação quântica dentro dos microtúbulos não é destruída, não pode ser destruída, ele só distribui e se dissipa com o universo como um todo.” Robert Lanza acrescenta aqui que não só existem em um único universo, ela existe talvez, em outro universo.

Se o paciente é ressuscitado, esta informação quântica pode voltar para os microtúbulos e o paciente diz: “Eu tive uma experiência de quase morte”.Ele acrescenta: “Se ele não reviveu e o paciente morre é possível que esta informação quântica possa existir fora do corpo talvez indefinidamente, como uma alma.”

Esta conta de consciência quântica explica coisas como experiências de quase morte, projeção astral, experiências fora do corpo e até mesmo a reencarnação sem a necessidade de recorrer a ideologia religiosa. A energia de sua consciência potencialmente é reciclada de volta em um corpo diferente em algum momento e nesse meio tempo ela existe fora do corpo físico em algum outro nível de realidade e possivelmente, em outro universo.

E você o que acha? Concorda com Lanza?
Grande abraço!

Indicação: Pedro Lopes Martins

Artigo publicado originalmente em inglês no site SPIRIT SCIENCE AND METAPHYSICS.

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