Natureza das Penas e Gozos Futuro - Texto e Power Point
Após a morte a vida prossegue para o espírito com a mesma intensidade e vamos deparar com as consequências de nossos atos e pensamentos. O homem pela falta de conhecimento julga os sofrimentos e recompensas como algo material; não podem ser materiais, desde que a alma não é de matéria.
Essas penas e esses gozos nada têm de carnal e por isso mesmo são mil vezes mais vivos do que os da Terra.
A Felicidade dos bons espíritos consiste em conhecer todas as coisas: não conhecem o ódio, o ciúme, a inveja, nem angustia e sofrimentos da vida material. Entre os perfeitos e os maus há uma infinidade de graus.
Os espíritos puros compreendem Deus e o auxilia na construção dos mundos e a supervisioná-los. Quanto aos espíritos inferiores o sofrimento é interno; aí também existem graus, mais e menos penosos. Comprazem-se em tirar do caminho do bem os que tentam melhorar, principalmente os encarnados. O maior sofrimento para eles é o de imaginar que esse sofrimento é eterno.
A idéia do inferno, do fogo eterno é muito antiga e o inferno cristão é cópia do inferno pagão. Geeno era o inferno dos antigos hebreus, sete séculos a.C. Homero, poeta e historiador grego 600 anos a.C. já citava o fogo eterno. Virgílio, poeta latino, guia de Dante Alighieri, autor de A Divina Comédia, também falava do fogo eterno. As visões de Dante sobre o Inferno -Céu e Purgatório, segundo Kardec traduzem o que acreditamos ver e a influência muito grande da época ( A Divina Comédia, foi escrita em 1314 a 1321).
Esse tipo de orientação jamais conseguiu refrear os instintos inferiores, somente a fé raciocinada é que consegue. Na concepção da Doutrina Espírita esses sofrimentos são temporários. Podemos verificar na última parte do livro O Céu e o Inferno de Allan Kardec, inúmeros depoimentos de espíritos que falam sobre seus sofrimentos após a morte e a grande esperança em futuras reencarnações. André Luiz no livro Os Mensageiros, cap. 22 , " Os que dormem".
Diz André Luiz que num grande salão vê 2.000 espíritos em sono profundo, com fisionomia desagradável, são aqueles que nunca fizeram o bem, outros por indiferença e comodismo não acreditavam na vida após a morte, estão magnetizados pelas próprias concepções negativistas.
Só que cada um traz dentro de si os momentos dolorosos e graves que haviam provocado.
Crimes, indiferenças, irresponsabilidade no lar com os filhos e familiares. Irão despertar um dia e regressarão a reajustes necessários. Evidentemente todos serão felizes um dia, pois para isso fomos criados. O sofrimento age como um tratamento e um despertamento aos espíritos mais endurecidos.
Essas penas e esses gozos nada têm de carnal e por isso mesmo são mil vezes mais vivos do que os da Terra.
A Felicidade dos bons espíritos consiste em conhecer todas as coisas: não conhecem o ódio, o ciúme, a inveja, nem angustia e sofrimentos da vida material. Entre os perfeitos e os maus há uma infinidade de graus.
Os espíritos puros compreendem Deus e o auxilia na construção dos mundos e a supervisioná-los. Quanto aos espíritos inferiores o sofrimento é interno; aí também existem graus, mais e menos penosos. Comprazem-se em tirar do caminho do bem os que tentam melhorar, principalmente os encarnados. O maior sofrimento para eles é o de imaginar que esse sofrimento é eterno.
A idéia do inferno, do fogo eterno é muito antiga e o inferno cristão é cópia do inferno pagão. Geeno era o inferno dos antigos hebreus, sete séculos a.C. Homero, poeta e historiador grego 600 anos a.C. já citava o fogo eterno. Virgílio, poeta latino, guia de Dante Alighieri, autor de A Divina Comédia, também falava do fogo eterno. As visões de Dante sobre o Inferno -Céu e Purgatório, segundo Kardec traduzem o que acreditamos ver e a influência muito grande da época ( A Divina Comédia, foi escrita em 1314 a 1321).
Esse tipo de orientação jamais conseguiu refrear os instintos inferiores, somente a fé raciocinada é que consegue. Na concepção da Doutrina Espírita esses sofrimentos são temporários. Podemos verificar na última parte do livro O Céu e o Inferno de Allan Kardec, inúmeros depoimentos de espíritos que falam sobre seus sofrimentos após a morte e a grande esperança em futuras reencarnações. André Luiz no livro Os Mensageiros, cap. 22 , " Os que dormem".
Diz André Luiz que num grande salão vê 2.000 espíritos em sono profundo, com fisionomia desagradável, são aqueles que nunca fizeram o bem, outros por indiferença e comodismo não acreditavam na vida após a morte, estão magnetizados pelas próprias concepções negativistas.
Só que cada um traz dentro de si os momentos dolorosos e graves que haviam provocado.
Crimes, indiferenças, irresponsabilidade no lar com os filhos e familiares. Irão despertar um dia e regressarão a reajustes necessários. Evidentemente todos serão felizes um dia, pois para isso fomos criados. O sofrimento age como um tratamento e um despertamento aos espíritos mais endurecidos.