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DESENCARNOU HÁ DEZ MESES.
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A VOCÊ , MEU ANJO, O ETERNO AMOR DE SUA
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***************
QUE OS AMIGOS BENFEITORES POSSAM
AJUDÁ-LO
RECONHECER A PÁTRIA DE ONDE PARTISTES,
E PARA A QUAL AGORA RETORNAS.
MUITA PAZ, MUITA LUZ, MUITO AMOR, MUITA ALEGRIA,
E PRINCIPALMENTE, MEU FILHO AMADO...
MUITA GRATIDÃO À DEUS, NOSSO PAI !!!!
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TU, MEU FILHO
POEMA - ACRÓSTICO QUE ESCREVI
AO MEU FILHO QUANDO
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18/04/2012

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quarta-feira, 19 de junho de 2013

FORUM ESPÍRITA MANIFESTA-SE SOBRE REENCARNAÇÃO NO MUNDO ESPIRITUAL DO DR, INÁCIO FERREIRA






Título da obra: Reencarnação no Mundo Espiritual  
Autor: Inácio Ferreira
Médium: Carlos A. Baccelli
Editora: LEEPP
 
     

A pedido de alguns amigos nos propusemos a tarefa de analisar o livro "Reencarnação no Mundo Espiritual" escrito pelo Espírito do Dr. Inácio Ferreira por meio da psicografia do médium Carlos A. Baccelli. 

O título do livro causa a princípio certa estranheza, pois reencarnar é retornar a um corpo de carne. Será que existe corpo carnal na espiritualidade? 

Procuramos de alguma forma, antes de ler o livro, aceitar o título como uma metáfora, porque talvez no decorrer das narrativas nosso amigo Inácio Ferreira explicasse como se processa o renascimento no mundo espiritual. Imaginamos que ele fosse explicar esse renascimento de maneira lógica e racional, mas isso não ocorreu, pois, havendo lido o livro todo com muita atenção e carinho, verificamos que o Dr. Inácio Ferreira fez apenas quatro citações a respeito da reencarnação no mundo espiritual, e uma sobre a gravidez, mas fez apenas citações, pois não explicou, não detalhou como acontecem a reencarnação e a gravidez na espiritualidade.

O Dr. Inácio Ferreira apresenta em seu livro algumas palavras de Chico Xavier (Espírito), quando estavam na noite de Natal visitando algumas entidades infelizes, distribuindo alimento e a pomada Vovô Pedro a essas entidades, acreditamos que na intenção de apresentar um álibi à teoria da reencarnação no mundo espiritual. 

Nessa visita, chegaram à casa de um anão chamado Sinfrônio e foram atendidos por esse Espírito que os recebeu desconfiado. Chico se apresentou acalmando-o e pedindo-lhe que chamasse a esposa Lucélia, também anã, e trouxesse o filhinho, pois estariam recebendo assistência. Depois da assistência necessária, Chico explica ao Dr. Inácio Ferreira que Sinfrônio houvera encontrado essa companheira na espiritualidade e depois arrumaram o Fininho, que é o nome do anãozinho, um garotinho que estava com um ano de idade. 

Vejamos o que diz Chico a Dr. Inácio:

“Os três são Espíritos muito ligados, Doutor... Fininho deve ter vindo para ajudar – comentou Chico. Um filho é sempre uma bênção, não é? – disse fixando-me nos olhos, como a me conter a curiosidade”. (Capítulo 28, página 284.)

Os geneticistas ainda não alcançaram êxito na clonagem
 do ser humano

Mas ainda aqui não se explicou nada, pois tudo ficou à conta da suposição, pois, sejamos sinceros: esses Espíritos eram entidades infelizes, não tinham qualquer acesso ao conhecimento da genética, não teriam como aplicar a técnica da reprodução assistida – gestação pós-menopausa, fecundação in vitro, fivete-fertilização in-vitro e transferência de embriões, geneterapia fetal, nascimento de bebê de mãe morta há mais de um ano, escolha do sexo pelos pais, para os futuros filhos, clonagem de seres humanos. Mas, ainda que tivessem acesso a isso, exceto a clonagem, todas as demais técnicas da reprodução necessitam dos órgãos genitais masculinos e femininos para a formação do embrião, que será, a seguir, o bebê. E os geneticistas ainda não alcançaram êxito na clonagem do ser humano!

Jerry Hall e Robert Stillman, professores da Universidade George Washington nos Estados Unidos, anunciaram uma experiência realizada com sucesso na área da biologia, onde pela primeira vez na história mãos humanas elaboraram uma cópia perfeita (clone) de um embrião humano, mas tiveram que interromper essa experiência no sexto dia, destruindo os dois embriões, por haverem se utilizado de células anormais incapazes de se desenvolver em um bebê. Não acreditamos, portanto, que aquelas entidades hajam dominado a técnica da clonagem; então, somente nos resta aceitar a reprodução no mundo espiritual por meio da cópula.

A relação sexual de conjugação dos corpos, como a vivemos enquanto encarnados, a vivem entidades desencarnadas ainda infelizes. Nas trevas existem orgias mesmo, realizadas por elas, e quem nos narra esse acontecimento é o Espírito André Luiz, em várias de suas obras, mas ele explicita melhor esta questão em seu livro "No Mundo Maior". Nesse livro, André Luiz nos diz que teve que demorar-se no umbral por não estar ainda preparado para apreciar o quadro doloroso em que se demoravam esses Espíritos, enquanto seu orientador, o Espírito Calderaro, com sua equipe de assistência, demandava as trevas, em visitação a entidades pervertidas do sexo. O que podemos deduzir é que, se o renascimento no mundo espiritual acontecesse através da cópula, nessas orgias em que se envolvem muitas dessas entidades, o que aconteceria de renascimentos não dá para imaginar.

Não encontramos lógica em reencarnação e gravidez
na espiritualidade

Sabemos também que todas as descobertas que acontecem na Terra são antecedidas na espiritualidade, mas uma descoberta, um invento, tem sua lógica de ser, propicia a evolução da humanidade e, por isso, justifica-se. Mas em que se justifica a reencarnação do Espírito no mundo espiritual? Haveríamos aprendido o relacionamento sexual na espiritualidade antes, para manifestá-lo na vida material? Acreditamos que não, pois o sexo está presente como um meio reprodutor em todos os elementos da natureza.

Repetindo Emmanuel: Sexo é harmonia e vida no conjunto do universo, ou seja, sexo não é aprendizado, é uma Lei da Natureza, é um elemento propulsor da evolução. A conjugação dos corpos gera outros corpos, mas a união dos Espíritos não gera Espíritos.

Cabe, pois, ao Dr. Inácio explicar-nos essa necessidade, pois infelizmente não a vemos. Não nos é proibido fazer revelações na doutrina espírita, pois André Luiz por meio das mãos de nosso saudoso Chico Xavier nos apresentou várias revelações, a principiar pelo livro "Nosso Lar" em que nos fala da existência dessa colônia e de outras tantas, colônias essas que servem para socorrer os Espíritos infelizes que se demoram perambulando na Terra ou no umbral. Mas o Espírito André Luiz explica como essa colônia foi formada, nos informa que existem hospitais, a fonte das águas, o campo da música, não apresenta uma revelação insustentável, pois toda revelação não explicada, detalhada mesmo, está desprovida da lógica e da razão, e não deve ser aceita. (1)

Como conhecemos o Dr. Inácio Ferreira, tanto quanto o Baccelli, e os sabemos idôneos e responsáveis, acreditamos que estarão nos explicando de maneira detalhada o que o Dr. Inácio nos quis dizer com reencarnação e gravidez na espiritualidade, em que particularmente não encontramos lógica, embora não acreditemos que nossos amigos estejam agindo com irresponsabilidade para com a doutrina espírita.

Inácio Ferreira se diz preocupado com possíveis críticas que 
se fariam à sua obra

Alguns espíritas que apreciam o médium Baccelli poderão ficar contrariados conosco, achando que faltamos com o respeito ao Espírito de nosso querido amigo Dr. Inácio Ferreira, e que estamos colocando em xeque a mediunidade do nosso querido Baccelli, mas não é verdade, pois estamos apenas atendendo aos requisitos de Kardec quando nos pede que passemos pelo crivo da lógica, da razão e do bom senso tudo o que ouvirmos dos homens ou dos Espíritos; e nós apenas pedimos explicações, mesmo porque o próprio Dr. Inácio Ferreira também concorda com esse ensinamento de Allan Kardec, pois nessa mesma obra, em várias oportunidades, ele nos fala da importância disso, como no seguinte trecho:“Eis o problema, meu caro, o grave problema das religiões em geral: pregam o que não explicam, não pesquisam, não investigam..." (Capítulo 17 pág. 118.)

Nesse capítulo (capítulo 17), ele se retrata e com muita propriedade, pois havia sido infeliz apresentando anteriormente uma censura velada aos patrulheiros ideológicos da doutrina, como no trecho seguinte: "Que culpa tenho? Por outro lado, também não estou um pingo preocupado com a maneira com que os patrulheiros ideológicos da doutrina venham a me julgar. Aprendi, com os nossos Mentores, que, na seara espírita, quem trabalha não tem tempo para a crítica mordaz". (Capítulo 7 pág. 74.)
                                                           
 
(continua)


José Sola é escritor e colaborador da revista Espiritismo & Ciências

 
 VIVA JESUS!


       Bom-dia! queridos irmãos.


               Aqui o Dr. Inácio Ferreira se demora preocupado com possíveis críticas que se fariam à sua obra, preocupação essa que não deveria existir, pois, quando escrevemos um texto ou um livro, buscamos apresentar nele informações coerentes e precisas que atendam à lógica e à razão, e resta aos opositores contrariar essa lógica, com outra lógica mais precisa. Se o fizerem, então temos que nos render aceitando-a, pois o interesse da doutrina deve estar acima de qualquer coisa; se não o fizerem, estarão apenas parlengando, não lhe prestemos atenção.

O Espírito André Luiz escrevia pela psicografia de Chico Xavier, trazia as informações e as explicava, e não se preocupava com as críticas, pois existem sempre aqueles que não explicam nada, não respondem aos quesitos apresentados e lhes resta apenas a parlenda desordenada, sem explicar as dúvidas apresentadas e falando de tudo, menos do que interessa ao esclarecimento da questão. 

Polemizar questões referentes à doutrina espírita é procurar a verdade

A conclusão a que chegamos a respeito dessa informação apresentada pelo Espírito do Dr. Inácio Ferreira é de que ele apenas lançou a ideia, e provavelmente vai tentar esclarecê-la, escrevendo outro livro, explicando-a, pois infelizmente ainda não nos convenceu. 

Esta é nossa opinião a respeito deste assunto. Se algum amigo viu alguma lógica e razão que não percebemos, sinta-se à vontade, pois estamos de mente aberta a qualquer tipo de apreciação. Mas que apresentem respostas que elucidem, que expliquem, dentro do assunto. Não adianta dizer coisas do tipo “sou amigo do Baccelli”, “eu o conheço há tempo”, “sei que ele é uma pessoa idônea e responsável”, nem tampouco “sou inimigo do Baccelli”, “não o tenho como uma pessoa responsável”.

Estamos aqui tão-somente discordando de uma obra elaborada por suas mãos, e é por sermos amigos do Baccelli e do Dr. Inácio Ferreira, irmãos de ideal espírita, que tomamos a liberdade de questioná-los.

A informação que nos apresenta o Espírito do Dr. Inácio Ferreira deve ser por ele bem detalhada, pois ela altera toda a estrutura da doutrina espírita, no que concerne às obras básicas, tanto quanto ao que nos ensinam vultos diversos com presença marcante na literatura espírita, como Léon Denis, Gabriel Delanne, Emmanuel, André Luiz e outros. 

Devemos lembrar que as obras básicas estão sustentadas por uma lógica e uma razão tão grandiosas e inabaláveis, a ponto de não assimilarem revelações que não se ajustem na construção desse monumental edifício. As obras básicas são o alicerce, a estrutura da doutrina, e sua complementação deve ajustar-se a essa magnífica estrutura; caso contrário, estaremos destruindo e não somando.

Temos de entender, por fim, que polemizar questões referentes à doutrina espírita não é discutir um ponto de vista pessoal, é procurar a verdade, embora relativa, pois a verdade integral pertence a Deus. 

Temos responsabilidades perante a doutrina espírita e a consciência de que a clareza doutrinária há de estar acima de tudo; se não agirmos assim, dentro de poucos anos faremos do Espiritismo uma doutrina dogmática, em completo desacordo com o pensamento de Kardec, que nos propôs a fé racional e disse que fé inabalável só o é a que pode encarar frente a frente a razão, em todas as épocas da Humanidade.

 

José Sola é escritor e colaborador da revista Espiritismo & Ciência.

 VIVA jESUS!


       Bom-dia! queridos irmãos.


               Aqui o Dr. Inácio Ferreira se demora preocupado com possíveis críticas que se fariam à sua obra, preocupação essa que não deveria existir, pois, quando escrevemos um texto ou um livro, buscamos apresentar nele informações coerentes e precisas que atendam à lógica e à razão, e resta aos opositores contrariar essa lógica, com outra lógica mais precisa. Se o fizerem, então temos que nos render aceitando-a, pois o interesse da doutrina deve estar acima de qualquer coisa; se não o fizerem, estarão apenas parlengando, não lhe prestemos atenção.

O Espírito André Luiz escrevia pela psicografia de Chico Xavier, trazia as informações e as explicava, e não se preocupava com as críticas, pois existem sempre aqueles que não explicam nada, não respondem aos quesitos apresentados e lhes resta apenas a parlenda desordenada, sem explicar as dúvidas apresentadas e falando de tudo, menos do que interessa ao esclarecimento da questão. 

Polemizar questões referentes à doutrina espírita é procurar a verdade

A conclusão a que chegamos a respeito dessa informação apresentada pelo Espírito do Dr. Inácio Ferreira é de que ele apenas lançou a ideia, e provavelmente vai tentar esclarecê-la, escrevendo outro livro, explicando-a, pois infelizmente ainda não nos convenceu. 

Esta é nossa opinião a respeito deste assunto. Se algum amigo viu alguma lógica e razão que não percebemos, sinta-se à vontade, pois estamos de mente aberta a qualquer tipo de apreciação. Mas que apresentem respostas que elucidem, que expliquem, dentro do assunto. Não adianta dizer coisas do tipo “sou amigo do Baccelli”, “eu o conheço há tempo”, “sei que ele é uma pessoa idônea e responsável”, nem tampouco “sou inimigo do Baccelli”, “não o tenho como uma pessoa responsável”.

Estamos aqui tão-somente discordando de uma obra elaborada por suas mãos, e é por sermos amigos do Baccelli e do Dr. Inácio Ferreira, irmãos de ideal espírita, que tomamos a liberdade de questioná-los.

A informação que nos apresenta o Espírito do Dr. Inácio Ferreira deve ser por ele bem detalhada, pois ela altera toda a estrutura da doutrina espírita, no que concerne às obras básicas, tanto quanto ao que nos ensinam vultos diversos com presença marcante na literatura espírita, como Léon Denis, Gabriel Delanne, Emmanuel, André Luiz e outros. 

Devemos lembrar que as obras básicas estão sustentadas por uma lógica e uma razão tão grandiosas e inabaláveis, a ponto de não assimilarem revelações que não se ajustem na construção desse monumental edifício. As obras básicas são o alicerce, a estrutura da doutrina, e sua complementação deve ajustar-se a essa magnífica estrutura; caso contrário, estaremos destruindo e não somando.

Temos de entender, por fim, que polemizar questões referentes à doutrina espírita não é discutir um ponto de vista pessoal, é procurar a verdade, embora relativa, pois a verdade integral pertence a Deus. 

Temos responsabilidades perante a doutrina espírita e a consciência de que a clareza doutrinária há de estar acima de tudo; se não agirmos assim, dentro de poucos anos faremos do Espiritismo uma doutrina dogmática, em completo desacordo com o pensamento de Kardec, que nos propôs a fé racional e disse que fé inabalável só o é a que pode encarar frente a frente a razão, em todas as épocas da Humanidade.

 

José Sola é escritor e colaborador da revista Espiritismo & Ciência.


                                        PAZ, MUITA PAZ!

                                       PAZ, MUITA PAZ!

 

 

EU SOU DO TEMPO - (sobre as manifestações que ocorrem em todo Brasil)

 
EU SOU DO TEMPO
 
Sou do tempo em que o professor era visto quase como celebridade.
As pessoas perguntam: - Poxa! Você é professor(a) mesmo ?
E deixavam bem claro a admiração pela nossa profissão


Sou do tempo em que para cursar o ginásio do estado, você tinha
que se submeter a admissão, ou seja, você prestava um exame e avaliava-se se estava preparado ou não para cursá-lo.

Sou do tempo que as pessoas se admiravam quando diziam que
estudavam em um COLÉGIO DO ESTADO, porque naquele tempo,
só filhos de médicos, engenheiros, filhos da papai cursavam-no
 era uma espécie de status !!!!

Sou do tempo que antes de entrar em sala de aula, os professores
organizavam os alunos em filas para que cantassem o hino nacional, depois seguiam em silêncio para as classes.

Sou do tempo que quando o professor(a) entrava em sala de
aula, todos se levantavam e só sentavam quando o professor
fazia um gesto.
Sou do tempo que ninguém fechava matérias. Todos faziam exames no final do ano. Os livros não continham figuras, pelo
contrário, eram grossos e com letras pequenas.



Sou do tempo que diziam que o professor(a) tinha um salário justo, um salário que lhe dava condições de educar uma família
com conforto e saúde.

No final do ano, sorteava-se para se saber sobre o tema que
o aluno tinha que discorrer. Eu me lembro que em um dos anos,
um aluno tirou uma bolinha de dentro de um saco de pano.
O professor olhou o número, que não me lembro qual, e em seguida
olhou na listagem o Tema que teríamos que abordar. Eu me lembro bem...
" ESCREVAM SOBRE A AMAZÔNIA". SÓ, É ISSO MESMO! Quem não tivesse estudo a Amazônia, estava "ferrado".
AULA DE RELIGIÃO FAZIA PARTE DO CURRÍCULO
AULA DE EDUCAÇÃO MORAL E CÍVICA
AULA DE MÚSICA, 
PROFESSORES DE PORTUGUÊS PROMOVIAM CURSOS DE POESIAS PARA ALUNOS,
CURSOS DE CANTO, E OUTROS
 
Pois é, formei-me professora, claro que os tempos não eram os
mesmos, mas ainda tive a feliz sorte de educar alunos educados,
que me respeitaram, e pelos quais tinha muito carinho Sempre
trabalhei com o colegial, pois tenho facilidade para trabalhar
com jovens.

Hoje, estou aposentada e lamentavelmente, vejo professores
 de sandálias de dedo comparecerem `a uma atribuição de aulas.
Vejo a tristeza no olhar do educador, vejo fome no meio dos
seus familiares, vejo desrespeito total de muitos setores da sociedade,
dos alunos, e PRINCIPALMENTE DO GOVERNO. Professor sendo
tratado como ladrão, como criminoso, quando apenas defende seus direitos de um salário dígno,
de cidadão e profissional. 
Querem saber de algo ainda mais significativo?
Todos os alunos eram submetidos a exames orais, com 
PERGUNTAS VARIADAS, EM TODAS AS MATÉRIAS
 
UM PAíS QUE NÃO PRIORIZA A EDUCAÇÃO, NÃO
PODE EXIGIR
 
RESPEITO DO POVO.
 
 
BASTA VER ESSAS MANIFESTAÇÕES QUE ESTÃO OCORRENDO
EM MUITOS ESTADOS DO BRASIL...SERÁ QUE ESTÃO APENAS
REIVINDICANDO " UM " DIREITO, OU ESTÃO REVOLTADOS PORQUE
NÃO SÃO RESPEITADOS, MUITO MENOS OUVIDOS  PELA SAÚDE, PELA EDUCAÇÃO, PELA SEGURANÇA, E TANTOS OUTROS
PROBLEMAS QUE PODERIAM SER SOLUCIONADOS,
SE O GOVERNO ASSIM O QUISESSE.
SERÁ QUE TEREI QUE CONCORDAR COM MUITOS
CIDADÃOS QUE DIZEM QUE O GOVERNO NÃO QUER
GENTE INTELIGENTE, POIS PODERIAM PREJUDICAR,
INTERFERINDO E SE MANIFESTANDO CONTRA SEUS
 "PSEUDOS" INTERESSES ?
 
 
O POVO BRASILEIRO  ESTÁ ÓRFÃO, E PEDE SOCORRO.

SUELY DOS ANJOS
DEUS ABENÇOE O BRASIL !

" ALCOOLÍSMO O GRANDE MAL DO SÉCULO"

                       

 " ALCOOLÍSMO O GRANDE MAL DO SÉCULO"
                 Eu bebo por sua causa. frases como esta são
            comuns, quando o alcoolismo está
       instalado na pessoa.


                           INFORMAR PARA PREVENIR, ASSUMIR PARA TRATAR.

                  Muito se discute sobre o alcoolismo no Brasil, e não é para menos cerca de 20 % da população do País é dependente do álcool de acordo com levantamento de entidades específicas. As Estatísticas Brasileiras são preocupantes já que mostram números acima dos obtidos em outros países, em torno de 12% a 13%. Do ponto de vista financeiro , os dados também merecem atenção, os gastos anuais para tratamento dos problemas relacionados ao álcool alcançam 7,3% do produto interno bruto(PIB).
                  As  discussões contudo, muitas vezes não levam em conta que o álcool é considerado uma droga lícita e como tal, facilmente encontrada, socialmente aceita, seu uso e abuso, são incentivados por costumes, do modismo, mídia, etc...

                   INICIAÇÃO: Não raro o  álcool serve de porta de entrada ou iniciação para outras drogas. A melhor forma de se tornar mais ameno o drama da dependência é aumentar o acesso de pessoas a informações. " INFORMAÇÕES claras e objetivas, desprovidas de falsos sentimentos ou sensacionalismo aumentam a vigilância e diminuem os preconceitos com relação ao USUÁRIO". Um dos grandes estigmas atribuídos ao alcoolismo de forma errônea trata-se da questão comportamental.
                   Diz-se por exemplo que o dependente é AGRESSIVO e não cumpre com suas obrigações pessoais e profissionais.Mas há muitos casos de trabalhadores que exercem perfeitamente suas atividades, como único e grande objetivo, de beber no final de semana.  Muitas vezes a pessoa é dependente, mas não incomoda a família, nem é displicente no trabalho, bebe e vai dormir e não é violento.
                   Daí não é considerado " PROBLEMA",  e precisa rever o conceito de alcoolismo para que o dependente possa ter contato real com as consequências de seu vício, aceitando a responsabilidade por beber, a dependência e o tratamento.

                        COMO PERCEBER OS SINTOMAS:

                                  
                                      Os fatores que levam uma pessoa ao alcoolismo podem  ser de
                                      origem Psicológica, Biológica, Sociocultural ou ainda outra doen-
                                      ça de base desconhecida, Dai a necessidade e importância de  -
                                      um diagnóstico caso a caso para a indicação adequado.
                       A Transição que vai ao "BEBER MODERADO", "AO BEBER PROBLEMÁTICO", Ocorre de forma lenta. Geralmente leva anos. Por isso é difícil saber se o chamado " BEBEDOR SOCIAL", não será um alcoólatra amanhã.  No início a bebida é bem tolerada por todos porém. a partir de um determinado momento. Fica evidente o aumento da importância do álcool na vida da pessoa, ela vivência um profundo aprendizado emocional.
                       E quanto maior for o tempo que a doença permanecer sem tratamento, mais severas serão as consequências, perdas familiares, prejuízos físicos e econômicos. Podendo evoluir até a morte. A droga atua no sistema nervoso central, provocando mudança de comportamento, normalmente dividida em duas fases distintas:  
                                        
                                           1º- Nos primeiros momentos após a ingestão do álcool podem
                                                 aparecer os efeitos estimulantes. (EUFORIA, DESINIBIÇÃO).

                                            2º-Com o passar do tempo, começam a aparecer os efeitos de-
                                                 pressores, ( Falta de coordenação Motora, descontrole e sono)
                                                 Quando o consumo é muito exagerado, pode provocar esta-
                                                 do de coma. Tais efeitos com relação ao comportamento variam
                                                 de intensidade de acordo com as características pessoais do in-
                                                  divíduo, costume, frequência, de beber, estrutura física, caracte-
                                                  rísticas de personalidade da mesma forma as consequências,
.
                                                  físicas, (visíveis e irrevisíveis, relacionadas aos danos a orgãos
                                                  e estruturas do corpo), são variáveis pois existem diferenças in-                                                  dividuais na metabolização do álcool.

                           AS QUATRO FASES DO VÍCIO

                           Podemos delimitar quatro fases no processo de dependência do álcool, que são acompanhe:

                            FASE SOCIAL: O indivíduo se intitula "BEBEDOR SOCIAL". Difícil saber se
                                                          ele não será um alcoólatra.

                            FASE DOIS: Há dependência psicológica, a pessoa acredita que o fato de -
                                                    beber vai torná-la mais sociável. Há dependência fisíca aqui, -
                                                    iniciam-se os primeiros.

                            FASE TRÊS:Problemas de relacionamento e a síndrome de abstinência po-
                                                    de-se manifestar de maneira preocupante, pontuada pelo   
                                                    desejo incontrolável de consumir bebida .   

                            FASE QUATRO:A  mais difícil de tratar, o organismo está debilitado, iniciam
                                                     se a atrofia do cérebro e podem se manifestar sintomas de es-
                                                     quizofrenia e delírios. Pouca gente sobrevive a essa fase.

                            A ajuda familiar é imprescindível.

                            Eu bebo por causa. frases como está são comuns, quando o alcoolismo está instalado . É uma fase em que todo comportamento ou palavra dos familiares, também são usados como justificativa, para  o dependente beber.
                             É importante que familiares e amigos  fiquem atentos e saibam que nenhum tratamento é possível sem o envolvimento de todas as pessoas que convivam com o paciente. Não há regras fechadas mas de forma geral,  os familiares e amigos envolvidos em uma situação de alcoolismo deve:

                             1º-  Não assumir a posição de culpados, dessa forma, reforçam o lugar -
                                    de vítima do alcoólatra e justificam o vício.

                             2º-  Ajudá-lo quando necessário a se perceber como dependentes e a se
                                    motivar para viver e se relacionar sem o álcool.

                             3º-  Procurar meios para que o alcoólatra perceba e assuma que precisa de
                                    ajuda e tratamento.

                             4º-  Caso o alcoólatra não aceite a necessidade de tratamento, buscar    -
                                    orientações a princípios para si, como num efeito dominó, tentar alcan-
                                    çar o alcoólatra.

                              5º-  Apoiar o paciente, porém sem facilitar o uso da bebida.
                   
                        Devemos nos vigiar para que não entremos nesse caminho, é muito difícil a solução, sair desse relacionamento sem dores, problemas, porque irão aparecer tantos obstáculos, que faz com que o usuário de bebidas alcoolicas, tenha seu nome trocado por outros nomes, não tão agradáveis tais como: Bêbado, bebum, paú d"agua, sem vergonha, cachaceiro, alambique e tantos outros mais, mas o seu verdadeiro nome ninguém mais vai falar.  Sabe pessoal em nenhum momento falamos do bem que faria o nosso Espiritísmo, seus efeitos, suas consequências, sua ajuda, o que é o alcoolismo na visão Espírita, porque fomos procurados por várias pessoas, que nos pediram que se pudesse escrevesse um texto sobre alcoolismo , mas que não tivessem nenhum cunho de religiões, principalmente do Espiritísmo, desculpem  mas do espiritismo já sabemos, mas de uma coisa temos a certeza é um situação muito difícíl o alcoolismo. Tem cura? Sim, é só ajudarmos, precisamos contribuir com essa parcela de ajuda. Então vamos nessa onda de luz, muita paz a todos.
Do ir. Jesus Carlos.

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