Páginas

RÁDIO BOA NOVA E RÁDIO ESPIRITUAL


EM MEMÓRIA DO MEU FILHO











ESTE SITE FOI CRIADO EM MEMÓRIA DO
QUERIDO FILHO ÉLISON, QUE
DESENCARNOU HÁ DEZ MESES.
*************
A VOCÊ , MEU ANJO, O ETERNO AMOR DE SUA
MÃE.
***************
QUE OS AMIGOS BENFEITORES POSSAM
AJUDÁ-LO
RECONHECER A PÁTRIA DE ONDE PARTISTES,
E PARA A QUAL AGORA RETORNAS.
MUITA PAZ, MUITA LUZ, MUITO AMOR, MUITA ALEGRIA,
E PRINCIPALMENTE, MEU FILHO AMADO...
MUITA GRATIDÃO À DEUS, NOSSO PAI !!!!
MUITA PAZ !!!
TU, MEU FILHO
POEMA - ACRÓSTICO QUE ESCREVI
AO MEU FILHO QUANDO
CONTAVA COM
OITO MESES
18/04/2012

TU, MEU FILHO PPS

TU, MEU FILHO PPS
CLIQUE SOBRE A IMAGEM

POEMA - ACRÓSTICO - TU, MEU FILHO

POEMA EM PPS- TU, MEU FILHO,CLIQUE

TOPO DA PAGINA

Pegue este efeito no Site Tony Gifs Javas

ESOTÉRICA FM - MÚSICAS

RÁDIO BOA NOVA

RÁDIO BOA NOVA
O ESPIRITISMO 24 HORAS COM VOCÊ

RÁDIO FRATERNIDADE, A SUA RÁDIO ESPÍRITA

VISITANTES

MÚSICAS PARA SUA ALMA




TRADUTOR






MEUS LINDOS GOLFINHOS


VISITE MINHA PÁGINA -POETAS E ESCRITORES DO AMOR E DA PAZ

POETAS E ESCRITORES DO AMOR E DA PAZ




Visit Poetas e Escritores do Amor e da Paz

Seguidores

AULAS COM APRESENTAÇÃO DE POWER POINTS (PPS)

MINHA PÁGINA DO VAGALUME - MINHAS MÚSICAS

MINHA PÁGINA DO VAGALUME - MINHAS MÚSICAS
MY PLAYLIST - SOUL MUSICS

ÁUDIO (PLAYER ESPÍRITA

ÁUDIO - PLAYER ESPÍRITA

CLIQUE ABAIXO E OUÇA

CARTÕES

DESEJA CARTÕES PARA FACE BOOK, SCRAPS, OU ORKUT

CLIQUE ABAIXO



MEMÓRIAS DE UM SUICIDA -RÁDIO NOVELA

MEMÓRIAS DE UM SUICIDA -RÁDIO NOVELA
CLIQUE NA IMAGEM E OUÇA

RADIO NOVELA Á CAMINHO DA LUZ

RADIO NOVELA Á CAMINHO DA LUZ
CLIQUE NA IMAGEM PARA OUVIR, VEJA A SEQUÊNCIA DAS PARTES

RADIO NOVELA MISSIONÁRIOS DA LUZ

RADIO NOVELA MISSIONÁRIOS DA LUZ
CLIQUE NA IMAGEM E OUÇA, VEJA AS PARTES SEGUINTES NO YOUTUBE

FILMES ESPÍRITAS COMPLETOS

sábado, 11 de janeiro de 2014

O Vazio Existencial, Principalmente aos Domingos

O Vazio Existencial,

Principalmente aos Domingos 

Por Thynus,



O vazio existencial é um fenômeno muito difundido no século XX. Isto é compreensível; pode ser atribuído a uma dupla perda sofrida pelo ser humano desde que se tornou um ser verdadeiramente humano. No início da história, o homem foi perdendo alguns dos instintos animais básicos que regulam o comportamento do animal e asseguram sua existência. Tal segurança, assim como o paraíso, está cerrada ao ser humano para todo o sempre. Ele precisa fazer opções. Acresce-se ainda que o ser humano sofreu mais outra perda em seu desenvolvimento mais recente. As tradições, que serviam de apoio para seu comportamento, atualmente vêm diminuindo com grande rapidez. Nenhum instinto lhe diz o que deve fazer e não há tradição que lhe diga o que ele deveria fazer; às vezes ele não sabe sequer o que deseja fazer. Em vez disso, ele deseja fazer o que os outros fazem (conformismo), ou ele faz o que outras pessoas querem que ele faça (totalitarismo).
Um levantamento estatístico recente revelou que entre os meus alunos europeus, 25% mostravam um grau mais ou menos acentuado de vazio existencial. Entre meus alunos norte-americanos a porcentagem não era de 25, mas de 60%.
O vácuo existencial se manifesta principalmente num estado de tédio. Agora podemos entender por que Schopenhauer disse que, aparentemente, a humanidade estava fadada a oscilar eternamente entre os dois extremos de angústia e tédio. É concreto que atualmente o tédio está causando e certamente trazendo aos psiquiatras mais problemas de que o faz a angústia. E estes problemas estão se tornando cada vez mais agudos, uma vez que o crescente processo de automação provavelmente conduzirá a um aumento enorme nas horas de lazer do trabalhador médio. Lastimável é que muitos deles não saberão o que fazer com seu tempo livre.
Pensemos, por exemplo, na "neurose dominical", aquela espécie de depressão que acomete pessoas que se dão conta da falta de conteúdo de suas vidas quando passa o corre-corre da semana atarefada e o vazio dentro delas se torna manifesto. Não são poucos os casos de suicídio que podem ser atribuídos a este vazio existencial. Fenômenos tão difundidos como depressão, agressão e vício não podem ser entendidos se não reconhecermos o vazio existencial subjacente a eles. O mesmo é válido também para crises de aposentados e idosos.
Existem ainda diversas máscaras e disfarces sob os quais transparece o vazio existencial. Às vezes a vontade de sentido frustrada é vicariamente compensada por uma vontade de poder, incluindo a sua mais primitiva forma, que é a vontade de dinheiro. Em outros casos, o lugar da vontade de sentido frustrada é tomado pela vontade de prazer. É por isso que muitas vezes a frustração existencial acaba em compensação sexual. Podemos observar nestes casos que a libido sexual assume proporções descabidas no vácuo existencial.
Algo análogo ocorre em casos de neurose. Existem certos tipos de mecanismos retroalimentadores e de configurações tipo círculo vicioso que ainda discutirei abaixo. Pode-se observar em casos e mais casos, entretanto, que esta sintomatologia invadiu um vácuo existencial no qual ela continua em plena florescência. No caso desses pacientes não estamos lidando com neuroses noogênicas. Entretanto, jamais conseguiremos que o paciente supere a sua condição se não suplementarmos o tratamento psicoterápico com logoterapia. Isto porque, ao se preencher o vácuo existencial, o paciente estará prevenido contra relapsos. Por isso a logoterapia é indicada não só em casos noogênicos, como foi ressaltado aqui, mas também em casos psicogênicos, e às vezes mesmo em "(pseudo) neuroses somatogênicas". Sob esta luz se justifica uma afirmação feita certa vez por Magda B. Arnold: "Toda terapia precisa, de algum modo, por mais restrito que seja, ser também logoterapia."

(Viktor E. Frankl - Em Busca de Sentido)

O GATO E A ESPIRITUALIDADE - EXCELENTE ARTIGO

O Gato e a Espiritualidade
Quem não se relaciona bem com o próprio inconsciente não topa o gato. Ele aparece, então, como ameaça, porque representa essa relação precária do homem com o (próprio) mistério. O gato não se relaciona com a aparência do homem. Ele vê além, por dentro e pelo avesso.
 
Relaciona-se com a essência. Se o gesto de carinho é medroso ou substitui inaceitáveis (mas existentes) impulsos secretos de agressão, o gato sabe. E se defende do afago. A relação dele é com o que está oculto, guardado e nem nós queremos, sabemos ou podemos ver. Por isso, quando surge nele um ato de entrega, de subida no colo ou manifestação de afeto, é algo muito verdadeiro, que não pode ser desdenhado. É um gesto de confiança que honra quem o recebe, pois significa um julgamento. O homem não sabe ver o gato, mas o gato sabe ver o homem.
 
 Se há desarmonia real ou latente, o gato sente. Se há solidão, ele sabe e atenua como pode, ele que enfrenta a própria solidão de maneira muito mais valente que nós. Nada diz, não reclama. Afasta-se. Quem não o sabe "ler" pensa que "ele" não está ali.
 
Presente ou ausente, ele ensina e manifesta algo. Perto ou longe, olhando ou fingindo não ver, ele está comunicando códigos que nem sempre (ou quase nunca) sabemos traduzir. O gato vê mais e vê dentro e além de nós. Relaciona-se com fluídos, auras, fantasmas amigos e opressores.
 
 
O gato é médium, bruxo, alquimista e parapsicólogo. É uma chance de meditação permanente a nosso lado, a ensinar paciência, atenção, silêncio e mistério. O gato é um monge silencioso, meditativo e sábio monge, a nos devolver as perguntas medrosas esperando que encontremos o caminho na sua busca, em vez de o querer preparado, já conhecido e trilhado.
 
 
O gato sempre responde com uma nova questão, remetendo-nos à pesquisa permanente do real, à busca incessante, à certeza de que cada segundo contém a possibilidade de criatividade e de novas inter-relações, infinitas, entre as coisas.
 
 
O gato é uma lição diária de afeto verdadeiro e fiel. Suas manifestações são íntimas e profundas. Exigem recolhimento, entrega, atenção. Desatentos não agradam os gatos. Bulhosos os irritam. Tudo o que precise de promoção ou explicação quer afirmação.
 
Vive do verdadeiro e não se ilude com aparências. Ninguém em toda natureza aprendeu a bastar-se (até na higiene) a si mesmo como o gato! Lição de sono e de musculação, o gato nos ensina todas as posições de respiração ioga. Ensina a dormir com entrega total e diluição recuperante no Cosmos. Ensina a espreguiçar-se com a massagem mais completa em todos os músculos, preparando-os para a ação imediata. Se os preparadores físicos aprendessem o aquecimento do gato, os jogadores reservas não levariam tanto tempo (quase 15 minutos) se aquecendo para entrar em campo.
 
 
O gato sai do sono para o máximo de ação, tensão e elasticidade num segundo. Conhece o desempenho preciso e milimétrico de cada parte do seu corpo, a qual ama e preserva como a um templo. Lição de saúde sexual e sensualidade. Lição de envolvimento amoroso com dedicação integral de vários dias. Lição de organização familiar e de definição de espaço próprio e território pessoal. Lição de anatomia, equilíbrio, desempenho muscular. Lição de salto. Lição de silêncio. Lição de descanso. Lição de introversão. Lição de contato com o mistério, com o escuro, com a sombra. Lição de religiosidade sem ícones. Lição de alimentação e requinte. Lição de bom gosto e senso de oportunidade. Lição de vida, enfim, a mais completa, diária, silenciosa, educada, sem cobranças, sem veemências, sem exigências.
 
 
O gato é uma chance de interiorização e sabedoria, posta pelo mistério à disposição do homem." O gato é um animal que tem muito quartzo na glândula pineal, é portanto um transmutador de energia e um animal útil para cura, pois capta a energia ruim do ambiente e transforma em energia boa, -- normalmente onde o gato deita com frequência, significa que não tem boa energia-- caso o animal comece a deitar em alguma parte de nosso corpo de forma insistente, é sinal de que aquele órgão ou membro está doente ou prestes a adoecer, pois o bicho já percebeu a energia ruim no referido órgão e então ele escolhe deitar nesta parte do corpo para limpar a energia ruim que tem ali.
 
 
Observe que do mesmo jeito que o gato deita em determinado lugar, ele sai de repente, poi ele sente que já limpou a energia do local e não precisa mais dele. O amor do gato pelo dono é de desapego, pois enquanto precisa ele está por perto, quando não, ele se  afasta. No Egito dos faraós, o gato era adorado na figura da deusa Bastet, representada comumente com corpo de mulher e cabeça de gata. Esta bela deusa era o símbolo da luz, do calor e da energia. Era também o símbolo da lua, e acreditava-se que tinha o poder de fertilizar a terra e os homens, curar doenças e conduzir as almas dos mortos. Nesta época, os gatos eram considerados guardiões do outro mundo, e eram comuns em muitos amuletos.
 
 
"O gato imortal existe, em algum mundo intermediário entre a vida e a morte, observando e esperando, passivo até o momento em que o espírito humano se torna livre. Então, e somente então, ele irá liderar a alma até seu repouso final." 

Fonte: The Mythology Of Cats, Gerald & Loretta Hausman

ORAÇÃO...PERDOA DE CORAÇÃO

ORAÇÃO...PERDOA DE CORAÇÃO 


Buscando eliminar todos os bloqueios que atrapalham minha evolução, dedicarei alguns minutos para perdoar.



A partir deste momento, eu perdôo todas as pessoas que de alguma forma me ofenderam, injuriaram, prejudicaram ou causaram dificuldades desnecessárias.



Perdôo, sinceramente, quem me rejeitou, odiou, abandonou, traiu, ridicularizou, humilhou,
 
amedrontou, iludiu.


Perdôo, especialmente, quem me provocou até que eu perdesse a paciência e reagisse
 
violentamente, para depois me fazer sentir vergonha, remorso e culpa inadequada.



Reconheço, que também fui responsável pelas agressões que recebi, pois várias vezes confiei
 
em indivíduos negativos, permiti que me fizessem de bobo e descarregassem sobre mim seu mau
 
caráter.


Por longos anos suportei maus tratos, humilhações, perdendo tempo e energia, na tentativa inútil
 
de conseguir um bom relacionamento com essas criaturas.



Já estou livre da necessidade compulsiva de sofrer, e livre da obrigação de conviver com indivíduos e ambientes tóxicos.



Iniciei agora, uma nova etapa de minha vida, em companhia de gente amiga, sadia e competente,
 
quero compartilhar sentimentos nobres, enquanto trabalhamos pelo progresso de todos nós.



Jamais voltarei a me queixar, falando sobre mágoas e pessoas negativas. Se por acaso pensar
 
nelas, lembrarei que já estão perdoadas e não fazem mais parte de minha vida íntima
 
definitivamente.



Agradeço pelas dificuldades que essas pessoas me causaram, que me ajudaram a evoluir, do
 
nível humano comum ao espiritualizado em que estou agora.



Quando me lembrar das pessoas que me fizeram sofrer, procurarei valorizar suas boas qualidades e pedirei ao Criador que as perdoe também, evitando que sejam castigadas pela lei da causa e efeito, nesta vida ou em outras futuras.



Dou razão a todas as pessoas que rejeitaram o meu amor e minhas boas intenções, pois
 
reconheço que é um direito que assiste a cada um me repelir, não me corresponder e me afastar
 
de suas vidas.



(Fazer uma pausa, respirar profundamente algumas vezes, para acúmulo de energia).



Agora, sinceramente, peço perdão a todas as pessoas a quem, de alguma forma, consciente e
 
inconscientemente, eu ofendi, injuriei, prejudiquei ou desagradei.



Analisando e fazendo julgamento de tudo que realizei ao longo de toda a minha vida, vejo que o
 
valor das minhas boas ações é suficiente para pagar todas as minhas dívidas e resgatar todas as
 
minhas culpas, deixando um saldo positivo a meu favor.



Sinto-me em paz com minha consciência e de cabeça erguida respiro profundamente, prendo o ar
 
e me concentro para enviar uma corrente de energia destinada ao meu Eu Superior.



Ao relaxar, minhas sensações revelam, que este contato foi estabelecido.


Agora dirijo uma mensagem de fé ao meu Eu Superior, pedindo orientação, em ritmo acelerado,
 
de um projeto muito importante que estou mentalizando e para o qual já estou trabalhando com
 
dedicação e amor.


Agradeço de todo o coração, a todas as pessoas que me ajudaram e comprometo-me a retribuir
 
trabalhando para o meu bem e do próximo, atuando como agente catalisador do entusiasmo,
 
prosperidade e auto realização.



Tudo farei em harmonia com as leis da natureza e com a permissão do nosso Criador, eterno,
 
infinito, indescritível que eu, intuitivamente, sinto como o único poder real, atuante dentro e fora
 
de mim.
 
Assim seja, assim é e assim será."
Huno - Sistema Psicofilosófico de Antigos Povos da Polinésia.

O AUSENTE

O AUSENTE



Há várias espécies de dores capazes de atingir os corações humanos. Qual a mais intensa?
Parece-nos ser aquela que estamos sentindo no momento. Temos o costume de esquecer o passado e valorizar o sentimento presente como se nada de pior já tivesse acontecido, ou pudesse vir a acontecer. Isso é uma tendência muito natural do ser humano. Mesmo assim, existem sofrimentos que se distinguem dos outros, e assumem perante a maioria das criaturas uma condição de maior gravidade. 
A morte de um ser querido, por exemplo. Não há quem não se comova, sofra, sinta verdadeiramente quando um ser amado abandona o envoltório corporal e parte para outro plano da vida. Pouco importa se a desencarnação foi repentina, ou não; se foi violenta, ou serena. Não interessa se aquele que partiu já contava com avançada idade, ou se ainda era jovem. Não há como mensurar essa espécie de dor. 
E cada um a sente, e reage a ela, de forma diversa. Há aqueles que se entregam, blasfemam e se revoltam. Há outros que choram, mas que aceitam, envolvendo suas dores no bálsamo da prece e da fé. Há, ainda, os que buscam modos nobres e belos para render novas homenagens àqueles que já se foram. Assim parece-nos ter agido o poeta Augusto Frederico Schmidt, que toca nossos corações com os seguintes versos:“Os que se vão, vão depressa, Ontem, ainda, sorria na espreguiçadeira. 
Ontem dizia adeus, ainda da janela. Ontem vestia, ainda, o vestido tão leve cor-de-rosa. Os que se vão, vão depressa. Seus olhos grandes e pretos, há pouco, brilhavam. Sua voz doce e firme faz pouco ainda falava. Suas mãos morenas tinham gestos de bênçãos. No entanto hoje, na festa, ela não estava. Nem um vestígio dela, sequer. Decerto sua lembrança nem chegou, como os convidados, Alguns, quase todos, indiferentes e desconhecidos. Os que se vão, vão depressa Mais depressa que os pássaros que passam no céu, Mais depressa que o próprio tempo, Mais depressa que a bondade dos homens, Mais depressa que os trens correndo, nas noites escuras, Mais depressa que a estrela fugitiva que mal faz traço no céu. Os que se vão, vão depressa. Só no coração do poeta, que é diferente dos outros corações, Só no coração sempre ferido do poeta É que não vão depressa os que se vão. Ontem ainda sorria na espreguiçadeira, 
E seu coração era grande e infeliz. Hoje, na festa ela não estava, nem sua lembrança. Vão depressa, tão depressa os que se vão …
Não permita que sua dor, seja ela causada pelo motivo que for, o impeça de perceber a beleza de cada momento. Não deixe que suas lágrimas, por mais sentidas e justas que sejam, turvem sua visão, impossibilitando que seus olhos vejam a vida com clareza e serenidade.Dedique aos amores que partiram pensamentos otimistas e repletos de confiança no reencontro futuro, sem desespero nem revolta. Se hoje, na sua rotina, pareceu-lhe que ninguém notou a dor que lhe invadia intensamente o peito, saiba que nada, nem mesmo nossas angústias, passam despercebidas ao pai. Confie, persista e prossiga, sempre.

PUBLICADO EM 21 DE SETEMBRO DE 2013

MÃES DO SILÊNCIO

Mães do silêncio


Em Belém, a noite clareava-se pela conta infinita de estrelas que pairava no firmamento. Eles procuravam por um quarto simples em uma hospedaria, no qual pudessem passar a noite.
Mas faltavam vagas. Um nobre senhorio, tomado de compaixão pela senhora que se encontrava em estágio final de gestação, ofereceu-lhes sua estrebaria, de modo que, ao menos, não dormissem ao relento.
Agradecido, o casal acomodou-se sobre o feno destinado à alimentação dos animais. Naquela mesma noite, a jovem deu à luz um menino, cujo nome já havia sido escolhido: Yeshua, do original hebraico ou Jesus, na tradução latina.
O casal, José e Maria, O contemplavam. Seus pequenos olhos, Suas mãos frágeis, os movimentos de Seu diminuto corpo.
Após ligeiro descanso, Maria tomou o menino ao colo e, amamentando-O, sentiu seu coração de mãe ficar apertado. Ela sabia da grandiosa missão de seu pequeno, da imensa responsabilidade dEle para com toda a Humanidade.
Trinta anos se passaram.
Então, seguido por doze apóstolos, Jesus iniciou Sua vida pública, trazendo à Humanidade a lei magna do Universo: a lei do amor.
Em oposição ao olho por olho, dente por dente, ofereceu o perdão, o amor ao próximo, a caridade e a humildade.
Por vezes, foi criticado, atacado e, até mesmo, posto à prova, por conta de Suas ideias revolucionárias. Manteve-se sempre na postura de quem serve, de quem se doa.
O ponto culminante foi quando, diante da autoridade romana, foi-lhe destinado o madeiro da cruz. Inocente de toda culpa, foi crucificado por não agradar aos interesses da classe dominante da época.
Por trás de toda Sua missão e Sua via crucis, esteve a figura de Maria. Seu coração de mãe sofreu todos os amargurantes momentos que culminaram na crucificação de seu filho.
Silenciosa e humilde, ela legou à Humanidade um grande exemplo de resignação.

Em toda mãe, há um traço de Maria.
São mães que se desesperam diante de um filho dependente químico. Mães que dormem em frente aos presídios, esperando o horário das visitas. Mães cujos corações se desfazem em saudades do filho que retornou à pátria espiritual.
Mães que se abstêm de horas preciosas de sono a velar o recém-nascido, um filho doente. Ou preocupadas com o filho adolescente que demora no retorno para casa.
Mães que, no silêncio de seus atos, amam sem interesse, que se oferecem em sacríficio, se necessário for, pelo bem-estar dos seus.
Mães que, a exemplo de Maria, sabem servir, se doar, se calar, sabem ouvir.
Mães que sempre possuem a palavra precisa, na hora certa e da maneira correta.
Mães que, mesmo do outro plano da vida, continuam a zelar e a interceder a Deus pelo filho de seu coração.
Mães que fazem do mundo um lugar melhor, embelezando-o com seus gestos de puro amor.
Discretas, singelas. Mães do silêncio.

FONTE - MAGIA 1DIVINA

Postagens populares

LINKS DE ESTUDOS ESPÍRITAS - MARAVILHOSO

www.amigoespirita.ning.com Visite o site

www.radioboanova.com.br Visite o site

www.tvalvoradaespirita.com.br Visite o site

www.uembh.org.br Visite o site

www.momento.com.br Visite o site

www.folhaespirita.com.br Visite o site

www.luzdoespiritismo.com Visite o site

www.orsonpcarrara.com.br Visite o site

www.espiritismoemvideo.blogspot.com Visite o site

www.guaxupeespirita.blogspot.com Visite o site

www.paulazamp.com Visite o site

www.andreluiz.org.br Visite o site

www.ismaelgobbo.blogspot.com Visite o site

www.divaldofranco.com Visite o site

www.zildapinturasmediunicas.com Visite o site

www.bruno-tavares.zip.net Visite o site
www.tvcei.com Visite o site

www.tvmundomaior.com.br Visite o site

www.febnet.org.br Visite o site

www.feesp.com.br Visite o site

www.sbee.com.br Visite o site

www.mundoespirita.com.br Visite o site

www.mensajefraternal.org.br Visite o site

www.programatransicao.tv.br Visite o site

www.centroespiritafxs.com.br Visite o site

www.wellingtonbalbo.blogspot.com Visite o site

www.vansan.net Visite o site

www.pliniooliveira.com.br Visite o site

www.useregionaljau.com.br Visite o site

www.mansaodocaminho.com.br Visite o site

www.passosespirita.com.br Visite o site

www.aparfm.com.br Visite o site
Desenvolvido por: Euphoria Comunicação