DOM… SEMPRE UMA BÊNÇÃO!
Nessa semana,
algumas pessoas me perguntaram sobre o Dom, porque sentem esse
chamado…
Acho que
nossa experiência sempre pode facilitar o caminhar do outro, assim como as
experiências do outro facilitam o nosso…
Afinal, Somos
Todos Um.
Na minha
história com o Dom, tive que enfrentar muitos desafios. O primeiro deles foi
justamente comprar um computador que seria a ferramenta que me ajudaria muito a
manifestá-los… Alguma parte minha queria a todo custo que eu não fizesse isso,
por memórias equivocadas ligadas ao uso dos dons… e isso se apresentava como uma
verdadeira aversão ao computador… um medo inconsciente que nem me permitia
entrar em contato.
Quando já não
aguentava mais fazer o que fazia e não sabia que poderia fazer… cheguei
inesperadamente a um texto do livro “As Sete Leis Espirituais do Sucesso” do
Deepak Chopra.
Encontrei-o
sobre uma mesa e abri… e o que li me encheu de esperanças… Abri na lei do Dharma
ou Propósito Divino
“Ou seja, você tem um talento só seu. Ele é único na sua expressão e tão específico que ninguém mais em todo o planeta tem um igual, ou maneira parecida de expressá-lo. Isto significa que há uma coisa que você pode fazer e de um jeito melhor do que qualquer outra pessoa sobre a Terra. Quando você está fazendo essa coisa, perde a noção do tempo.
“Ou seja, você tem um talento só seu. Ele é único na sua expressão e tão específico que ninguém mais em todo o planeta tem um igual, ou maneira parecida de expressá-lo. Isto significa que há uma coisa que você pode fazer e de um jeito melhor do que qualquer outra pessoa sobre a Terra. Quando você está fazendo essa coisa, perde a noção do tempo.
E, quando
está expressando esse talento único – muita gente tem mais de um talento – você
penetra na consciência atemporal”.
e no final ele aconselha o seguinte:
e no final ele aconselha o seguinte:
“Você pode colocar a Lei do
Dharma em ação assumindo o compromisso de dar os seguintes
passos:
1) Nutrir amavelmente, hoje, a divindade que
habita em você, no fundo da sua alma. Prestar atenção ao seu espírito, que anima
o seu corpo e a sua mente. Despertar desse profundo sono dentro do seu coração.
Carregar consigo a consciência da atemporalidade, do ser eterno, em todas as
experiências limitadas pelo tempo.
2) Fazer uma lista dos seus talentos únicos.
Depois, outra lista das coisas que adora fazer quando está expressando esses
talentos. Diga, então: “Quando eu os expresso e os ponho a serviço da
humanidade, perco a noção do tempo e crio abundância em minha vida, bem como na
vida dos outros?”
3) Perguntar a si mesmo diariamente: “Como
posso servir?” e “Como posso ajudar?” As respostas a essas perguntas permitirão
ajudar e servir aos seus semelhantes, com amor”.
Naquela
época, eu sabia bem o que “não” queria mais fazer, na verdade meu corpo já não
aguentava mais aquele trabalho, não que fosse pesado, mas porque já não tinha
nenhuma sintonia, e sentia um chamado… que não tinha a menor ideia do que
fosse.
Então, ler aquelas palavras naquele pequeno e precioso livro, me encheu de esperanças… foi como ver descrito em palavras, o que minha Alma me indicava sem que eu conseguisse decodificar.
Muitas vezes nossas memórias impedem essa comunicação, por medo…
Quando li aquilo e tive certeza que era o que buscava, comecei a perguntar ao Universo!
Então, ler aquelas palavras naquele pequeno e precioso livro, me encheu de esperanças… foi como ver descrito em palavras, o que minha Alma me indicava sem que eu conseguisse decodificar.
Muitas vezes nossas memórias impedem essa comunicação, por medo…
Quando li aquilo e tive certeza que era o que buscava, comecei a perguntar ao Universo!
Qual é o meu
Dom e como posso usar para melhor servir?
Perguntava
muito… Claro que não tinha a menor ideia do que poderia ser e nem que passaria
pelo computador… se soubesse, com certeza daria um jeito de
sabotar.
Mas o
Universo logo deu um jeitinho de despistar minhas memórias, levando-me a comprar
um computador, porque adorei um joguinho que experimentei um dia assim por
acaso. E… num impulso inexplicável me vi com um computador no
quarto.
Parece
que aquilo aconteceu tão sem passar pela minha razão que me perguntei. O que eu estou
fazendo com esse computador no meu quarto? Assustada por ter adquirido algo que
não gostava…
Mas a resposta veio logo, quando uma manhã… (como já contei em outro texto) acordei com aquela sensação de sono que às vezes me acontece quando tenho alguma experiência em outro nível. É um sono diferente… é como se fosse uma vontade de entrar fundo em mim mesma. Deitei-me e fiquei assim naquele estado, enquanto ouvia a voz de minha mãe que conversava ao telefone na sala ao lado.
Comecei a sentir um ritmo diferente, um tipo de um pulsar ritmado… bem nítido, e ouvi uma voz que me falava assim:
Mas a resposta veio logo, quando uma manhã… (como já contei em outro texto) acordei com aquela sensação de sono que às vezes me acontece quando tenho alguma experiência em outro nível. É um sono diferente… é como se fosse uma vontade de entrar fundo em mim mesma. Deitei-me e fiquei assim naquele estado, enquanto ouvia a voz de minha mãe que conversava ao telefone na sala ao lado.
Comecei a sentir um ritmo diferente, um tipo de um pulsar ritmado… bem nítido, e ouvi uma voz que me falava assim:
- Eu vou te ensinar a trabalhar com o
computador.
O meu lado racional se dava conta que eu ouvia claramente a voz de minha mãe ao telefone e que estava bem acordada… e, ao mesmo tempo, vivia uma experiência que também era muito real e até eu diria, pelo tipo de vivacidade e de luminosidade, que parecia mais real. O que diferenciava as duas, era esse pulsar ritmado… bem perceptível.
O meu lado racional se dava conta que eu ouvia claramente a voz de minha mãe ao telefone e que estava bem acordada… e, ao mesmo tempo, vivia uma experiência que também era muito real e até eu diria, pelo tipo de vivacidade e de luminosidade, que parecia mais real. O que diferenciava as duas, era esse pulsar ritmado… bem perceptível.
Descobri-me na frente de um
aparelho, que penso ser um tipo de computador, com uma tela bem grande; do meu
olho esquerdo saía uma luz que também tinha um ritmo e essa luz focava a
tela.
E eu enxergava o que estava além
da tela… aquela luz ritmada me mostrava o funcionamento do
aparelho.
E o que via eram números… muitos
números em movimento… como se fossem frações… um número em cima do outro e esses
números como que acionavam teclas que mantinham um movimento, (acho que os
números eram 1 e 2) e mudavam de lugar… era um constante movimento de
números… e a minha razão sempre atenta
ao fato de que ao mesmo tempo minha mãe continuava ao telefone e que, portanto,
eu estava bem acordada e vivenciando duas realidades ao mesmo
tempo…
Nesse ponto, eu olho a parede em
cima do aparelho e vejo que consigo projetar tudo que estava vendo com o foco de
luz que sai do meu olho. Como se decodificasse o que via, transformando em
imagem.
A partir dessa experiência,
aprendi sozinha a desenhar no computador e ali o tempo parava e era só o que
queria fazer… As Mandalas e as imagens foram chegando e outros sonhos e
experiências me faziam entender que a ferramenta que eu tanto rejeitei foi onde
consegui expressar meus Dons.
E o que o Chopra explicava no
livro sobre perder a noção do tempo e muito mais maravilhas eu podia sentir ao
trabalhar com meus Dons. Claro que foi um longo caminho e ainda sei que vai ser,
mas, você percorrer esse caminho fazendo o que ama, podendo ser fiel à sua Alma
não tem preço e todas as dificuldades que nossas memórias querem nos impor,
tornam-se bem mais suaves porque, no tempo que você se dedica a expressar os
seus Dons, parece que você penetra em um intervalo… um oásis do meio do caos que
está esse nosso mundo. Estar nesse espaço é uma bênção…
Por isso… se você sente um
chamado… algo que você nem sabe ainda definir, ouse seguir por onde indica o seu
coração. Pergunte ao Universo quais são seus Dons e como usar para melhor
servir. E abra mão de tudo que você acredita que gosta e que não gosta… ouse
desafiar seus medos e suas memórias porque seus Dons podem estar justamente onde
você menos espera…
Mas, pela alegria que é poder
trabalhar com eles, vale enfrentar qualquer desafio que queira impedi-la de
entrar em contato. Vivenciar os Dons é muito melhor do que você jamais
imaginou…
Se você sente o chamado… vá em
frente… com certeza, sua Alma vai junto!
Por Rubia A. Dantés –
Via STUM