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sábado, 9 de maio de 2015

UMA NOITE NO CENTRO ESPÍRITA



UMA NOITE NO CENTRO ESPÍRITA
Posted: 07 May 2015 03:30 AM PDT
O autor relata como se desenrolavam as atividades de um centro espírita pela madrugada sob a ótica espiritual…
Quem, pela ótica espiritual, pudesse vislumbrar o prédio onde se realizavam os trabalhos assistenciais à luz da doutrina cristã codificada por Allan Kardec, certamente se sentiria admirado pela intensidade das tarefas ali desenvolvidas.
Se durante o trabalho rotineiro de atendimento das necessidades dos encarnados a instituição era de porte reduzido comparada às igrejas de outras religiões, no plano do mundo invisível era verdadeira colmeia de atendimentos variados.

Núcleo luminoso, que guardava o recurso da Esperança pela vivência e difusão da Boa Nova, era nele que inumeráveis entidades espirituais encontravam o consolo da compreensão de suas novas realidades ao regressarem da vida física ao mundo da Verdade.

A atmosfera de intensa vibração no Bem atraía, qual foco luminoso procurado por seres noturnos, uma verdadeira romaria de espíritos confundidos, desarvorados, cansados de lutar em uma dimensão tão estranha, para a qual não se haviam preparado. Carregavam as marcas perispirituais de uma vida dissoluta, de gastos energéticos em atitudes de baixo padrão, de ideias fixas de caráter obsidiante.
Era o triste cortejo dos iludidos da Terra, agora defronta, dos por uma realidade insofismável, aquela que se estampava não somente aos seus olhos, mas representava o próprio ar que respiravam.
Por outro lado, havia as entidades violentas, que viam a instituição como perigoso enclave no reino das sombras. Junto aos homens, tais espíritos lutavam para manter e governar, o que lhes rendiam constantes ataques diretos ou disfarçados, exigindo dos responsáveis espirituais o zelo vigilante, as atitudes defensivas com as quais garantiam a integralidade vibratória da instituição.
Por se tratar de uma casa religiosa séria, com seus objetivos lastreados no bem desinteressado de todos quantos ali chegassem, havia construído ao longo dos anos uma atmosfera protetora que, qual escudo de forças enobrecidas, a envolvia por completo, tanto quanto aos que nela trabalhavam, durante os períodos de atividade que desempenhavam em seu interior.
Assim, muitas entidades perseguidoras deixavam o contato direto de seus perseguidos por se recusarem a acompanhá-los aos trabalhos benemerentes que, devotados e decididos, realizavam em favor dos aflitos. Não lhes restava, então, outra opção a não ser a de permanecerem nos limites vibratórios exteriores, no aguardo do regresso de suas vítimas encarnadas.
Além disso, várias caravanas de espíritos enobrecidos no Bem partiam daquele núcleo e se endereçavam a todos os lados, levando socorro a diversos lares e a inumeráveis pessoas cujos pensamentos ou solicitações eram captados, tendo seus casos encaminhados e os tratamentos realizados pelos invisíveis servidores do Bem mais próximos de suas necessidades.
Amplo centro de comunicações interligava a instituição religiosa terrena aos níveis espirituais superiores aos quais se vinculava de tal maneira que, partida da Terra, uma oração sincera que chegasse aos páramos astrais era recebida, avaliada pelo serviço de triagem específico e, muitas vezes, remetida àquele centro espírita para que seus dirigentes atendessem aos reclamos ou às dores de seu emissor, caso ele se localizasse na região que lhe correspondia atender.
Desta forma, o serviço de comunicações espirituais era uma verdadeira usina de trabalho a interligar os planos superiores e inferiores numa rede de mensagens instantâneas, documentos complexos, fichas de serviço e de méritos, ensejando os diversos tipos de atendimento daí decorrentes e, por isso, a formação de equipes variadas para levar os recursos aos muitos que necessitavam de alento.
Isso tudo sem se falar das que, reunindo coragem e devotamento, se embrenhavam além, excursionando pelas regiões mais densas em busca dos aflitos e rebeldes, dos vingadores empedernidos, das entidades que se haviam cristalizado no ódio contra os que lhes haviam sido algozes do passado, tentando levar-lhes gotas de compaixão, carinho e amizade para ver se logravam diluir neles o mal ou o ódio arraigado.
Tais caravaneiros eram mensageiros de paz endereçando-se aos campos de conflito, verdadeiros padioleiros que se arrastavam por entre os petardos mentais de ódio para acender um raio de luz ao coração das vítimas e agressores, misturados numa grande pasta de alucinação e crime.
O núcleo central de todas estas tarefas se localizava na instituição física, na qual os trabalhadores encarnados eram a pequena parte visível, como se uma imensa pirâmide invisível colocada de pernas para o ar tivesse apenas o seu vértice principal a tocar a Terra materialmente, sustentando as arestas invisíveis que se abriam na direção do Céu como um gigantesco guarda-chuva invertido.
Pequeno ponto materializado no mundo físico a servir de apoio para toda a imensa estrutura invisível que se erguia no rumo da Vida Verdadeira.
As lições do Evangelho, nos estudos rotineiros ou nas palestras públicas se transformavam em pregações majestosas, nas quais não se ouviam apenas os ensinos que brotavam da boca de algum orador ou expositor de boa vontade. Junto dele, mentores espirituais dirigiam ensinamentos aos diversos núcleos de trabalho que mantinham ligações específicas para ajudarem, de acordo com as necessidades coletivas mais marcantes, no desempenho de suas tarefas específicas.
De igual sorte, os grupos de apoio à mediunidade construtiva assemelhavam-se a poderosa usina de forças na qual os elementos magnéticos, ativados nos corpos físicos e espirituais, favoreceriam a ocorrência de um sem número de fenômenos importantes para o esclarecimento das sofridas entidades, ainda quase tão materializadas no pensamento quanto à época em que ostentavam um corpo carnal.
Grande número de entidades desencarnadas não tinha noção de seu estado nem das condições de seu corpo perispiritual. Por isso, exigiam de seus tutores e enfermeiros esforços intensos para que recuperassem a lucidez ou compreendessem um pouco das realidades novas, no que eram muito ajudadas pelos processos da mediunidade.
Vários imaginavam ter enlouquecido ou se acreditavam, sob algum tipo de alucinação. Outros negavam a evidência do decesso orgânico, agarrando-se à esperança de ainda pertencerem ao mundo material, falando para si mesmos que se encontravam no meio de um pesadelo do qual acabariam por acordar a qualquer momento, isso sem falar-se dos que se impregnavam de ideias fixas, criando cenários mentais nos quais se encarceravam, revivendo as cenas do pretérito com tal vivacidade que, para eles, tudo continuava como antes.
A presença de tais entidades naquele núcleo de forças avançadas facilitaria sobremaneira o despertamento adequado de suas sensibilidades, graças ao contato direto com os fluidos vitais dos próprios encarnados como médiuns no trabalho da psicofonia, da psicografia, da doação de fluidos magnéticos, todos servidores devotados nas diversas modalidades de trabalho ali existentes.
Muitas eram consoladas pela mensagem evangélica que escutavam na palestra. As que não o conseguiam, eram atendidas nas diversas atividades mediúnicas, ora pela aproximação pessoal junto de algum médium disponível, ora pela participação em grupos identificados pelas necessidades comuns que escutariam a conversação de um de seus membros através de um dos medianeiros, num processo de esclarecimento coletivo. Outros necessitavam da enfermagem fluídica, valendo-se os trabalhadores do mundo invisível dos eflúvios corporais dos encarnados presentes para a plasmagem de medicações e visualizações adequadas a cada caso.
Mentores de diversas hierarquias atendiam nas variadas áreas de necessidades específicas.
Espíritos de variadas religiões também operavam nas frentes de serviço ali congregadas, tanto no auxílio de entidades que comungavam da mesma fé que eles quanto amparando os lares de seus antigos correligionários encarnados, procurando diminuir-lhes as agonias e, quem sabe, encaminhá-los ao descobrimento das leis espirituais, entendidas estas de maneira nobre e elevada.
Uma perfeita união de objetivos se observava entre todas elas, já que se tratava de Espíritos que se irmanavam com base nos princípios universais que regulam todas as manifestações religiosas existentes no mundo dos homens e que, albergados naquele grande hospital, tudo faziam para auxiliar os espíritos que se mantinham arraigados a preconceitos religiosos ou a condutas estáticas e ritualísticas, tentando ajudá-los a que se abrissem para a verdadeira essência das coisas.
Por esse motivo, lá se encontravam trabalhando em harmonia, além das entidades que já haviam abraçado a fé espírita, inúmeros sacerdotes e freiras católicas, variados membros das igrejas reformadas, pastores, diáconos, membros evangélicos transformados pela luz da Verdadeira Fraternidade, monges budistas, xintoístas, membros de diversas correntes esotéricas, todos submetidos à disciplina amorosa do governo espiritual da instituição, à qual se filiavam por desejo sincero deles próprios, depois de terem compreendido a irracionalidade de todo partidarismo em matéria religiosa. Muitos deles, como espíritos desencarnados, haviam reencontrado a lucidez ali mesmo, ajudados por outros irmãos que os trouxeram da insensatez à compreensão sob aquele teto.
Equipes de médicos espirituais auscultavam os encarnados e os medicavam eficazmente durante as preleções evangélicas a que assistiam, muita vez com o descaso dos que se mantinham ali somente com o corpo, dirigindo o pensamento para as torpezas do mundo ou para as competições e disputas materiais nas quais se envolviam.
Enfermeiros medicavam de acordo com as prescrições médicas além de cuidarem dos ferimentos e lesões perispirituais que os encarnados traziam na sua atmosfera magnética, decorrentes dos pensamentos negativos, das obsessões de longo curso ou próprios do afastamento de entidades aflitas, cujos tentáculos energéticos haviam sido cuidadosamente retirados dos centros nervosos e de outros plexos orgânicos. Espíritos farmacêuticos manipulavam os princípios da natureza em laboratório intrincado, de onde eram retiradas as energias reequilibrantes para serem aplicadas sobre os núcleos físicos visando a resposta rápida do cosmo orgânico, nos tratamentos urgentes. Cirurgiões especializados atendiam aos diversos problemas específicos com a medicina espiritual que praticavam, baseada no amor e no respeito às necessidades de cada doente, garantindo, sempre que possível, a ação da Misericórdia sobre os imperativos da Justiça.
Técnicos manipuladores de energias sutis transferiam recursos medicamentosos ao líquido cristalino disponível no local para uso dos que o desejassem tanto quanto os espalhavam sobre as inúmeras garrafas de água que ficavam em mesa reservada para esse fim, segundo as necessidades particulares de cada um de seus portadores.
Entidades femininas, doces e generosas quais madonas saídas de quadros clássicos, atendiam carinhosamente os espíritos infantis necessitados de mãezinhas improvisadas, cuidando de suas carências e servindo, temporariamente, de mães amorosas, consolando-os pela falta dos pais ainda retidos nos ambientes terrenos.
E nesse efervescente turbilhão de trabalho amoroso, Alberto e outros médiuns da casa, durante os horários de repouso do corpo, tinham tarefas garantidas, no exercício da mediunidade, servindo como pontes entre as entidades pouco conscientes de seus estados de desequilíbrio e a carinhosa orientação de espíritos amigos, verdadeiros psicólogos da alma, a ajudá-los na descoberta de novos rumos, pela modificação das próprias inclinações inferiores, saindo do triste círculo vicioso que lhes garantia penúrias e angústias incessantes.
Alberto servia, dessa forma, tanto de canal de socorro para entidades de pequeníssima lucidez que se justapunham à sua organização perispiritual, como de alto-falante aberto à manifestação enobrecedora de vários mentores espirituais que não seriam ouvidos nem visualizados por grande parte dessas almas a não ser pela utilização de médiuns ali disponíveis evitando o gasto desnecessário de energias nos trabalhos da condensação ecotoplásmica.
Vasta organização hospitalar de emergência se erguia acima do núcleo físico da instituição, com amplíssimos corredores e quartos onde eram socorridas as dores variadas de uma infinidade de entidades resgatadas pelos diversos atendimentos ali realizados. Organizada em níveis específicos, cada um deles se destinava a um padrão de espíritos sofredores, mantidos nos ambientes que mais se adequassem às suas necessidades. Alguns precisavam estar em quartos sem muita iluminação, mais semelhantes às cavernas ou tocas de onde haviam sido retirados, não estranhando, assim, a nova hospedagem nem se opondo ao auxílio de que se viam objeto.
No entanto, com tal miríade de responsabilidades, tal instituição era apenas um pequeno pronto socorro no nível das dores humanas, recolhendo como um gigantesco aspirador de partículas doentes as entidades que assim o desejassem, que o merecessem ou que tivessem sido para lá encaminhadas pelas determinações da Justiça Suprema para receberem os cuidados da enfermagem de emergência e o encaminhamento de cada uma delas aos destinos evolutivos de que careciam.
Não se tratava, pois, de uma pousada definitiva.
Era estalagem na longa estrada da evolução, garantindo a passagem para outros níveis onde continuariam os tratamentos adequados a cada caso.
Por essa circunstância, o centro espírita também era um grande núcleo de transportes, como se fosse um terminal de passageiros a enviar e receber viajantes, garantindo-lhes a serenidade e as melhores condições de acesso para chegarem aos seus destinos específicos.
Naturalmente que nem todas as instituições espiritas existentes na superfície da Terra haviam conseguido atingir um tal grau de eficiência nas tarefas desenvolvidas. No entanto, se isso não acontecia, não era por falta de apoio dos espíritos amigos que tanto se esmeravam para conseguir melhorar as condições do atendimento. Invariavelmente, todas as vezes em que não se logra a eficiência maior dos serviços, isso se deve às deficiências da equipagem encarnada, trabalhadores preguiçosos ou indóceis, imaturos, vaidosos, disputadores e discutidores, atormentados por cargos, orgulhosos e falsos, dificultando a harmonia vibratória do ambiente e, por tais motivos, transformando-se em pedras de tropeço para a melhor eficiência dos atendimentos.
Entidades amigas se esforçam para corrigi-los estendendo o amparo dos conselhos durante o descanso do corpo carnal, com elucidações, orientações e estímulos para superação de complexos, tudo fazendo para que despertem para as volumosas responsabilidades de serviço a que estão se vinculando. E quando todas estas medidas não são suficientes para modificar o panorama interno da instituição, cuja taxa de conflitos mentais venha a prejudicar a qualidade dos atendimentos espirituais em decorrência da rebeldia ou da invigilância mental de alguns de seus trabalhadores, os espíritos amigos tratam de afastá-los da obra, de maneira sutil e espontânea, de forma que, levando embora seus descontentamentos, dali também retiram a fonte de desequilíbrios, deixando de ser torpedos humanos a serviço de entidades inferiores que visam prejudicar a obra do Cristo que lá se realize.
Somente após o afastamento dos rebeldes, dos insinceros, dos viciosos, perniciosos elementos para o avanço da tarefa é que os dirigentes espirituais podem promover a aceleração das atividades dentro dos rumos previstos.
Enquanto não se logra tal reforma, a instituição patina na mesmice e na falta de idealismo vivo, estagnando-se e não conseguindo ser a ferramenta para a qual se fizera realidade entre os homens.
Essa é, querido(a) leitor(a), a explicação do porquê de inúmeras casas espíritas não conseguirem sair do mesmo patamar em que estão há anos, presas de um imobilismo e de uma falta de riqueza espiritual, envoltas sempre em disputas internas de vaidade e de poder, o que as aproxima muito das organizações políticas terrenais, afastadas do idealismo cristão.
Ali, portanto, os primeiros necessitados e sofredores a que a instituição precisará atender são os seus próprios trabalhadores e dirigentes que, indiferentes às Verdades do Espírito, se comparam aos cegos condutores de cegos.
Livro Herdeiros do Novo Mundo, cap. 5, Espírito Lúcius – psicografia de André Luiz Ruiz.

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