UMA NOITE NO CENTRO ESPÍRITA
Posted:
07 May 2015 03:30 AM PDT
O autor relata como se desenrolavam as
atividades de um centro espírita pela madrugada sob a ótica espiritual…
Quem, pela ótica espiritual, pudesse vislumbrar o
prédio onde se realizavam os trabalhos assistenciais à luz da doutrina cristã
codificada por Allan Kardec, certamente se sentiria admirado pela intensidade
das tarefas ali desenvolvidas.
Se durante o trabalho rotineiro de atendimento
das necessidades dos encarnados a instituição era de porte reduzido comparada às
igrejas de outras religiões, no plano do mundo invisível era verdadeira colmeia
de atendimentos variados.
Núcleo luminoso, que
guardava o recurso da Esperança pela vivência e difusão da Boa Nova, era nele
que inumeráveis entidades espirituais encontravam o consolo da compreensão de
suas novas realidades ao regressarem da vida física ao mundo da Verdade.
A atmosfera de intensa vibração no Bem atraía,
qual foco luminoso procurado por seres noturnos, uma verdadeira romaria de
espíritos confundidos, desarvorados, cansados de lutar em uma dimensão tão
estranha, para a qual não se haviam preparado. Carregavam as marcas
perispirituais de uma vida dissoluta, de gastos energéticos em atitudes de baixo
padrão, de ideias fixas de caráter obsidiante.
Era o triste cortejo dos iludidos da Terra, agora
defronta, dos por uma realidade insofismável, aquela que se estampava não
somente aos seus olhos, mas representava o próprio ar que respiravam.
Por outro lado, havia as entidades violentas, que
viam a instituição como perigoso enclave no reino das sombras. Junto aos homens,
tais espíritos lutavam para manter e governar, o que lhes rendiam constantes
ataques diretos ou disfarçados, exigindo dos responsáveis espirituais o zelo
vigilante, as atitudes defensivas com as quais garantiam a integralidade
vibratória da instituição.
Por se tratar de uma casa religiosa séria, com
seus objetivos lastreados no bem desinteressado de todos quantos ali chegassem,
havia construído ao longo dos anos uma atmosfera protetora que, qual escudo de
forças enobrecidas, a envolvia por completo, tanto quanto aos que nela
trabalhavam, durante os períodos de atividade que desempenhavam em seu
interior.
Assim, muitas entidades perseguidoras deixavam o
contato direto de seus perseguidos por se recusarem a acompanhá-los aos
trabalhos benemerentes que, devotados e decididos, realizavam em favor dos
aflitos. Não lhes restava, então, outra opção a não ser a de permanecerem nos
limites vibratórios exteriores, no aguardo do regresso de suas vítimas
encarnadas.
Além disso, várias caravanas de espíritos
enobrecidos no Bem partiam daquele núcleo e se endereçavam a todos os lados,
levando socorro a diversos lares e a inumeráveis pessoas cujos pensamentos ou
solicitações eram captados, tendo seus casos encaminhados e os tratamentos
realizados pelos invisíveis servidores do Bem mais próximos de suas
necessidades.
Amplo centro de comunicações interligava a
instituição religiosa terrena aos níveis espirituais superiores aos quais se
vinculava de tal maneira que, partida da Terra, uma oração sincera que chegasse
aos páramos astrais era recebida, avaliada pelo serviço de triagem específico e,
muitas vezes, remetida àquele centro espírita para que seus dirigentes
atendessem aos reclamos ou às dores de seu emissor, caso ele se localizasse na
região que lhe correspondia atender.
Desta forma, o serviço de comunicações
espirituais era uma verdadeira usina de trabalho a interligar os planos
superiores e inferiores numa rede de mensagens instantâneas, documentos
complexos, fichas de serviço e de méritos, ensejando os diversos tipos de
atendimento daí decorrentes e, por isso, a formação de equipes variadas para
levar os recursos aos muitos que necessitavam de alento.
Isso tudo sem se falar das que, reunindo coragem
e devotamento, se embrenhavam além, excursionando pelas regiões mais densas em
busca dos aflitos e rebeldes, dos vingadores empedernidos, das entidades que se
haviam cristalizado no ódio contra os que lhes haviam sido algozes do passado,
tentando levar-lhes gotas de compaixão, carinho e amizade para ver se logravam
diluir neles o mal ou o ódio arraigado.
Tais caravaneiros eram mensageiros de paz
endereçando-se aos campos de conflito, verdadeiros padioleiros que se arrastavam
por entre os petardos mentais de ódio para acender um raio de luz ao coração das
vítimas e agressores, misturados numa grande pasta de alucinação e crime.
O núcleo central de todas estas tarefas se
localizava na instituição física, na qual os trabalhadores encarnados eram a
pequena parte visível, como se uma imensa pirâmide invisível colocada de pernas
para o ar tivesse apenas o seu vértice principal a tocar a Terra materialmente,
sustentando as arestas invisíveis que se abriam na direção do Céu como um
gigantesco guarda-chuva invertido.
Pequeno ponto materializado no mundo físico a
servir de apoio para toda a imensa estrutura invisível que se erguia no rumo da
Vida Verdadeira.
As lições do Evangelho, nos estudos rotineiros ou
nas palestras públicas se transformavam em pregações majestosas, nas quais não
se ouviam apenas os ensinos que brotavam da boca de algum orador ou expositor de
boa vontade. Junto dele, mentores espirituais dirigiam ensinamentos aos diversos
núcleos de trabalho que mantinham ligações específicas para ajudarem, de acordo
com as necessidades coletivas mais marcantes, no desempenho de suas tarefas
específicas.
De igual sorte, os grupos de apoio à mediunidade
construtiva assemelhavam-se a poderosa usina de forças na qual os elementos
magnéticos, ativados nos corpos físicos e espirituais, favoreceriam a ocorrência
de um sem número de fenômenos importantes para o esclarecimento das sofridas
entidades, ainda quase tão materializadas no pensamento quanto à época em que
ostentavam um corpo carnal.
Grande número de entidades desencarnadas não
tinha noção de seu estado nem das condições de seu corpo perispiritual. Por
isso, exigiam de seus tutores e enfermeiros esforços intensos para que
recuperassem a lucidez ou compreendessem um pouco das realidades novas, no que
eram muito ajudadas pelos processos da mediunidade.
Vários imaginavam ter enlouquecido ou se
acreditavam, sob algum tipo de alucinação. Outros negavam a evidência do decesso
orgânico, agarrando-se à esperança de ainda pertencerem ao mundo material,
falando para si mesmos que se encontravam no meio de um pesadelo do qual
acabariam por acordar a qualquer momento, isso sem falar-se dos que se
impregnavam de ideias fixas, criando cenários mentais nos quais se encarceravam,
revivendo as cenas do pretérito com tal vivacidade que, para eles, tudo
continuava como antes.
A presença de tais entidades naquele núcleo de
forças avançadas facilitaria sobremaneira o despertamento adequado de suas
sensibilidades, graças ao contato direto com os fluidos vitais dos próprios
encarnados como médiuns no trabalho da psicofonia, da psicografia, da doação de
fluidos magnéticos, todos servidores devotados nas diversas modalidades de
trabalho ali existentes.
Muitas eram consoladas pela mensagem evangélica
que escutavam na palestra. As que não o conseguiam, eram atendidas nas diversas
atividades mediúnicas, ora pela aproximação pessoal junto de algum médium
disponível, ora pela participação em grupos identificados pelas necessidades
comuns que escutariam a conversação de um de seus membros através de um dos
medianeiros, num processo de esclarecimento coletivo. Outros necessitavam da
enfermagem fluídica, valendo-se os trabalhadores do mundo invisível dos eflúvios
corporais dos encarnados presentes para a plasmagem de medicações e
visualizações adequadas a cada caso.
Mentores de diversas hierarquias atendiam nas
variadas áreas de necessidades específicas.
Espíritos de variadas religiões também operavam
nas frentes de serviço ali congregadas, tanto no auxílio de entidades que
comungavam da mesma fé que eles quanto amparando os lares de seus antigos
correligionários encarnados, procurando diminuir-lhes as agonias e, quem sabe,
encaminhá-los ao descobrimento das leis espirituais, entendidas estas de maneira
nobre e elevada.
Uma perfeita união de objetivos se observava
entre todas elas, já que se tratava de Espíritos que se irmanavam com base nos
princípios universais que regulam todas as manifestações religiosas existentes
no mundo dos homens e que, albergados naquele grande hospital, tudo faziam para
auxiliar os espíritos que se mantinham arraigados a preconceitos religiosos ou a
condutas estáticas e ritualísticas, tentando ajudá-los a que se abrissem para a
verdadeira essência das coisas.
Por esse motivo, lá se encontravam trabalhando em
harmonia, além das entidades que já haviam abraçado a fé espírita, inúmeros
sacerdotes e freiras católicas, variados membros das igrejas reformadas,
pastores, diáconos, membros evangélicos transformados pela luz da Verdadeira
Fraternidade, monges budistas, xintoístas, membros de diversas correntes
esotéricas, todos submetidos à disciplina amorosa do governo espiritual da
instituição, à qual se filiavam por desejo sincero deles próprios, depois de
terem compreendido a irracionalidade de todo partidarismo em matéria religiosa.
Muitos deles, como espíritos desencarnados, haviam reencontrado a lucidez ali
mesmo, ajudados por outros irmãos que os trouxeram da insensatez à compreensão
sob aquele teto.
Equipes de médicos espirituais auscultavam os
encarnados e os medicavam eficazmente durante as preleções evangélicas a que
assistiam, muita vez com o descaso dos que se mantinham ali somente com o corpo,
dirigindo o pensamento para as torpezas do mundo ou para as competições e
disputas materiais nas quais se envolviam.
Enfermeiros medicavam de acordo com as
prescrições médicas além de cuidarem dos ferimentos e lesões perispirituais que
os encarnados traziam na sua atmosfera magnética, decorrentes dos pensamentos
negativos, das obsessões de longo curso ou próprios do afastamento de entidades
aflitas, cujos tentáculos energéticos haviam sido cuidadosamente retirados dos
centros nervosos e de outros plexos orgânicos. Espíritos farmacêuticos
manipulavam os princípios da natureza em laboratório intrincado, de onde eram
retiradas as energias reequilibrantes para serem aplicadas sobre os núcleos
físicos visando a resposta rápida do cosmo orgânico, nos tratamentos urgentes.
Cirurgiões especializados atendiam aos diversos problemas específicos com a
medicina espiritual que praticavam, baseada no amor e no respeito às
necessidades de cada doente, garantindo, sempre que possível, a ação da
Misericórdia sobre os imperativos da Justiça.
Técnicos manipuladores de energias sutis
transferiam recursos medicamentosos ao líquido cristalino disponível no local
para uso dos que o desejassem tanto quanto os espalhavam sobre as inúmeras
garrafas de água que ficavam em mesa reservada para esse fim, segundo as
necessidades particulares de cada um de seus portadores.
Entidades femininas, doces e generosas quais
madonas saídas de quadros clássicos, atendiam carinhosamente os espíritos
infantis necessitados de mãezinhas improvisadas, cuidando de suas carências e
servindo, temporariamente, de mães amorosas, consolando-os pela falta dos pais
ainda retidos nos ambientes terrenos.
E nesse efervescente turbilhão de trabalho
amoroso, Alberto e outros médiuns da casa, durante os horários de repouso do
corpo, tinham tarefas garantidas, no exercício da mediunidade, servindo como
pontes entre as entidades pouco conscientes de seus estados de desequilíbrio e a
carinhosa orientação de espíritos amigos, verdadeiros psicólogos da alma, a
ajudá-los na descoberta de novos rumos, pela modificação das próprias
inclinações inferiores, saindo do triste círculo vicioso que lhes garantia
penúrias e angústias incessantes.
Alberto servia, dessa forma, tanto de canal de
socorro para entidades de pequeníssima lucidez que se justapunham à sua
organização perispiritual, como de alto-falante aberto à manifestação
enobrecedora de vários mentores espirituais que não seriam ouvidos nem
visualizados por grande parte dessas almas a não ser pela utilização de médiuns
ali disponíveis evitando o gasto desnecessário de energias nos trabalhos da
condensação ecotoplásmica.
Vasta organização hospitalar de emergência se
erguia acima do núcleo físico da instituição, com amplíssimos corredores e
quartos onde eram socorridas as dores variadas de uma infinidade de entidades
resgatadas pelos diversos atendimentos ali realizados. Organizada em níveis
específicos, cada um deles se destinava a um padrão de espíritos sofredores,
mantidos nos ambientes que mais se adequassem às suas necessidades. Alguns
precisavam estar em quartos sem muita iluminação, mais semelhantes às cavernas
ou tocas de onde haviam sido retirados, não estranhando, assim, a nova
hospedagem nem se opondo ao auxílio de que se viam objeto.
No entanto, com tal miríade de responsabilidades,
tal instituição era apenas um pequeno pronto socorro no nível das dores humanas,
recolhendo como um gigantesco aspirador de partículas doentes as entidades que
assim o desejassem, que o merecessem ou que tivessem sido para lá encaminhadas
pelas determinações da Justiça Suprema para receberem os cuidados da enfermagem
de emergência e o encaminhamento de cada uma delas aos destinos evolutivos de
que careciam.
Não se tratava, pois, de uma pousada
definitiva.
Era estalagem na longa estrada da evolução,
garantindo a passagem para outros níveis onde continuariam os tratamentos
adequados a cada caso.
Por essa circunstância, o centro espírita também
era um grande núcleo de transportes, como se fosse um terminal de passageiros a
enviar e receber viajantes, garantindo-lhes a serenidade e as melhores condições
de acesso para chegarem aos seus destinos específicos.
Naturalmente que nem todas as instituições
espiritas existentes na superfície da Terra haviam conseguido atingir um tal
grau de eficiência nas tarefas desenvolvidas. No entanto, se isso não acontecia,
não era por falta de apoio dos espíritos amigos que tanto se esmeravam para
conseguir melhorar as condições do atendimento. Invariavelmente, todas as vezes
em que não se logra a eficiência maior dos serviços, isso se deve às
deficiências da equipagem encarnada, trabalhadores preguiçosos ou indóceis,
imaturos, vaidosos, disputadores e discutidores, atormentados por cargos,
orgulhosos e falsos, dificultando a harmonia vibratória do ambiente e, por tais
motivos, transformando-se em pedras de tropeço para a melhor eficiência dos
atendimentos.
Entidades amigas se esforçam para corrigi-los
estendendo o amparo dos conselhos durante o descanso do corpo carnal, com
elucidações, orientações e estímulos para superação de complexos, tudo fazendo
para que despertem para as volumosas responsabilidades de serviço a que estão se
vinculando. E quando todas estas medidas não são suficientes para modificar o
panorama interno da instituição, cuja taxa de conflitos mentais venha a
prejudicar a qualidade dos atendimentos espirituais em decorrência da rebeldia
ou da invigilância mental de alguns de seus trabalhadores, os espíritos amigos
tratam de afastá-los da obra, de maneira sutil e espontânea, de forma que,
levando embora seus descontentamentos, dali também retiram a fonte de
desequilíbrios, deixando de ser torpedos humanos a serviço de entidades
inferiores que visam prejudicar a obra do Cristo que lá se realize.
Somente após o afastamento dos rebeldes, dos
insinceros, dos viciosos, perniciosos elementos para o avanço da tarefa é que os
dirigentes espirituais podem promover a aceleração das atividades dentro dos
rumos previstos.
Enquanto não se logra tal reforma, a instituição
patina na mesmice e na falta de idealismo vivo, estagnando-se e não conseguindo
ser a ferramenta para a qual se fizera realidade entre os homens.
Essa é, querido(a) leitor(a), a explicação do
porquê de inúmeras casas espíritas não conseguirem sair do mesmo patamar em que
estão há anos, presas de um imobilismo e de uma falta de riqueza espiritual,
envoltas sempre em disputas internas de vaidade e de poder, o que as aproxima
muito das organizações políticas terrenais, afastadas do idealismo cristão.
Ali, portanto, os primeiros necessitados e
sofredores a que a instituição precisará atender são os seus próprios
trabalhadores e dirigentes que, indiferentes às Verdades do Espírito, se
comparam aos cegos condutores de cegos.
Livro Herdeiros do Novo Mundo, cap. 5,
Espírito Lúcius – psicografia de André Luiz Ruiz.
|
Páginas
RÁDIO BOA NOVA E RÁDIO ESPIRITUAL
EM MEMÓRIA DO MEU FILHO
ESTE SITE FOI CRIADO EM MEMÓRIA DO QUERIDO FILHO ÉLISON, QUE DESENCARNOU HÁ DEZ MESES. ************* A VOCÊ , MEU ANJO, O ETERNO AMOR DE SUA MÃE. *************** QUE OS AMIGOS BENFEITORES POSSAM AJUDÁ-LO RECONHECER A PÁTRIA DE ONDE PARTISTES, E PARA A QUAL AGORA RETORNAS. MUITA PAZ, MUITA LUZ, MUITO AMOR, MUITA ALEGRIA, E PRINCIPALMENTE, MEU FILHO AMADO... MUITA GRATIDÃO À DEUS, NOSSO PAI !!!! MUITA PAZ !!! TU, MEU FILHO POEMA - ACRÓSTICO QUE ESCREVI AO MEU FILHO QUANDO CONTAVA COM OITO MESES |
POEMA - ACRÓSTICO - TU, MEU FILHO
POEMA EM PPS- TU, MEU FILHO,CLIQUE
ESOTÉRICA FM - MÚSICAS
RÁDIO FRATERNIDADE, A SUA RÁDIO ESPÍRITA
VISITANTES
MÚSICAS PARA SUA ALMA
TRADUTOR
MEUS LINDOS GOLFINHOS
VISITE MINHA PÁGINA -POETAS E ESCRITORES DO AMOR E DA PAZ
Seguidores
AULAS COM APRESENTAÇÃO DE POWER POINTS (PPS)
PPS
AULAS COM APRESENTAÇÃO DE POWER POINTS (PPS)
QUE MINISTREI NOS CURSOS DE APRENDIZES DO EVANGELHO
COM DURAÇÃO DE 3 ANOS . ESTE CURSO FOI FUNDADO PELO
VENERANDO IRMÃO EDGARD ARMOMD NA FEDERAÇÃO ESPÍRITA
DE SÃO PAULO
BASTA CLICAR NOS TEMAS
PENAS E GOZOS TERRESTRES - LIVRO DOS ESPÍRITOS - LIVRO IV - CAP I
PENAS E GOZOS TERRESTRES - LIVRO DOS ESPÍRITOS - LIVRO IV - CAP I
HÁ MUITAS MORADAS NA CASA DE MEU PAI
LEIS NATURAIS OU DIVINAS - O LIVRO DOS ESPÍRITOS - LIVRO III - CAPs. I A III
A CURA NA VISÃO ESPÍRITA
AS VIAGENS MISSIONÁRIAS DE PAULO DE TARSO
O SERMÃO DA MONTANHA - PARTE IV
IMORTALIDADE DA ALMA - UM ESTUDO DESDE O VELHO TESTAMENTO
A%20MENSAGEM%20DE%20UM%20MENINO%20lindo.ppsA
ATÉ KARDEC
OS ABUSOS DO SEXO
ALMA GÊMEA - DE EMMANUEL PARA LÍVIA.pps
JESUS E SAMARITANA
CARTA ÀS MÃES QUE PERDERAM FILHOSANTE OS QUE PARTIRAM pps
ÁUDIO (PLAYER ESPÍRITA
CARTÕES
DESEJA CARTÕES PARA FACE BOOK, SCRAPS, OU ORKUT
CLIQUE ABAIXO
FILMES ESPÍRITAS COMPLETOS
SALA DE MEDITAÇÃO
sábado, 9 de maio de 2015
UMA NOITE NO CENTRO ESPÍRITA
Assinar:
Postagens (Atom)
Postagens populares
-
PSICOGRAFIA - O MENINO JOÃO HÉLIO CONTA PORQUE FOI ARRASTADO PELO CARRO Carta Psicografada do menino João Hélio (me...
-
“Ele ajudou, mas minha vida perdeu a cor“ “ Não fui atrás de uma mensagem, minha esperança era entrar no centro e reencontrar meu f...
-
VEJA A PROFECIA QUE CHICO XAVIER FEZ SOBRE AÉCIO NEVES PRESIDENTE DO BRASIL! A PROFECIA QUE CHICO ...
-
Desencarne de Adolf Hitler contado por Chico X. e Confirmado por Domingos Yezzi Desencarne de Adolf Hitler (1.0...
-
Haroldo Dutra Dias, Sistemas - um modelo de solidariedad solidariedade, 29-04-12 Palestra do 15 Congresso Estadual de Espiritismo Promovido...
-
Vidas de Outrora - Depoimentos de Espíritos desencarnados. "Quando encarnada, chamei-me Natacha Alexandrovina. Fui ...
-
Psicografia Pública - 18/11/2012 18 November 2012 at 4:50 • no Comunidade Espirita Irma Lucia - CEI Maravilhosa reunião de Psicografica...
-
PALESTRA - ANETE GUIMARÃES - MARAVILHOSA - Análise do Conhecimento Espírita A metodologia utilizada por Anete é eficaz. Parabéns pelo ...
-
NATASHA, 20 ANOS, HOMOSSEXUAL DEIXA UMA MENSAGEM PSICOGRAFADA POR ZÉ ARAUJO DA CEIL. ELA NOS DÁ UMA GRANDE LIÇÃO VÍDEO E TEXTO...E...
-
GRUPO SOCORRISTA SÃO PAULO - CURA ESPIRITUAL O Grupo Socorrista São Paulo é uma instituição espírita que objetiva dar atendimento espir...