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A VOCÊ , MEU ANJO, O ETERNO AMOR DE SUA
MÃE.
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QUE OS AMIGOS BENFEITORES POSSAM
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RECONHECER A PÁTRIA DE ONDE PARTISTES,
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MUITA PAZ, MUITA LUZ, MUITO AMOR, MUITA ALEGRIA,
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MUITA GRATIDÃO À DEUS, NOSSO PAI !!!!
MUITA PAZ !!!
TU, MEU FILHO
POEMA - ACRÓSTICO QUE ESCREVI
AO MEU FILHO QUANDO
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18/04/2012

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terça-feira, 7 de outubro de 2014

MEDITAÇÃO ATIVA: LIMPEZA DE BLOQUEIOS - LINDOOOOOOO



Meditação ativa: Limpeza de bloqueios

Essa meditação ativa é parte do conteúdo do Encontro Temático "A Prosperidade e a Lei de Atração", que desenvolvo como atividade em grupo.
Espero que ela ajude você a limpar bloqueios que atrapalham a conexão com a sua frequência interior de Prosperidade e Abundância.
Eu lhe desejo luz e consciência, hoje e sempre!
Para maiores informações sobre o meus atendimentos individuais e em grupo acesse
meu blog: www.catarinaspagnol.blogspot.com.br


http://youtu.be/Xx4hrFOifCQ






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EM SÃ CONSCIÊNCIA, QUEM PODE ARREMESSAR A PRIMEIRA PEDRA?



EM SÃ CONSCIÊNCIA, QUEM PODE ARREMESSAR A PRIMEIRA PEDRA?

Vivemos uma dessas incomuns ocasiões em que, a partir de uma nova representação tecnológica, isto é, de uma nova relação com a sociedade moderna, um novo modelo de humanidade é concebido. Estamos num estágio social em que o mundo virtual é quase o real; contudo, ele nos brota como sonho. Alguns sonham com cuidado, outros se submergem nos cipoais dos desvarios oníricos. Em todos esses estágios há o perigo de essa situação virar pesadelo. Esse é o preço que o homem paga pelo avanço da Tecnologia da Informação (TI), apesar de muitos cidadãos ainda não terem se dado conta de que seus atos pelas vias virtuais estão estabelecendo desastres morais de consequências imprevisíveis. 

Vejamos: a questão aqui colocada como inquietante é o duplo adultério ocorrido pelas ferramentas virtuais, desaguando na vida real.
Um casal bósnio está se divorciando, depois de descobrir que um traía o outro em chats na Internet. Detalhe: eles começaram o relacionamento virtual usando pseudônimos, e só descobriram a verdade quando combinaram um encontro real com os “novos parceiros”. Sana Klaric, 27 anos, e seu marido Adnan, 32, usavam os pseudônimos de “Sweetie” e “Prince of Joy” em salas de bate-papo. Conheceram-se e iniciaram uma relação, confidenciando-se mutuamente os problemas que tinham em seu casamento. 1
Os dois estavam convencidos de ter finalmente encontrado sua alma gêmea e resolveram marcar um encontro real para se conhecer, e descobriram a verdade. A esposa disse que “de repente estava apaixonada, parecia que eu e “Prince of Joy” [pseudônimo do esposo] estávamos amarrados no mesmo tipo de casamento infeliz”. “Depois, me senti tão traída”, disse a esposa. O marido, por sua vez, continua sem poder acreditar no que aconteceu. “É difícil pensar que “Sweetie” [pseudônimo da esposa], que escreveu coisas tão maravilhosas para mim [Prince of Joy] , é na verdade a mesma mulher com quem me casei e que, por anos, não foi capaz de me dizer uma única palavra agradável”. 2

Sem dúvida estamos diante de insólita ocorrência inteiramente edificada sobre as areias de um casamento arruinado, da escapatória do consórcio por meio da recíproca infidelidade conjugal e da autocomiseração em face do mútuo adultério. Diante do fato, tenta-se a busca do “divórcio” para “resolver” a demanda de dois corações lesionados. Compreendemos que a traição dói de todas as maneiras, seja ela virtual ou real.


Perante a deslealdade conjugal, grande contingente pessoas exibem duas fases de reação: protesto e desespero. A pessoa se contorce, grita, chora, implora por uma nova chance. Já na segunda fase, a reação será muito parecida com a de pacientes em depressão: falta de vontade de interagir socialmente, perda de apetite, insônia e desinteresse por qualquer atividade. Obviamente não existe adultério onde reina sincera afeição recíproca.

Não estamos aqui para lançar juízos sob o império conceitual de falsa superioridade ante os que se encontram dilacerados nos sentimentos. Sobre o adultério em si preferimos recorrer à sentença do Cristo que diz: “atire-lhe a primeira pedra aquele que estiver isento de pecado.”. 3 Esta sentença faz da indulgência um dever para nós outros, porque ninguém há que não necessite, para si próprio, de indulgência. “Ela nos ensina que não devemos julgar com mais severidade os outros, do que nos julgamos a nós mesmos, nem condenar em outrem aquilo de que nos absolvemos. 

Antes de profligarmos a alguém uma falta, vejamos se a mesma censura não nos pode ser feita.”. 4
Sobre o  ditado “atire a primeira pedra”, é “curioso notar que Jesus, em se tratando de faltas e quedas, nos domínios do espírito, haja escolhido aquela da mulher, em falhas do sexo, para pronunciar a sua inolvidável sentença. Todavia, dos milenares e tristes episódios afetivos que reverberam na consciência humana, resta, ainda, por ferida sangrenta no organismo da coletividade, o adultério que, de futuro, será classificado na patologia da doença da alma, extinguindo-se, por fim, com remédio adequado.”. 5

Infelizmente, o “adultério ainda permanece na Terra, por instrumento de prova e expiação, destinado naturalmente a desaparecer, na equação dos direitos do homem e da mulher, que se harmonizarão pelo mesmo peso, na balança do progresso e da vida. Quando cada criatura for respeitada em seu foro íntimo, para que o amor se consagre por vínculo divino, muito mais de alma para alma que de corpo para corpo, com a dignidade do trabalho e do aperfeiçoamento pessoal luzindo na presença de cada uma, então o conceito de adultério se fará distanciado do cotidiano, de vez que a compreensão apaziguará o coração humano e a chamada desventura afetiva não terá razão de ser.”. 6

O Espírito Emmanuel ilustra que “no rol das defecções, deserções, fraquezas e delitos do mundo, os problemas afetivos se mostram de tal modo encravados no ser humano que pessoa alguma da Terra haja escapado, no conjunto das existências consecutivas, aos chamados “erros do amor”. 7

“Quem não haja varado transes difíceis nas áreas do coração no período da reencarnação em que se encontre, investigue as próprias inclinações e anseios no campo íntimo, e, em sã consciência, verificará que não se acha ausente do emaranhado de conflitos, que remanescem do acervo de lutas sexuais da Humanidade.”. 8

Achamo-nos muito longe da pureza do coração, e por isso mesmo, se alguém nos parece cair sob enganos do sentimento, não critiquemos; em vez disso, silenciemos e oremos a seu benefício. Nenhum de nós consegue conhecer-se tão exatamente a ponto de saber hoje qual a dimensão da experiência afetiva que nos espera no futuro. Somos incapazes de examinar as consciências alheias, e cada um de nós, ante a Sabedoria Divina, é um caso particular em matéria de amor, reclamando compreensão.
Jorge Hessen
Referências bibliográficas:

1             Disponível em http://metro.co.uk/ acesso 12/08/2014
2             Disponível em http://tecnologia.terra.com.br/interna/0,,OI1920421-EI4802,00.html acessado em 12/08/2014
3             João 8:7
4             Kardec, Allan. Evangelho Segundo o Espiritismo, Rio de Janeiro: Ed. FEB, 1977,item 13, do Cap. X,
5             Xavier, Francisco Cândido. Sexo e Vida , ditado pelo espirito Emmanuel, RJ: Ed FEB, 2001

UM CASAL, UMA UNIÃO CONTROVERTIDA E UM SISTEMA PENITENCIÁRIO INEFICAZ



UM CASAL, UMA UNIÃO CONTROVERTIDA E UM SISTEMA PENITENCIÁRIO INEFICAZ

Lemos interessante reportagem sobre o entrelace improvável de um casal que atualmente sobrevive em uma parada de ônibus na via DF-140, em Brasília. A nossa reação inicial àquela união foi de certa inquietação, em face de “Maria” [nome fictício], de 45 anos, ter largado os seis filhos para viver com o ex-presidiário “João” [também fictício], de 50, que diz ter passado 26 anos na cadeia por ter cometidos vários homicídios.(1)
Os dois decidiram “residir” num ponto de ônibus, próximo ao Complexo Penitenciário da Papuda. “João” foi posto em liberdade no final de 2013, e optou morar na rua para “não incomodar” familiares e amigos. “Maria” e “João” improvisaram uma barraca de campanha e sobrevivem com a ajuda de doações de quem passa pela região. “Maria”, que conheceu o “João” há cinco anos, em uma confraternização ocorrida durante o célebre “saidão”, afirma ter certeza da decisão tomada. Na época, ela já estava separada e trabalhava como faxineira em um bar.
Evidentemente o personagem “Maria” não está cometendo crime algum ao ficar enamorada por um ex-presidiário. Ela encontra razões para ficar inconformada em face das críticas recebidas por tão atrevida decisão (talvez não necessariamente pela escolha de morar na rua com “um ex-detento”, porém pela renúncia aos filhos). Cremos que o razoável seria que a união com “João” ocorresse sem necessidade do abandono da família.(2)
Subestimando aqui a decisão de “Maria”, destacaremos o tema em torno das declarações do ex-detento. Na reportagem, “João” assegura que obteve bom aproveitamento durante o período de encarceramento. Diz que estudou e participou de oficinas de pintura, serralheria, jardinagem e panificação. Adotou a religião cristã à maneira dos crentes. Hoje tem ungido esforços pessoais a fim de conseguir um emprego (e sabemos o quanto é difícil essa empreita para um ex-detento). Demonstra não permanecer estático (inobstante que morando numa parada de ônibus) pois tem feito alguns biscates para sobreviver, catando material reciclado ou vendendo “balinhas, docinhos e água mineral” dentro do ônibus.(3)
Como dissemos, a nossa reflexão explorará as ponderações de “João” a respeito do sistema carcerário brasileiro. Segundo afirma ele na reportagem, os presos na penitenciária morrem nas celas quais animais abandonados. A refeição é de qualidade duvidosa, o detento é humilhado e quase sempre é deixado ao relento quando está sob o impacto de qualquer enfermidade. “João” não acredita na possibilidade de recuperação de um criminoso que vive sob permanente tortura moral na cadeia. Infelizmente noticia-se, não raras vezes, pela mídia em geral, a tortura física e psicológica nos presídios e penitenciárias como uma das barbaridades cometidas em nome do Estado e da lei.
As penitenciárias de hoje lembram bastante as masmorras medievais. É de se perguntar onde está o processo avançado das conquistas tecnológicas e sociais. Notamos que os cárceres atualmente não servem para educar; pelo contrário, neutralizam a formação e o desenvolvimento de valores intrínsecos, estigmatizando o ser humano. A rigor, as prisões vêm funcionando como máquinas de reprodução da criminalidade.
O mais grave problema do sistema penitenciário brasileiro é a completa escassez de vagas, que obriga milhares de presos – muitos já condenados, até mesmo no regime semiaberto – a conviver em condições reconhecidamente aviltantes, em xadrezes de delegacias policiais, com muita frequência, revezando-se para dormir. Nesse contexto, devemos considerar que o espírita-cristão deve se armar de sabedoria e de amor para atender à luta que vem sendo desencadeada nos cenários da sociedade, concitando à concórdia e ao perdão, em qualquer conjuntura anárquica e perturbadora da vida moderna.
O homem atual ainda não percebeu que somente a experiência do Evangelho pode estabelecer as bases da concórdia, da fraternidade e constituir os antídotos eficazes para minimizar a violência que ainda avassala a Terra. Sobre os criminosos, os Benfeitores Espirituais dizem que devemos amá-los na condição de criaturas de Deus que são, às quais o perdão e a misericórdia serão concedidos, se se arrependerem, como também a nós, pelas faltas que cometemos contraSua lei. Não nos cabe dizer de um criminoso: é um miserável; deve-se expurgar da terra; não é assim que nos compete falar. Que diria Jesus se visse junto de si um desses desgraçados? Lamentá-lo-ia; considerá-lo-ia um doente bem digno de piedade; estender-lhe-ia a mão.(4)
Recordemos Jesus e Suas considerações sobre a prática de um sublime código de caridade ante as questões da vida dos encarcerados: “Senhor, quando foi que te vimos preso e não te assistimos?”. Ao que Ele respondera: “Em verdade vos digo – todas as vezes que faltastes com a assistência a um destes mais pequenos, deixastes de tê-la para comigo mesmo.(5) Nas prisões, a reeducação deverá ser feita por meio da implantação de frentes de trabalho para profissionalização, e não apenas para tirar apenados da ociosidade, mas também abrindo segura perspectiva de integração futura na sociedade.
Durante diversos anos participávamos de trabalhos sociais através de projetos visando arecuperação dos presos, por intermédio de uma efetiva programação de visitas permanentes à penitenciária de Brasília. Naquela época (década de 1970 e 1980) fazíamos palestras nas salas de aula da PAPUDA abordando temas sobre a valorização humana, divulgávamos a Doutrina dos Espíritos, mantínhamos uma biblioteca de livros espiritas, cantávamos músicas doutrinárias, instituíamos grupos de voluntários para apadrinharem presos, mantínhamos contato com parentes deles e distribuíamos cestas básicas para familiares dos recuperandos.
Em nossa tela mental estão vivas as recordações daqueles magnos tempos, sabendo que esses foram alguns dos modestos métodos levados a efeito pelo nosso grupo espírita de visita, cujo objetivo era a materialização do aumento do índice de recuperação dos internos da PAPUDA por meio das lições de Jesus com o robusto apoio das revelações espíritas.
Jorge Hessen
Notas e referências bibliográficas:
2              Os filhos atualmente têm entre 16 e 22 anos e moravam com ela.

4              Kardec, Allan.  O Evangelho Segundo o Espiritismo.  Caridade ara com os criminosos, instruções de Elisabeth de France (Havre, 1862),  Rio de Janeiro: Ed FEB, 2000, Cap. 11

DESVARÍOS DE UM ILUSTRE E INSURGENTE FÍSICO - STEPHEN HAWKING



DESVARÍOS DE UM ILUSTRE E INSURGENTE FÍSICO

Stephen Hawking, um dos mais influentes físicos teóricos desde Einstein, confinado a uma cadeira de rodas por conta de uma Doença Neuronal Motora (MND), tem asseverado insistentemente que não há a necessidade de invocar Deus para explicar a existência do Universo. Garante que “não existe nenhum paraíso e ou vida após a morte.”1 Sob o deslumbramento de sua inócua inteligência, continuamente negando a vida espiritual, Hawking já admitiu que tentou o suicídio na década de 1980, quando a doença neurológica comprometeu suas capacidades de respirar e falar.

Ateu e materialista, Hawking infelizmente desconhece que o suicida, além de sofrer no mundo espiritual as dolorosas consequências de seu gesto impensado de revolta diante das leis da vida, ainda renascerá com todas as sequelas físicas daí resultantes, e terá que arrostar, novamente, a mesma situação provacional que a sua flácida fé e distanciamento de Deus não lhe permitiram o êxito existencial. Provavelmente as atuais restrições físicas do afamado e insurrecto cientista sejam decorrência de alguns suicídios cometidos em vidas anteriores.

Nós, espíritas, sabemos que o suicídio é a mais desastrada maneira de fugir das provas ou expiações pelas quais deve passar o homem. É uma porta falsa em que o indivíduo, julgando libertar-se de seus males, precipita-se em situação muito pior. Arrojado violentamente para o além-túmulo, em plena vitalidade física, revive, intermitentemente, por muito tempo, os acicates de consciência e sensações dos derradeiros instantes, além de ficar submerso em regiões de penumbras, onde seus tormentos serão importantes para o sacrossanto aprendizado, flexibilizando-o e credenciando-o a respeitar a vida com mais empenho.

Sob o guante de enfermidade que poderia representar um benévolo convite da vida para reflexões espirituais, o rebelado cientista britânico permanece sob o jugo de ingênua birra contra as Leis do Criador. Stephen tem apresentado argumentos incoerentes, defendendo o direito de um paciente terminal optar pela morte assistida (eutanásia). Expõe o insurgente Hawking que “se alguém tem uma doença terminal e está sofrendo tem o direito de escolher colocar fim a sua vida.”.2
Ignora o revoltado físico britânico que o médico que pratica a eutanásia não honra o Juramento de Hipócrates, o “Pai da Medicina”, que viveu na Grécia, 460 a.C., e era tido como descendente de Esculápio, o deus da medicina. Seu compromisso de honra é considerado a lei moral maior da arte e da ciência de curar. Sua íntegra, muito pouco conhecida, contém a proibição tácita da eutanásia. Vejamos.

“Juro por Apolo, médico, por Asclépios, Hiligéia e Panacéia e tomo por testemunha todos os deuses e todas as deusas fazer cumprir conforme o meu poder e a minha razão o juramento cujo texto é este: Aplicarei os regimes, para o bem dos doentes, segundo o meu saber e a minha razão, nunca para prejudicar ou fazer mal a quem quer que seja. A ninguém darei, para agradar, remédio mortal [eutanásia], nem conselho que o induza à destruição.”

Não cabe ao homem, em circunstância alguma, ou sob qualquer pretexto, o direito de escolher e deliberar sobre a vida ou a morte de seu próximo, e a eutanásia, essa falsa piedade, atrapalha a terapêutica divina nos processos redentores da reabilitação. Os discípulos de Allan Kardec sabem que a agonia prolongada pode ter finalidade preciosa para a alma e a moléstia incurável pode ser, em verdade, um grande benefício para o doente. Pois nem sempre conhecemos as reflexões que o Espírito pode fazer nas convulsões da dor física e os tormentos que lhe podem ser poupados graças a um relâmpago de arrependimento.

Deste modo, entendamos e respeitemos a dor como instrutora das almas e, sem vacilações ou indagações descabidas, amparemos quantos lhe experimentam a presença constrangedora e educativa, lembrando sempre que a nós compete, tão-somente, o dever de servir, porquanto a Justiça, em última instância, pertence a Deus, que distribui conosco o alívio e a aflição, a enfermidade, a vida e a morte, no momento oportuno.
Jorge Hessen
Referências:
[1] Disponível em http://jornalggn.com.br/blog/luisnassif/stephen-hawking-%E2%80%9Cvida-apos-a-morte-e-um-conto-de-fadas%E2%80%9D acessado em 04/10/2014
[1] Disponível em http://noticias.terra.com.br/mundo/europa/stephen-hawking-admite-em-entrevista-que-tentou-suicidio%2c09f60cf493447410VgnVCM3000009af154d0RCRD.html acessado em 01/10/2014


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