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A VOCÊ , MEU ANJO, O ETERNO AMOR DE SUA
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QUE OS AMIGOS BENFEITORES POSSAM
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MUITA PAZ, MUITA LUZ, MUITO AMOR, MUITA ALEGRIA,
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MUITA PAZ !!!
TU, MEU FILHO
POEMA - ACRÓSTICO QUE ESCREVI
AO MEU FILHO QUANDO
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18/04/2012

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sábado, 14 de março de 2015

ONDE SE ESCONDEU O HOMEM REAL ?


ONDE SE ESCONDEU O  HOMEM REAL ?


O DIA QUE ALBERT EINSTEIN TANTO TEMIA,
JÁ ESTÁ ACONTECENDO ... O HOMEM ESTÁ ESQUECENDO DO BELO, NÃO TEM MAIS TEMPO 
PARA OBSERVAR A NATUREZA, POIS VIVE DE CABEÇA PARA BAIXO, COMO SE ESTIVESSE OLHANDO O CHÃO... PENSO QUE ELE PERDEU O CHÃO QUE PISA !!!


SUELY DOS ANJOS




ATÉ OS RELACIONAMENTOS ENTRE OS CASAIS 
ESTÃO CADA DIA MAIS FRIOS !!! ELES CHEGAM DO TRABALHO, E AMBOS, SENTADOS NUMA POLTRONA, MEXENDO NAQUELE APARELHINHO, TÃO PEQUENO GEOMETRICAMENTE, MAS TÃO DESTRUTIVO AFETIVAMENTE !!! QUE PENA !!!

SUELY  DOS ANJOS 



ATÉ O BELO PERDEU PARA A MÁQUINA!!
A VIDA DO HOMEM PASSOU A SER VIRTUAL
DIÁLOGOS.VIRTUAIS..

  COMPRAS .... VIRTUAIS
AMIZADES....   VIRTUAIS

 PASSEIOS .... VIRTUAIS
 NAMOROS ..... VIRTUAIS

SERÁ QUE EXISTEM CASAMENTOS VIRTUAIS
TAMBÉM ??? ATÉ PODE SER QUE SIM ...

ESTE É O PREÇO DA EVOLUÇÃO...
A "IDIOTIZAÇÃO " DO HOMEM....
NÃO SEI SE EXISTE ESSA PALAVRA, MAS SE NÃO EXISTE... ACABEI DE INVENTAR ...

SUELY DOS ANJOS

O HOMEM FOI ENGOLIDO PELA TECNOLOGIA, E TORNOU-SE VIRTUAL


O HOMEM FOI ENGOLIDO PELA TECNOLOGIA, E TORNOU-SE VIRTUAL

“Foi dito antes que todo ser humano, como o ponto singular de um holograma, contém o cosmo em si.(…) Contém a multiplicidade interior, as personalidades virtuais, uma infinidade de personalidade quiméricos, uma poliexistência no real e no imaginário, o sono e a vigília, a obediência e a transgressão, o ostensivo e o secreto,(…) Cada um contém galáxias de sonhos e de fantasias, impulsos indomáveis de desejos e de amores, abismos de infelicidade,(…) Cada um contém uma solidão inacreditável, uma pluralidade extraordinária, um cosmo insondável. (Edgar Morin- p. 94)
A questão do sujeito passa em primeiro lugar pela sua questão de ser humano, de sua natureza inerente do ser ‘eu’. O sujeito vive na eterna busca de seu ser individual, ele se questiona em diversos planos, como: no prático, no físico, no espiritual. O ser humano possui capacidade de receber o sentido das coisas, perceber e de transformar, possui a capacidade de construir coisas novas e a essas ‘coisas’ do mundo (sociedade) que acontecem, formam dentro do homem, no seu psique, o que podemos chamar de subjetividade.
O sujeito não pode estar separado da subjetividade, do seu eu individual e de um social. Assim a coletividade da qual participa e compartilha vem a formar a sua subjetividade, seja no trabalho, em casa ou numa roda de amigos criando ou repetindo coisas, mas há sempre algo diferente.
A tecnologia vem caminhado para um grande avanço, aparecendo máquinas modernas, levando o próprio homem a uma outra forma de criação. Hoje estamos em contato com a máquina geradora de realidade virtual, onde o sujeito se comunica com o mundo e cria formas individuais diferentes daquela que ele mesmo apresenta para si. Existe uma criação de uma nova estrutura e funcionamento de nossa subjetividade.
O homem passou a manipular a ciência e a tecnologia para buscar o seu bem-estar. Criou máquinas para ter um suporte de conhecimento e poder, para facilitar sua vida cotidiana, mas verificamos que com o avanço tecnológico, com a modernidade das máquinas, o homem tornou-se cada vez mais escravo dessa tecnologia, tão avançada.
A tecnologia é um conjunto de conhecimentos oriundos de diversas fontes científicas para a produção de bens e serviços, visando um progresso para a sociedade. O avanço da tecnologia caracteriza um estilo de sociedade, uma sociedade capitalista, onde esta tecnologia exprime o conhecimento. O saber que induz ao poder.
Quando o saber induz ao poder verificamos que a tecnologia também adquire um avanço, pois esta está associada diretamente ao conhecimento científico. Quanto mais o homem participa do conhecimento do saber científico, mais há um avanço tecnológico que induz ao crescimento tecnológico, e também ao desenvolvimento da subjetividade do ser humano, pois esta permite o aumento da criatividade do indivíduo. Podemos constatar que o conhecimento científico é um transformador da humanidade com ela mesma e com a própria tecnologia. A ciência é plena de sabedoria subjetiva e também é técnica.
“Tecnologia é, pois, o conhecimento científico transformado em técnica, que, por sua vez, irá ampliar a possibilidade de produção de novos conhecimentos científicos. Na tecnologia está a possibilidade da efetiva transformação do real. Ela é a afirmação prática do desejo de controle que subjaz ao se fazer ciência e pressupõe ação, transformação; é plena de ciência, mas é, também, técnica”. (Corrêa, 1997, p. 253)
Podemos cogitar que o modo de ser do homem, de hoje, que vive em uma sociedade chamada cibernética, apresenta uma refração da personalidade em vários eus. As pessoas, neste contexto, adquirem a possibilidade de trocarem de sexo, idade, nome, assumindo um novo papel social que não o seu, pois
“No tempo real do ciberespaço, oferecem-se ao indivíduo mais possibilidades: a identidade torna-se fragmentada quando convertemos o que somos de múltiplas maneiras. Como construímos e reconstruímos o eu depende muito de crescente números de pessoas que encontramos e de como elas nos respondem”. (Lipton, 1996, p. 343).
A tecnologia cibernética permitiu ao homem atravessar do real para o imaginário. A subjetividade promove ao homem a capacidade de criar e de transporta-se para além da imaginação. É como se abrisse uma porta para o diferente, uma porta universal, invisível apenas por meio de uma conexão. A partir dessa entrada, acontece um mundo de fantasias, o irreal que também é real. Uma subjetividade, que talvez confusa, criada por imagens, talvez, não existentes.
O imaginário cibernético torna-se um jogo de mudanças de comportamento, onde o ser ‘homem’ busca um imaginário de si mesmo. Sendo a história do homem um complexo de ordem, de desordem e de organização, o indivíduo procura a sua satisfação, o seu prazer que, nos dias de hoje, estão ameaçados pela desenfreada tecnologia, onde o homem vive o trabalho.
Assim, a reação de pessoas é buscar uma saída para extravasar esse desequilíbrio mental que ocorre dentro de uma estrutura tecnológica exigida pela sociedade. Este indivíduo, em seus momentos vagos, conecta com o mundo virtual e tornando-se um pouco virtual para sair desse real as vezes sufocante.
O indivíduo é uno e múltiplo; ele é bipolarizado, quando se refere ao yin/yang. Ele possui a incerteza e isto o leva à dúvida (dualidade) o que lhe permite a buscar sempre o ideal levando-o à direção do seu imaginário-criativo.
Enfim, somos seres, indivíduos, sujeitos, que vivemos nessa realidade existente; real-virtual-imaginário. A tecnologia avança buscando a amplitude para possibilitar ao homem o controle, o poder, o conhecimento, o saber de todos os saberes.
A comunicação é um veículo fundamental para o avanço de toda uma tecnologia. Hoje, a televisão, mesmo que seja uma máquina criada há tempos atrás, ela possui uma grande influência no nosso campo de estilo de vida, como: maneirismos, sentimentos, papéis e pensamentos.
Este veículo de comunicação possibilita ao sujeito a constituir outras formas diferentes de ser. A pessoa entra em contato visual com as várias formas de experiência humana, isto permite que o homem amplie a sua subjetividade. A televisão provocou uma desterritorialização generalizada da subjetividade do conjunto da população.
No mundo cibernético também acontece a comunicação. Onde a troca de informações, também visual, possibilita o desenvolvimento da imaginação e da criação de novas formas tecnológicas para se tentar atingir, talvez, o impossível-possível da busca da conquista do ser humano. Com esta infinita busca, o homem está sempre na tentativa de novas criações, de novos saberes…
Quando falamos de subjetividade, não podemos deixar de lado o psíquico, temos que levar em consideração alguns aspectos, tais como, um deles: a imaginação.
Na psique humana existe a capacidade de criar uma imagem, não a partir de um choque, mas a partir de nada. A imaginação exprime a espontaneidade representativa do ser humano. A psique humana é capaz de ver em qualquer coisa o que não está ali. Isso torna o homem capaz de produzir, de criar novas imagens e de reproduzi-las, pois tudo que passa por uma mente na sua subjetividade é também vista e percebida na sua objetividade quando se torna real, criada, produzida…
Para a subjetividade humana, o que interessa é um sujeito diferente, tanto do sujeito inconsciente freudiano, como da definição social. Seus traços essenciais são, por um lado, a reflexividade, a capacidade de receber o sentido, questionar o sentido e criar um novo sentido – e, por outro lado, a capacidade da atividade deliberada vontade. Esta subjetividade possui a capacidade decisiva do trabalho lúcido sobre si.
A subjetividade que leva a reflexividade permite ao homem ser capaz de questionar seu mundo de representações e a sua maneira de representar (de se colocar nesse mundo imaginário-real). Somos um ser imaginante, isto é, inventores – fonte de criatividade. É preciso que possamos imaginar algo mais do que é para ser imaginado.
Podemos construir imagens ideais e contempla-las no imaginário, criar no virtual (não existente) e estabelecer uma conexão com esses metapontos – real/virtual – em pensamentos simples e frágeis que poderão desaparecer na página da virtualidade.
A subjetividade, reflexiva e também complexa, se faz necessária para a diferenciação de um ser para o outro. É importante o conhecimento da sua subjetividade para que se possa tomar consciência de si mesmo e a parti de então, tomar consciência do objeto do mundo imaginário-real.
O homem estabelece um contato virtual criando para si um imaginário da sua própria identidade, ele cria uma nova identidade que o leva a uma consciência de um ‘eu’ não-real para um outro ‘eu’, talvez, não-real. Esse vínculo de não-realidade/realidade faz parte de um mundo cibernético – imaginário-real. Assim o mundo atual vem formando uma subjetividade além da imagem real.
“O homem transparente fascina o imaginário moderno, que sonha com poder circular através de tudo sem encontrar mais nenhum obstáculo, quer seja o obstáculo do espaço, o de tempo ou o de outrem. Donde sua fascinação pela ação a distância, o instante, a solidão. E seu desejo de ser como os fantasmas ou, melhor ainda, como os anjos, que não encontram nenhuma barreira”… (Bertrand Vergely – p.134 (2000).
Essa busca pela perfeição, pela tecnologia, pelo crescimento da humanidade, induz o homem a uma capacidade de aspirar se desrealizar e não mais ter corpo; enquanto contato, enquanto vínculo. Possui o desejo de ter o imaginário além de si mesmo. A virtualidade permite que o homem transpasse esse real e com esta passagem do real/irreal ele passa a surfar sobre as ondas do imaginário. O ser transporta-se para uma subjetividade do, talvez, nada; nem homem nem mulher; nem branco nem preto; nem velho nem jovem. Será que o homem não encontrará mais barreiras?
O indivíduo humano constrói a sua subjetividade, mas carrega consigo a plenitude da realidade – a existência – e, assim, contém o todo da vida sem deixar de ser um ser único.

Maria Luiza Mohaupt

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