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quinta-feira, 22 de maio de 2014

TEMAS DE VIDA E DA MORTE - MANOEL PHILOMENO DE MIRANDA - CONTINUA NO ÍTEM 9


MANOEL PHILOMENO DE MIRANDA

TEMAS DE VIDA E DA MORTE - CONTINUA NO ÍTEM 9


(Fonte: Prefácio e capítulos 1 a  4.)

1. O estudo do Espiritismo é uma necessidade premente - No prefácio da obra, Manoel P. de Miranda diz-nos que o estudo sistematizado do Espiritismo constitui hoje, e assim o será no futuro, “uma necessidade que não deve ser postergada sob qual for o motivo que, aparentemente, se apresente como justificado”. “Ciência experimental e de observação -- assevera Miranda --, utiliza-se o Espiritismo de metodologia especial para penetrar no mecanismo dos fenômenos mediúnicos e da reencarnação, fenômenos naturais e universais , desse modo equacionando um sem número de questões que aturdem e envolvem incontáveis criaturas.” A doutrina dos Espíritos, filosofia otimista, que resulta do estudo dos fatos, estrutura-se em postulados nobres e nos enseja larga cópia de conhecimentos, que podem ser aplicados no comportamento do homem, alterando para melhor a sua existência e preparando-o para os cometimentos futuros. “Fundamentado moralmente na ética sublime do Cristo -- afirma o autor --, é a religião do amor e da caridade, que se converte em superior conduta pessoal, reaproximando a criatura do Seu Criador, nesse inexorável fatalismo para o qual ruma, que é a felicidade. Simples, nas suas colocações e esclarecimentos, exige meditação e análise, a fim de que o aprendiz adquira segurança de fé e lógica decorrente da razão, de modo a compreender as problemáticas da vida, desafiadoras, complexas, vencendo-as com equilíbrio, discernimento e paz.” Manoel P. de Miranda refere-se à necessidade que tem o Espírito de armar-se de experiências iluminativas, através da reencarnação, para poder, quando delinqüir, retornar expiando e reparando, avançando sempre rumo à perfeição. Identificando e mostrando-lhe as elevadas finalidades da vida, o Espiritismo conscientiza-o da necessidade do esforço pessoal constante, para superar as más inclinações que ele traz e trabalhar as aspirações nobres que devem transformar-se em realidades. (Considerações Espíritas, pp. 9 e 10.)

                2. Espiritismo cristão é a bandeira kardequiana - “O Espiritismo -- assevera Miranda -- preenche todas as lacunas do conhecimento, apresentando oportunas propostas de renovação e de esclarecimento libertador. Sempre remontando às causas, oferece a meridiana luz que aclara os enigmas do pensamento e preenche os espaços deixados pelas ciências, que estudam os efeitos, tudo num processo natural de penetração nas realidades da vida.” Eis o objetivo deste livro, que representa valiosa contribuição -- considerada pelo autor modesta -- ao estudo de várias questões da atualidade. Manoel P. de Miranda selecionou alguns temas e os analisou à luz da Doutrina Espírita que, mantendo-se sempre atual, constitui um filão aurífero inesgotável, que nos oferece cada vez mais recursos de libertação e felicidade. Na parte final de seu prefácio, o autor relembra-nos magistral ensinamento colhido na obra kardequiana: “Se o Espiritismo, conforme foi anunciado, tem que determinar a transformação da Humanidade, claro é que esse efeito ele só poderá produzir melhorando as massas, o que se verificará geralmente, pouco a pouco, em conseqüência do aperfeiçoamento dos indivíduos. Que importa crer na existência dos Espíritos, se essa crença não faz que aquele que a tem se torne melhor, mais benigno e indulgente para com os seus semelhantes, mais humilde e paciente na adversidade? De que serve ao avarento ser espírita, se continua avarento; ao orgulhoso, se se conserva cheio de si; ao invejoso, se permanece dominado pela inveja? Assim, poderiam todos os homens acreditar nas manifestações dos Espíritos e a Humanidade ficar estacionária. Tais, porém, não são os desígnios de Deus” (O Livro dos Médiuns, item 350, 52a edição da FEB). E na seqüência o autor adiciona as sábias palavras com que Kardec fechou o item 350 do referido livro: “A bandeira que desfraldamos bem alto é a do Espiritismo cristão e humanitário, em torno da qual já temos a ventura de ver, em todas as partes do globo, congregados tantos homens, por compreenderem que aí é que está a âncora de salvação, a salvaguarda da ordem pública, o sinal de uma era nova para a Humanidade”. (Considerações Espíritas, pp. 10 a 12.)

                3. O planejamento da reencarnação - A planificação para a reencarnação é quase infinita e obedece a critérios que decorrem das conquistas morais ou dos prejuízos ocasionais de cada candidato. Na generalidade, existem estabelecidos automatismos que funcionam sem maiores preocupações por parte dos técnicos em renascimento, e pelos quais a grande maioria dos Espíritos retorna à carne, assinalados pelas próprias injunções evolutivas. Ao lado desse automatismo das leis da reencarnação, há programas e labores especializados para atendimento de finalidades específicas. Os candidatos em nível médio de evolução, antes de serem encaminhados às experiências terrenas, requerem a oportunidade, empenhando nisso os melhores propósitos e apresentando os recursos que esperam utilizar, a fim de granjearem a bênção do recomeço, na bendita escola humana. Examinados por hábeis e dedicados programadores, que recorrem a técnicas especiais de avaliação das possibilidades apresentadas, são eles submetidos a demorados treinamentos, de acordo com o serviço a empreender,  com  vistas ao bem-estar da Humanidade,  após o que são selecionados os melhores, o que reduz a margem de insucesso. Os que não são aceitos, voltam a cursos de especialização para outras atividades, especialmente de equilíbrio, com que se armam de forças para vencer as más inclinações defluentes das existências anteriores que se malograram, bem como para  a aquisição de valiosas habilidades que lhes repontarão, futuramente, no corpo como tendências e aptidões. (Reencarnação -- Dádiva de Deus, pp. 13 e 14.)

                4. Determinismo e livre-arbítrio - De acordo com a ficha pessoal do candidato, é feita, concomitantemente, pesquisa sobre aqueles que lhe podem oferecer guarida, dentro dos mapas cármicos, providenciando-se necessários encontros ou reencontros na esfera dos sonhos, se os futuros genitores já estão reencarnados, ou diretamente, quando for um plano elaborado com antecedência, no qual os membros do futuro clã convivem, primeiro, na Erraticidade, de onde partem já com a família adredemente estabelecida. Executada a etapa de avaliação das possibilidades e a aproximação com a necessária anuência dos futuros pais, são meticulosamente estudados os mapas genéticos de modo a facultarem, no corpo, a ocorrência das manifestações físicas como psíquicas, de saúde e doença, normalidade ou idiotia, lucidez e inteligência, memória e harmonia emocional, duração do cometimento corporal e predisposições para prolongamento ou antecipação da viagem de retorno, ensejando, desse modo, probabilidades dentro do comportamento de cada aluno à aprendizagem terrena. “Fenômenos de determinismo -- afirma o autor -- são estabelecidos com  margem a alternâncias decorrentes do uso do livre-arbítrio, de modo a permitir uma ampla faixa de movimentação com certa independência emocional em torno do destino, embora sob controles que funcionam automaticamente, em consonância com as leis do equilíbrio geral.” Travam-se debates entre o futuro reencarnante e seus fiadores espirituais, expondo-se as dificuldades a enfrentar e os problemas a vencer, nascendo daí a euforia e a esperança em relação ao futuro. É assim que, em clima de prece, entre promessas de luta e coragem, sob o apoio de abnegados Instrutores, o Espírito mergulha no oceano compacto da psicosfera terrena e se vincula à célula fecundada, dando início a novo compromisso. Os que o amam, na Espiritualidade, ficam expectantes e interessados pelos acontecimentos, preocupados pelos sucessos que ocorrerão, e buscarão interceder nas horas graves, auxiliando nos momentos mais difíceis, encorajando sempre... (Reencarnação -- Dádiva de Deus, pp. 14 e 15.)

5. O papel dos Benfeitores
                no sucesso do empreendimento - A reencarnação -- que leva a parcial esquecimento das responsabilidades, em razão da imantação celular que se faz -- constitui sempre cometimento de grande porte e alta gravidade. Conseguido o primeiro êxito, que é o renascimento, prossegue o intercâmbio, durante a primeira infância, com os Amigos da retaguarda espiritual e, à medida que o corpo absorve o Espírito, ou este se assenhoreia daquele, vão-se apagando as lembranças mais próximas, enquanto ressumam as fixações mais fortemente vivas do ser, dando nascimento às tendências e paixões que a educação e a disciplina moral devem corrigir a benefício do educando. (N.R.: O verbo ressumar significa: dar passagem a um líquido, coando-o; coar, filtrar, e,  em sentido figurado, mostrar-se, patentear-se, deixar-se transparecer.) Jamais cessam, em momento algum, os socorros inspirativos que procedem da esfera espiritual, em contínuas tentativas pelo aproveitamento integral do valioso investimento a que o Espírito se propôs. O retorno é feito, quase sempre, com altos índices de fracasso, com agravamento de responsabilidades; de insucesso, em decorrência da invigilância e da indolência, dando margem à amargura e à perturbação; de perda do tentame, graças à fatuidade e aos graves comprometimentos do pretérito, de que não se conseguiram libertar... Pode-se compreender, então, a preocupação dos Benfeitores Espirituais que acompanham seus pupilos, à medida que estes se afastam da sua influência benéfica e se transferem espontaneamente de área vibratória, entregando-se aos envolvimentos perniciosos e destrutivos. Esses nobres cooperadores do bem instam para que seus protegidos retornem ao roteiro traçado, valendo-se de mil recursos sutis, ou de interferências mais vigorosas, tais como as enfermidades inesperadas, os acidentes imprevistos, as dificuldades econômicas, a carência afetiva, de modo a despertarem do anestésico da ilusão os que se enovelaram nos fios da leviandade ou se intoxicaram pelo bafio do orgulho, do egoísmo, da cólera... Outras vezes, recorrem a outros amigos e benfeitores, a favores da vida e a ajudas que lhes facilitem a marcha, perseverando até quando, rechaçados, ficam a distância, aguardando... (Reencarnação -- Dádiva de Deus, pp. 15 e 16.)

                6. As conquistas morais são mais lentas - A reencarnação é o maior investimento da vida ao Espírito em processo evolutivo, o qual, sem ela, padeceria a hipertrofia de valores intelecto-morais, pela falta do ensejo da convivência com aqueles que se lhe vinculam pelo amor santificado, pelo amor asselvajado das paixões dissolventes, ou pelo amor enlouquecido no ódio, na violência, na perseguição... A conjuntura carnal constitui valiosa aprendizagem para a fixação dos recursos mais elevados do bem e do progresso na escalada inevitável da evolução. Evidentemente, o parcial esquecimento dos compromissos assumidos responde por alguns fatores do insucesso, mas, ao mesmo tempo, isto constitui a mais expressiva concessão do amor do Pai, evitando que se compliquem os fenômenos da animosidade e do ressentimento, das mágoas e das preferências exclusivistas, que tenderiam a reunir os afins nos gostos e afetos, produzindo um clima de desprezo e agressão contra aqueles que se lhes opusessem. Como o Espírito jamais retrograda no seu processo evolutivo, os insucessos não atingem as conquistas, que permanecem, agravando, isto sim, o programa de responsabilidades de que se desobrigará, quando falharem as provações remissoras, mediante as expiações redentoras que serão utilizadas como terapêutica final. Todas as conquistas da inteligência permanecem, e sempre são logradas novas etapas, nesse campo, em cada encarnação, embora as aquisições morais, mais lentas, porém mais importantes, somente através de sacrifício e renúncia, de amor e devotamento, conseguem ser alcançadas. Com as luzes projetadas pelo Espiritismo, na atualidade, o empreendimento da reencarnação adquire hoje mais amplo entendimento pelos homens, que reconhecem a sua procedência espiritual, identificando-a e, por sua vez, preparando-se para o retorno à vida que estua, seja no corpo ou fora dele. (Reencarnação -- Dádiva de Deus, pp. 16 e 17.)

                7. O processo reencarnatório alonga-se até à adolescência - O processo da reencarnação requer sejam feitos estudos acurados por embriogenistas, biólogos e psicólogos, de modo a poderem penetrar nos seus meandros, que eles evidentemente ignoram, fato que tem dado margem, nessas áreas de estudo, a opiniões sem nenhum fundamento, diante de determinados acontecimentos, porque destituídas do conhecimento das causas, cujos efeitos contemplam. Iniciando-se no momento da fecundação, o processo reencarnatório alonga-se até à adolescência do ser, quando, a pouco e pouco, atinge a plenitude. Manoel P. de Miranda reitera com meridiana clareza: embora o processo reencarnatório haja terminado aos 7 anos, ele se vai fixando, lentamente, até o momento da transformação da glândula pineal, na sua condição de veladora do sexo. As impressões mais fortes das experiências passadas fixam-se no corpo em formação, através de deficiências físicas e psíquicas, saúde e inteligência, de acordo com o tipo de comportamento que caracteriza o estado evolutivo do Espírito. Estabelecidos os programas cármicos referentes às necessidades de cada ser, outros fatores contribuem, durante a gestação e o parto, para ulteriores fenômenos psicológicos no reencarnante. De acordo com a simpatia ou animosidade que o vinculem aos futuros pais, estes reagem de forma positiva ou negativa, envolvendo o filho em ondas de ternura ou revolta, que ele assimila, transformando-se tais impressões em fobias ou desejos, que exteriorizará na infância e poderá fixar, indelevelmente, na idade adulta. Porque se encontre lúcido, acompanhando o mergulho na organização física, o reencarnante percebe-se desejado ou reprochado, registando os estados familiares, bem como os conflitos domésticos do meio onde irá viver. Momentos há em que o pavor se torna tão grande, que o Espírito desiste da reencarnação ou, em desespero, interrompe inconscientemente o programa traçado, resultando em aborto natural a gestação em andamento. Os meses de ligação física com a mãe são, também, de vinculação psíquica, em que o recomeçante em sofrimento pede apoio e amparo, ou, se ditoso, roga ternura para o fiel cumprimento do plano feliz que se encontra em execução.  (Reminiscências e conflitos psicológicos, pp. 19 e 20.)

                8. O Espírito é herdeiro de si mesmo - Adicionando-se às leis do mérito os fenômenos emocionais dos futuros pais, esses resultarão em heranças, que fazem pressupor semelhanças com o clã, estudadas pelas modernas leis da genética. “Tal pai, qual filho” -- afirma o refrão popular, demonstrando a força dos genes e dos cromossomos nos códigos da hereditariedade. A verdade, porém, é outra. Se ocorrem semelhanças físicas e até psicológicas, estas adquiridas mediante convivência familiar, o mesmo não se dá nos campos moral e intelectual. O Espírito é o herdeiro das próprias conquistas passadas, graças às quais se expressa no campo da atividade nova. Os comportamentos familiares, no entanto, influem sobre a conduta do reencarnante, que se impregna -- especialmente quando se trata de Espírito imperfeito -- dos conflitos e das vibrações perniciosas que lhe irão influenciar profundamente o procedimento. Reações de várias ordens se manifestarão na criança , como resultantes da insegurança que experimenta no berço novo, desdobrando-se em rebeldia e insatisfação, nervosismo e incapacidade intelectual, durante a infância e a adolescência, com agravantes para o futuro, caso o amor dos pais não3 interrompa a caudal



das reminiscências infelizes. O auxílio do psicólogo, a terapia cuidadosa ajudam no mecanismo de reajustamento da criança; mas compete aos pais a tarefa maior, assistindo e amparando o filhinho temeroso e desconfiado, necessitado de segurança e tranqüilidade. O autor não está se referindo, aqui, às obsessões, que exercem forte interferência no quadro complexo da reencarnação e respondem por graves injunções no comportamento infantil. Nesse momento, refere-se apenas às reminiscências, ora do domínio do inconsciente atual, que irrigam a consciência com temores e conflitos, produzindo estados de desequilíbrio que poderiam ser evitados. Enurese noturna, irritabilidade, pavores de toda espécie, timidez, ansiedade encontram nas ocorrências da vida fetal, em relação à mãe e aos demais familiares, muitas das suas causas. (N.R.: Enurese significa: incontinência urinária.) É possível, contudo, minimizar-lhes as conseqüências, através de uma atitude firme e afetuosa dos pais, particularmente da mãe, utilizando-se do sono do filhinho, para infundir-lhe coragem e anular-lhe as impressões negativistas, envolvendo-o em amor e conversando com ele, com sincero carinho, transmitindo-lhe a confiança de que romperá a barreira invisível das dificuldades, enfim, alcançando-lhe o íntimo. (Reminiscências e conflitos psicológicos, pp. 20 a 22.)

                            FONTE- O CONSOLADOR

SER E TER

SER E TER
No mundo moderno, o homem busca desenfreadamente a felicidade onde ela não está: fora de si, nos bens materiais, nos gozos externos, a manifestar-se sob a forma de vários matizes que, após serem fruídos, levam à frustração. 
No mundo moderno, o homem perdeu o Norte de Deus, da sua espiritualidade, e, julgando-se matéria que um dia ficará inerte, dá vazão ao seu egoísmo, procurando cada vez mais ter coisas, pouco se preocupando em ser pessoa de bem. 
No mundo moderno, após todas as frustrações sentidas, o homem revolta-se sem saber bem do que e por que, amalgamando-se em turbas descontentes que originam turbulentas transformações sociais, como as que temos visto nomeadamente nos países árabes. Tal situação é transversal a todo o planeta, onde o homem, imerso no seu egoísmo, ainda não conseguiu descortinar a sua componente espiritual, eterna, que o faria mudar de paradigma, de atitude, em face ao devir. 
“Fazer ao próximo o que gostaríamos que nos fizessem” é a chave da felicidade, que o homem teima em não querer usar
A Doutrina espírita (ou Espiritismo) explica-nos que somos seres imortais, temporariamente num corpo de carne; que existe uma força superior que tudo governa (a quem convencionamos apelidar de Deus); que é possível comunicar, dentro de certas condições, com aqueles que se encontram no mundo espiritual, por intermédio de pessoas que tenham características especiais para tal (os médiuns); que a reencarnação é uma realidade evolutiva sem a qual não haveria justiça divina, pois que não haveria tratamento igual de Deus perante os seres que criou; que existem múltiplos mundos habitados por seres inteligentes, embora com corpos diferenciados, de acordo com a natureza dos mundos em pauta.  
A felicidade só será possível quando largarmos o casulo do egoísmo e nos abrirmos à sociedade, interagindo com ela de um modo fraterno, holístico, humanista, dentro da assertiva espírita "Fora da caridade não há salvação", querendo com isso realçar que a caridade, nas suas múltiplas facetas, é o caminho mais seguro e rápido para a espiritualidade superior do homem. 
Compete ao ser humano, perante esse desiderato inevitável, escolher, pelo uso do livre-arbítrio, ser feliz mais rápida ou mais lentamente, conforme o seu esforço pessoal. 
Quanto à felicidade, ela se encontra mesmo ao nosso lado, basta querer vê-la, mudando de atitude mental perante o quotidiano que se nos depara, realçando sempre as situações pelo lado otimista, útil, procurando fazer ao próximo o que gostaríamos que eles nos fizessem, conforme aconselhava sabiamente Jesus de Nazaré.


Bibliografia:
Kardec, Allan - O Livro dos Espíritos.
JOSÉ LUCAS

quarta-feira, 21 de maio de 2014

VIDA PLENA



VIDA PLENA 

Quem morre? É assim que o poeta chileno Pablo Neruda intitula seu poema, onde escreve: Morre lentamente quem não viaja, quem não lê, quem não ouve música, quem não encontra graça em si mesmo.

Morre lentamente quem se transforma em escravo do hábito, repetindo todos os dias os mesmos trajetos. Quem não muda de marca. Não se arrisca a vestir uma nova cor ou não conversa com quem não conhece.

Morre lentamente quem passa os dias queixando-se da sua má sorte ou da chuva incessante.

Morre lentamente, quem abandona um projeto antes de iniciá-lo, não pergunta sobre um assunto que desconhece ou não responde quando lhe indagam sobre algo que sabe.

Pablo Neruda tem razão. Estar vivo exige um esforço muito maior que o simples fato de respirar.

Estar vivo significa lutar todos os dias e acordar cada dia com a disposição de um grande navegador, que deseja enfrentar novos mares e descobrir novos continentes.

É entrar na livraria para constatar das novas publicações. É se deter para ler a sinopse de algumas, mesmo que não possa adquiri-las no momento.

Estar vivo significa se permitir o tempo para ouvir uma música. É tentar entender o significado dos versos da canção que o rádio toca, de forma insistente, porque é a música do momento.

Estar vivo é andar por ruas nunca andadas, pelo simples prazer da exploração. É deliciar-se com as descobertas. Uma praça verdejante, um recanto romântico, um abrigo natural.

É sorrir para quem lhe sorri, sem antes ficar se perguntando: Por que será que ele está me cumprimentando? Não o conheço.

Pode ser simplesmente um solitário, tentando obter a fortuna de um sorriso para sua jornad a. Ou alguém que deseje viver um novo momento, com inusitada alegria.

Estar vivo é tomar a decisão de, antes de se queixar de tudo de mal que acontece, apanhar um papel e enumerar todas as coisas ruins da sua vida em uma coluna. Em outra, enumerar todas as coisas positivas e verificar como se é rico de oportunidades.

Mas não esquecer nada. A possibilidade de andar, a ventura de abraçar, a riqueza de ouvir, ver, sentir. O olfato que permite ficar inebriado de prazer com o perfume das flores, o tato que permite perceber a maciez da pele do ser amado, o paladar que dá o prazer de se deliciar com um feijãozinho com arroz, uma pizza ou um cachorro quente. O café quentinho. O sorvete gelado.

Estar vivo é desejar saber sempre mais. Interessar-se. É jamais admitir que se está demasiado velho para aprender. É não deixar enferrujar o cérebro, por falta de estímulo de muitos quefazeres e novos entenderes.

Estar vivo é viver no meio das pessoas, com a s pessoas, inter-relacionando-se com elas. É conversar, responder perguntas, mesmo que pareçam tolas.

Quem tem os ouvidos cerrados a todo som, daria tudo para ouvir, mesmo que fossem aquelas coisas que recebem os adjetivos de tolices incômodas.

* * *

Abra-se para a vida! Alegre-se com o som da voz da sua esposa, do seu filho. Encante-se com a bagunça da criançada. Sorria dos pequenos contratempos que lhe aconteçam. Em uma palavra: viva!

A vida é uma maravilhosa descoberta diária, para todos os que não desistiram dela. Para todos aqueles que a veem como uma namorada, que espera ter todas as suas virtudes, belezas e encantos descobertos a pouco e pouco pelo companheiro que a deseja conquistar.

Lembre que somente a perseverança fará com que conquistemos um estágio esplêndido de felicidade.



Redação do Momento Espírita, com
citação de versos do poema Quem morre?, de
Pablo Neruda.
Em 8.5.2014.

AMOR VERDADEIRO




AMOR VERDADEIRO

Um famoso professor se encontrou com um grupo de jovens que falava contra o casamento.
Argumentavam que o que mantém um casal é o romantismo e que é preferível acabar com a relação quando este se apaga, em vez de se submeter à triste monotonia do matrimônio.
O mestre disse que respeitava sua opinião mas lhes contou a seguinte história: meus pais viveram 55 anos casados. Numa manhã minha mãe descia as escadas para preparar o café e sofreu um infarto.
Meu pai correu até ela, levantou-a como pôde e quase se arrastando a levou até à caminhonete.
Dirigiu a toda velocidade até o hospital, mas quando chegou, infelizmente ela já estava morta.
Durante o velório, meu pai não falou. Ficava o tempo todo olhando para o nada. Quase não chorou.
Eu e meus irmãos tentamos, em vão, quebrar a nostalgia recordando momentos engraçados.
Na hora do sepultamento, papai, já mais calmo, passou a mão sobre o caixão e falou com sentida emoção: Meus filhos, foram 55 bons anos...
Ninguém pode falar do amor verdadeiro se não tem idéia do que é compartilhar a vida com alguém por tanto tempo. Fez uma pausa, enxugou as lágrimas e continuou: Ela e eu estivemos juntos em muitas crises. Mudei de emprego, renovamos toda a mobília quando vendemos a casa e mudamos de cidade.
Compartilhamos a alegria de ver nossos filhos concluírem a faculdade, choramos um ao lado do outro quando entes queridos partiam.
Oramos juntos na sala de espera de alguns hospitais, nos apoiamos na hora da dor, trocamos abraços em cada natal, e perdoamos nossos erros...
Filhos, agora ela se foi e estou contente. E vocês sabem por que? Porque ela se foi antes de mim e não te ve que viver a agonia e a dor de me enterrar, de ficar só depois da minha partida.
Sou eu que vou passar por essa situação, e agradeço a Deus por isso. Eu a amo tanto que não gostaria que sofresse assim...
Quando meu pai terminou de falar, meus irmãos e eu estávamos com os rostos cobertos de lágrimas.
Nós o abraçamos e ele nos consolava, dizendo: Está tudo bem, meus filhos, podemos ir para casa. Este foi um bom dia.
E, por fim, o professor concluiu: Naquele dia entendi o que é o verdadeiro amor. Está muito além do romantismo, e não tem muito a ver com o erotismo, mas se vincula ao trabalho e ao cuidado a que se professam duas pessoas realmente comprometidas.
Quando o mestre terminou de falar, os jovens universitários não puderam argumentar. Pois esse tipo de amor era algo que não conheciam.
*** O verdadeiro amor se revela nos pequenos gestos, no dia-a-dia e por todos os dias.
O verdadeiro amor não é egoísta, não é presunçoso, nem alimenta o desejo de pos se sobre a pessoa amada.
Quem ama, verdadeiramente, prefere sofrer a causar sofrimento. Prefere renunciar à própria felicidade para promover a felicidade de quem ama.
Alguns dirão que quem age assim não tem amor próprio, mas amor próprio, não quer dizer individualismo.
O que geralmente acontece com o individualista, em caso de separação pela morte, é debruçar-se sobre o caixão e perguntar: "o que será de mim?" Já aquele que ama e se preocupa com o ser amado, perguntará: "o que será dele? Ou, ou que será dela?" Isso demonstra que seu amor é grande o suficiente para pensar mais no outro do que em si mesmo.
E você, está aproveitando o seu casamento para construir um verdadeiro amor? Autoria: Equipe do Momento Espírita

O LIVRO DOS ESPÍRITOS- "ALMA MATER" da Doutrina Espírita - 2ªEdição-Primeira Parte-06.02.12



O LIVRO DOS ESPÍRITOS- "ALMA MATER" da Doutrina Espírita -

2ªEdição-Primeira Parte-06.02.12


Enviado em 15/02/2012
Curso de Doutrina Espírita-ProfºPAULO REZINSKI-Lar de FREI LUIZ



http://youtu.be/QMgPatTujIg







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