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RÁDIO BOA NOVA E RÁDIO ESPIRITUAL


EM MEMÓRIA DO MEU FILHO











ESTE SITE FOI CRIADO EM MEMÓRIA DO
QUERIDO FILHO ÉLISON, QUE
DESENCARNOU HÁ DEZ MESES.
*************
A VOCÊ , MEU ANJO, O ETERNO AMOR DE SUA
MÃE.
***************
QUE OS AMIGOS BENFEITORES POSSAM
AJUDÁ-LO
RECONHECER A PÁTRIA DE ONDE PARTISTES,
E PARA A QUAL AGORA RETORNAS.
MUITA PAZ, MUITA LUZ, MUITO AMOR, MUITA ALEGRIA,
E PRINCIPALMENTE, MEU FILHO AMADO...
MUITA GRATIDÃO À DEUS, NOSSO PAI !!!!
MUITA PAZ !!!
TU, MEU FILHO
POEMA - ACRÓSTICO QUE ESCREVI
AO MEU FILHO QUANDO
CONTAVA COM
OITO MESES
18/04/2012

TU, MEU FILHO PPS

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terça-feira, 3 de junho de 2014

SOBRE A DESENCARNAÇÃO



Sobre a desencarnação





P: – Os ensinamentos que a Doutrina Espírita nos apresenta nos preparam melhor para a desencarnação?

R: – O Espiritismo é o bê-a-bá da Vida Espiritual. Sabendo o que nos espera, será mais fácil enfrentar a grande transição. Imperioso reconhecer, porém, que o conhecimento espírita ajuda-nos no trânsito para o além, mas como chegaremos lá é uma questão eminentemente pessoal. Depende de como estamos vivendo, partindo do princípio evangélico de que aquele que mais recebe mais terá que dar.

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P:– As religiões, de um modo geral, apregoam a continuidade do ser espiritual que sobrevive à matéria. Apesar disso, as pessoas temem a morte. Por que isso acontece?

R: – É que a morte ainda é a grande desconhecida. As religiões tradicionais exaltam a sobrevivência, mas perdem-se em especulações teológicas, fantasiosas, quando cogitam de como seria a vida além-túmulo, recusando-se à iniciativa mais lógica, que seria a de conversar com os próprios mortos. É como se pretendêssemos imaginar como é a vida na França sem nenhum contato com os franceses. A ignorância sobre o assunto gera o temor. O Espiritismo ajuda-nos a vencer esse problema, porquanto começa exatamente onde as outras religiões terminam, devassando para nós o continente espiritual.

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P:– A morte ou a desencarnação libera o Espírito. Para onde ele vai? Quem o aguarda?

R: – A morte promove o encontro com a nossa própria consciência, para uma avaliação da experiência humana. Esse tribunal incorruptível determinará se seguiremos para regiões purgatoriais, onde, segundo a expressão evangélica, “haverá choro e ranger de dentes”, ou se nos habilitaremos a estagiar em comunidades diligentes e felizes, plenamente integradas no serviço do bem.

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P: – Como podemos ajudar o espírito que acaba de desencarnar, principalmente as vítimas de tragédias como acidentes automobilísticos, afogamentos, etc.?

R: – A morte não dói, mas impõe ao espírito certos constrangimentos e até aflições, o que é perfeitamente compreensível. Afinal, trata-se do desligamento de um corpo material ao qual esteve vinculado por largos anos, colhendo por seu intermédio, experiências sensoriais que se entranharam em sua intimidade, e das quais não é fácil desvencilhar-se. Tais problemas são diretamente proporcionais à natureza da morte: quanto mais abrupta, mais intensos. E inversamente proporcionais à condição do Espírito que desencarna: quanto mais evoluído, menos intensos. Tudo o que podemos fazer em seu beneficio é orar muito, conservando a serenidade e o equilíbrio, confiando em Deus, porquanto o desencarnante é muito sensível às vibrações dos familiares. Sentimentos de revolta, desespero e inconformidade repercutem em seu psiquismo, dificultando o desligamento e atormentando-o na vida espiritual.

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P: – Nossos familiares desencarnados poderão continuar a nos ajudar, mesmo no mundo espiritual?

R: – Nossos amados não estão isolados em compartimentos estanques, no Além. Eles nos procuram, nos estimulam, nos amparam. Torcem por nós, esperando que sejamos fortes e fiéis ao bem, no desdobramento de nossas provações, a fim de que o reencontro mais tarde – tão certo quanto a própria morte – seja em bases de vitória sobre as provações humanas, ensejando abençoado porvir.

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P: – De que forma devemos lembrar nossos entes queridos que desencarnaram? Visitando suas sepulturas nos cemitérios?

R: – Cemitério não é sala de visita do Além. Ali há apenas a veste carnal, decomposta, de alguém que transferiu residência para a espiritualidade. Ele preferirá ser lembrado na intimidade do lar, com preces e flores abençoadas de saudade, sem espinhos de inconformidade, como o fazem as pessoas conscientes de que a morte não desfaz as ligações afetivas, nem situa nossos amados em compartimentos estanques. Eles continuam vivos, amando-nos mais do que nunca. Visitam-nos e nos ajudam, torcendo por nós, aguardando, com a mesma ansiedade nossa, o reencontro feliz na espiritualidade.

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P: – A criatura geralmente tem pavor da morte ou desencarnação, evitando comentar o assunto. Isso é um erro?

R: – Trata-se de uma atitude irracional, já que a morte é a única certeza da vida. Todos morremos um dia. O medo da morte, basicamente, é o medo do desconhecido. Por isso o Espiritismo elimina nossos temores “matando” a morte, na medida em que demonstra que ela é apenas um retorno à vida espiritual, nossa pátria verdadeira.

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P: – Por que acontecem desencarnações de crianças, que estão apenas iniciando a jornada terrena?

R: – É um problema cármico envolvendo o desencarnante e a família. A existência curta frustra as expectativas do Espírito, impondo-lhe uma valorização da jornada humana, não raro malbaratada no passado pelo suicídio. Os pais, por sua vez, podem estar comprometidos com seus desatinos, por tê-los estimulado ou favorecido. Não raro estão pagando pelo descaso e a irresponsabilidade em anteriores experiências com a paternidade. Pode ocorrer, também, que se trata de breve encarnação sacrificial, em que um Espírito superior convive por alguns anos com afetos queridos na intimidade familiar, fazendo do sofrimento decorrente da separação pela morte um vigoroso impulso no sentido de que os pais superem as ilusões da Terra e cultivem os valores do Céu.

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P: – Por que certos moribundos experimentam melhoras em seus quadros clínicos, a ponto de tranqüilizar os familiares, e instantes depois desencarnam?

R: – Quando a família não aceita a desencarnação, mergulhando no desespero, suas vibrações desajustadas promovem uma sustentação artificial do moribundo, que não evita a morte, mas prolonga a agonia. Os benfeitores espirituais promovem, então, com recursos magnéticos, uma melhora artificial. O paciente parece entrar num quadro de recuperação. Os familiares, mais tranqüilos, afastam-se, julgando que o pior passou. Afrouxa-se a sustentação fluídica retentora e inicia-se o irreversível processo desencarnatório. A sabedoria popular proclama: - “Foi a melhora da morte”. Na verdade, trata-se apenas de um recurso da espiritualidade para afastar familiares que atrapalham a desencarnação.

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P: - A certeza da continuidade da vida após a morte e as noções sobre a reencarnação ajudariam as pessoas a vencerem o sentimento de desesperança?

R: – Sem dúvida. Tais realidades descortinadas pela Doutrina Espírita, muito mais do que simples esperanças, nos oferecem segurança diante da vida e alegria de viver.
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Richard Simonetti


Ausência de Notícias

“Entre as causas que podem se opor à manifestação do um espírito, algumas lhe são pessoais outras lhe são estranhas. É preciso colocar entre as primeiras, suas ocupações ou as missões que cumprem, e das quais não pode desviar-se para ceder aos nossos desejos; nesta caso sua visita não é senão adiada.” (Cap. XXV – Segunda parte – Item- 275 - Livro dos Médiuns)

Embora permaneçam vinculados à Terra, nem todos os espíritos encontram-se em condições de comunicar-se mediunicamente com os que se demoram na luta física. Nem médiuns em número suficiente teríamos para tal cometimento, se os espíritos pudessem se manifestar como desejariam.

Quando desencarnam, os espíritos prosseguem em suas atividades no Mundo Espiritual: Alguns ascendem a regiões superiores da vida, em obediência aos impositivos da própria evolução, e outros precipitam-se nas regiões infelizes de onde não conseguem ausentar-se com facilidade.

Algemados a preconceitos de caráter religioso, dos quais não se libertam mesmo depois da morte, alguns espíritos recusam-se a “voltar” e manter contato com os que procuram saber como estão; outros reencontrando antigas afinidades, como que se “esquecem” dos laços consanguíneos a que se prenderam por determinado tempo...

Alguns desencarnados tentaram o difícil intercâmbio com os parentes e amigos, desistindo por não encontrar receptividade necessária ou contar com o interesse deles; outros, de acordo com as provações em que estejam envolvidos, como que se condenam ao silêncio, talvez justamente por ter ridicularizado semelhante oportunidade...

Enfim, são múltiplas as razões para a ausência de notícias da parte dos espíritos.

Alguns, se manifestam, certamente haveriam de complicar a situação dos que pelejam no mundo, culpando-os pelas dificuldades que faceiam deste outro lado da vida; outros abordariam assuntos “censurados” pelos benfeitores espirituais, de vez que não lhes assiste o direito de se utilizar de um médium para intranquilizar os homens...

Alguns simplesmente não se expressam porque, dentro de um período relativamente curto, são reconduzidos á reencarnação e outros, em se vendo fora do corpo, se revelam indiferentes aos companheiros da retaguarda material...

Juntando-se às razões anotadas aqui, carecemos de levar em consideração o problema do médium que não se encontra apto para estabelecer sintonia com todo ou qualquer espírito que dele se aproxima. Existe ainda a questão fundamenta da simpatia entre o médium, o espírito, e os familiares interessados na mensagem. Não raro, o espírito se envergonha de expor ao público, e o médium, por sua vez, teme não corresponder ás expectativas das pessoas que, normalmente são muito exigentes, não considerando as limitações naturais de um intercâmbio dessa natureza.

Grande parte dos comunicados de Além-túmulo acontece com a intermediação dos espíritos-médiuns, ou seja, dos espíritos que, em nome dos evocados e com a devida permissão dos benfeitores, transmitem os seus recados aos corações amados, saudosos de suas notícias. Allan Kardec, em O livro dos médiuns, faz uma consideração de suma importância: “...

Uma primeira conversa não é tão satisfatória que se poderia desejar, e é por isso também que os próprios espíritos, frequentemente, pedem para se chamados de novo. Pode acontecer, portanto, que numa primeira comunicação o espírito deixe a desejar; somente como o tempo, criando uma maior sintonia com o médium, ele irá se soltando mais, conseguindo se expressar com o desembaraço necessário.

Depois de certa insistência, através de um médium, na obtenção de notícias desse ou daquele familiar desencarnado, se a comunicação desejada não se concretiza, convém que as pessoas desistam ou, então, efetuem tentativas por um outro médium que ofereçam aos espíritos condições ideais. O que não é possível através de um médium, pode ser através de outro. Isto é perfeitamente compreensível.

Somos da opinião, que de um modo geral, as pessoas deveriam evitar obter mensagens de um mesmo espírito, através de médiuns diferentes. Temos visto muita gente perder a fé por isso.

Julgando os referidos comunicados contraditórios, porque não possuem o indispensável conhecimento doutrinário para discerni-los, acabam cavando o abismo da própria descrença.
******************************
MEDIUNIDADE E EVANGELHO
Odilon Fernandes
Carlos A. Bacelli
O TELEFONE MEDIÚNICO




Uns não acreditam nas comunicações dos espíritos, outros acreditam demais e querem obtê-las com a facilidade de uma ligação telefônica. Nem tanto ao céu, nem tanto à terra! Se as comunicações entre as criaturas terrenas nem sempre são fáceis, que dizer das que se processam entre os espíritos e os homens? Muita gente procura o médium como se ele fosse uma espécie de cabina telefônica. Mas nem sempre o circuito está livre e muitas vezes o espírito chamado não pode atender.

Não há dúvida que estamos na época profetizada por Joel, em que as manifestações se intensificam por toda parte. Nem todos os espíritos, porém, estão em condições de comunicar-se com facilidade. Além desazo, a manifestação solicitada pode ser inconveniente no momento, tanto para o espírito quanto para o encarnado.

A morte é um fenômeno psicobiológico que ocorre de várias maneiras de acordo com as condições ídeo-emotivas de cada caso, envolvendo o que parte e os que ficam. A questão 155 de O Livro dos Espíritos explica de maneira clara a complexidade do processo de desencarnação. Alguns espíritos se libertam rapidamente do corpo, outros demoram a fazê-lo e isso retarda a sua possibilidade de comunicar-se.

Devemos lembrar ainda que os espíritos são criaturas livres e conscientes. Não estão ao sabor dos nossos caprichos e nenhum médium ou diretor de sessões tem o poder de fazê-los atender aos nossos chamados. Quando querem manifestar-se, eles o fazem espontaneamente, e não raro de maneira inesperada. Enganam-se os que pensam que podem dominá-los. Já ensinava Jesus, como vemos nos Evangelhos: o espírito sopra onde quer e ninguém sabe de onde vem nem para onde vai.

É natural que os familiares aflitos procurem obter a comunicação de um ente querido. Mas convém que se lembrem da necessidade de respeitar as leis que regem as condições do espírito na vida e na morte. O intercâmbio mediúnico é um ato de amor que só deve realizar-se quando conveniente para os dois lados. O Espiritismo nos ensina a respeitar a morte como respeitamos a vida, confiando nos desígnios de Deus. Só a Misericórdia Divina pode regular o diálogo entre os vivos da Terra e os vivos do Além. Façamos nossas preces em favor dos que partiram e esperemos em Deus a graça do reencontro que só Ele nos pode conceder.

Muitos religiosos condenam as comunicações mediúnicas, alegando que elas violam o mistério da morte e perturbam o repouso dos mortos. Esquecem-se de que os próprios espíritos de pessoas falecidas procuram comunicar-se com os vivos. Foi dessa procura de comunicação dos mortos, tão insistente no mundo inteiro, que se iniciaram de maneira natural as relações mediúnicas entre o mundo visível e o invisível. O conceito errôneo da morte, como aniquilamento ou transformação total da criatura humana, gera e sustenta essas formas de superstição. O Espiritismo, revivendo os fundamentos esquecidos do Cristianismo puro, mostra-nos que a comunicação mediúnica é lei da vida a nos libertar de erros e temores supersticiosos do passado.
********************
Irmão Saulo
Do livro Diálogo dos Vivos. Espíritos Diversos.
Psicografia de Francisco Cândido Xavier e J. Herculano Pires. 






  ANTE O MAIS ALÉM 
Anseias pela manifestação dos entes amados que te antecederam na grande viagem da desencarnação.

Pondera, entretanto, relativamente à presença deles no plano físico, onde te encontras ainda, e remonta os cuidados que te recebiam nos instantes de luta e sofrimento: medicação para a enfermidade e entendimento nas horas de crise.

Aqueles que se afiguram mortos estão vivos. E todos os teus pensamentos, com respeito a eles, alcançam-lhes o espírito com endereço exato.

*

Imagina uma pessoa em desequilíbrio emocional que gritasse em lágrimas ao telefone, rogando consolo e coragem ao ente amado na outra ponta do fio, hospitalizado para tratamento de reajuste, a exigir bastas vezes socorro mais intensivo.

Decerto que os responsáveis pelo doente, de um lado, e pelo outro, o enfermo, à distância, tudo fariam para adiar o encontro solicitado, considerando que aflição mais aflição somariam apenas desespero maior.

*

Diante dos seres queridos domiciliados no Mais Além, reflete, acima de tudo, na infinita bondade de Deus, que nos empresta as afeições uns dos outros por tempo determinado, a fim de aprendermos, através de comunhões e separações temporárias, a entesourar o amor indestrutível que nos reunirá, um dia, na felicidade sem adeus.

E enquanto perdure a distância, do ponto de vista físico, cultiva a saudade nas leiras do serviço ao próximo, qual se estivesse amparando e auxiliando a eles mesmos, tanto quanto efetuando em lugar deles tudo quanto desejariam fazer. Assim construirás, gradativamente, a ponte de intercâmbio pela qual virão ter espontaneamente contigo, de modo a compreenderes que berço e túmulo, existência e morte, são caminhos da evolução para a vida imortal.
****************
Emmanuel 
Chico Xavier 

segunda-feira, 2 de junho de 2014

CEIL - PALESTRA - Zé Araújo - Perguntas Respostas - CEIL - 01/06/2014




PALESTRA 



Zé Araújo - Perguntas Respostas - CEIL - 01/06/2014


http://youtu.be/Dr6zAMsCDTI










LAÇOS DE FAMÍLIA SÃO FORTALECIDOS PELA REENCARNAÇÃO E ROMPIDOS PELA UNICIDADE DA EXISTÊNCIA



LAÇOS DE FAMÍLIA SÃO FORTALECIDOS PELA REENCARNAÇÃO E ROMPIDOS PELA UNICIDADE DA EXISTÊNCIA











http://youtu.be/XueGO6OxczM





Vidente Compara Viagem à Vida: Corpo é a Mala; Alma é Bagagem


Vidente compara viagem à vida:

corpo é a mala; alma é bagagem

Cada um de nós, ao nascermos,

 iniciamos nossa viagem por um país estrangeiro

Impossível não comparar o desdobramento
 das nossas vidas com uma viagem.

 O corpo é a mala, a alma é a bagagem. Seguimos assim,
entre partidas e retornos, idas

 e vindas, movimentos, 
dinâmicas, transformações.
Sob o enfoque esotérico, qualquer viagem é, ao mesmo
tempo, real e imaginária. 

 Viajar é empreender um movimento, travessia espacial
e temporal, somente para

 alcançar uma modificação de si mesmo, modificação que
vai ocorrer em níveis profundos.

Busca de si mesmo e busca de sentido, o tema da
viagem é o autoconhecimento.

 A experiência humana da viagem coincide com
a questão do propósito da vida.

 Cada um de nós, ao nascermos, iniciamos nossa
viagem por um país estrangeiro; 

 continuamos, então, avançando rumo ao
 desconhecido, ao sabor do

 destino, precipitando-nos em 
um futuro imprevisível.

A viagem é, assim, uma das mais
apropriadas metáforas da vida. 

Ela contém todos os seus fatores: o abandono
da segurança, aceitação do 

risco, peripécias e interrupções de percurso.
Para onde quer que sigamos, 

estão em nosso interior e são nossas as fronteiras
entre o visível e o invisível, 

os limites do mundo e as
 paisagens visitadas

 
A viagem é sempre programada de modo
consciente, bem demarcado e finito.

 
 Porém, curvas do caminho podem provocar
desvios que alargam a experiência existencial,

 
 propiciando inesperados cruzamentos:
 situações imprevistas,

 
 confusões, acontecimentos não aguardados,
circunstâncias alheias, pessoas,

 
 modificações e consequências
que surgem no curso 

da aventura e nos colocam frente ao
 imenso desafio de encontrar

 um sentido para as nossas vidas.
A viagem é, então, ocasião para descoberta da rica
 heterogeneidade do mundo.
 Acaba estabelecendo-se como oportunidade para
 livrar amarras, visitar outras
 paisagens, pontos de vista, ampliar a personalidade e a
consciência do mundo que nos rodeia.

Comenta com exatidão Fernando Pessoa,
 no Livro do desassossego:
“para viajar basta existir. Vou de dia para dia,
 como de estação para estação
, no comboio [assim os portugueses chamam o trem] do meu corpo,
 ou do meu destino, debruçado sobre as ruas e as praças, sobre os
gestos e os rostos, sempre iguais e sempre diferentes, como,
 afinal, as paisagens são”.

Quer saber mais sobre o trabalho de Marina Gold
ou entrar em contato com ela, clique aqui.


Bem aventurados os que choram, porque eles serão consolados. - AUTA DE SOUZA







Frases Espíritas
"Bem aventurados os que choram,
porque eles serão consolados."

Jesus.
Os tristes dizem que a vida
É feita de dissabores
E a alma verga abatida
Ao peso das grandes dores.

Não acredito que seja
Assim como dizem, não...
Ai daquele que deseja
Viver sem uma ilusão!

Se há noites frias, escuras,
Também há noites formosas;
Há risos nas amarguras;
Entre espinhos nascem rosas.

E rosas também cobriram
O lenho santo da Cruz,
Quando os espinhos cingiram
A cabeça de Jesus.

Rosas do sangue adorado
- Fonte de graça e de fé -
Brotando do rosto amado
Do Filho de Nazaré.

Ó alma triste, chorosa
Como uma dália no inverno,
Despe da mágoa trevosa
O negro cilício eterno!

Enquanto vires estrelas
Do Céu no imenso sacrário,
Na terra flores singelas
E uma Cruz sobre o Calvário;

Enquanto, mansa, pousar
A prece nos lábios teus,
E souberes murmurar
Com as mãos unidas: meu Deus!

Não digas que à luz vieste
Para chorar e sofrer,
E como a plantinha agreste
Sonhar um dia e... morrer...

Não digas, pobre querida!
Mesmo se a dor te magoa;
É sempre feliz na vida
A alma que é pura e boa.

Auta de Souza 

A MARCA DO AMOR



A MARCA DO AMOR


Um menino tinha uma cicatriz no rosto,
as pessoas de seu colégio não falavam com ele e nem sentavam ao seu lado,
na realidade quando seus colegas de colégio o
 viam, franziam a testa porque a cicatriz era muito feia.

Então a turma se reuniu com o professor e foi sugerido que
aquele menino da cicatriz não freqüentasse mais o colégio.
 O professor levou o caso à diretoria do colégio.

A diretoria ouviu e chegou à seguinte conclusão:

Que não poderia tirar o menino do colégio,
e que conversaria com o menino e ele seria o último a entrar em sala de aula
e o primeiro a sair, desta forma nenhum aluno via o rosto do menino,
a não ser que olhassem para trás.

O professor achou magnífica a idéia da diretoria,
sabia que os alunos não olhariam mais para trás.

Levado ao conhecimento do menino a decisão,
ele prontamente aceitou a imposição do colégio,
com uma condição:

Que ele compareceria na frente dos alunos em sala de aula,
para dizer o por quê daquela CICATRIZ.

A turma concordou,
e no dia marcado o menino entrou, dirigiu-se à frente da sala de aula e começou a relatar:

- Sabe turma, eu entendo vocês,
na realidade esta cicatriz é muito feia, mas foi assim que eu a adquiri: minha mãe
 era muito pobre e para ajudar na alimentação de casa ela passava roupa para fora,
eu tinha por volta de 7 a 8 anos de idade...

A turma estava em silêncio atenta a tudo.

O menino continuou:
- Além de mim, havia mais 3 irmãozinhos, um de 4 anos, outro de 2 anos
 e uma irmãzinha com apenas alguns dias de vida.

Silêncio total em sala.

-... Foi aí que não sei como,
a nossa casa que era muito simples, feita de madeira, começou a pegar fogo.
 Minha mãe correu até o quarto em que estávamos, pegou meu irmãozinho
de 2 anos no colo, eu e meu outro irmão pelas mãos e nos levou para fora.
 Havia muita fumaça, as paredes que eram de madeira pegavam fogo e estava muito quente...

Minha mãe colocou-me sentado no chão do lado de fora e disse-me para ficar com eles até ela voltar,
pois tinha que pegar minha irmãzinha que continuava lá dentro da casa em chamas.
Só que quando minha mãe tentou entrar na casa em chamas as pessoas que estavam ali
não deixaram. Eu via minha mãe gritar:

- Minha filhinha está lá dentro!
Vi no rosto de minha mãe o desespero, o horror e ela gritava,
mas aquelas pessoas não deixaram minha mãe buscar minha irmãzinha...

Foi aí que decidi.
Peguei meu irmão de 2 anos que estava em meu colo e o coloquei no colo do
meu irmãozinho de 4 anos e disse-lhe que não saísse dali até eu voltar.

Saí por entre as pessoas sem ser notado e quando perceberam eu já tinha entrado na casa.
Havia muita fumaça, estava muito quente,
mas eu tinha que pegar minha irmãzinha.
Eu sabia o quarto em que ela estava.

Quando cheguei lá ela estava enrolada em um lençol e chorava muito...
Neste momento vi cair alguma coisa,
então me joguei em cima dela para protegê-la,
e aquela coisa quente encostou em meu rosto...

A turma estava quieta atenta ao menino e envergonhada. O menino continuou:
- Vocês podem achar esta CICATRIZ feia, mas tem alguém lá em casa que
 acha linda e todo dia quando chego em casa, ela, a minha
 irmãzinha, me beija porque sabe que é marca de AMOR.

Vários alunos choravam,
sem saber o que dizer ou fazer,
mas o menino foi para o fundo da classe e quietamente sentou-se.

Para você que LEU esta história,
pense o seguinte: o mundo está cheio de CICATRIZES.

Não falo da CICATRIZ visível mas das cicatrizes que não se vêem.
Estamos sempre prontos a abrir cicatrizes nas pessoas,
seja com palavras ou nossas ações.

Autor Desconhecido



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Tarsila do Amaral e Chico Xavier, uma amizade além da morte - Uma novidade, Poucos Sabem ..



Tarsila do Amaral e Chico Xavier,

uma amizade além da morte




Tarsila do Amaral, uma das principais artistas modernistas brasileiras, foi uma grande amiga de Chico Xavier. "Quero ser a pintora da minha terra." Foi assim que Tarsila definiu uma vez sua ambição nas artes do Brasil. E é assim que, hoje, o seu trabalho é reconhecido como um dos mais notáveis. Suas telas estão presentes em museus nacionais e internacionais.




As pessoas chegam ao Espiritismo por dois caminhos: ou pelo amor ou pela dor. Em 1966, uma tragédia em sua vida a aproximou de Chico. Tarsila perdeu sua única filha, Dulce, vítima de diabetes. A amizade do médium a levou a doar parte do dinheiro da venda de quadros para a instituição administrada por Chico Xavier.
Beatriz, a única neta de Tarsila já tinha falecido no final dos anos 40, afogada. Chico Xavier trouxe a ela muita paz espiritual. Eles trocavam muitas cartas e sempre que estava em São Paulo, Chico visitava Tarsila



Tarsila viveu presa ao leito em seus últimos anos na Terra, devido a uma grave queda. Chico carinhosamente levava a ela seu estímulo para que continuasse seu trabalho. Ministrava-lhe passes e o perfume exalado nesses momentos era sentido por todos os presentes.
Nem mesmo depois do desencarne de Tarsila, Chico deixou de ter contato com a amiga, como conta o jornalistaMarcel Souto Maior, no livro “As Vidas de Chico Xavier” escrito, da Editora Planeta.


Em setembro de 1976, Chico Xavier recebeu a visita do médium Luiz Antônio Gasparetto, então com 26 anos e recém-formado em Psicologia. O jovem deixava espectadores boquiabertos ao pintar, em minutos, com as mãos e os pés, sempre de olhos fechados, telas assinadas por mestres mortos como Toulouse-Lautrec, Renoir, Manet, Goya, Van Gogh, Matisse e Rembrandt. Na época, ele começava a ser considerado uma espécie de Chico Xavier da pintura. O encontro dos dois rendeu um espetáculo insólito.


A música de Gounod, Donizetti, Beethoven tomou conta do ambiente e, em instantes, Gasparetto abriu a boca e se identificou, com sotaque francês. Boa tarde.
- Sou Toulouse-Lautrec.
Em segundos, seus dedos e as palmas das mãos já estavam lambuzadas de tinta. Em menos de cinqüenta segundos, um borrão no centro da tela se transformou num contorno de mulher. Chico, compenetrado, assumiu o papel de narrador dos bastidores invisíveis da sessão. Gasparetto usava as duas mãos para pintar uma tela intitulada Dois Esboços e Chico anunciava a presença de dois espíritos, um em cada braço do rapaz, empenhados em movimentos livres e não sincronizados. De repente, antes de aparecer na tela a assinatura da pintora, Chico anunciou a presença da pintora brasileira Tarsila do Amaral, já falecida.
- Sinto um impacto ao ver o espírito dessa amiga de pé, manipulando o braço do médium. Tive o privilégio de assistir à evolução espiritual e artística de Tarsila quando, paralítica, presa a um leito, retratava seus personagens invariavelmente com a cabeça pequena.
Na tela, em instantes, apareceu a figura de uma mulher deitada. Era um auto-retrato póstumo”.



Tarsila do Amaral desencarnou no dia 17 de janeiro de 1973, aos 86 anos de idade, em São Paulo, no Hospital da Beneficência Portuguesa. Foi pintora e desenhista, assim como uma das figuras centrais da primeira fase do movimento modernista brasileiro, ao lado de outros grandes artistas, que repercutiu fortemente no cenário artístico e na sociedade brasileira na primeira metade do século XX.

De Gabi Para Você: Perfil da alegria - Momento Espírita

De Gabi Para Você: Perfil da alegria - Momento Espírita

domingo, 1 de junho de 2014

A CLONAGEM HUMANA - ALLAN KARDEC A GÊNESE


A CLONAGEM HUMANA

Há muito tempo, os cientistas sonham com a possibilidade de produzir um corpo humano a partir de uma célula doadora diplóide.
O espermatozóide e o óvulo possuem 23 cromossomos (células haplóides) e quando se unem, restauram o total de 46 cromossomos das células diplóides, isto é, que carregam a informação genética completa do individuo.
Muitos filmes de ficção foram produzidos sobre a clonagem humana, como vimos em “Meninos do Brasil”; que foi o mais contundente por trazer à humanidade a idéia de que uma vez utilizada a carga genética (genótipo) e submetendo o individuo clonado a um ambiente igual ao do doador (influência do ambiente= fenótipo) resultaria em uma pessoa idêntica ao doador (ou imaginava-se ser o próprio doador retornando à vida).
Evidentemente que, enquanto tecnologicamente a ciência caminha a passos largos, espiritualmente, apenas engatinha. Consideramos uma inocência do ser humano achar que a reencarnação, neste caso, utilizando-se de caminhos alternativos, usando corpos clonados, utilizaria espíritos também clonados. A idéia leiga é que, reproduzido o corpo, nele voltaria seu antigo “dono”.
A reprodução humana certamente passará por mudanças consideráveis ao longo dos próximos séculos, por isso não devemos nos surpreender com a clonagem do corpo humano e mesmo com as gestações em ambientes extra-uterinos.
Nenhum desses avanços substituirá os planos reencarnatórios das criaturas. Portanto, não importa a forma como voltamos a este plano e sim a jornada que teremos que percorrer, pois o corpo é um conjunto de células formadas basicamente de carbono, hidrogênio e oxigênio (matéria), mas que só existem se tiverem vida. Quem dá vida à célula é o espírito, que ensina a cada molécula da célula qual é o seu papel (através dos cromossomos).
O corpo vem do corpo, mas o espírito vem de Deus. Toda oportunidade de reencarnação é aproveitada pelos organizadores do plano maior. Seja um breve contato com a matéria, como nos abortamentos precoces, seja nos embriões congelados que aguardarão seu destino nos tanques de nitrogênio líquido por muito tempo.
Portanto, se um corpo humano for clonado a partir de uma célula de alguém já desencarnado, certamente será designado um espírito para dar vida àquele corpo, mas pouco provável seja o do doador da célula. Mesmo que fosse deste, seria uma nova vida e uma nova missão. A vida não se repete. Atentem para a vida de gêmeos univitelinos, clones perfeitos que a natureza mesma se encarregou de produzir corpos iguais habitados por espíritos, no mais das vezes completamente diferentes.
Só os Espíritos puros recebem a palavra de Deus com a missão de transmiti-la; mas, sabe-se hoje que nem todos os Espíritos são perfeitos e que existem muitos que se apresentem sob falsas aparências que levou S. João a dizer: «Não acrediteis em todos os Espíritos; vede antes se os espíritos são de Deus.» (Epíst. 1ª, cap. IV, v. 4.).
Pode, pois, haver revelações sérias e verdadeiras como as há apócrifas e mentirosas. O caráter essencial à revelação divina é o da eterna verdade. Toda revelação eivada de erros ou sujeita à codificação não pode emanar de Deus. É assim que a lei do Decálogo tem todos os caracteres de sua origem enquanto que as outras leis mosaicas, fundamentalmente transitórias, muitas vezes em contradição com a lei do Sinai, são obra pessoal e política do legislador hebreu. Com o abrandarem-se os costumes do povo, essas leis por si mesmas caíram em desuso, ao passo que o Decálogo ficou sempre de pé como farol da Humanidade. O Cristo fez dele a base do seu edifício, abolindo as outras leis.Se estas fossem obra de Deus, seriam conservadas intactas. O Cristo e Moisés eram os dois grandes reveladores que mudaram a face do mundo e nisso está a prova da sua missão divina. Uma obra puramente humana careceria de tal poder.
Allan Kardec, no livro “A GÊNESE”, Caráter da Revelação Espírita, item 10.

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