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terça-feira, 3 de junho de 2014

RELATO DE OUTRAS VIDAS - CAMILLE FLAMMARION

RELATO DE OUTRAS VIDAS

Por Camille Flammarion, professor de astronomia,
 ligado ao observatório de Paris.
Este  não  é  um  livro,  mas  um  artigo  que  poderia  fazer  um  livro  interessante  e, sobretudo instrutivo, porque seus dados são fornecidos pela ciência positiva, e tratados com a clareza e a elegância que o jovem sábio  traz em todos os seus escritos. O Sr. Camille Flammarion é conhecido de todos os nossos leitores por sua excelente obra sobre a  Pluralidade dos mundos habitados,  e pelos artigos científicos que publica no Siècle. Aquele do qual vamos dar conta foi publicado na Revue du XÍXo século, de 1o de fevereiro de 1867 (1-(1) Cada número forma um volume de 160 páginas grandes in-8. Preço 2 fr. Paris, livraria internacional, 15, bulevard Montmartre, e 18, avenida Montaigne, palais Pompéien.).
O autor supõe uma conversa entre um indivíduo vivo chamado Sitiens, e o Espírito de um de seus  amigos chamado  Lúmen,  que lhe descreve seus últimos pensamentos terrestres, as primeiras sensações da vida espiritual, e as que acompanham o fenômeno da separação. Esse quadro é de uma conformidade perfeita com o que os Espíritos nos ensinaram a esse respeito; é o Espiritismo mais exato, menos a palavra que não é pronunciada. Será julgado pelas citações seguintes:
“A primeira sensação de identidade que se sente depois da morte parece aquela que se sente ao despertar durante a vida, quando, retornando pouco a pouco à consciência da manhã, se está ainda atravessado pelas visões da noite. Solicitado pelo futuro e pelo passado, o Espírito procura, ao mesmo tempo, retomar plena posse de si mesmo e agarrar as impressões fugidias do sonho desvanecido, que passam ainda nele com o seu cortejo de quadros e de acontecimentos. Por vezes, absorvido por essa retrospecção de um  sonho  cativante,  sente  sob  a  pálpebra  que  se  fecha  as  urdiduras  da  visão  se renovarem, e o espetáculo continuar; ao mesmo tempo, ele cai no sonho e numa espécie de sonolência. Assim balança a nossa faculdade pensante ao sair desta vida, entra uma realidade que ela ainda não compreende, e um sonho que não está completamente desaparecido.”
Nota. Nesta situação do Espírito, não  há nada de espantoso em que alguns não creiam estar mortos.
“A morte não existe. O fato que designais sob este nome, a separação do corpo e da alma, não se efetua, verdadeiramente dizendo, sob uma forma material comparável às separações químicas dos elementos dissociados que se observam no mundo físico. Não se percebe mais dessa separação definitiva, que nos parece tão cruel do que a criança recém-nascida não se percebe de seu nascimento; somos nascidos na vida futura como o fomos na vida terrestre.  Unicamente, não estando mais envolvida das faixas corpóreas que a revestem neste mundo, adquire mais prontamente a noção de seu estado e de sua personalidade. Esta faculdade de percepção varia,  no entanto, de uma alma a outra. Há as que, durante a vida do corpo, não se elevaram jamais para o céu e jamais se sentiram ansiosas  em  penetrar  as  leis  da  criação.  Aquelas,  ainda  dominadas  pelos  apetites corpóreos, permanecem por muito tempo no  estado de perturbação inconsciente. Há outras delas, felizmente, que, desde esta vida, voam sobre suas aspirações aladas para os cimos do belo eterno; aquelas vêem chegar com calma e serenidade o instante da separação; elas sabem que o progresso é a lei da existência e que entrarão, no além, numa vida superior àquela sua daqui; seguem passo a passo a letargia que prepara o seu coração, que quando o último batimento, lento e insensível, o detém em seu curso, elas já estão acima de seu corpo, do qual observaram o adormecimento, e, livrando-se dos laços magnéticos, elas se sentem  rapidamente levadas, por uma  força desconhecida, para o ponto da criação onde suas aspirações, seus sentimentos, suas esperanças, as atraem.
“Os anos, os dias e as horas são constituídos pelos movimentos da Terra. Fora destes movimentos o tempo terrestre não existe mais no espaço; é, pois, absolutamente impossível ter noção desse tempo.”
Nota. – Isto é rigorosamente verdadeiro; também quando os Espíritos querem nos especificar uma duração inteligível para nós,  são obrigados a se identificarem de novo com os hábitos terrestres, de se refazerem homens, por assim dizer, a fim de se servir dos mesmos pontos de comparação. Logo depois de sua libertação, o Espírito de Lúmen é transportado com a rapidez do pensamento para o grupo  de mundos compondo o sistema de estrelas designado  em astronomia sob o nome de  Capellaou a Chèvre.  A teoria que dá da visão da alma é notável.
A visão de minha alma era de um poder  incomparavelmente superior àquela dos olhos do organismo terrestre que eu vinha de deixar; e, observação surpreendente, seu poder me parecia submetido à vontade.Que me baste vos fazer pressentir que, em lugar de  ver  simplesmente  as  estrelas  no  céu,  como  as  vedes  na  Terra,  eu  distinguia claramente os mundos que gravitam em torno; quando desejava não mais ver a estrela, a fim de não estar mais torturado pelo exame desses mundos, ela desaparecia de minha visão, e me deixava em excelentes condições para observar um desses mundos. Além disto,  quando  minha  visão  se  concentrava  sobre  um  mundo  particular,  chegava  a distinguires detalhes de sua superfície, os continentes e os mares, as nuvens e os rios. Por uma intensidade particular de concentração na visão da minha alma, chegava a ver o objeto sobre o qual ela se concentrava, como, por exemplo, uma cidade, um campo, os edifícios, as ruas, as casas, as árvores, as veredas; reconhecia mesmo os habitantes e seguia  as  pessoas  nas  ruas  e  nas  habitações.  Bastava-me  para  isto  limitar  meu pensamento ao quarteirão, à casa, ou ao indivíduo que eu queria observar. No mundo a margem do qual acabava de chegar, os seres, não encarnados num envoltório grosseiro como o deste mundo, mas, livres e dotados de faculdades de percepções elevada a um eminente grau de poder, podem perceber distintamente os detalhes que, nessa distância, estariam absolutamente ocultos às organizações terrestres.
SITIENS.    É  que  se  servem  para  isso  de  instrumentos  superiores  aos  nossos telescópios?
LUMEN. Se, por ser menos rebelde à admissão desta maravilhosa faculdade, vos é mais fácil concebê-los munidos de instrumentos, vós o podeis por teoria. Mas devo vos advertir que essas espécies de instrumentos  não são exteriores a esses seres,  e que pertencem ao próprio organismo da visão. É bem entendido que essa construção ótica e esse poder de visão são naturais nesses mundos, e não sobrenaturais. “Pensai um pouco nos insetos que gozam da propriedade de encurtar ou de alongar seus olhos, como os tubos de uma luneta, de inchar ou achatar seu cristalino  para dele fazer uma lupa de diferentes  graus,  ou  ainda  de  concentrar  ao  mesmo  foco  uma  multidão  de  olhos apontados como tantos microscópios para agarrar o infinitamente pequeno, e podereis mais legitimamente admitir a faculdade desses seres ultra terrestres.”
O mundo em que se encontra Lúmen está a uma distância tal da Terra que a luz não chega de um ao outro senão ao cabo de setenta e dois anos.
Ora, nascido em 1793 e morto em 1864, na sua chagada em Capela, donde leva a sua visão sobre Paris, Lúmen não reconhece mais a Paris que vem de deixar. Os raios luminosos partidos da Terra, não chegando a Capela senão depois de setenta e dois anos, lhe chegava a imagem do que ali se passou em 1793.
Ali  está  a  parte  realmente  científica  do  relato;  todas  as  dificuldades  nele  são resolvidas da maneira mais lógica.
Os dados, admitidos em teoria pela ciência, ali são demonstrados pela experiência; mas esta experiência não podendo ser feita diretamente pelos  homens, o autor supõe um Espírito que dá conta dessas sensações, e colocado em condições de poder estabelecer uma comparação entre a Terra e o mundo que habita.

A idéia é engenhosa e nova. É a primeira vez que o Espiritismo verdadeiro e sério, embora sob o anonimato, é associado à ciência positiva, e isto por um homem capaz de apreciar um e o outro, e de compreender o traço de união que deverá religá-los um dia. Esse trabalho, ao qual reconhecemos, sem restrição uma importância capital, nos parece ser um daqueles que os Espíritos nos anunciaram como devendo marcar o presente ano.Analisaremos esta s

http://ademario.wordpress.com/o

egunda parte num próximo artigo.

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