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sexta-feira, 27 de junho de 2014

Palestra André Trigueiro - Mundo Sustentavél - Parte 1 - 2 - E mais uma Palestra


Palestra André Trigueiro - Mundo Sustentavél - Parte 1 - 2  - E MAIS UMA PALESTRA

 

Publicado em 20/01/2014

André Trigueiro é um jornalista brasileiro especializado em jornalismo ambiental e em setembro de 2012

veio a Pedra Branca para compartilhar experiências sobre o Mundo Sustentável.










http://youtu.be/xokW9t8_NHs





















Palestra André Trigueiro - Mundo Sustentável - Parte 2










http://youtu.be/o39lH_wr0-c















André Trigueiro e o "Mundo Sustentável 2"

http://youtu.be/67wtgRW1Jrs




10 (1)


























EM FACE DA MUDANÇA CLIMÁTICA, LEMBREMOS QUE NAS MÃOS DE JESUS REPOUSAM OS DESTINOS DA TERRA.


EM FACE DA MUDANÇA CLIMÁTICA, LEMBREMOS QUE NAS MÃOS DE JESUS REPOUSAM OS DESTINOS DA TERRA.


Pesquisas indicam que a “mudança climática tem matado cerca de 315 mil pessoas por ano, de fome, de doenças ou de desastres naturais, e o número deve subir para 500 mil, até 2030”.

(1) O estudo estima que o problema do clima afete 325 milhões de pessoas, anualmente, e que, em duas décadas, esse número irá dobrar, atingindo o equivalente a 10% da população mundial da atualidade. Para minimizar o impacto, “seria preciso multiplicar por cem os esforços de adaptação à alteração do clima nos países em desenvolvimento.”

 (2) O Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC, na sigla em inglês), em sua vasta avaliação sobre a questão, feita em 2008, concluiu que, desde que as temperaturas começaram a aumentar rapidamente, nos anos 70, os gases de efeito estufa, produzidos pelo homem, tiveram um peso 13 vezes maior no aquecimento global que a variação da atividade solar.


Quase 25% da população mundial estão ameaçados pelas inundações, em consequência do degelo do Ártico, segundo um estudo publicado em agosto de 2009, pelo Fundo Mundial para a Natureza (WWF). À medida que a extensão do gelo diminui, e que a superfície dos oceanos aumenta, a quantidade de energia solar absorvida, também, aumenta. Recentemente, uma geleira derreteu e a Suíça ganhou 150 metros de território, originalmente, italiano. 

A linha divisória, que determinava a fronteira, desde 1942, moveu-se. Houve derretimento de campos, permanentemente cobertos de neve, nos Alpes, como reflexo do aquecimento global que, ainda, pode destruir 85% da Amazônia. 

O aquecimento climático libera grandes quantidades de metano [gás de efeito estufa], na região polar. Até agora, esses gases estavam “aprisionados no gelo”. Esse efeito contribui, por sua vez, para a aceleração do degelo nas regiões polares. 

Em face dessa mudança do clima, uma ponte de gelo [um bloco do tamanho da Jamaica], que liga a duas ilhas da Antártica, rompeu-se – informaram os pesquisadores. O rompimento pode indicar que o bloco Wilkins, (3) como é conhecido o território, flutuará livremente, o que será um dos efeitos das mudanças provocadas pelo aquecimento global. A rigor, muitas das camadas de gelo diminuíram nesses últimos anos, na Antártida, e seis delas se romperam por completo, a exemplo das geleiras de Prince Gustav, Larsen Inlet, Larsen A, Larsen B, Wordie, Muller e Jones. Análises demonstram que, quando os blocos se rompem, as geleiras e as massas de gelo começam a se movimentar em direção ao Oceano.


Em 1985, os cientistas identificaram um buraco na camada de ozônio, sobre a Antártida, que continua se expandindo, assustadoramente. A redução do ozônio contribui para o “fenômeno estufa”. As conseqüências dessa síndrome são catastróficas, como o aquecimento e a alteração do clima, precipitando a ocorrência de furacões, tempestades severas e, até, terremotos. Os efeitos do “El Niño e do La Niña”, também, são aterrorizantes, pois que aceleram o degelo das calotas polares, aumentando, consequentemente, o nível do mar e inundando regiões litorâneas. Prova disso, são os registros de diminuição das geleiras no Himalaia, nos Andes, no Monte Kilimanjaro, e a única estação de esqui da Bolívia, Chacaltaya, pôs fim à sua atividade, pela escassez de neve naquela região.


Urge que se crie uma mentalidade crítica, que permita estabelecer novos comportamentos com foco na sustentabilidade da vida humana. A sociedade deve formatar novos modelos de convivência, lastreados na fraternidade e no amor. A falta de percepção, da interdependência e complementaridade, entre os indivíduos, gera, cada vez mais intensamente, o desequilíbrio da natureza. O cientista Stephen Hawking, em seu livro “O Universo numa Casca de Noz”, expõe, de forma curiosa, que: “Uma borboleta batendo as asas em Tóquio pode causar chuva no Central Park de Nova Iorque”. (4) Hawking explica, que “não é o bater das asas, pura e simplesmente, que gerará a chuva, mas a influência deste pequeno movimento sobre outros eventos em outros lugares é que pode levar, por fim, a influenciar o clima.” 

(5)
Devido a esses estertores de aguda dor da natureza, surgem, em várias partes do mundo, grupos de pessoas fanáticas, que criam seitas e cultos estranhos; abandonam emprego, família, à espera do “juízo final”. “Só na França, conforme a Revista ISTO É, de 4 de agosto de 1999, há cerca de 200 delas, com 300 mil adeptos. No Japão, vários “gurus” preveem o “final do mundo”. Nos Estados Unidos, 55 milhões de americanos acham que falta pouco para o mundo acabar. Para esses, os furacões que têm destruído a região central do país são anjos enviados para punir os homens, anunciando o “grande final”.(6) Não é confortador, de forma alguma, o aparecimento de pessoas com essas bizarras crenças, que se multiplicam mundo afora, obscurecidas na razão pela expectativa de uma “nova era”. Lamentavelmente, até nas hostes espíritas, têm surgido alguns livros com idéias que induzem os incautos ao pânico ou à hipnose catastrofista do quanto pior melhor…!


Nos dias de hoje, consoante a Lei de Causa e Efeito, não precisamos possuir o talento da profecia, para antevermos o futuro próximo do panorama terrestre. Os terremotos, os furações, as inundações, as erupções vulcânicas e outras catástrofes naturais são e serão parte inevitável da dinâmica da natureza. Isso não significa dizer que não possamos fazer alguma coisa para nos tornarmos menos vulneráveis. 

“Aprender com as catástrofes de hoje para fazer frente às ameaças futuras”.

 (7) Somos esclarecidos pelo genial lionês, Allan Kardec, que os grandes fenômenos da Natureza, aqueles que são considerados uma perturbação dos elementos, não são de causas imprevistas, pois “tudo tem uma razão de ser e nada acontece sem a permissão de Deus.” 

(8) E os cataclismos “algumas vezes têm uma razão de ser direta para o homem. Entretanto, na maioria dos casos, têm por objetivo o restabelecimento do equilíbrio e da harmonia das forças físicas da natureza.” 
(9)
Enquanto as doridas transformações desses momentos de debacle moral se anunciam, ao tilintar sinistro das moedas, ecoando nas bolsas de valores, as forças espirituais se reúnem para a grande reconstrução do amanhã. Aproxima-se o instante em que todos os valores morais humanos serão revistos, para que, com novas energias criadoras, um novo modelo de mundo triunfe sobre a carga destrutiva das consciências insanas que, hoje, habitam o educandário da vida. Nesse fenômeno, o ensinamento de Jesus não passou e não passará jamais. Na luta sofrida das civilizações, Ele é o archote do princípio, e nas Suas sacrossantas mãos repousam os destinos da Terra.


Os pessimistas insistem, sempre, em considerar que a maneira, negativa e sombria, de perceber as coisas do mundo seja uma maneira realista de viver. Na verdade, se olharmos a vida com muita emoção (distantes do raciocínio) vamos encontrar motivos de sobra que nos abatem os ânimos, em qualquer lugar e em qualquer situação, como, por exemplo: defrontamo-nos, diariamente, com crianças carentes; fome universal; guerras; violência urbana; seqüestros; carestia; insegurança social; corrupção; acidentes catastróficos, etc. Entretanto, é um dever, para com o nosso bem-estar, estarmos adaptados à vida, com tudo que ela tem de bom e de ruim, sem, necessariamente, acomodarmo-nos com as situações.


Estar preocupado, apenas, e permanecer passivo diante dos sinais de alerta que a natureza nos dá, é modelar um futuro caótico para as próximas gerações. A preocupação sadia é aquela que resulta em conquistas edificantes para o próprio bem e para o bem de todos, fundamentalmente, para os próximos irmãos que virão a reencarnar. Esse é o legítimo cristão. Por mais difíceis que sejam os desafios a enfrentar, por conta da própria incúria humana, dinamizemos a vontade de nos harmonizar com a mãe natureza. Não podemos esquecer que Jesus é o Caminho que nos induz aos iluminados conceitos da Verdade, onde recebemos as gloriosas sementes da sabedoria, que dominarão os séculos vindouros, preparando nossa vida terrena para as culminâncias do amor universal no mais profundo respeito à natureza.
Jorge Hessen

http://jorgehessen.net

quinta-feira, 26 de junho de 2014

QUANDO OS ANJOS FALAM - FILME ESPÍRITA - MARAVILHOSO



QUANDO OS ANJOS FALAM - FILME ESPÍRITA

James, um garoto de 12 anos, que perdeu a mãe num acidente, mora com o pai e a namorada deste numa cidade a beira mar, Cape Cod. Quando está espionando uma vizinha, Maddy, uma velha excêntrica e solitária que mora num farol, foge e lhe quebra a cerca. Chamado para consertá-la, os dois ficam amigos e dividem suas perdas. Maddy, que também perdeu seu filho, lhe ensina a acreditar que é possível falar com quem partiu para o plano ASTRAL.














POR QUE É TÃO IMPORTANTE CRESCER INTERIORMENTE ?


POR QUE É TÃO IMPORTANTE CRESCER INTERIORMENTE ?



Podemos apontar três causas primordiais:
a) A possibilidade de reprovação no exame final do atual ciclo evolutivo da Terra, com o conseqüente retrocesso para um grau inferior.
É fácil perceber que estamos vivenciando uma fase de transição: de “provas e expiações” para “mundo de regeneração”; e desde a codificação do Espiritismo, os espíritos vêm informando que essa mudança de grau implicará no exílio de todos aqueles que estejam atravancando a evolução moral e espiritual da humanidade. Assim, se queremos continuar na Terra, é imperioso nos ocuparmos mais intensamente com nossa própria evolução.
b) O bem-estar interior, que só se consolida mediante esse crescimento.
c) A felicidade que só pode existir verdadeiramente e em profundidade, quando o sofrimento na Terra estiver em patamares facilmente suportáveis, porque uma pessoa não pode ser de fato feliz vendo-o à sua volta.
Mas será que é possível acabar com o sofrimento na Terra? ao menos aquele que é causado pelo próprio homem, por sua ganância, orgulho e desamor?
Os caminhos de Deus são incompreensíveis para nós, mas se os espíritos responsáveis afirmam que o mundo irá mudar de grau, devemos acreditar. Certamente isto dependerá, em grande parte, dos esforços do próprio ser humano.
Então, vamos em frente, procurando fazer a nossa parte, essa que cabe a cada um, individualmente.

 O nosso viver em desacordo com as leis cósmicas nos leva a sofrimentos durante a vida aqui na terra, e no mundo espiritual, após a morte, podendo refletir-se em nossas futuras encarnações.
Além disso, essas leis cósmicas, que são as leis de Deus, ou leis naturais, prevêem a evolução de tudo. Tudo evolui, e quando estacionamos em nossa ascensão evolutiva, ficamos para trás, ou seja, continuamos numa faixa de sofrimentos desnecessários.
O crescimento interior é caminho para o equilíbrio e o bem-viver.
Crescer interiormente equivale a:
a) desenvolver valores como o amor fraterno, o perdão, o altruísmo, a ética, a alteridade, a responsabilidade, a paciência, a humildade, a honestidade, etc.;
b) adquirir equilíbrio mental, psíquico e emocional;
c) conquistar o bom relacionamento consigo mesmo e com os outros;
d) desenvolver estados de espírito positivos;
e) liberar-se de traumas, fobias, medos, ansiedades, frustrações...
f) desenvolver sabedoria.

Quase todos temos um “espinho”, na forma daquela pessoa que parece ter nascido para nos aborrecer. Essa presença, ou mesmo, apenas a lembrança de sua existência, quando nela pensamos, produz em nosso psiquismo uma ambiência de baixo teor vibratório, cheia de azedume, mágoa ou rancor. E então ficamos lembrando seus aspectos negativos, analisando e lamentando suas ações e atitudes, ou pensando qual seria a melhor resposta que lhe daríamos em tal ou qual situação. Isto gera energia negativa que após deixar em nós seus primeiros resíduos, segue no fluxo do pensamento atingindo o alvo, no caso, o nosso desafeto.
Atitudes assim, geram “carma negativo” para nós, porque esse mau juízo, falso ou verdadeiro, que fazemos a respeito do nosso desafeto irá afetá-lo, podendo induzi-lo a maus, ou ainda piores, caminhos.
Se, por outro lado, nos habituamos a pensar no desafeto, enviando-lhe um comando mental de luz, harmonia e amor, estamos ajudando sua evolução.

Crescer interiormente também equivale a assumir maiores responsabilidades para com o próximo e com a coletividade.

AS CINCO CORES DA COMPAIXÃO


AS CINCO CORES DA COMPAIXÃO


Na filosofia budista as palavras amor e compaixão denotam

 sentimentos e atitudes que vale a pena conhecer.

 

Numa palestra, em 2004, o Lama Padma Samten falando sobre compaixão e amor, como são entendidos pelo budismo, disse:

“Digamos que alguém olha para uma planta que se encontra num vaso dentro da casa. Pelo olhar compassivo, em vez observar se gosta dela ou não, pergunta como é que ela se sente sem a luz do sol, a água da chuva e sem as suas plantas amigas e companheiras.

Quando olhamos uma planta pensando se gostamos ou não, nossa mente opera obstruída pela sensação de gostar ou não gostar.

Uma inteligência maior é olharmos para aquela planta perguntando do que ela necessita. E mais do que isso, nós podemos olhá-la e ver com os olhos do bom jardineiro quais as flores e frutos que essa planta tem escondidas dentro dela, e que ela mesma não sabe.”

"(...) Olhar o outro e ver o que afeta a existência dele, para nos manifestarmos de forma positiva para remover os obstáculos, isso é compaixão. Para promover as qualidades positivas, isso é amor.”

“Através de cinco cores nós podemos praticar a compaixão.

A primeira é o azul. Através dessa cor nós olhamos para o outro e o acolhemos, e também perguntamos quais as flores e frutos escondidos nesse ser.

Temos a compaixão amarela, de um amarelo-dourado, que significa generosidade, riqueza, meios. Então, quando vamos ajudar alguém nós podemos não somente ouvi-lo, entendê-lo, aspirar o bem, mas podemos eventualmente fazer algo mais.

Vamos supor, como acontece lá no sul, de tanto em tanto, que o rio subiu e a casa foi destruída. A gente pode visitar o desabrigado e dizer: você não se preocupe tanto... isto passa. É uma boa ajuda, mas com a cor amarela podemos auxiliar para que passe mais rápido, oferecendo um suporte prático.

Depois temos a cor vermelha, que simboliza o eixo. Ela vem da sedução, daquilo que nos encanta. Então, que possamos produzir no outro um encantamento positivo, um eixo positivo. Assim, a cor vermelha vai nos ajudar a dizer àquela pessoa que é melhor não reconstruir a casa no mesmo lugar porque o rio pode subir de novo. Dessa forma, muitas vezes não basta que a gente ajude o outro a reconstruir, mas que o ajude a fazê-lo numa situação melhor. Para isso precisamos da sabedoria dos eixos. Para os nossos filhos não podemos abdicar disso. Não precisamos impor os eixos, eles não são impostos. Mas se dissermos: eu não devo ajudar o outro a criar uma estrutura positiva, um referencial positivo, estaríamos nos omitindo e isso seria uma atitude sem compaixão.

Então, é muito necessário que a gente repita as palavras dos grandes mestres, que viva essas palavras, estude isso e entenda, e possa ajudar os outros a compreender como viver melhor. Se não ajudarmos ou outros nesse sentido, isso será uma falha da nossa compaixão.

No entanto não bastam essas três formas.

Há um momento em que vemos uma criança puxando uma toalha com uma leiteira de leite fervente em cima. Se não gritarmos, a criança puxa e se queima. Quando gritamos nós não nos opomos à criança. Nós estamos a favor dela. Quando dizemos, não faça isso, nós interrompemos uma ação negativa. Então muitas vezes é necessário manifestar o que se chama a cor verde. No budismo isso é chamado “a família karma”, onde vemos a negatividade surgindo e a obstruímos. Nós nos impomos diante da negatividade, interrompendo-a. Não somos contra a pessoa, somos a seu favor.

E há ainda a cor branca, a culminância da compaixão, porque ainda que eu acolha, ainda que propicie meios, ainda que ofereça eixos, ainda que obstaculize a negatividade, se não revelar a natureza ilimitada, não tive a compaixão, a generosidade, a amorosidade de descobrir essa natureza ilimitada e oferecer às outras pessoas, então as outras compaixões são muito menores, são quase sem sentido.

O que dá sentido à vida é que todos marchamos para a consciência da natureza última e vivemos inseparáveis disso. A nossa vida não teria culminância, não teria completude, sem a cor branca em que nós reconhecemos a natureza ilimitada. Então, a compaixão maior é podermos oferecer aos outros essa natureza.”

MUNDO ESPIRITUAL

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