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A VOCÊ , MEU ANJO, O ETERNO AMOR DE SUA
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QUE OS AMIGOS BENFEITORES POSSAM
AJUDÁ-LO
RECONHECER A PÁTRIA DE ONDE PARTISTES,
E PARA A QUAL AGORA RETORNAS.
MUITA PAZ, MUITA LUZ, MUITO AMOR, MUITA ALEGRIA,
E PRINCIPALMENTE, MEU FILHO AMADO...
MUITA GRATIDÃO À DEUS, NOSSO PAI !!!!
MUITA PAZ !!!
TU, MEU FILHO
POEMA - ACRÓSTICO QUE ESCREVI
AO MEU FILHO QUANDO
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18/04/2012

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terça-feira, 3 de junho de 2014

OS CIENTISTAS E ESPIRITISMO - EXCELENTE ESTUDO


Os Cientistas e Espiritismo










Se os fenômenos espiritistas se limitassem ao círculo de seus seguidores, a opinião geral poderia ver neles simples artigos de fé, sem maiores consequências de interesse geral.

Mas na verdade é que esses fenômenos se multiplicaram, numa sucessão sempre audaz e desafiadora.

O expediente de proibições e excomunhões se tornaria ineficaz, desacreditado e ingênuo diante da avalanche de fenômenos variados: vozes misteriosas, contato de mãos invisíveis, materializações de espíritos, escritas diretas, aparições de espíritos familiares, revelações de uma vida superior e mais bela,atestando a inquestionável sobrevivência da alma.

Era natural que, em face do volume de tantos fatos, a sociedade requisitasse o exame consciencioso de seus sábios e cientistas.

Então os cientistas, acossados por todos os lados, descruzaram os braços e se puseram a campo para uma investigação rigorosa e fria.

A ciência, representada por um grupo de personalidades sérias e refratárias a imposições religiosas, foi chamada a depor.

E depôs de tal forma, que o Espiritismo foi, por assim dizer, fotografado, pesado e medido.

WILLIAN CROOKES

Coube a Willian Crookes, o célebre físico inglês, chamar a atenção de toda Europa racionalista para a realidade dos fatos espíritas. Muitos esperavam de suas investigações uma condenação irrevogável e humilhante.

Todavia o veredito do eminente sábio foi favorável. A Inglaterra cética assustou-se com as certezas obtidas dentro do mais severo método científico e cercadas de prudência extrema.

Afinal, era preciso aceitá-las, porque Crookes pesquisou com frieza, observou pacientemente, fotografou, provou, contraprovou e rendeu-se!


A. RUSSEL WALLACE


A. Russel Wallace, físico naturalista, considerado rival de Darwin, confessa: “Eu era um materialista
tão convencido, que não admitia absolutamente a existência do mundo espiritual. Os fatos, porém, são coisas pertinazes. Eles me obrigam a aceitá-los como fatos”.




CROMWEL VARLEY

Cromwel Varley, engenheiro, descobridor do condensador elétrico: “O ridículo que os espíritas têm
sofrido não parte senão daqueles que não tem tido o interesse científico e a coragem de fazer
algumas investigações antes de atacarem aquilo que ignoram.”


OLIVER LODGE


Óliver Lodge, membro da Academia Real, físico responsável, declara: “Não viemos anunciar uma verdade extraordinária; nenhum novo meio de comunicação trazemos, apenas uma coleção de provas de identidade cuidadosamente colhidas.
Digo “provas cuidadosamente colhidas”, pois que todos os estratagemas empregados para sua
obtenção foram postas em prática e não fiquei com nenhuma dúvida da existência e sobrevivência da personalidade após a morte”.



 
WILLIAN BARRET

William Barrett, professor de física: “É evidente a existência de um mundo espiritual, a
sobrevivência depois da morte e a comunicação ocasional dos que morreram. Ninguém, dos que
ridicularizam o Espiritismo, lhe concedeu, que eu saiba, atenção refletida e paciente. Afirmo que toda pessoa de senso que consagrar o seu estudo, prudente e imparcial, tantos dias ou mesmo tantas horas, como muitos de nós tem consagrado anos, será constrangido a mudar de opinião.”



FREDERICO MYERS

Frederico Myers, da sociedade Real de Londres: “Pelas minhas experiências convenci-me de que os
pretendidos mortos se podem comunicar conosco e penso que, para o futuro, eles poderão fazê-lo
de modo mais completo”.



A. DE MORGAN

A. de Morgan, presidente da Sociedade de Matemática de Londres: “Estou absolutamente convencido
do que tenho visto e ouvido a respeito dos fenômenos chamados espíritas, em condições que
tornam a incredulidade impossível”.




ERNESTO BOZZANO

Ernesto Bozzano, que por mais de trinta anos se dedicou aos estudos psíquicos: “Afirmo, sem receio
de erro, que, fora da hipótese espírita, não existe nenhuma outra capaz de explicar os casos
análogos ao que acabo de expor”.


OCHOROWICZ

Ochorowicz, professor de Psicologia da Universidade de Lemberg: “Quando me recordo de que, numa certa época, eu me admirava da coragem de Willian Crookes em sustentar a realidade dos
fenômenos espíritas; quando reflito, sobretudo, que li suas obras com o sorriso estúpido que
iluminava sempre a fisionomia de seus colegas, ao simples enunciado destas coisas, eu coro de
vergonha por mim próprio e pelos outros.”



CHARLES RICHET

Houve até quem fundou, uma nova ciência, com o objetivo exclusivo de verificar a autenticidade dos fatos supranormais. Este homem foi Charles Richet, criador da metapsíquica.

São dele as seguintes palavras: “Temos lido e relido, estudado e analisado as obras que foram
escritas sobre o assunto, e declaramos enormemente inverossímel e mesmo impossível que homens ilustres e probos como W. James, Chiaparelli, Meyrs, Zollner, de Rochas, Ochorowicz, Morselli, William Barrett, Gurney, Flammarion e tantos outros se tenham deixado, todos, por cem vezes diferentes, apesar de sua ciência, apesar de sua vigilante atenção, enganar por fraudadores e que fossem vítimas de uma espantosa credulidade. Eles não poderiam ser todos e sempre bastante cegos, para não se aperceberem de fraudes que deveriam ser grosseiras; bastante imprudentes para concluir, quando nenhuma conclusão era legítima; bastante inábeis para nunca, nem uns nem outros, fazerem uma só experiência irreprochável. “ A priori”, suas experiências merecem ser meditadas seriamente.”




GELEY

Quem vai agora depor é Geley, diretor do Instituto Metapsíquico de Paris, cientista exigente e poderosa inteligência: “É preciso confessar que os espiritistas dispõem de argumentos formidáveis. O
espiritismo só admite fatos experimentais com as deduções que eles comportam.”
“Os fenômenos espíritas estão solidamente estabelecidos pelo testemunho concordante de milhares e milhares de pesquisadores. Foram fiscalizados, com todo rigor dos métodos experimentais, por sábios ilustres de todos os países. Sua negação pura e simples equivale hoje a uma declaração de falência”.

Finalmente Geley dá este admirável testemunho de estudioso honesto: “Notemos imediatamente que não há exemplo de uma sábio que tenha negado a realidade dos fenômenos depois de estudo um tanto aprofundado. Ao contrário, numerosos são aqueles que, partindo de completo ceticismo, chegam à afirmação entusiástica.”


PAUL GIBIER


Paul Gibier, antes de aceitar o Espiritismo, era um cético declarado. Mas a obstinação dos fatos acabou por quebrar-lhe o negativismo: “Declaramos abertamente que, no começo dessas pesquisas, tínhamos a convicção íntima de que nos achávamos em face de uma colossal mistificação, que era preciso desmascarar. E foi preciso tempo para que nos desfizéssemos desta ideia.”

E acrescenta: “Não mais se permitem a censura e a zombaria fácil em tão grave assunto”.





FLAMMARION

Flammarion, o grande astrônomo, autor de tantas obras notáveis e respeitado como uma das maiores cerebrações da França no século passado, trouxe igualmente, o seu depoimento insuspeito: “A negação
dos céticos nada prova, senão que os negadores não observaram os fenômenos.”

 


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Curso Mediunidade Sem Preconceitos
Edvaldo Kulcheski

RELATO DE OUTRAS VIDAS - CAMILLE FLAMMARION

RELATO DE OUTRAS VIDAS

Por Camille Flammarion, professor de astronomia,
 ligado ao observatório de Paris.
Este  não  é  um  livro,  mas  um  artigo  que  poderia  fazer  um  livro  interessante  e, sobretudo instrutivo, porque seus dados são fornecidos pela ciência positiva, e tratados com a clareza e a elegância que o jovem sábio  traz em todos os seus escritos. O Sr. Camille Flammarion é conhecido de todos os nossos leitores por sua excelente obra sobre a  Pluralidade dos mundos habitados,  e pelos artigos científicos que publica no Siècle. Aquele do qual vamos dar conta foi publicado na Revue du XÍXo século, de 1o de fevereiro de 1867 (1-(1) Cada número forma um volume de 160 páginas grandes in-8. Preço 2 fr. Paris, livraria internacional, 15, bulevard Montmartre, e 18, avenida Montaigne, palais Pompéien.).
O autor supõe uma conversa entre um indivíduo vivo chamado Sitiens, e o Espírito de um de seus  amigos chamado  Lúmen,  que lhe descreve seus últimos pensamentos terrestres, as primeiras sensações da vida espiritual, e as que acompanham o fenômeno da separação. Esse quadro é de uma conformidade perfeita com o que os Espíritos nos ensinaram a esse respeito; é o Espiritismo mais exato, menos a palavra que não é pronunciada. Será julgado pelas citações seguintes:
“A primeira sensação de identidade que se sente depois da morte parece aquela que se sente ao despertar durante a vida, quando, retornando pouco a pouco à consciência da manhã, se está ainda atravessado pelas visões da noite. Solicitado pelo futuro e pelo passado, o Espírito procura, ao mesmo tempo, retomar plena posse de si mesmo e agarrar as impressões fugidias do sonho desvanecido, que passam ainda nele com o seu cortejo de quadros e de acontecimentos. Por vezes, absorvido por essa retrospecção de um  sonho  cativante,  sente  sob  a  pálpebra  que  se  fecha  as  urdiduras  da  visão  se renovarem, e o espetáculo continuar; ao mesmo tempo, ele cai no sonho e numa espécie de sonolência. Assim balança a nossa faculdade pensante ao sair desta vida, entra uma realidade que ela ainda não compreende, e um sonho que não está completamente desaparecido.”
Nota. Nesta situação do Espírito, não  há nada de espantoso em que alguns não creiam estar mortos.
“A morte não existe. O fato que designais sob este nome, a separação do corpo e da alma, não se efetua, verdadeiramente dizendo, sob uma forma material comparável às separações químicas dos elementos dissociados que se observam no mundo físico. Não se percebe mais dessa separação definitiva, que nos parece tão cruel do que a criança recém-nascida não se percebe de seu nascimento; somos nascidos na vida futura como o fomos na vida terrestre.  Unicamente, não estando mais envolvida das faixas corpóreas que a revestem neste mundo, adquire mais prontamente a noção de seu estado e de sua personalidade. Esta faculdade de percepção varia,  no entanto, de uma alma a outra. Há as que, durante a vida do corpo, não se elevaram jamais para o céu e jamais se sentiram ansiosas  em  penetrar  as  leis  da  criação.  Aquelas,  ainda  dominadas  pelos  apetites corpóreos, permanecem por muito tempo no  estado de perturbação inconsciente. Há outras delas, felizmente, que, desde esta vida, voam sobre suas aspirações aladas para os cimos do belo eterno; aquelas vêem chegar com calma e serenidade o instante da separação; elas sabem que o progresso é a lei da existência e que entrarão, no além, numa vida superior àquela sua daqui; seguem passo a passo a letargia que prepara o seu coração, que quando o último batimento, lento e insensível, o detém em seu curso, elas já estão acima de seu corpo, do qual observaram o adormecimento, e, livrando-se dos laços magnéticos, elas se sentem  rapidamente levadas, por uma  força desconhecida, para o ponto da criação onde suas aspirações, seus sentimentos, suas esperanças, as atraem.
“Os anos, os dias e as horas são constituídos pelos movimentos da Terra. Fora destes movimentos o tempo terrestre não existe mais no espaço; é, pois, absolutamente impossível ter noção desse tempo.”
Nota. – Isto é rigorosamente verdadeiro; também quando os Espíritos querem nos especificar uma duração inteligível para nós,  são obrigados a se identificarem de novo com os hábitos terrestres, de se refazerem homens, por assim dizer, a fim de se servir dos mesmos pontos de comparação. Logo depois de sua libertação, o Espírito de Lúmen é transportado com a rapidez do pensamento para o grupo  de mundos compondo o sistema de estrelas designado  em astronomia sob o nome de  Capellaou a Chèvre.  A teoria que dá da visão da alma é notável.
A visão de minha alma era de um poder  incomparavelmente superior àquela dos olhos do organismo terrestre que eu vinha de deixar; e, observação surpreendente, seu poder me parecia submetido à vontade.Que me baste vos fazer pressentir que, em lugar de  ver  simplesmente  as  estrelas  no  céu,  como  as  vedes  na  Terra,  eu  distinguia claramente os mundos que gravitam em torno; quando desejava não mais ver a estrela, a fim de não estar mais torturado pelo exame desses mundos, ela desaparecia de minha visão, e me deixava em excelentes condições para observar um desses mundos. Além disto,  quando  minha  visão  se  concentrava  sobre  um  mundo  particular,  chegava  a distinguires detalhes de sua superfície, os continentes e os mares, as nuvens e os rios. Por uma intensidade particular de concentração na visão da minha alma, chegava a ver o objeto sobre o qual ela se concentrava, como, por exemplo, uma cidade, um campo, os edifícios, as ruas, as casas, as árvores, as veredas; reconhecia mesmo os habitantes e seguia  as  pessoas  nas  ruas  e  nas  habitações.  Bastava-me  para  isto  limitar  meu pensamento ao quarteirão, à casa, ou ao indivíduo que eu queria observar. No mundo a margem do qual acabava de chegar, os seres, não encarnados num envoltório grosseiro como o deste mundo, mas, livres e dotados de faculdades de percepções elevada a um eminente grau de poder, podem perceber distintamente os detalhes que, nessa distância, estariam absolutamente ocultos às organizações terrestres.
SITIENS.    É  que  se  servem  para  isso  de  instrumentos  superiores  aos  nossos telescópios?
LUMEN. Se, por ser menos rebelde à admissão desta maravilhosa faculdade, vos é mais fácil concebê-los munidos de instrumentos, vós o podeis por teoria. Mas devo vos advertir que essas espécies de instrumentos  não são exteriores a esses seres,  e que pertencem ao próprio organismo da visão. É bem entendido que essa construção ótica e esse poder de visão são naturais nesses mundos, e não sobrenaturais. “Pensai um pouco nos insetos que gozam da propriedade de encurtar ou de alongar seus olhos, como os tubos de uma luneta, de inchar ou achatar seu cristalino  para dele fazer uma lupa de diferentes  graus,  ou  ainda  de  concentrar  ao  mesmo  foco  uma  multidão  de  olhos apontados como tantos microscópios para agarrar o infinitamente pequeno, e podereis mais legitimamente admitir a faculdade desses seres ultra terrestres.”
O mundo em que se encontra Lúmen está a uma distância tal da Terra que a luz não chega de um ao outro senão ao cabo de setenta e dois anos.
Ora, nascido em 1793 e morto em 1864, na sua chagada em Capela, donde leva a sua visão sobre Paris, Lúmen não reconhece mais a Paris que vem de deixar. Os raios luminosos partidos da Terra, não chegando a Capela senão depois de setenta e dois anos, lhe chegava a imagem do que ali se passou em 1793.
Ali  está  a  parte  realmente  científica  do  relato;  todas  as  dificuldades  nele  são resolvidas da maneira mais lógica.
Os dados, admitidos em teoria pela ciência, ali são demonstrados pela experiência; mas esta experiência não podendo ser feita diretamente pelos  homens, o autor supõe um Espírito que dá conta dessas sensações, e colocado em condições de poder estabelecer uma comparação entre a Terra e o mundo que habita.

A idéia é engenhosa e nova. É a primeira vez que o Espiritismo verdadeiro e sério, embora sob o anonimato, é associado à ciência positiva, e isto por um homem capaz de apreciar um e o outro, e de compreender o traço de união que deverá religá-los um dia. Esse trabalho, ao qual reconhecemos, sem restrição uma importância capital, nos parece ser um daqueles que os Espíritos nos anunciaram como devendo marcar o presente ano.Analisaremos esta s

http://ademario.wordpress.com/o

egunda parte num próximo artigo.

SOBRE A DESENCARNAÇÃO



Sobre a desencarnação





P: – Os ensinamentos que a Doutrina Espírita nos apresenta nos preparam melhor para a desencarnação?

R: – O Espiritismo é o bê-a-bá da Vida Espiritual. Sabendo o que nos espera, será mais fácil enfrentar a grande transição. Imperioso reconhecer, porém, que o conhecimento espírita ajuda-nos no trânsito para o além, mas como chegaremos lá é uma questão eminentemente pessoal. Depende de como estamos vivendo, partindo do princípio evangélico de que aquele que mais recebe mais terá que dar.

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P:– As religiões, de um modo geral, apregoam a continuidade do ser espiritual que sobrevive à matéria. Apesar disso, as pessoas temem a morte. Por que isso acontece?

R: – É que a morte ainda é a grande desconhecida. As religiões tradicionais exaltam a sobrevivência, mas perdem-se em especulações teológicas, fantasiosas, quando cogitam de como seria a vida além-túmulo, recusando-se à iniciativa mais lógica, que seria a de conversar com os próprios mortos. É como se pretendêssemos imaginar como é a vida na França sem nenhum contato com os franceses. A ignorância sobre o assunto gera o temor. O Espiritismo ajuda-nos a vencer esse problema, porquanto começa exatamente onde as outras religiões terminam, devassando para nós o continente espiritual.

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P:– A morte ou a desencarnação libera o Espírito. Para onde ele vai? Quem o aguarda?

R: – A morte promove o encontro com a nossa própria consciência, para uma avaliação da experiência humana. Esse tribunal incorruptível determinará se seguiremos para regiões purgatoriais, onde, segundo a expressão evangélica, “haverá choro e ranger de dentes”, ou se nos habilitaremos a estagiar em comunidades diligentes e felizes, plenamente integradas no serviço do bem.

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P: – Como podemos ajudar o espírito que acaba de desencarnar, principalmente as vítimas de tragédias como acidentes automobilísticos, afogamentos, etc.?

R: – A morte não dói, mas impõe ao espírito certos constrangimentos e até aflições, o que é perfeitamente compreensível. Afinal, trata-se do desligamento de um corpo material ao qual esteve vinculado por largos anos, colhendo por seu intermédio, experiências sensoriais que se entranharam em sua intimidade, e das quais não é fácil desvencilhar-se. Tais problemas são diretamente proporcionais à natureza da morte: quanto mais abrupta, mais intensos. E inversamente proporcionais à condição do Espírito que desencarna: quanto mais evoluído, menos intensos. Tudo o que podemos fazer em seu beneficio é orar muito, conservando a serenidade e o equilíbrio, confiando em Deus, porquanto o desencarnante é muito sensível às vibrações dos familiares. Sentimentos de revolta, desespero e inconformidade repercutem em seu psiquismo, dificultando o desligamento e atormentando-o na vida espiritual.

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P: – Nossos familiares desencarnados poderão continuar a nos ajudar, mesmo no mundo espiritual?

R: – Nossos amados não estão isolados em compartimentos estanques, no Além. Eles nos procuram, nos estimulam, nos amparam. Torcem por nós, esperando que sejamos fortes e fiéis ao bem, no desdobramento de nossas provações, a fim de que o reencontro mais tarde – tão certo quanto a própria morte – seja em bases de vitória sobre as provações humanas, ensejando abençoado porvir.

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P: – De que forma devemos lembrar nossos entes queridos que desencarnaram? Visitando suas sepulturas nos cemitérios?

R: – Cemitério não é sala de visita do Além. Ali há apenas a veste carnal, decomposta, de alguém que transferiu residência para a espiritualidade. Ele preferirá ser lembrado na intimidade do lar, com preces e flores abençoadas de saudade, sem espinhos de inconformidade, como o fazem as pessoas conscientes de que a morte não desfaz as ligações afetivas, nem situa nossos amados em compartimentos estanques. Eles continuam vivos, amando-nos mais do que nunca. Visitam-nos e nos ajudam, torcendo por nós, aguardando, com a mesma ansiedade nossa, o reencontro feliz na espiritualidade.

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P: – A criatura geralmente tem pavor da morte ou desencarnação, evitando comentar o assunto. Isso é um erro?

R: – Trata-se de uma atitude irracional, já que a morte é a única certeza da vida. Todos morremos um dia. O medo da morte, basicamente, é o medo do desconhecido. Por isso o Espiritismo elimina nossos temores “matando” a morte, na medida em que demonstra que ela é apenas um retorno à vida espiritual, nossa pátria verdadeira.

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P: – Por que acontecem desencarnações de crianças, que estão apenas iniciando a jornada terrena?

R: – É um problema cármico envolvendo o desencarnante e a família. A existência curta frustra as expectativas do Espírito, impondo-lhe uma valorização da jornada humana, não raro malbaratada no passado pelo suicídio. Os pais, por sua vez, podem estar comprometidos com seus desatinos, por tê-los estimulado ou favorecido. Não raro estão pagando pelo descaso e a irresponsabilidade em anteriores experiências com a paternidade. Pode ocorrer, também, que se trata de breve encarnação sacrificial, em que um Espírito superior convive por alguns anos com afetos queridos na intimidade familiar, fazendo do sofrimento decorrente da separação pela morte um vigoroso impulso no sentido de que os pais superem as ilusões da Terra e cultivem os valores do Céu.

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P: – Por que certos moribundos experimentam melhoras em seus quadros clínicos, a ponto de tranqüilizar os familiares, e instantes depois desencarnam?

R: – Quando a família não aceita a desencarnação, mergulhando no desespero, suas vibrações desajustadas promovem uma sustentação artificial do moribundo, que não evita a morte, mas prolonga a agonia. Os benfeitores espirituais promovem, então, com recursos magnéticos, uma melhora artificial. O paciente parece entrar num quadro de recuperação. Os familiares, mais tranqüilos, afastam-se, julgando que o pior passou. Afrouxa-se a sustentação fluídica retentora e inicia-se o irreversível processo desencarnatório. A sabedoria popular proclama: - “Foi a melhora da morte”. Na verdade, trata-se apenas de um recurso da espiritualidade para afastar familiares que atrapalham a desencarnação.

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P: - A certeza da continuidade da vida após a morte e as noções sobre a reencarnação ajudariam as pessoas a vencerem o sentimento de desesperança?

R: – Sem dúvida. Tais realidades descortinadas pela Doutrina Espírita, muito mais do que simples esperanças, nos oferecem segurança diante da vida e alegria de viver.
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Richard Simonetti


Ausência de Notícias

“Entre as causas que podem se opor à manifestação do um espírito, algumas lhe são pessoais outras lhe são estranhas. É preciso colocar entre as primeiras, suas ocupações ou as missões que cumprem, e das quais não pode desviar-se para ceder aos nossos desejos; nesta caso sua visita não é senão adiada.” (Cap. XXV – Segunda parte – Item- 275 - Livro dos Médiuns)

Embora permaneçam vinculados à Terra, nem todos os espíritos encontram-se em condições de comunicar-se mediunicamente com os que se demoram na luta física. Nem médiuns em número suficiente teríamos para tal cometimento, se os espíritos pudessem se manifestar como desejariam.

Quando desencarnam, os espíritos prosseguem em suas atividades no Mundo Espiritual: Alguns ascendem a regiões superiores da vida, em obediência aos impositivos da própria evolução, e outros precipitam-se nas regiões infelizes de onde não conseguem ausentar-se com facilidade.

Algemados a preconceitos de caráter religioso, dos quais não se libertam mesmo depois da morte, alguns espíritos recusam-se a “voltar” e manter contato com os que procuram saber como estão; outros reencontrando antigas afinidades, como que se “esquecem” dos laços consanguíneos a que se prenderam por determinado tempo...

Alguns desencarnados tentaram o difícil intercâmbio com os parentes e amigos, desistindo por não encontrar receptividade necessária ou contar com o interesse deles; outros, de acordo com as provações em que estejam envolvidos, como que se condenam ao silêncio, talvez justamente por ter ridicularizado semelhante oportunidade...

Enfim, são múltiplas as razões para a ausência de notícias da parte dos espíritos.

Alguns, se manifestam, certamente haveriam de complicar a situação dos que pelejam no mundo, culpando-os pelas dificuldades que faceiam deste outro lado da vida; outros abordariam assuntos “censurados” pelos benfeitores espirituais, de vez que não lhes assiste o direito de se utilizar de um médium para intranquilizar os homens...

Alguns simplesmente não se expressam porque, dentro de um período relativamente curto, são reconduzidos á reencarnação e outros, em se vendo fora do corpo, se revelam indiferentes aos companheiros da retaguarda material...

Juntando-se às razões anotadas aqui, carecemos de levar em consideração o problema do médium que não se encontra apto para estabelecer sintonia com todo ou qualquer espírito que dele se aproxima. Existe ainda a questão fundamenta da simpatia entre o médium, o espírito, e os familiares interessados na mensagem. Não raro, o espírito se envergonha de expor ao público, e o médium, por sua vez, teme não corresponder ás expectativas das pessoas que, normalmente são muito exigentes, não considerando as limitações naturais de um intercâmbio dessa natureza.

Grande parte dos comunicados de Além-túmulo acontece com a intermediação dos espíritos-médiuns, ou seja, dos espíritos que, em nome dos evocados e com a devida permissão dos benfeitores, transmitem os seus recados aos corações amados, saudosos de suas notícias. Allan Kardec, em O livro dos médiuns, faz uma consideração de suma importância: “...

Uma primeira conversa não é tão satisfatória que se poderia desejar, e é por isso também que os próprios espíritos, frequentemente, pedem para se chamados de novo. Pode acontecer, portanto, que numa primeira comunicação o espírito deixe a desejar; somente como o tempo, criando uma maior sintonia com o médium, ele irá se soltando mais, conseguindo se expressar com o desembaraço necessário.

Depois de certa insistência, através de um médium, na obtenção de notícias desse ou daquele familiar desencarnado, se a comunicação desejada não se concretiza, convém que as pessoas desistam ou, então, efetuem tentativas por um outro médium que ofereçam aos espíritos condições ideais. O que não é possível através de um médium, pode ser através de outro. Isto é perfeitamente compreensível.

Somos da opinião, que de um modo geral, as pessoas deveriam evitar obter mensagens de um mesmo espírito, através de médiuns diferentes. Temos visto muita gente perder a fé por isso.

Julgando os referidos comunicados contraditórios, porque não possuem o indispensável conhecimento doutrinário para discerni-los, acabam cavando o abismo da própria descrença.
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MEDIUNIDADE E EVANGELHO
Odilon Fernandes
Carlos A. Bacelli
O TELEFONE MEDIÚNICO




Uns não acreditam nas comunicações dos espíritos, outros acreditam demais e querem obtê-las com a facilidade de uma ligação telefônica. Nem tanto ao céu, nem tanto à terra! Se as comunicações entre as criaturas terrenas nem sempre são fáceis, que dizer das que se processam entre os espíritos e os homens? Muita gente procura o médium como se ele fosse uma espécie de cabina telefônica. Mas nem sempre o circuito está livre e muitas vezes o espírito chamado não pode atender.

Não há dúvida que estamos na época profetizada por Joel, em que as manifestações se intensificam por toda parte. Nem todos os espíritos, porém, estão em condições de comunicar-se com facilidade. Além desazo, a manifestação solicitada pode ser inconveniente no momento, tanto para o espírito quanto para o encarnado.

A morte é um fenômeno psicobiológico que ocorre de várias maneiras de acordo com as condições ídeo-emotivas de cada caso, envolvendo o que parte e os que ficam. A questão 155 de O Livro dos Espíritos explica de maneira clara a complexidade do processo de desencarnação. Alguns espíritos se libertam rapidamente do corpo, outros demoram a fazê-lo e isso retarda a sua possibilidade de comunicar-se.

Devemos lembrar ainda que os espíritos são criaturas livres e conscientes. Não estão ao sabor dos nossos caprichos e nenhum médium ou diretor de sessões tem o poder de fazê-los atender aos nossos chamados. Quando querem manifestar-se, eles o fazem espontaneamente, e não raro de maneira inesperada. Enganam-se os que pensam que podem dominá-los. Já ensinava Jesus, como vemos nos Evangelhos: o espírito sopra onde quer e ninguém sabe de onde vem nem para onde vai.

É natural que os familiares aflitos procurem obter a comunicação de um ente querido. Mas convém que se lembrem da necessidade de respeitar as leis que regem as condições do espírito na vida e na morte. O intercâmbio mediúnico é um ato de amor que só deve realizar-se quando conveniente para os dois lados. O Espiritismo nos ensina a respeitar a morte como respeitamos a vida, confiando nos desígnios de Deus. Só a Misericórdia Divina pode regular o diálogo entre os vivos da Terra e os vivos do Além. Façamos nossas preces em favor dos que partiram e esperemos em Deus a graça do reencontro que só Ele nos pode conceder.

Muitos religiosos condenam as comunicações mediúnicas, alegando que elas violam o mistério da morte e perturbam o repouso dos mortos. Esquecem-se de que os próprios espíritos de pessoas falecidas procuram comunicar-se com os vivos. Foi dessa procura de comunicação dos mortos, tão insistente no mundo inteiro, que se iniciaram de maneira natural as relações mediúnicas entre o mundo visível e o invisível. O conceito errôneo da morte, como aniquilamento ou transformação total da criatura humana, gera e sustenta essas formas de superstição. O Espiritismo, revivendo os fundamentos esquecidos do Cristianismo puro, mostra-nos que a comunicação mediúnica é lei da vida a nos libertar de erros e temores supersticiosos do passado.
********************
Irmão Saulo
Do livro Diálogo dos Vivos. Espíritos Diversos.
Psicografia de Francisco Cândido Xavier e J. Herculano Pires. 






  ANTE O MAIS ALÉM 
Anseias pela manifestação dos entes amados que te antecederam na grande viagem da desencarnação.

Pondera, entretanto, relativamente à presença deles no plano físico, onde te encontras ainda, e remonta os cuidados que te recebiam nos instantes de luta e sofrimento: medicação para a enfermidade e entendimento nas horas de crise.

Aqueles que se afiguram mortos estão vivos. E todos os teus pensamentos, com respeito a eles, alcançam-lhes o espírito com endereço exato.

*

Imagina uma pessoa em desequilíbrio emocional que gritasse em lágrimas ao telefone, rogando consolo e coragem ao ente amado na outra ponta do fio, hospitalizado para tratamento de reajuste, a exigir bastas vezes socorro mais intensivo.

Decerto que os responsáveis pelo doente, de um lado, e pelo outro, o enfermo, à distância, tudo fariam para adiar o encontro solicitado, considerando que aflição mais aflição somariam apenas desespero maior.

*

Diante dos seres queridos domiciliados no Mais Além, reflete, acima de tudo, na infinita bondade de Deus, que nos empresta as afeições uns dos outros por tempo determinado, a fim de aprendermos, através de comunhões e separações temporárias, a entesourar o amor indestrutível que nos reunirá, um dia, na felicidade sem adeus.

E enquanto perdure a distância, do ponto de vista físico, cultiva a saudade nas leiras do serviço ao próximo, qual se estivesse amparando e auxiliando a eles mesmos, tanto quanto efetuando em lugar deles tudo quanto desejariam fazer. Assim construirás, gradativamente, a ponte de intercâmbio pela qual virão ter espontaneamente contigo, de modo a compreenderes que berço e túmulo, existência e morte, são caminhos da evolução para a vida imortal.
****************
Emmanuel 
Chico Xavier 

segunda-feira, 2 de junho de 2014

CEIL - PALESTRA - Zé Araújo - Perguntas Respostas - CEIL - 01/06/2014




PALESTRA 



Zé Araújo - Perguntas Respostas - CEIL - 01/06/2014


http://youtu.be/Dr6zAMsCDTI










LAÇOS DE FAMÍLIA SÃO FORTALECIDOS PELA REENCARNAÇÃO E ROMPIDOS PELA UNICIDADE DA EXISTÊNCIA



LAÇOS DE FAMÍLIA SÃO FORTALECIDOS PELA REENCARNAÇÃO E ROMPIDOS PELA UNICIDADE DA EXISTÊNCIA











http://youtu.be/XueGO6OxczM





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