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EM MEMÓRIA DO MEU FILHO











ESTE SITE FOI CRIADO EM MEMÓRIA DO
QUERIDO FILHO ÉLISON, QUE
DESENCARNOU HÁ DEZ MESES.
*************
A VOCÊ , MEU ANJO, O ETERNO AMOR DE SUA
MÃE.
***************
QUE OS AMIGOS BENFEITORES POSSAM
AJUDÁ-LO
RECONHECER A PÁTRIA DE ONDE PARTISTES,
E PARA A QUAL AGORA RETORNAS.
MUITA PAZ, MUITA LUZ, MUITO AMOR, MUITA ALEGRIA,
E PRINCIPALMENTE, MEU FILHO AMADO...
MUITA GRATIDÃO À DEUS, NOSSO PAI !!!!
MUITA PAZ !!!
TU, MEU FILHO
POEMA - ACRÓSTICO QUE ESCREVI
AO MEU FILHO QUANDO
CONTAVA COM
OITO MESES
18/04/2012

TU, MEU FILHO PPS

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quarta-feira, 21 de novembro de 2012

MEU FILHO COMPLETA 47 ANOS NA PÁTRIA ESPIRITUAL



MEU FILHO COMPLETA 47 ANOS NA PÁTRIA ESPIRITUAL


FILHO, HOJE É SEU ANIVERÁRIO, MAMÃE JAMAIS O ESQUECERIA,
ABRI ESTE PROGRAMA PARA DEIXAR OS PARABÉNS DE NOSSA
FAMÍLIA, DAQUELES QUE O AMAM E NUNCA O ESQUECERAM
EU O AMO ETERNAMENTE
PARABÉNS, MEU AMOR !!!
DEUS O PROTEJA, ILUMINANDO SEUS CAMINHOS
E QUE A LUZ SEJA O SEU HABIT.
BEIJOS DE SUA MÃE




SEI, MAS NÃO SEI COMO NÃO SOFRER

A morte é um ponto-e-vírgula, não um ponto final. Mesmo um belo e realista conceito como este, de Gilberto Campista Guarinos, no seu livro "Centelhas de Sabedoria", não elimina a dor da separação.
A partida definitiva do ente querido machuca tanto que fez até Jesus chorar como aconteceu quando ele, chegando a Betânia, Marta, irmã de Maria e de Lázaro, seus amigos, lhe comunicou, em pranto de desespero, que o irmão falecera.
A morte só não dói nos anestesiados.
Os conceitos sobre ela se alinham mas não resolvem, pelo menos na primeira hora:
A morte, por mais triste e desconcertante, é sempre o toque de ressurgir;
A morte é uma longa viagem;
É transformação, segundo os desígnios insondáveis de Deus, mas sempre útil ao fim que Ele se propõe;
Apenas a destruição do envoltório corporal, que a alma abandona, como o faz a borboleta com a crisálida, conservando porém seu corpo fluídico ou perispírito;
Começo de outra vida mais feliz, o prelúdio de um novo progresso:
É uma lei natural e uma transformação necessária ao pro­gresso e elevação da alma.
Ainda assim, como dói nas almas sensíveis!
Tudo isso tentamos transmi­tir, sem sucesso aparente, à mulher que nos procurou extravasando seu infortúnio:
- Há seis anos, perdi meu único filho. Fiquei tão desesperada, que também perdi meu marido. Sou católica, graças a Deus, por isso não fiz o pior comigo mesma. Na verdade, não preciso me matar, porque eu também morri para o mundo, quando meu filho morreu...
As mães são assim mesmo, no seu amor pelos filhos. É preciso compreendê-las, mesmo parecendo inútil nossa colaboração. Oferece­mos-lhe o livro "Coragem" de Francisco Cândido Xavier. Nele está escrito, por exemplo:
"Sejam quais forem as aflições e problemas que te agitem a estrada, confia em Deus, amando e construindo, perdoando e amparando sempre porque Deus, acima de todas as calamidades e de todas as lágrimas, te fará sobreviver, abençoando-te a vida e sustentando-te o coração."
Foi há um ano e não mais nos vimos. Na semana passada, contudo, encontramos na portaria do prédio onde trabalhamos uma carta sua, onde ela nos pede:
"Ali­viou-me muito uma mensagem que ganhei de um senhor de cabelos brancos, cujo nome não sei, que a distribuía, domingo, no Cemitério Jardim das Palmeiras, onde me encontrava, como de costume, chorando no túmulo do meu filho. Suas frases foram bálsamo para minha dor, por isso gostaria de reparti-la com outras pessoas na mesma situação que eu. Faça a caridade de publicá-la, para o bem de tantos sofredores atrás de remédio para suas saudades." É assim a solicitada mensagem de lógica e do consolo:
"Esta carta não quer conver­ter você a nenhuma religião. É que, ao visitar um cemitério, sei o que você procura.
É verdade, existe um vazio dentro do seu coração, deixado pela pessoa querida que foi embora. A lembrança do rosto imóvel, do caixão, do velório, do enterro, eu sei, são recorda­ções doloridas. As lágrimas que caem pelo seu rosto são as testemunhas dessa dor que parece impossível curar.
Pode ter certeza: a pessoa que você pensa que está morta na verdade está viva. Viva e sabendo o que acontece. Ela, inclusive, deve estar agora desejando que você esteja preparado, sabendo como é a vida depois da morte, para que, quando chegar a sua hora, você também seja feliz.
Sim, porque é preciso viver bem, para morrer bem. Não importa que religião você tenha.
A vida não termina com a morte, mas é transformada por ela. Eles, os nossos mortos, estão vivos. Morrer é só sair do corpo, é mudar de plano, como alguém que se transferisse de uma cidade para outra, sem que isso altere a pessoa em si.
Depois que se morre, vive-se com um novo corpo: o corpo espiritual, feito de uma espécie de energia que obedece ao comando do pensamento. Por isso, no mundo dos espíri­tos, somos o que pensamos. Quem é equilibrado aqui, será equilibrado lá.
E daqui, do mundo físico, através do pensamento, nos comunicamos com as pessoas queridas que partiram antes de nós. Todo pensamento de an­gústia, de tristeza, pode atingi-las, causando mais tristeza, mais aflição. Mas, também, tudo o que pensarmos e fizermos de bom, em nome delas, as tornará felizes.
Portanto, nessa visita ao cemitério, pense positivo. Envie pensamento de paz, de amor, de alegria, para o seu ente querido. Ajude aos outros em nome dele. Reze, de acordo com a sua religião, pedindo a Deus em favor dessa pessoa pois, pelo pensamento, ela estará recebendo as nossas energias espirituais positivas.
Por fim, viva mantendo a consciência tranqüila. Nunca prejudique a ninguém e faça aos outros o bem que puder, mesmo que lhe custe sacrifício. Porque vivendo assim você também será feliz, quando deixar o seu corpo de carne, para se encontrar com as pes­soas queridas que partiram antes de você."




DIA 28 DE NOVEMBRO VOCÊ ESTARÁ VIVENDO
I  ANO E 6 MESES EM SUA NOVA PÁTRIA
QUE VOCÊ, MEU AMOR SEJA SEMPRE ILUMINADO.
LEMBRA-SE SEMPRE DO QUE MAMÃE LHE DISSE...

" VÁ AO ENCONTRO DA LUZ "

QUE ASSIM  SEJA

sábado, 17 de novembro de 2012

PALESTRA - TRISTEZA E SOLIDÃO - PROF. LAÉRCIO FONSECA




PROF . LAÉRCIO FONSECA- TRISTEZA E SOLIDÃO
Nesta conferência o prof. Laércio fala da origem fundamental dos sentimentos de tristeza e solidão e como superá-los.
A alma humana encarna na Terra e se enclausura dentro de corpos físicos e perde totalmente
a sua relação com sua natureza cósmica e espiritual disso advém o sentimento de solidão porque o
indivíduo se sente um ego aprisionado dentro de um corpo e existindo somente nesta condição.

Esse isolamento profundo traz ao ser uma profunda angústia e um infindável sentimento de solidão. O prof. Laércio nos mostra o porquê deste fato e como superar e transcender esse aspecto da vivência terrena.
ASSISTAMAM TELA CHEIA









TRISTEZA E SOLIDÃO - JOANNA DE ÂNGELIS



Tristeza e Solidão
Espectro cruel que se origina nas paisagens do medo, a solidao é , na atualidade, um dos mais graves problemas que desafiam a cultura e o homem.

A necessidade de relacionamento humano, como mecanismo de afirmação pessoal, tem gerado vários distúrbios de comportamento, nas pessoas tímidas, nos indivíduos sensíveis e em todos quantos enfrentam problemas para um intercâmbio de idéias, uma abertura emocional, uma convivência saudável.


Enxameiam, por isso mesmo, na sociedade, os solitários por livre opção e aqueloutros que se consideram marginalizados ou sao deixados à distância pelas conveniências dos grupos.


A sociedade competitiva dispõe de pouco tempo para a cordialidade desinteressada, para deter-se em labores a benefício de outrem.


O atropelamento pela oportunidade do triunfo impede que o indivíduo, como unidade essencial do grupo, receba consideração e respeito ou conceda ao próximo este apoio, que gostaria de fruir.


A mídia exalta os triunfadores de agora, fazendo o panegírico dos grupos vitoriosos e esquecendo com facilidade os heróis de ontem, ao mesmo tempo que sepultam os valores do idealismo, sob a retumbante cobertura da insensatez e do oportunismo.


O homem, no entanto, sem ideal, mumifica-se. O ideal é-lhe de vital importância, como o ar que respira.


O sucesso social não exige, necessariamente, os valores intelecto-morais, nem o vitalismo das idéias superiores, antes cobra os louros das circunstâncias favoráveis e se apóia na bem urdida promoção de mercado, para vender imagens e ilusões breves, continuamente substituídas, graças à rapidez com que devora as suas estrelas.


Quem, portanto, nao se vê projetado no caleidoscópio mágico do mundo fantástico, considera-se fracassado e recua para a solidão, em atitude de fuga de uma realidade mentirosa, trabalhada em estúdios artificiais.


Parece muito importante, no comportamento social, receber e ser recebido, como forma de triunfo, e o medo de nao ser lembrado nas rodas bem sucedidas, leva o homem a estados de amarga solidão, de desprezo por si mesmo.


O homem faz questão de ser visto, de estar cercado de bulha, de sorrisos embora sem profundidade afetiva, sem o calor sincero das amizades, nessas areas, sempre superficiais e interesseiras. O medo de ser deixado em plano secundário, de não ter para onde ir, com quem conversar, significaria ser desconsiderado. atirado à solidão.


Há uma terrível preocupacão para ser visto, fotografado, comentado, vendendo saúde, felicidade, mesmo que fictícia.


A conquista desse triunfo e a falta dele produzem solidão.


O irreal, que esconde o caráter legítimo e as lidimas aspiracões do ser, conduz à psiconeurose de auto-destruicao.


A ausência do aplauso amargura, face ao conceito falso em torno do que se considera, habitualmente como triunfo. Há terrível ânsia para ser-se amado, nao para conquistar o amor e amar, porém para ser objeto de prazer, mascarado de afetividade. Dessa forma, no entanto, a pessoa se desama, nao se torna amável nem amada realmente.


Campeia, assim, o "medo da solidao", numa demonstração caótica de instabilidade emocional do homem, que parece haver perdido o rumo, o equilíbrio.


O silêncio, o isolamento espontâneo, são muito saudaveis para o indivíduo, podendo permitir-lhe reflexão, estudo, auto-aprimoramento, revisão de conceitos perante a vida e a paz interior.


O sucesso, decantado como forma de felicidade, é, talvez, um dos maiores responsáveis pela solidão profunda.


Os campeões de bilheteira, nos shows, nas rádios, televisões e cinemas, os astros invejados, os reis dos esportes, dos negócios, cercam-se de fanáticos e apaixonados, sem que se vejam livres da solidão.


Suicídios espetaculares, quedas escabrosas nos porões dos vícios e dos tóxicos comprovam quanto eles são tristes e solitários. Eles sabem que o amor, com que os cercam, traz, apenas, apelos de promoção pessoal dos mesmos que os envolvem, e receiam os novos competidores que lhes ameaçam os tronos, impondo-lhes terríveis ansiedades e insegurancas, que procuram esconder no álcool, nos estimulantes e nos derivativos que os mantém sorridentes, quando gostariam de chorar, quão inatingidos, quanto se sentem fracos e humanos.


A neurose da solidão é doença contemporânea, que ameaca o homem distraído pela conquista dos valores de pequena monta, porque transitórios.


Resolvendo-se por afeiçoar-se aos ideais de engrandecimento humano, por contribuir com a hora vazia em favor dos enfermos e idosos, das criancas em abandono e dos animais, sua vida adquiriria cor e utilidade, enriquecendo-se de um companheirismo digno, em cujo interesse alargar-se-ia a esfera dos objetivos que motivam as experiências vivenciais e inoculam coragem para enfrentar-se, aceitando os desafios naturais.


O homem solitário, todo aquele que se diz em solidão, exceto nos casos patológicos, é alguem que se receia encontrar, que evita descobrir-se, conhecer-se, assim ocultando a sua identidade na aparência de infeliz, de incompreendido e abandonado.


A velha conceituação de que todo aquele que tem amigos nao passa necessidades, constitui uma forma desonesta de estimar, ocultando o utilitarismo sub-reptício, quando o prazer da afeição em si mesma deve ser a meta a alcancar-se no inter-relacionamento humano, com vista à satisfação de amar.


O medo da solidão, portanto, deve ceder lugar, à confianca nos próprios valores, mesmo que de pequenos conteúdos, porém significativos para quem os possui.


Jesus, o Psicoterapeuta Excelente, ao sugerir o "amor ao proximo como a si mesmo" após o "amor a Deus" como a mais importante conquista do homem, conclama-o a amar-se, a valorizar-se, a conhecer-se, de modo a plenificar-se com o que é e tem, multiplicando esses recursos em implementos de vida eterna, em saudável companheirismo, sem a preocupação de receber resposta equivalente.


O homem solidário, jamais se encontra solitário.


O egoísta, em contrapartida, nunca está solícito, por isto, sempre atormentado.


Possivelmente, o homem que caminha a sós se encontre mais sem solidão, do que outros que, no tumulto, inseguros, estao cercados, mimados, padecendo disputas, todavia sem paz nem fé interior.


A fé no futuro, a luta por conseguir a paz intima - eis os recursos mais valiosos para vencer-se a solidão, saindo do arcabouço egoísta e ambicioso para a realização edificante onde quer que se esteja


Autor: Joanna de Ângelis
Psicografia de Divaldo Franco. Do livro: O Home Integral
E

MÃE SÓ RIMA COM MÃE


MÃE SÓ RIMA COM MÃE

Mãe não entende se você não come tudo que está no prato.
Mãe não aceita desculpas do tipo 'Se os outros podem, por que eu não posso?'.
Mãe responde: 'Os outros não são meus filhos'.
Mãe adora ouvir o barulho da fechadura quando o filho chega.
Mãe tem cheiro de banho, tem cheiro de bolo, tem cheiro de casa limpa.
Mãe fica assustada quando vê o caso daquela modelo que morreu de anorexia:
'Eu já falei pra você comer tudo!'
Mãe fica assustada quando lê notícia de assalto.
Mãe fica assustada quando lê notícia de acidente.
Mãe fica assustada quando lê notícia de briga.
Mãe fica assustada quando lê notícia.
Mãe não está nem aí para o que os outros pensam.
Mãe foge com o filho para o Egito, montada num burrico.
Mãe tem sonho.
Mãe tem pressentimento.
Mãe tem sexto sentido - e sétimo, oitavo, nono, décimo.
Mãe não faz sentido (para quem não é mãe).
Mãe chora ao pé da cruz.
Mãe chora em rebelião.
Mãe chora se o filho é messias ou bandido.
Mãe acredita. Mãe não pode ser testemunha no tribunal.
Mãe é café com leite. Café com leite, pão com manteiga,
biscoito, bolacha de água e sal, banana cozida.
E ainda faz você levar um pedaço de bolo pra casa.
Mãe só tem uma, mas é tudo igual.
Mãe espera o telefone tocar.
Mãe espera a campainha tocar. Mãe espera o resultado do vestibular.
Mãe espera o carteiro. Mãe moderna espera e-mail.
Mas espera. Mãe sempre espera.
Mãe ama. Assim, verbo intransitivo, como queria Mário de Andrade.
Porque, se é mãe, já se sabe o que ela ama.
A culpa é da mãe, dizem os freudianos superficiais.
Os verdadeiros freudianos sabem que, sem mãe, nada feito.
Uma amiga costuma dizer: 'Pai é palhaço, mãe é de aço'.
A frase é interessante, porque o aço é uma liga de ferro e carbono.
Ferro é o símbolo da força; carbono é o elemento
presente em todos os organismos vivos.
Mãe constitui a liga entre a fragilidade e a força do indivíduo.
Não há algo mais vulnerável e mais sólido que a maternidade.
Mãe é de aço. A esta altura, você deve estar perguntando: 'Mas por que esse cara está falando tanto de mãe?' A verdade é que eu não sei. Talvez seja porque a palavra mãe não tenha equivalente.
Já notaram? Mãe só rima com mãe. 
 
Deconheço o autor
MENSAGEM DEDICADA AO MEU FILHO ELISON
QUE FAZ ANIVERSÁRIO NO PLANO 
ESPIRITUAL
QUE JESUS O PROTEJA, MEU ANJO
MEU ETERNO AMOR
MAMÃE

segunda-feira, 12 de novembro de 2012

Cérebro e Mediunidade






                    Cérebro e Mediunidade


CÉREBRO E MEDIUNIDADE - DR. SÉRGIO FELIPE DE OLIVEIRA
Dr. Sérgio Felipe de Oliveira, Formado pela USP em 1988, mestre em Ciências pela USP, pesquisador em Neurociências; diretor clínico da Pineal Mind Instituto de Saúde/SP; diretor do projeto Uniespírito

QUE ESSE VIDEO POSSA AJUDAR, ESCLARECER, INSTRUIR E SOMAR IDEIAS A QUEM QUER O ASSISTA! FELICIDADE E PAZ!








OPERAÇÃO INTERGALÁTICA - TRIGUEIRINHO


TRIGUEIRINHO - OPERAÇÃO INTERGALÁTICA

Publicado em 12/09/2012 Trigueirinho - Operação Intergalática
http://www.trigueirinho.org.br/web/php/index.php 
www.irdin.org.br


ASSISTA EM TELA CHEIA







domingo, 11 de novembro de 2012

FILME ESPÍRITA - ÁREA Q - COMPLETO



FILME ESPÍRITA - ÁREA Q - COMPLETO

Sinopse e detalhes

Quixadá, 1979. O fazendeiro João Batista (Murilo Rosa) é surpreendido ao ser abduzido por seres extra-terrestres. Ele retorna com poderes, o que faz com que se torne um mito local. Duas décadas depois, o jornalista investigativo Thomas Matthews (Isaiah Washington) chega à cidade. 
Enviado por um jornal americano para desvendar os relatos de OVNIs na região, Thomas ainda sofre pelo misterioso desaparecimento de seu filho, ocorrido há pouco tempo. Ao entrevistar algumas pessoas abduzidas, Thomas percebe que há fundamento no relato delas e que, de alguma forma, os eventos da região estão ligados ao sumiço de seu filho.




AMOR E COMPORTAMENTO


AMOR E COMPORTAMENTO

O treinamento do amor na conduta torna-se indispensável para que se desenvolva e alcance níveis elevados de emoção.
O amor não surge concluído, em condições de esparzir suas vibrações em clima de plenitude. É resultado de esforço e conquista de que paulatinamente se enriquece, conseguindo estabelecer fronteiras nas paisagens íntimas do ser humano. É uma força irresistível que
necessita ser bem canalizada a fim de produzir os resultados opimos a que se propõe.
Por isso, ninguém pode esperar que surja poderoso, de inopino, arrebatando, ao mesmo tempo felicitando.
Quando assim ocorre, trata-se de impulso inicial da sua manifestação ainda arraigada aos desejos e aspirações pessoais, que anela, pela permuta de interesses imediatistas, longe do significado real que o deve caracterizar.
É um empreendimento emocional-espiritual muito específico, que exige o combustivel da ternura e da afabilidade, para poder compreender e desculpar toda vez quando convidado a envolver as pessoas com as quais convive.
À medida que se instala no homem e na mulher, altera-lhes o comportamento para melhor, dulcificando-lhes a existência mesmo quando esta se encontra sob os camartelos dos sofrimentos e das dificuldades. Suaviza a aspereza da jornada e contribui em favor da alegria que deve ser preservada, mesmo que a peso de sacrifícios.
Desdobra-se na convivência ou não com as pessoas que lhe recebem alento, jamais diminuindo de intensidade por multiplicar-se largamente em todas as direções.
O amor é otimista e sempre atuante, contribuindo eficazmente para o comportamento ditoso daquele que o cultiva.
Jamais agredindo, estimula os neurônios cerebrais à produção de moléculas propiciatórias à saúde e ao bem-estar, para evitar que os mesmos sejam bombardeados por toxinas procedentes do sentimento de amargura, do ressentimento, da revolta, do ódio...
Envolvente, é suave como um amanhecer e poderoso como a força ciclópica da própria vida.

Joanna De Ângelis

quarta-feira, 7 de novembro de 2012

PALESTRA - MUNDO SUSTENTÁVEL DE ANDRÉ TRIGUEIRO





ANDRÉ TRIGUEIRO NO LANÇAMENTO DO LIVRO
"MUNDO SUSTENTÁVEL 2"
PROGRAMA GRAVADO EM SETE LAGOAS EM 23.-03.2012
ANDRÉ TRIGUEIRO
De 1996 a 2012 atuou como repórter e apresentador do “Jornal das Dez” da Globo News, canal de TV a cabo onde também produziu, roteirizou e apresentou programas especiais ligados à temática socioambiental. Pela série “Água: o desafio do século 21″ (2003) recebeu o Prêmio Imprensa Embratel de Televisão e o Prêmio Ethos – Responsabilidade Social, na categoria Televisão. Pela série “Kioto: O protocolo da Vida” (2005) recebeu o título de “Hors Concours” no Segundo Prêmio CEBDS de “Desenvolvimento Sustentável”. Pela série“A nova energia do mundo” (2005) , recebeu o Prêmio Nacional de Conservação e Uso Racional de Energia 2005, oferecido pela Eletrobrás e pela Petrobras.
Pelo programa “Cidades e Soluções” recebeu o Prêmio ABRELPE de Reportagem (2007), o Prêmio Especial do Júri – categoria Mídia (2007) na 3ª Edição do Prêmio CEBDS (2007), o 3º Prêmio ABCR de Jornalismo, o Prêmio Ethos de Jornalismo na categoria mídia eletrônica – TV (2007), o I Prêmio Microcamp de Jornalismo – categoria telejornalismo (2008), o Prêmio Abraciclo 2008 – Troféu Destaque e o Prêmio Urbanidade do IAB/RJ (2008), Prêmio Top Etanol de Jornalismo, na categoria Telejornalismo (2010), Prêmio Jornalistas & Cia/HSBC de Imprensa e Sustentabilidade (2010), Prêmio GreenBest, na categoria Veículo de Comunicação pela Academia GreenBest (2011) e Prêmio Jornalistas&Cia / HSBC de Imprensa e Sustentabilidade, na categoria Televisão/Mídia Nacional (2012).
Foi agraciado três vezes com o Prêmio Comunique-se na categoria Jornalista de Sustentabilidade (2007, 2009 e 2011). Recebeu o Prêmio Ethos de Jornalismo 2008, pelo conjunto da obra em responsabilidade social e desenvolvimento sustentável (na categoria TV). Recebeu a Medalha de Mérito Pedro Ernesto, a mais importante comenda do município do Rio de Janeiro (2008). Recebeu o Prêmio Imprensa Estrangeira 2011 oferecido pela Associação dos Correspondentes de Imprensa Estrangeira no Brasil e vencedor do Prêmio AMCHAM da Câmara de Comércio Americana na categoria Jornalismo (2012).
Cobriu pela Globo News as Olimpíadas de Sidney (2000), a as Copas do Mundo na Coréia do Sul e no Japão (2002) e na Alemanha (2006), e as eleições para a presidência dos Estados Unidos (2004) e a 15ª Conferência das Partes das Nações Unidas Sobre Mudança do Clima (COP-15), em Copenhague na Dinamarca (2009) e participou em Nova Iorque da cobertura especial dos dez anos dos atentados de 11 de setembro (2011).
É Editor-chefe do programa semanal “Cidades e Soluções”, exibido na Globo News desde outubro/2006. É comentarista da Rádio CBN desde 2003, onde apresenta aos sábados e domingos o quadro “Mundo Sustentável”. Em abril de 2012, aceitou o convite para retornar a Rede Globo (onde foi repórter entre 1993 e 1996) para ser o primeiro colunista de sustentabilidade do Jornal da Globo onde apresenta o quadro“Sustentável” e realizar reportagens para o Jornal Nacional. Desde maio/2012 é colunista do blog Mundo Sustentável do G1. Presidiu o Júri da VI e da VII Edições do Festival Internacional de Cinema e Vídeo Ambiental de Goiás (2004 e 2005).





O DESEQUILÍBRIO ECOLÓGICO NA VISÃO ESPÍRITA




O DESEQUILÍBRIO ECOLÓGICO NA VISÃO 

ESPÍRITA

Simespe - André Trigueiro - O Homem e o Meio 

Ambiente -

PALESTRA MINISTRADA HÁ MAIS DE 1 ANO,

O QUE ESTÁ ACONTECENDO

ULTIMAMENTE COM A TERRA ?









ASTRONAUTA DEMAIA QUANDO EXPLICA QUE VIU UM OVNI

NINGUÉM PODE NEGAR MAIS  ESSA GRANDE

REALIDADE.... OS PLANETAS SÃO HABITADOS

Astronauta desmaia quando ela explicou que viu um OVNI

ASTRONAUTA DEMAIA QUANDO EXPLICA QUE VIU UM OVNI
Este video passou no programa mexicano Tercer Milenio do ufólogo Jaime Maussan , uma astronauta da NASA StefanyShyn Piper, em Setembro de 2006 numa conferência pública relatava um avistamento ovni que ela teve, durante um vôo. Porém a meio da conversa ela "desmaia".
Eu escrevi entre "aspas", porque não parecia um desmaio normal. Geralmente num desmaio normal ela começaria falando mais lentamente e os olhos a fechar, ou então desmaiava de repente.
Mas no video podemos ver que ela tem convulsões como se estivesse sofrendo um choque eléctrico e ela tenta resistir e manter os olhos abertos, e os colegas pareciam adivinhar que ela iria tombar, ja estavam prontos a agarrá-la. Que coincidência ela desmaiar justamente quando revelava que viu um ovni...E nem terminou a declaração.

"SE NÃO EXISTE VIDA FORA DA TERRA, ENTÃO O UIVERSO
É UM GRANDE DESPERDÍCIO DE ESPAÇO "
CARL SAGAN








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