Explicação sobre chacras, o vídeo é muito bom. Mas você precisa aplicar isto em sua vida, ver que não é tão difícil. Os chacras são muito importantes para o processo de ascensão, para a transformação do nosso corpo em luz.
Um excelente video animado por computação gráfica
com duração de 30 minutos (em 3 Partes) explicando sobre os principais Chakras
http://youtu.be/tBcJobGvS7o
PARTE 02
Os Chakras Iluminados (Parte 2)(Legendado)
http://youtu.be/-8a1HwvcPfw
Os Chakras Iluminados - Parte 3 Final | Illuminated Chakras - Anodea Judith
Um excelente video animado por computação gráfica com duração de
30 minutos (em 3 Partes) explicando sobre os principais Chakras
COMO ENTRAR EM CONTATO COM SERES EXTRETERRESTRES - 28/06/2014
Nesta conferência o prof. Laércio nos mostra como realizar contatos com seres extraterrestres.
Como montar um grupo e como organizar as bases para que os seres extraterrestres possam se manifestar e manter contatos com pessoas interessadas em provocar esses encontros.
Esta é uma nova visão sobre a pesquisa ufológica que ao invés de ficar analisando a casuística mundial, encontrar uma maneira de provocar contatos com seres extraterrestres junto a pessoas mais especializadas no assunto.
Temos a certeza, que através da ótica espiritualista, uma nova maneira de entrar em contato com esses seres será revelada nesta conferência, trazendo mais luz as pesquisas de campo na ufologia.
Você também pode acessar nossos cursos e palestras a longa distância, acesselaerciofonseca.com.br para mais informações.
1.
“Periodicamente, vem à tona a questão do casamento espírita. Alguns
defendem ardorosamente a sua introdução nas Casas Espíritas, argumentando, entre
outras coisas, que o Espiritismo deve ser visto no mesmo pé de igualdade das
demais religiões. Sustentam, ainda, que a sua aceitação não traria malefícios
doutrinários, implicando, pelo contrário, uma inestimável forma de divulgá-lo,
tarefa que se inclui entre aquelas cometidas ao Movimento. (...).
2.
Do ponto de vista do Espiritismo, parece-nos, não obstante o respeito devido
aos que defendem o contrário, que não é crível nem admissível a celebração de
casamento em qualquer de suas instituições. Tal acontecimento implica uma
incontestável distorção doutrinária, caracterizando um indesejável apêndice, que
não pode prosperar e que, definitiva e antecipadamente, deve ser extirpado, como
autêntica medida preventiva para resguardar a integridade dos verdadeiros
postulados da Doutrina.
A
questão envolve, preliminarmente, a retomada da discussão a respeito de o
Espiritismo ser, ou não uma religião. Tudo gira em torno da confusão que se
estabeleceu entre religiosidade e religião, entre o aspecto ou lado religioso da
Doutrina com uma Religião Espírita.
Entendemos
que se verifica, na espécie, a mesma equivocada identidade que se observa entre
Cristianismo e Catolicismo. O primeiro, obra do Cristo, conseqüência de seus
ensinamentos e exemplos. O segundo, mera criação humana, visando atender muitos
mais aos interesses mundanos e imediatistas de mando, poder e glória. No
primeiro, prevalece a imorredoura lição que Jesus nos legou no seu diálogo com a
samaritana, quando afirmou expressamente: “Deus é espírito e importa que os que
o adoram o adorem em espírito e em verdade” – Jô: 4, 24.
No
segundo, predomina o dedo do homem, sua preocupação de sobrepor-se aos demais,
sua ânsia de dominação, seu apego às manifestações exteriores de pompa, enfim
todas as mazelas típicas de qualquer obra de sua autoria.
3.
Além dos inúmeros pronunciamentos de Kardec constantes da Codificação, ele
na Revista Espírita, por mais de uma vez se posicionou abertamente contra a
ideia de o Espiritismo ser uma religião, exatamente em virtude dos vícios e
distorções que, ao longo dos tempos, essa palavra tem propiciado. Sobretudo no
eu tange ao sacerdócio profissional (organização eclesiástica), ao objectos de
culto, aos sacramentos, e aos rituais preconcebidos (liturgia), há uma total
incompatibilidade com os princípios doutrinários. Isso, não obstante possa
parecer paradoxal e contraditório, não exclui o seu caráter religioso, em
virtude, principalmente, de esse caráter ser inerente à própria natureza do ser
humano, que, em nenhuma etapa de sua romagem terrena, dele prescindiu. A
religião é, pois, um fato natural ínsito ao homem, ensejando, consequentemente,
a distinção que costumeiramente se faz entre religião moral ou filosófica e
religião social. sob o primeiro aspecto, é que se admite a natureza ou o lado
religioso do Espiritismo, mas daí a dizer que ele é uma religião, semelhante,
por exemplo, às muitas que de desenvolveram a partir do Cristianismo, há uma
grande distância.
Na
Revista Espírita de Dezembro de 18682, Allan Kardec esclarece a questão de forma
clara e incontestável, a saber:”O laço estabelecido por uma religião, seja qual
for seu objetivo, é, pois, um laço essencialmente moral, que liga os corações,
que identifica os pensamentos, as aspirações, e não somente o fato de
compromissos materiais, que se rompem à vontade, ou da realização de fórmulas
que falam mais aos olhos do que ao
espírito”.
Depois
de acentuar a importância que tais laços acarretam em relação à fraternidade e
solidariedade, prossegue dizendo: “Se assim é perguntarão: Então o Espiritismo é
uma religião? Ora, sim, sem dúvida, senhores. No sentido filosófico, o
Espiritismo é uma religião, e nós nos glorificamos por isto, porque é a doutrina
que funda os elos de fraternidade e de comunhão de pensamentos, mas sobre bases
mais sólidas: as mesmas leis da natureza. Por que, então, declaramos que o
Espiritismo não é uma religião? Porque não há uma palavra para exprimir duas
idéias diferentes, e que, na opinião geral, a palavra religião é inseparável de
culto, desperta exclusivamente uma ideia de formas, que o Espiritismo não tem.
Se o Espiritismo se dissesse uma religião, o público não veria aí senão uma nova
edição, uma variante, se se quiser, dos princípios absolutos em matéria de fé;
uma casta sacerdotal com seu cortejo de hierarquias, de cerimónias e de
privilégios; não o separaria das idéias de misticismo e dos abusos contra os
quais tantas vezes se levantou a opinião pública. Não tendo o Espiritismo nenhum
dos caracteres de uma religião, na acepção usual do vocábulo, não podia nem
devia enfeitar-se com um título sobre cujo valor inevitavelmente se teria
equivocado. Eis porque se diz: doutrina filosófica e moral”. Isso não desmerece
em nada o Espiritismo. Pelo contrário, somente o engrandece porque o aproxima
muito mais da verdadeira doutrina do Cristo, que dispensou templos e sacerdotes,
rituais e formalismos e que, apesar de toda a maléfica ação do homem nos dois
mil anos de sua existência, permanece, no que diz respeito à sua faceta ética e
moral, extremamente actual e insuperável. (...)
4.
(...)
5.
O casamento é um contrato, regido pelo Direito Civil e sujeito, por isso
mesmo, às mesmas exigências de validade de qualquer ato jurídico. Diante da
inexistência de clero organizado e hierarquicamente constituído, a única
conseqüência jurídica decorrente de um matrimónio celebrado em um Centro
Espírita é a sua nulidade, porquanto oficiado por quem não detinha autoridade
para tal. (...) O casamento religioso deve limitar-se, única e exclusivamente,
ao âmbito da profissão religiosa dos nubentes, e nunca extrapolar esses
limites.
No
particular caso dos espíritas, é indiscutível o direito de os nubentes desejarem
que a vida em comum que iniciam seja abençoada pela Espiritualidade. Nada há,
pois, que impeça ou desautorize, do ponto de vista doutrinário, a realização de
uma prece ou de uma cerimonia familiar para esse fim. Transportá-la, contudo,
para o recinto de uma Instituição Espírita, revesti-la de aspectos formais e
ritualísticos, submetê-la a algumas palavras de ordem, dar-lhe uma conotação
social e religiosa semelhante às pomposas cerimónias dos templos que se dizem
cristãos, implica, a nosso ver, uma incontestável subversão dos objetivos do
Espiritismo.”