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*************
A VOCÊ , MEU ANJO, O ETERNO AMOR DE SUA
MÃE.
***************
QUE OS AMIGOS BENFEITORES POSSAM
AJUDÁ-LO
RECONHECER A PÁTRIA DE ONDE PARTISTES,
E PARA A QUAL AGORA RETORNAS.
MUITA PAZ, MUITA LUZ, MUITO AMOR, MUITA ALEGRIA,
E PRINCIPALMENTE, MEU FILHO AMADO...
MUITA GRATIDÃO À DEUS, NOSSO PAI !!!!
MUITA PAZ !!!
TU, MEU FILHO
POEMA - ACRÓSTICO QUE ESCREVI
AO MEU FILHO QUANDO
CONTAVA COM
OITO MESES
18/04/2012

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quarta-feira, 4 de junho de 2014

LAR DE FREI LUIZ - Dr.FREDERICK VON STEIN

LAR DE FREI LUIZ -  Dr.FREDERICK VON STEINChristina Nunes



Escrever sobre este assunto não se deve apenas ao aspecto, de si importante, de se tratar, a foto acima, de um dos raros dados comprobatórios dos fenômenos de materialização cujos principais documentos remetem a muitas décadas atrás, imersos, por esta razão, em imensa polêmica nos meios espíritas.

Tratar do tema dr Frederick Von Stein, suas falanges, e o trabalho iluminado que desenvolve no Lar de Frei Luiz, encontra sua motivação, antes, e como me é usual, em vivências que me serviram para embasar toda a confiança irrestrita que deposito no vasto histórico de serviço cristão-espírita daquela Casa, autorizando-me a respaldar, sem mesmo ter ido uma única vez ao Lar, não apenas esta belíssima imagem do médico do espaço, quanto também a qualidade do auxílio incondicional que, em várias frentes, seus servidores de ambas as dimensões da Vida prestam a incontáveis pessoas que lhes buscam a intercessão, em casos de problemas graves de saúde, ou com pedidos de socorro de ordem espiritual ou material aos mais carentes e necessitados.

Anos atrás, lembro-me de ter estado durante um ano inteiro às voltas com uma complicação uterina cujo tratamento com antibióticos, durante meses a fio, não oferecia solução satisfatória. Um sangramento renitente que não cessava, indo e vindo a intervalos, tirava-me o sossego, e não me permitia desempenhar com o devido equilíbrio íntimo as incontáveis obrigações cotidianas, nem desfrutar dos momentos de descanso e lazer suficientemente desanuviada de preocupações que, ante a insistência do quadro de saúde incômodo, foram se intensificando.

Até que, após uma passagem de ano novo, e constatando, um tanto desorientada, que de fato os recursos medicamentosos dos quais já lançara mão por indicação médica não funcionavam, detive-me, um tanto perdida quanto a quem buscar, ou o que fazer. E, em dado momento, talvez como resposta inspirada aos rogos que já dirigia com freqüência à espiritualidade assistente, veio-me a idéia de recorrer aos tratamentos espirituais, a que já buscara anteriormente noutros endereços para um problema incômodo no joelho, tempos antes. E, acessando pela internet o site do Lar de Frei Luiz, descobri que realizavam algumas modalidades de atendimento à distância, de vez que, pelos meus compromissos profissionais rotineiros, se fazia difícil o comparecimento pessoal aos dias e horários disponíveis para o tratamento no próprio endereço do Lar.

Recordo-me com clareza inesquecível que, feitos meticulosamente os preparativos indicados no roteiro do Portal da internet, com ausência de consumo de carne durante alguns dias e outros detalhes, ao horário e dia indicados, me recolhi ao leito, isolando-me, depois do retorno do trabalho diário na Justiça. Fiz as preces e mentalizações e, decorrido breve intervalo, para meu maravilhado assombro, comecei a me aperceber nitidamente de alguma coisa como que "cutucando-me" o útero do lado de dentro do corpo. Não se tratava, todavia, de incômodo suficiente a que classificasse a sensação como dor. Antes, enervou-me um pouco a indescritível certeza de que alguém invisível em volta de fato tratava-me, com sintomas físicos que eram percebidos de maneira iniludível. Também me assistia, pela audição interna, a convicção de que alguém me falava intimamente de forma tranqüilizadora, com palavras de encorajamento.

O episódio encantador estendeu-se por talvez uns vinte minutos. Depois, mantive-me ainda deitada pelo período indicado nas orientações postadas no site para aquele tratamento específico. Elevei, por fim, meus agradecimentos a Jesus, ao doutor Frederick e às falanges do Lar, e levantei-me, otimista e presa de fascínio pelas particularidades emocionantes vividas na ocasião.

Não foi preciso nada mais! No dia imediato, o sangramento insistente dava sinais inequívocos de diminuição, para logo desaparecer, completa e definitivamente!

Dali para diante, em tempos posteriores, tive o prazer de ler os livros em formato de documentário do jornalista Ronie Lima - Médicos do Espaço, cuja capa é a foto acima, do doutor Frederick Von Stein materializado, e A Vida Além do Véu - que narram, com tocante autenticidade, o seu longo percurso desde o momento em que, então cético, tomara contato pessoal com os trabalhos médicos da Casa, e com todo o universo diversificado de auxílio ao próximo que até hoje o Lar de Frei Luiz oferece aos seus milhares de visitantes de inumeráveis procedências. Conheci, com inevitável enlevo, a história emocionante e sacrificada do dr. Luis da Rocha Lima, fundador e primeiro presidente do Lar em 1947, bem como a biografia do próprio doutor Frederick, um médico e ex-nazista do primeiro reich que, acolhido e orientado pelo espírito Frei Luis, mentor de Rocha Lima e patrono da Casa, emergiu das sombras nefastas do materialismo mais cego para a Luz da Verdade das realidades eternas. Consagrou-se, ele, incansável, desde então, ao roteiro de dispensação de claridades espirituais através do serviço da cura aos mais necessitados. Em inúmeras outras vezes, usufruí com sucesso, indiquei ou apus nomes no site agendando tratamentos à distância para conhecidos e interessados, ou lhes indicava o endereço virtual para inscrição, na medida de suas possibilidades, se não pudessem comparecer pessoalmente, usufruindo da assistência inegavelmente poderosa dispensada pelas falanges.

Ainda retribuí muito pouco por tantos benefícios recebidos, pois o Lar necessita de apoio material aos seus projetos. Por ora, o faço através da divulgação, com gratidão e amor.

Que Jesus inspire, acompanhe, defenda sempre as iniciativas desses intrépidos missionários da Luz.

Ps.: Os conceitos aqui emitidos não expressam necessariamente a filosofia FEAL, sendo de exclusiva responsabilidade de seus autores.

FREDERICK VON STEIN - O EX NAZISTA QUE FAZ CIRURGIAS NO LAR DE FREI LUIZ - PSICOGRAFIA DO DR. LUIZ DA ROCHA LIMA



FREDERICK VON STEIN - O EX NAZISTA QUE FAZ CIRURGIAS NO LAR DE FREI LUIZ - PSICOGRAFIA DO DR. LUIZ DA ROCHA LIMA

Relato auto-biográfico do Dr. Frederick Von Stein.
(Psicografia)
Numa noite, com várias autoridades do Primeiro Reich, na Alemanha quando me dirigia para minha residência, o carro em que vínhamos foi alvejado por aviões inimigos.
Fomos lançados, quase mortos, a longa distância. Sofri, meus irmãos, quase dois dias, jogado num pântano! Minha maleta com medicamentos estava longe não podendo eu dar termo a meus sofrimentos, pois continha injeções de cicuta, onde eu, com aquela pequena dose eliminaria minha vida, desencarnando. Sofri 3 longos dias, para mim, com a perna gangrenada por ferimentos à bala, no Pantanal. Quando fiz a passagem para o verdadeiro mundo e dei por mim, encontrava me em tremenda escuridão, com gemidos, ranger de dentes e odor nauseabundo!
De repente, verificava pequenas luzes que se aproximavam; vim a saber , depois, que eram espíritos de luz que vinham trazer, àqueles que mereciam, uma regeneração.
Deparavam-se-me em minha frente, entidades com garras tremendas, com formas gelatinosas e desprendiam insuportável fedentina.
Fiquei assim, meus irmãos, muito tempo. Não me foi possível calcular, até que um dia consegui aproximar-me de uma luz de cor branca, e verifiquei ser um amigo!
Quando despertei - depois vim a saber - estava neste Santuário, julgando-me ainda na carne, sentindo todas as vibrações, todas as reações!...
Vi uma entidade de grande luz, alta, um pouco curva, de fala macia (Frei Luiz). Fez tudo para me cativar, mas eu não queria aceitar que tinha desencarnado.
Constantemente, por diversas vezes era levado para um local mais iluminado e aqui trazido, isso por várias vezes, até que, aqui neste Santuário, graças à Jesus e à Frei Luiz, fui libertado para os hospitais espirituais, consciente de minha desencarnação e sabendo que era um espírito, mas, meus irmãos, sentindo todas as vontades e desejos que me foram tirados totalmente.
Neste hospital, fui tratado por entidades maravilhosas, como Dr. João Pedro, Yunakaia, e com o médico que se intitulava Amor e Carinho.
De vez em quando, aparecia-me Frei Luiz, que nunca deixou de visitar-me.

Livro de onde o texto foi retirado


Em todos os momentos sentia desejo do sexo, da bebida e de voltar à carne!...Devo a este espírito o que um filho deve a um Pai de bondade e de carinho!

Recebi uma ordem do alto, através de Frei Luiz, para que conseguisse me regenerar, terminando o que teria de fazer, ajudando aos pequeninos e fazendo o que hoje fazemos aos doentes e aos enfermos. Não consegui compreender como poderia ser feito. Dali fui retirado e ingressei numa verdadeira escola de Amor e de Carinho, para que pudesse aprender técnicas que hoje aplico nas desmaterializações e materializações, processos que só poderão entender, quando para aqui vierem!...Coisas maravilhosas foram feitas e nunca Frei Luiz deixava-me só!...
E até hoje, meus irmãos, o atendo e o quero mais que um Pai. Nunca me abandona, como neste momento está protegendo a mim e meu aparelho, para que a cenas passageiras que sofri, não venham a me fatigar o espírito!...
Deixo aqui esta pequena narrativa de tudo que sofri e passei, para que possa constar de nosso livro (Medicina dos Espíritos) pois esta é a vontade de Frei Luiz. Tive e tenho que ser rápido, como já expliquei a Luiz:  Quando o espírito tem um passado de Amor e Carinho, de devotamento à Caridade, ao relembrá-lo nada sentem mas o irmão como eu, que vivia na descrença, no sexo e na bebida, e nas fanfarrices, poderia atrair para mim coisas muito sérias e, assim poderia ser paralisado este adiantamento em que me sinto nas operações. Faria mesmo até me desligar do aparelho, não suportando a vibração de encarnado.
Aqui termino, pedindo a Deus, cada vez mais luz pra todos vocês; e cada vez mais luz, muita luz para Frei Luiz, Luminar do Espaço! Que Jesus esteja em todos os corações!

Fonte: "Medicina dos Espíritos " =de Luiz da Rocha Lima

terça-feira, 3 de junho de 2014

PARA RAIAR A LIBERDADE


PARA RAIAR A LIBERDADE

Universo



Romanos 12.2: E não vos conformeis com este século, mas transformai-vos pela renovação da vossa mente, para que experimenteis qual seja a boa, agradável e perfeita vontade de Deus.


Podemos muito bem avaliar as tribulações porque passam os infratores da Lei humana, sentenciados em razão de crimes praticados contra a sociedade que desrespeitaram.

Segregados do mundo, à margem do caminho estabelecido pela moral e ética vigente, são induzidos à restrição de seu espaço físico e psicológico, na humilhante condição de parias, a fim de que as corrigendas, no decurso do tempo estabelecido pelo magistrado, sejam efetuadas.

Apartados do convívio familiar, divorciados da primavera de seus filhos, sem lhes comungar o primeiro passo e a primeira fala, segregados dos carinhos de uma esposa e dos afagos de uma mãe, cuja presença os motivava a trabalhar e a viver; hoje, na companhia diária de malfeitores embrutecidos, entre paredes e ferrolhos hostis, sem esperança ou alegria, à mercê de carcereiros nem sempre pacientes e/ou compreensivos, quantos perdem até mesmo a noção do Deus de sua infância, esquecidos das orações que sabiam balbuciar de cor, todas as noites, quando eram inocentes.

Mergulhados em emoções contraditórias de revolta ou arrependimento, desejos de vingança ou anseios de renovação, a ninguém podendo transferir o peso de suas tribulações, ora querem matar, ora querem morrer...

Infelizmente, porque não relevaram provocações de adversários, nelas considerando apenas uma ira transitória que o tempo aplacaria, preferindo o imediato revide de golpes aniquiladores, destruíram, também, com isso, a bendita chance de perdoar, salvando-se da armadilha.

Apiedemo-nos deles, lamentando suas escolhas infelizes em arbítrio equivocado, rogando ao Deus de Justiça o seu retorno, um dia, ao mundo que deixaram, quando plenamente justificados.

Se esse quadro é a triste realidade dos prisioneiros, reflitamos mais profundamente nos sentenciados por engano da justiça, em razão de serem sósias de criminosos contumazes ou porque foram vítimas de circunstâncias e coincidências comprometedoras no local de ocorrência de um crime ou delito, responsabilizados, por isso por tal ação nefasta.

Embora a Sagrada Lei de Causa Efeito explique perfeitamente essa infeliz circunstância, em geral, quem a vivencia, não encontra nesses postulados, o conforto de que tanto necessita, no inferno de sua perplexidade.

A pena imposta a um inocente é sempre muito mais dolorosa do que  a imputada a criminosos confessos, porque ser confundido com um marginal, sem que ninguém acredite em sua verdade é vivenciar calvário de horrores inimagináveis, no subsolo das degradações.

Filhote atrás das grades
No entanto, exatamente isso é o que ocorre com os animais condenados sem culpa, réus de crime nenhum ou transgressão alguma, trancafiados em jaulas, gaiolas ou compartimentos exíguos,  à despeito de serem bons.

Desconsiderando-lhes as veementes súplicas, carcereiros humanos os enxergam como NADA, ZERO À ESQUERDA de qualquer medida paliativa ou conciliatória, alheios aos sofrimentos atrozes de que são vítimas, usando e abusando de seus corpos e almas, nos experimentos ou atividades alheias aos sagrados mandamentos do Deus de Misericórdia.

Ao invés dos inocentes que supliciam, estes feitores do mal é que precisariam habitar celas e  jaulas, criminosos que são, atuando, impunes em sagradas searas da Vida, comprovadamente responsáveis pelos crimes que praticam, como delinquentes INCONFESSOS.

Consideremos um pássaro engaiolado, debatendo-se em um palmo quadrado de espaço inútil, agitando-se num ritmo anormal, porque esquecido de voar. Anos a fio de reclusão em local nem sempre asseado, dependurado em alguma diminuta área de qualquer apartamento, persuadido a cantar, quando chora. Impedido de optar por momentos de sombra ou sol, chuva ou vento, solidão ou companhia, invejando asas que ainda voam, porque livres no céu que também lhe pertencia, por direito de nascimento. Assim, à espera da liberdade, ainda que chamada Morte.

Meditemos nos enjaulados sem culpa, manietados para o deleite ou repasto humano, à espera da exploração, tortura, zombaria, desprezo ou sentença final.

Macacos presos
Nos que agonizam sem remédio, alimento ou água em celas abjetas, nos estoicismos de experimentações crudelíssimas, sem o alívio denenhuma espécie, porque nas mãos de humanos legalizados e garantidos para a execução destas práticas.

Pensemos, para respaldar o título de Espiritistas Cristãos que ostentamos, orgulhosos sobre o coração, nos inocentes que agora, nesse exato momento, estão sendo levados à patíbulos ignóbeis sem nenhuma voz que os salve ou redima de pecados não cometidos.

Sem nenhuma culpa ou demérito, tratados como criminosos bárbaros ou réprobos, os preferidos deFrancisco, quando deveriam ser premiados pela doçura, humildade e inocência e devolvidos ao seu chão, oceano ou céu.

Ah... Senhor Deus Das Criaturas!

Pudéssemos consolar o seu choro, gemidos e urros de dor, assim como amparamos nossos filhos, após a raladura nos joelhos, quando correm para nós, aflitos, abrindo os bracinhos, molhados de lágrimas, na certeza dos braços fiéis, amigos e protetores que os esperam.

Pudéssemos balsamizar suas feridas como fazes conosco, Pai,  quando caímos, descuidados, nos espinheiros da vida, e nos acolhes sem reservas, de encontro ao peito alvinitente, como Jesus tão belamente o fez, com a ovelha desgarrada.

Gato
Já que no mesmo chão de pedra transitamos, passível de tropeços, razoável nos amparemos, mutuamente, humanos ou não, porque precisamos TODOS da coragem, do amor, da compaixão e da misericórdia a fim de não sucumbirmos em abismos letais e não perdemos de vista as luzes de pegadas divinas, à frente!

Quem sabe, assim, mereçamos, SEMPRE, o acolhimento de Teus Braços Santos, quando corremos para eles, chorosos e aflitos, com cruzes mais pesadas do que joelhos machucados.


QUEM SABE...

POR UM MUNDO DE REGENERAÇÃO




POR  UM MUNDO DE REGENERAÇÃO
Enquanto o ser humano não se conscientizar do seus deveres junto à Proteção Animal, por mais progrida, intelectual e cientificamente, haverá sempre lacunas em seu Espírito Eterno, exigindo o reajuste.

Em vão rogará por Deus no deserto de suas dívidas espirituais, enquanto os gemidos dos pequeninos inocentes ecoarem em seu caminho, comprovando sua ignorância e primitividade, contabilizando seus débitos, ainda que os ignore.

Enquanto o sentimento da compaixão não o motivar mais efetivamente diante do sofrimento dos irracionais, por sua causa, em vão sua voz recitará, comovidamente, salmos e preces nos templos de ouro e mármore aonde nem sempre, infelizmente, o Seu Destinatário, está.

Inutilmente suplicará por Misericórdia, quando tempestades atingirem com fragor seu barco frágil, na problemática de enfermidades, contratempos ou morte.

Pinguins em geleira, Sebastião Salgado
Isto porque somos TODOS elos da Grande Corrente da Vida e, desconsiderar, enfraquecer ou destruir qualquer um deles, por mais insignificante seja, implicará em nossa própria ruína e perda.

Por exemplo, a utilização de cobaias, pela comunidade científica e/ou acadêmica, sua experimentações impiedosas e retrógradas, ainda que sob o pretexto do benefício a humanos, diante de DEUS será sempre a irresponsável marcha ao contrário do caminho inexorável da Evolução, que o tempo se incumbirá de comprovar.

Enquanto as vísceras dos animais se derramarem dos altares de pedra, em ritualísticos religiosos, o Deus do Bem lhes ocultará sua Augusta Face porque “Misericórdia quer e não Sacrifício”, supostamente em Seu Nome mas, indubitavelmente, sem o Seu aval.

Relevante e fundamental, diante Dele, continua sendo o sagrado sopro de vida insuflado em cada um de nós, um dia, resultando, os males e abusos a ela infringidos, nas consequências, tão bem estudadas no meio espírita, com o nome de Ação e Reação.

Utilizando-se da importante prerrogativa do seu livre arbítrio, vem o ser humano, ao longo dos milênios, exercendo-o de forma desorganizada, injusta e irracional, principalmente no que concerne ao tratamento destinado aos mais fracos da Criação, aqueles que se convencionou denominar “inferiores”.

Gatinhos presos
É incoerente escrever sobre a Paz, difundi-la em simpósios, campanhas de desarmamento, conferencias, assembleias e congressos, enquanto nos utilizarmos das mãos para atirar pedras e dos pés para desferir chutes nos irracionais que, por infelicidade, nos cruzarem o caminho, machucados, carentes, abandonados e incompreendidos pelos “importantes” do mundo.

Inconsistente o argumento de que precisamos dos animais para comê-los ou torturá-los em atividades recreativas (para nós, não para eles) como touradas, circos, zôos, caça e pesca, farra do boi, rinhas, etc.

Realmente precisamos dos animais (e, muito!) para compreendê-los e guiá-los corretamente nos atalhos aonde, presumimos, Ele esteja.

Para aprender,com eles, na simplicidade de suas vidas despojadas, a lição de não acumularmos tanto para ser felizes, como eles – com tão pouco – são.

Ansiando pelo Mundo de Regeneração que nos habilitará a tentames mais altos, primeiro nos regeneremos ao pé daqueles que temos maltratado e destruído através dos séculos, doando-lhes, agora, o que já conseguimos amealhar de mais puro e nobre no decurso de nossas encarnações expiatórias, numa Terra, por enquanto, de expiações e provas.

Reconciliemo-nos, humildemente, de joelhos para que a nossa altura se equivalha à deles, suplicando-lhes desculpas pelas práticas abjetas e desapiedadas de que foram vítimas por nossos ancestrais, antes de nos predispormos ao recebimento das bênçãos de um Mundo Novo onde apenas seres renovados merecerão habitar.

Sem nos penitenciarmos ante aqueles a quem devemos tanto, curando as feridas que produzimos em seus corpos e almas, libertando-os de todas as correntes, grades, arpões, jaulas, anzóis, flechas e armadilhas, inútil será rogar à Divindade pela própria saúde e a de nossos filhos, porque preces são improfícuas quando credores batem a porta da consciência, clamando por justiça!

“Doando, receberemos”, tanto o mal quanto o bem.

Morador de rua e seu cão
Ansiando pelas dádivas do Céu (quem não as quer?), construamos, aonde devastamos, abrigos para os animais bebês, doentes ou velhos, abstendo-nos de chupar os seus ossos, de consumir sua carne e sangue ou vestir sua pele, repartindo com eles, o que já sabemos de Deus, nosso Pai.


Para que também eles nos ensinem, em forma de gratidão, o que Ele lhes ministrou no silencio de seu martirológio, quando expiavam o inferno da escravidão, sonhando com o Céu da mesma Terra regenerada – a NOSSA.

A PAISAGEM HUMANA DO SOFRIMENTO


A Paisagem Humana do Sofrimento



Para onde direciones o olhar detectarás o sofrimento humano presente, realizando o seu mister de burilamento dos Espíritos. 


Não que a Terra seja um lôbrego hospital, onde somente se encontram as aflições. 


Há bênçãos que se manifestam sob muitos aspectos, incluindo, é claro, a dor, que desempenha relevante papel no processo evolutivo dos seres. 


Na sua condição de escola de aprimoramento moral, a dor realiza um labor de fundamental importância para a educação do Espírito. 


Face à rebeldia que predomina na natureza humana, as propostas edificantes e iluminativas nem sempre recebem a consideração que lhes deve ser oferecida. 


E quando isso acontece as Soberanas Leis recorrem aos impositivos disciplinadores, entregando o calceta aos métodos de recuperação com caráter de severidade. 


Estabelecem-se, então, os programas de sofrimento purificador. 


Felizmente, o conhecimento da realidade espiritual proporciona os recursos hábeis para os enfrentamentos necessários à transformação moral. 


Ignorando-se a lógica da evolução, é compreensível que o quadro reeducativo transforme-se em cárcere punitivo ou fenômeno de castigo, levando o rebelde a situações deploráveis que somente as expiações severas logram equilibrar. 


Desse modo, ninguém surpreenda-se ao considerar grande parte da sociedade como um grupo de excelentes artistas que dissimulam as emoções e ocorrências menos felizes, dando a impressão de que a sua existência transcorre em calmaria e júbilos incessantes. 


Ninguém, no mundo físico, existe, que se encontre indene ao sofrimento. 


Enquanto uns iludem-se por algum tempo, dando a impressão de que são invulneráveis à dor, outros estorcegam no desespero, máscara retirada do rosto e marcas profundas de aflição macerando sem cessar... 


A dor é, sem dúvida, uma educadora sublime e incompreendida, cuja missão é tornar felizes os desventurados, desde que, em razão do fustigar dos seus acúleos, a consciência desperta para as finalidades sublimes da vida. 


Sob disfarces variados ou desnudado, o sofrimento campeia, conduzindo as mentes distraídas à reflexão inevitável. 


Este indivíduo trabalha no bem e supõe-se credor somente das bênçãos da saúde e das benesses materiais. Aquele outro, oferece sacrifícios e cumpre promessas na tentativa de subornar a Divindade que o isentaria do sofrimento. 


Vãos comportamentos esses, porque a ação do bem, sob qualquer aspecto considerada, faz-lhe bem, edifica-o, mas não o impede de vivenciar as experiências aflitivas encarregadas da aferição dos valores morais... 


Observas, quase com inveja, os outros que galvanizam as massas, que desfilam no pódio da fama, e ignoras os conflitos em que se debatem, a intranquilidade em que passeiam a beleza, o poder, as glórias, todas ilusórias... 


Os deuses do sexo recebem aplausos em toda parte, exibem os dotes eróticos que desenvolvem, acumulam somas monetárias expressivas, sofrendo em silêncio abandono e abusos de toda ordem, e lamentas a tua ausência de idênticos atrativos... 


Não sabes, porém, o quanto de solidão os assinala, quanto são explorados por outros que lhes concedem migalhas, o vazio existencial que experienciam... 


Os astros dos esportes de massas que atingem o máximo e têm tudo, bem jovens ainda, insatisfeitos e aturdidos, mergulham no alcoolismo, na drogadição, nas depressões profundas...
Não é tua a dor, que somente a ti pertence... 


Jesus, que é o Excelente Filho de Deus, sem qualquer débito perante a Consciência Cósmica, elegeu no sofrimento acerbo, que não culminou na crucificação, pois que prossegue até hoje incompreendido, ensinando-nos resignação ante os aparentes infortúnios e proporcionando coragem diante das vicissitudes a que todos são chamados... 


Não te intoxiques com as queixas e reclamações ante os teus testemunhos. 


Poupa o teu próximo das tuas lamúrias, porque a dor é tua, mas também é de todos, pois que aqueles que eleges para narrar as dores também carregam pesados fardos, que vão procurando conduzir com elevação. 


Não creias que aquele que te aconselha viva em privilégio. A sabedoria com que te orienta haure-a no eito da aflição mantida com dignidade. 


Se conheces a reencarnação, sabes que todo efeito provém de causa equivalente e que, portanto, todas as ocorrências fazem parte do roteiro iluminativo de todos os seres. 


Consciente e conhecedor das Leis da Vida, alegra-te com o ensejo de crescer e de sublimar-te, avançando com coragem e destemor estrada afora, cantando o hino de louvor e de reconciliação. 


Agradece a Deus a oportunidade que te é oferecida para a recuperação moral e espiritual, cultivando o sentimento de paz, que tem função terapêutica no teu calvário, menos afligente, às vezes, do que o daquele a quem recorres buscando auxílio. 


O Espiritismo não é o mensageiro da eliminação do sofrimento. Antes é o consolador que te oferece recursos hábeis para que superes todo e qualquer conflito, amargura, provação, construindo o futuro melhor que te espera... 


A tempestade que vergasta a floresta é a responsável pelas futuras vergônteas exuberantes que se pejarão de flores e de frutos. 


O mesmo ocorre contigo. 


Tem paciência e nunca desistas da luta, nem te consideres perseguido pela Justiça Divina.
A paisagem humana é abençoado rincão do processo evolutivo, pelo Pai oferecido ao Espírito que necessita desenvolver a sublime chama que lhe arde no íntimo. 


Renova-te sempre e sem cessar, fazendo que cardos sejam flores e feridas purulentas convertam-se em condecorações de luz. 


Bendize as tuas dores e transforma as lágrimas de agora em futuras pérolas de incomparável beleza, com que te coroarás ao término da jornada, vitorioso sobre a noite da aflições... 

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Joanna de Ângelis 

Divaldo Franco

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