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QUE OS AMIGOS BENFEITORES POSSAM
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MUITA PAZ, MUITA LUZ, MUITO AMOR, MUITA ALEGRIA,
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MUITA GRATIDÃO À DEUS, NOSSO PAI !!!!
MUITA PAZ !!!
TU, MEU FILHO
POEMA - ACRÓSTICO QUE ESCREVI
AO MEU FILHO QUANDO
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18/04/2012

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quarta-feira, 8 de janeiro de 2014

O GATO E A ESPIRITUALIDADE


O Gato e a Espiritualidade
Quem não se relaciona bem com o próprio inconsciente não topa o gato. Ele aparece, então, como ameaça, porque representa essa relação precária do homem com o (próprio) mistério. O gato não se relaciona com a aparência do homem. Ele vê além, por dentro e pelo avesso.
 
Relaciona-se com a essência. Se o gesto de carinho é medroso ou substitui inaceitáveis (mas existentes) impulsos secretos de agressão, o gato sabe. E se defende do afago. A relação dele é com o que está oculto, guardado e nem nós queremos, sabemos ou podemos ver. Por isso, quando surge nele um ato de entrega, de subida no colo ou manifestação de afeto, é algo muito verdadeiro, que não pode ser desdenhado. É um gesto de confiança que honra quem o recebe, pois significa um julgamento. O homem não sabe ver o gato, mas o gato sabe ver o homem.
 
 Se há desarmonia real ou latente, o gato sente. Se há solidão, ele sabe e atenua como pode, ele que enfrenta a própria solidão de maneira muito mais valente que nós. Nada diz, não reclama. Afasta-se. Quem não o sabe "ler" pensa que "ele" não está ali.
 
Presente ou ausente, ele ensina e manifesta algo. Perto ou longe, olhando ou fingindo não ver, ele está comunicando códigos que nem sempre (ou quase nunca) sabemos traduzir. O gato vê mais e vê dentro e além de nós. Relaciona-se com fluídos, auras, fantasmas amigos e opressores.
 
 
O gato é médium, bruxo, alquimista e parapsicólogo. É uma chance de meditação permanente a nosso lado, a ensinar paciência, atenção, silêncio e mistério. O gato é um monge silencioso, meditativo e sábio monge, a nos devolver as perguntas medrosas esperando que encontremos o caminho na sua busca, em vez de o querer preparado, já conhecido e trilhado.
 
 
O gato sempre responde com uma nova questão, remetendo-nos à pesquisa permanente do real, à busca incessante, à certeza de que cada segundo contém a possibilidade de criatividade e de novas inter-relações, infinitas, entre as coisas.
 
 
O gato é uma lição diária de afeto verdadeiro e fiel. Suas manifestações são íntimas e profundas. Exigem recolhimento, entrega, atenção. Desatentos não agradam os gatos. Bulhosos os irritam. Tudo o que precise de promoção ou explicação quer afirmação.
 
Vive do verdadeiro e não se ilude com aparências. Ninguém em toda natureza aprendeu a bastar-se (até na higiene) a si mesmo como o gato! Lição de sono e de musculação, o gato nos ensina todas as posições de respiração ioga. Ensina a dormir com entrega total e diluição recuperante no Cosmos. Ensina a espreguiçar-se com a massagem mais completa em todos os músculos, preparando-os para a ação imediata. Se os preparadores físicos aprendessem o aquecimento do gato, os jogadores reservas não levariam tanto tempo (quase 15 minutos) se aquecendo para entrar em campo.
 
 
O gato sai do sono para o máximo de ação, tensão e elasticidade num segundo. Conhece o desempenho preciso e milimétrico de cada parte do seu corpo, a qual ama e preserva como a um templo. Lição de saúde sexual e sensualidade. Lição de envolvimento amoroso com dedicação integral de vários dias. Lição de organização familiar e de definição de espaço próprio e território pessoal. Lição de anatomia, equilíbrio, desempenho muscular. Lição de salto. Lição de silêncio. Lição de descanso. Lição de introversão. Lição de contato com o mistério, com o escuro, com a sombra. Lição de religiosidade sem ícones. Lição de alimentação e requinte. Lição de bom gosto e senso de oportunidade. Lição de vida, enfim, a mais completa, diária, silenciosa, educada, sem cobranças, sem veemências, sem exigências.
 
 
O gato é uma chance de interiorização e sabedoria, posta pelo mistério à disposição do homem." O gato é um animal que tem muito quartzo na glândula pineal, é portanto um transmutador de energia e um animal útil para cura, pois capta a energia ruim do ambiente e transforma em energia boa, -- normalmente onde o gato deita com frequência, significa que não tem boa energia-- caso o animal comece a deitar em alguma parte de nosso corpo de forma insistente, é sinal de que aquele órgão ou membro está doente ou prestes a adoecer, pois o bicho já percebeu a energia ruim no referido órgão e então ele escolhe deitar nesta parte do corpo para limpar a energia ruim que tem ali.
 
 
Observe que do mesmo jeito que o gato deita em determinado lugar, ele sai de repente, poi ele sente que já limpou a energia do local e não precisa mais dele. O amor do gato pelo dono é de desapego, pois enquanto precisa ele está por perto, quando não, ele se  afasta. No Egito dos faraós, o gato era adorado na figura da deusa Bastet, representada comumente com corpo de mulher e cabeça de gata. Esta bela deusa era o símbolo da luz, do calor e da energia. Era também o símbolo da lua, e acreditava-se que tinha o poder de fertilizar a terra e os homens, curar doenças e conduzir as almas dos mortos. Nesta época, os gatos eram considerados guardiões do outro mundo, e eram comuns em muitos amuletos.
 
 
"O gato imortal existe, em algum mundo intermediário entre a vida e a morte, observando e esperando, passivo até o momento em que o espírito humano se torna livre. Então, e somente então, ele irá liderar a alma até seu repouso final." 

sábado, 14 de dezembro de 2013

PALESTRA - HAROLDO DUTRA DIAS - A CAMINHO DA LUZ



Haroldo Dutra Dias - A Caminho da Luz 

 

Publicado em 12/12/2012

"A Federação Espírita da Flórida promoveu no mês de Novembro palestras á Luz da Doutrina Espírita

 com o palestrante Haroldo Dutra Dias. Foram dias de luz, harmonia e muita fraternidade."

 








terça-feira, 10 de dezembro de 2013

Lágrimas da Floresta

Lágrimas da Floresta



Adentrei a floresta, ouvia o som do machado e da serra elétrica,
pássaros não trinavam, apenas voavam em bandos, com alaridos de dor.
Os ninhos nas copas centenárias balançavam quais tempestades arremessados
sob a fúria do homem. Galhos, folhas, e filhotes indefesos ao chão, choravam...
Bicos abertos até os limites, e o homem brandindo o machado, decepando galhos, e a serra cantando ruídos macabros.

O riacho cristalino mantinha-se inerte sufocado por folhas que lhe cobria
a superfície. Peixes alocando-se em labirintos escuros sentiam as ondas
magnéticas sobre os cristais de rocha. Enquanto isso serrarias aparavam toras
dando-lhes formas e deleite de conquistas. Lá no alto, trinando nas copas
que restaram, as mamães pássaros, azulão, bem-te-vi, sabiá, pintassilgo
e outros, deixavam no ar um canto de dor. Alguns ovos foram destruídos,
o eu imaginário, sustentava sobre a palma da mão, um mavioso ninho
com dois filhotes, que por encanto não foram destruídos.

Com o meu olhar tristonho e lágrimas de dor eu perguntei:
se o onze de setembro não foi suficiente para despertar os sentimentos?
Como fazer para que o homem desperte, e compreenda a vida em outra dimensão...

Talvez aturdidos pela dor tenhamos que, reavaliar nossas ações
no cumprimento dos desígnios do Criador Supremo, nem a dor da devastação,
nem lagrimas resinadas da floresta são capazes de renovar o homem. Que lástima! Que Inferno! 

O Riacho com sua rota natural sente-se ameaçado em seu curso, torna-se mudo
e sem vida, restando o lixo do desmatamento a sufocar-lhe as entranhas
pela falta do oxigênio. A fauna e a flora não têm esperança, suas almas
vagueiam em sentida peregrinação, uma navalhante dor, pelo desfecho
catastrófico do açoite do machado e da serra tão violentos,
quanto o desmaio de uma quaresmeira centenária sobre o solo úmido e - triste.

Ovos quebrados e alguns intactos, prenunciavam o silêncio da campa,
o olhar tristonho de algumas espécies e o pesaroso caos da destruição
umedecido com lágrimas a rolarem em busca do riacho quase morto
e da floresta em estado letárgico.
GOTAS DE PAZ
ÁRVORE CHORA

Sexualidade o grande alvo da obsessão Dr Alberto Almeida

MED11 16 2 Sexualidade o grande alvo da obsessão Dr Alberto Almeida

 

 

Publicado em 30/09/2013
AME Brasil: MEDNESP 2011.
Palestra: Sexualidade: o grande alvo da obsessão.
Orador: Dr. Alberto Almeida.
Fonte: ameparana.
Seja para si, gerador de esclarecimento técnico e espiritual.
Fraternalmente.
O Aprendiz

http://youtu.be/ttPqtne1ZbY










A MÃE DE TRANCOSO

A mãe de Trancoso

Pessoas que acreditam que mais importante do que doutrinar,
 o necessário é levar as pessoas a pensar, a criticar, a discernir.

 

Impressionou-me o olhar ausente e triste que ressumava daqueles belos olhos azuis tão transparentes. Aquela mulher de aparência humilde aguardava, a dois passos de mim, no meio de centenas de pessoas, que fosse aberta a porta do auditório onde ia decorrer a cerimónia do Juramento de Hipócrates para os recém-licenciados em Medicina. Olhou distraidamente para mim. Esboçei um sorriso e ela baixou os olhos! Sem desviar o olhar, continuei a sorrir e atrevi-me a atirar-lhe a pergunta:
«— Está triste?… Olhe que hoje é um dia de festa!».
Deduzi que fosse mãe de algum dos jovens. A senhora olha para mim admirada e hesitante sem conseguir responder imediatamente. Ao mesmo tempo que as lágrimas lhe começam a cair copiosamente, desfia-me ali toda a sua vida numa catadupa de frases curtas. Era a mais velha que ia hoje fazer o Juramento de Hipócrates. A mais nova também estudava Medicina. O rapaz estava a acabar Engenharia. Ela estava na verdade muito triste, por o marido não estar ali. Não chegara a ter a felicidade de ver qualquer dos filhos formados. Dissera-lhe, antes de falecer, que vendesse tudo o que fosse necessário para lhes dar um curso superior. Para ele, isso era o mais importante. Foi para isso que ambos tinham trabalhado a vida inteira. Casara com ele aos 18 anos para fugir a um pai muito severo. Até podia ter feito a maior asneira da vida dela. Mas não, o pai dos seus filhos era um homem bom e trabalhador! Um dia dissera-lhe que tinha comprado um terreno isolado em Trancoso para construir uma casa. Mal ele sabia que  aquela casa tão grande era agora o túmulo dela, onde vivia sozinha com os cães.
«— Trancoso, conhece? A terra do Bandarra, o das profecias! Já ouviu falar? Por vezes o nevoeiro é tão cerrado de manhã que se diz que vai aparecer o D. Sebastião…».
Os olhos azuis claros continuavam marejados de lágrimas.
«— Como o meu marido gostaria de estar aqui hoje a assistir à festa da filha médica…».
«— Mas quem é que lhe disse quem não está?», atirei sem hesitar. «— Tenho a certeza de que está aqui hoje consigo e com os seus filhos a assistir com muita felicidade a esta festa tão especial!».
Aquela mulher humilde de Trancoso pára de respirar por momentos e crava os olhos estupefactos e interrogativos nos meus.
«— Quem me dera acreditar nisso, mas não tenho essa fé…».
«—Não tenha a mínima dúvida!», respondi-lhe assertivamente com um sorriso rasgado. «— Tenho a certeza absoluta de que ele está aqui convosco a assistir ao Juramento de Hipócrates da vossa filha! Ou a senhora acha que foi por acaso que nos cruzámos agora aqui e que meti conversa consigo, para lhe dizer exactamente isto? O acaso não existe! Não acredito em coincidências!».
Aquela mãe tão simples quanto sábia parara de chorar e olhava-me atónita do fundo daqueles olhos azuis tristes e cansados.
«— Como eu gostava de acreditar nisso, minha senhora…», murmura.
«— Acredite! Tenho a certeza absoluta de que o seu marido está aqui hoje ao vosso lado muito orgulhoso e muito feliz!». Ela esboçou um sorriso triste. O diálogo foi interrompido com a chegada da filha, uma jovem bonita e bem vestida, visivelmente incomodada por a mãe estar a falar com uma estranha, aparentemente de um mundo tão diferente.
«— Não fui eu que comecei a conversa, foi esta senhora…», apressa-se a justificar. Virando-se para mim, diz  baixinho:
«— Sabe, a minha filha não gosta que eu meta conversa, mas eu gosto de falar com as pessoas…».
O diálogo foi interrompido com a abertura das portas do auditório do Hospitais da Universidade de Coimbra. Os jovens médicos e as suas famílias a apressaram-se na mira de arranjarem lugares sentados.
No final da cerimónia, estava eu no átrio a olhar com desvelo de mãe para o meu filho, que posava juntamente com os outros jovens diplomados para a tradicional fotografia na escadaria que dá acesso ao auditório, e sinto alguém a tocar-me de mansinho nas costas. Era a mãe de Trancoso. Os seus olhos azuis, agora ainda mais brilhantes, espelhavam a felicidade que lhe ia na alma.
«— Desculpe, minha senhora, queria apenas agradecer-lhe as suas palavras. Não imagina o que significaram para mim e o bem que me fizeram. Muito obrigada!». E abraça-me efusivamente.
Este episódio, que nunca esquecerei, não é ficção! Foi integralmente testemunhado pela minha amiga Ana Feijão, uma outra mulher, entre as muitas que ontem encheram aquele auditório com o carinho, a alegria e a esperança que transbordavam dos seus corações de mães.

Ana Maria Ramalheira

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