PACIENCIA...
A verdadeira paciencia e sempre uma exteriorizacao da alma que realizou muito amor em si mesma, para da-lo a outrem, na Exemplificacao.
Esse amor e a expressao fraternal que considera todas as criaturas como irmas, em quaisquer circunstancias, sem desdenhar a energia para esclarecer a incompreesao, quando isso se torne indispensavel.
E com a iluminacao espiritual do nosso intimo que adquirimos esses valores sagrados da tolerancia esclarecida.
E, para que nos edifiquemos nessa claridade divina, faz-se mister educar a vontade, curando enfermidades psiquicas seculares que nos acompanham atraves das vidas sucessivas, quais sejam as de abandonarmos o esforso proprio, de adotarmos a indiferenca e de nos queixarmos das forcas exteriores, quando o mal reside em nos mesmos.
Para levarmos a efeito uma edificacao tao sublime, necessitamos comecar pela disciplina de nos mesmos e pela continencia dos nossos impulsos, considerando a liberdade do mundo interior, de onde o homem deve dominar as correntes da sua vida.
O adagio popular considera que "o habito faz a segunda natureza"e nos devemos aprender que a disciplina antecede a espontaneidade, dentro da qual pode a alma atingir, mais facilmente, o desiderato da sua redencao.
"O CONSOLADOR"-EMMANUEL-
FRANCISCO CANDIDO XAVIER.
A verdadeira paciencia e sempre uma exteriorizacao da alma que realizou muito amor em si mesma, para da-lo a outrem, na Exemplificacao.
Esse amor e a expressao fraternal que considera todas as criaturas como irmas, em quaisquer circunstancias, sem desdenhar a energia para esclarecer a incompreesao, quando isso se torne indispensavel.
E com a iluminacao espiritual do nosso intimo que adquirimos esses valores sagrados da tolerancia esclarecida.
E, para que nos edifiquemos nessa claridade divina, faz-se mister educar a vontade, curando enfermidades psiquicas seculares que nos acompanham atraves das vidas sucessivas, quais sejam as de abandonarmos o esforso proprio, de adotarmos a indiferenca e de nos queixarmos das forcas exteriores, quando o mal reside em nos mesmos.
Para levarmos a efeito uma edificacao tao sublime, necessitamos comecar pela disciplina de nos mesmos e pela continencia dos nossos impulsos, considerando a liberdade do mundo interior, de onde o homem deve dominar as correntes da sua vida.
O adagio popular considera que "o habito faz a segunda natureza"e nos devemos aprender que a disciplina antecede a espontaneidade, dentro da qual pode a alma atingir, mais facilmente, o desiderato da sua redencao.
"O CONSOLADOR"-EMMANUEL-
FRANCISCO CANDIDO XAVIER.