SEGREDOS EXTRATERRESTRES DO VATICANO                        

Às vezes o que é posto tanto pela religião quanto pela arqueologia, é percebido como proveniente de uma mesma fonte de informação relacionada à ovniologia, mas quase sempre não de maneira clara, quando situações como possibilidade de contatos com extraterrestres tiveram ou estão ainda tendo papel fundamental na história da humanidade. Nesta mistura constante e quase sempre confusa entre fé religiosa e presença de extraterrestres, aparentemente acontece sucessivos renascimentos da civilização através de novas informações, conhecimentos e tecnologias provenientes das realidades paralelas, capacitando os seres humanos superarem problemas ambientais, mudanças sociais e mesmo alcançarem outro patamar espiritual.

Há muito tempo escavações arqueológicas têm descobertos artefatos, ferramentas e outros registros que, por suas sofisticações surpreendem estudiosos e cientistas. São objetos inexplicáveis para a ciência histórica e acadêmica. Centenas e centenas de placas de argila em escrita cuneiforme foram achadas na Mesopotâmia (atualmente Iraque), contendo informações relacionadas não somente às questões do cotidiano daquele povo, mas também àquelas outras de conteúdo religioso associado às presenças ali e naquela época de seres de outro mundo – dos anunnaki.

Estes registros arqueológicos sumérios ainda informam sobre o “laboratório”, onde os anunnaki criaram o homo sapiens na região leste da África Central. Estes registros contem informações que batem com às do Velho Testamento, desde que se associem as divindades ali mencionadas com os anunnaki – ou, com aqueles que na língua suméria “desceram dos céus”. Para os hebreus eles eram os seres divinos Nefilim (Elohim bíblico) e para os egípcios eram os Neter.

A origem do planeta Terra e da humanidade é realmente uma questão muito delicada. A humanidade é guiada pela ciência e/ou pela religião – pelo empirismo ou pela fé (crença religiosa). Entretanto, tanto um como o outro se tornaram instrumentos de poder para grupos poderosos interessados em dominar as grandes massas populares. Sistematicamente, os dois extremos têm ocultado ou distorcido ao longo da historia informações sobre a origem do homem no planeta.

 

Imagens diferentes com interpretações para épocas também diferentes, mas têm origem em um mesmo fato (no Velho Testamento) – Imagens da Internet.

A antítese ao “evolucionismo” de Darwin é a “teoria da origem superior das espécies”, e ela apoiá-se em estudo das civilizações antigas, como às dos sumérios, babilônios, hindus, incas, maias e astecas.

Os anunnaki cientistas e mestres manipuladores da matéria e geneticamente criadores de novas formas de vida, eles já estão na Terra há 450.000 anos e no Velho Testamento estão associados à “presença divina”, quando buscando a criatura ideal que almejavam, eles faziam cruzamentos genéticos entre varias espécies. E nestas experiências Adão foi o primeiro modelo ideal do homo sapiens por eles criado. Ele foi a primeira matriz biológica chamada de Adapa ada (nascido na Terra).

Os achados arqueológicos e a decifração dos textos sumérios, babilônicos, assírios, hititas, cananitas e de outros textos antigos como os dos contos épicos, eles foram progressivamente confirmando a precisão das referências bíblicas aos reinos, às cidades, aos governos e às culturas na antiguidade – e confirmando também, que os anunnaki originais e seus descendentes nefilins possuíam origem alienígena – “vindo do céu”, num passado distante.

Os nefilins da mitologia hebraica, o panteão egípcio, os deuses do Olimpo, ciclopes e titãs da mitologia greco-romana; os devas da mitologia hindu e os guerreiros do Valhala da mitologia escandinava, todos eles mais que mitos, apoiam-se suas existências na presença dos anunnaki neste planeta. Todos eles relacionam-se aos gigantes astronautas de tempos imemoriais, vindos de outro mundo, que passaram posteriormente serem divinizados e venerados com outros nomes.

Os conceitos de fé e de esperança não devem se pautar pela dependência de conceitos religiosos, que originam muitas vezes de informações distorcidas e construídas por fatos não verdadeiros e que com eles existem quase sempre são seres humanos manipulando outros seres humanos.

Como já foi mencionado em outra ocasião, o ser humano deve ele mesmo trazer a Luz para si, “tornando-se o seu próprio Deus” – e, nesta condição, que ele faça o seu mundo, faça o seu universo, faça a sua estrada bem feita – faça a sua caminhada. Só assim que ele estará de fato plantando o que ele irá colher – ou, expressar-se na frequência da energia crística a sua universalidade e divindade, para se transmutar.

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Aqueles que vivenciam a “confusa simbiose” entre o religioso e o ovniológico, eles chegam supor que as questões como o ódio, guerra, intolerância e pobreza poderão ser solucionadas pela vontade divina, em um terreno onde a crendice e a mística religiosas escondem e não aceitam a presença de seres de outras realidades de existência – ou, de seres extraterrestres que atuam com tecnologias provenientes de seus conhecimentos superiores.

A fé cega própria de religiosos fundamentalistas em varias partes do mundo é perigosa, ela é destrutiva, por se alicerçar na ignorância e na intolerância humanas e não na harmonia e sabedoria superiores!… Ignorância e intolerância servindo aos interesses de um poder oculto e manipulador, existente dentro das próprias pessoas e fora delas!…

A fé cega não permite que estas pessoas tenham bom senso, quando se deixam conduzir pelas crendices dos dogmas. E elas não aceitam outra explicação, a não ser aquela que a sua vaidade religiosa os fazem pretensamente superiores – como parte de um povo especialmente escolhido de Deus e em nome dele agem com agressividade, embates, guerras e mortes. Não percebem que são joguetes fazendo “o jogo” de um poder que tenebrosamente os manipulam da “sombra”.

Ilustração de “A crucificação” – pintura do período medieval, no inicio do renascimento, onde parecem estar retratadas presenças de objetos voadores, que dentro deles podem-se notar “figuras estranhas”, que ali tem o sentido de representarem seres divinos, mas que podem ser perfeitamente encaixadas nos avistamentos modernos de ovnis em todo o planeta – Imagem da Internet.

Entretanto, procurando-se não mais se associar aos conceitos religiosos que não mais satisfazem, o Vaticano já vem algum tempo através de padres jesuítas astrônomos, buscando informações colhidas dos observatórios astronômicos – buscando respostas para algumas de suas indagações, que se valendo apenas da fé, elas não são respondidas.

Assim, ainda de forma velada em busca destas respostas, a Igreja Católica construiu:

       

1 – Observatório do Colégio Romano (1774 -1878);

2 – Observatório de Capitólio (1827 – 1870);

3 – Especulação do Vaticano (1789 -1821);

4 – Especulação do Vaticano em uma versão mais moderna, que foi construído por trás da Basílica de São Pedro, na década de 30;

5 – Observatório de São Pedro, quando se mudou para o Castelo Galdonfo, localizado a 35 km de Roma:

6 – Outros observatórios astronômicos mais recentes com telescópios também mais modernos, instalados em alguns pontos do planeta.

Poucos sabem que o Telescópio espacial Hubble tem “um irmão gêmeo secreto” – o 12SkyHole, que está dentro do “pacote dos segredos” do Vaticano, ligados à astronomia.

O Vaticano conta mais recentemente com seu próprio telescópio espacial, similar ao Hubble – Imagem da Internet.

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