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sábado, 14 de dezembro de 2013
terça-feira, 10 de dezembro de 2013
Lágrimas da Floresta
Lágrimas da Floresta
Adentrei a floresta, ouvia o som do machado e da serra elétrica,
pássaros não trinavam, apenas voavam em bandos, com alaridos de dor.
Os ninhos nas copas centenárias balançavam quais tempestades arremessados
sob a fúria do homem. Galhos, folhas, e filhotes indefesos ao chão, choravam...
Bicos abertos até os limites, e o homem brandindo o machado, decepando galhos, e a serra cantando ruídos macabros.
pássaros não trinavam, apenas voavam em bandos, com alaridos de dor.
Os ninhos nas copas centenárias balançavam quais tempestades arremessados
sob a fúria do homem. Galhos, folhas, e filhotes indefesos ao chão, choravam...
Bicos abertos até os limites, e o homem brandindo o machado, decepando galhos, e a serra cantando ruídos macabros.
O riacho cristalino mantinha-se inerte sufocado por folhas que lhe cobria
a superfície. Peixes alocando-se em labirintos escuros sentiam as ondas
magnéticas sobre os cristais de rocha. Enquanto isso serrarias aparavam toras
dando-lhes formas e deleite de conquistas. Lá no alto, trinando nas copas
que restaram, as mamães pássaros, azulão, bem-te-vi, sabiá, pintassilgo
e outros, deixavam no ar um canto de dor. Alguns ovos foram destruídos,
o eu imaginário, sustentava sobre a palma da mão, um mavioso ninho
com dois filhotes, que por encanto não foram destruídos.
a superfície. Peixes alocando-se em labirintos escuros sentiam as ondas
magnéticas sobre os cristais de rocha. Enquanto isso serrarias aparavam toras
dando-lhes formas e deleite de conquistas. Lá no alto, trinando nas copas
que restaram, as mamães pássaros, azulão, bem-te-vi, sabiá, pintassilgo
e outros, deixavam no ar um canto de dor. Alguns ovos foram destruídos,
o eu imaginário, sustentava sobre a palma da mão, um mavioso ninho
com dois filhotes, que por encanto não foram destruídos.
Com o meu olhar tristonho e lágrimas de dor eu perguntei:
se o onze de setembro não foi suficiente para despertar os sentimentos?
Como fazer para que o homem desperte, e compreenda a vida em outra dimensão...
se o onze de setembro não foi suficiente para despertar os sentimentos?
Como fazer para que o homem desperte, e compreenda a vida em outra dimensão...
Talvez aturdidos pela dor tenhamos que, reavaliar nossas ações
no cumprimento dos desígnios do Criador Supremo, nem a dor da devastação,
nem lagrimas resinadas da floresta são capazes de renovar o homem. Que lástima! Que Inferno!
no cumprimento dos desígnios do Criador Supremo, nem a dor da devastação,
nem lagrimas resinadas da floresta são capazes de renovar o homem. Que lástima! Que Inferno!
O Riacho com sua rota natural sente-se ameaçado em seu curso, torna-se mudo
e sem vida, restando o lixo do desmatamento a sufocar-lhe as entranhas
pela falta do oxigênio. A fauna e a flora não têm esperança, suas almas
vagueiam em sentida peregrinação, uma navalhante dor, pelo desfecho
catastrófico do açoite do machado e da serra tão violentos,
quanto o desmaio de uma quaresmeira centenária sobre o solo úmido e - triste.
e sem vida, restando o lixo do desmatamento a sufocar-lhe as entranhas
pela falta do oxigênio. A fauna e a flora não têm esperança, suas almas
vagueiam em sentida peregrinação, uma navalhante dor, pelo desfecho
catastrófico do açoite do machado e da serra tão violentos,
quanto o desmaio de uma quaresmeira centenária sobre o solo úmido e - triste.
Ovos quebrados e alguns intactos, prenunciavam o silêncio da campa,
o olhar tristonho de algumas espécies e o pesaroso caos da destruição
umedecido com lágrimas a rolarem em busca do riacho quase morto
e da floresta em estado letárgico.
o olhar tristonho de algumas espécies e o pesaroso caos da destruição
umedecido com lágrimas a rolarem em busca do riacho quase morto
e da floresta em estado letárgico.
GOTAS DE PAZ
ÁRVORE CHORA
Sexualidade o grande alvo da obsessão Dr Alberto Almeida
MED11 16 2 Sexualidade o grande alvo da obsessão Dr Alberto Almeida
Publicado em 30/09/2013
AME Brasil: MEDNESP 2011.
Palestra: Sexualidade: o grande alvo da obsessão.
Orador: Dr. Alberto Almeida.
Fonte: ameparana.
Seja para si, gerador de esclarecimento técnico e espiritual.
Fraternalmente.
O Aprendiz
Palestra: Sexualidade: o grande alvo da obsessão.
Orador: Dr. Alberto Almeida.
Fonte: ameparana.
Seja para si, gerador de esclarecimento técnico e espiritual.
Fraternalmente.
O Aprendiz
http://youtu.be/ttPqtne1ZbY
A MÃE DE TRANCOSO
A mãe de Trancoso
Pessoas que acreditam que mais importante do que doutrinar,
Impressionou-me o olhar ausente e triste que ressumava daqueles belos olhos azuis tão transparentes. Aquela mulher de aparência humilde aguardava, a dois passos de mim, no meio de centenas de pessoas, que fosse aberta a porta do auditório onde ia decorrer a cerimónia do Juramento de Hipócrates para os recém-licenciados em Medicina. Olhou distraidamente para mim. Esboçei um sorriso e ela baixou os olhos! Sem desviar o olhar, continuei a sorrir e atrevi-me a atirar-lhe a pergunta:
«— Está triste?… Olhe que hoje é um dia de festa!».
Deduzi que fosse mãe de algum dos jovens. A senhora olha para mim admirada e hesitante sem conseguir responder imediatamente. Ao mesmo tempo que as lágrimas lhe começam a cair copiosamente, desfia-me ali toda a sua vida numa catadupa de frases curtas. Era a mais velha que ia hoje fazer o Juramento de Hipócrates. A mais nova também estudava Medicina. O rapaz estava a acabar Engenharia. Ela estava na verdade muito triste, por o marido não estar ali. Não chegara a ter a felicidade de ver qualquer dos filhos formados. Dissera-lhe, antes de falecer, que vendesse tudo o que fosse necessário para lhes dar um curso superior. Para ele, isso era o mais importante. Foi para isso que ambos tinham trabalhado a vida inteira. Casara com ele aos 18 anos para fugir a um pai muito severo. Até podia ter feito a maior asneira da vida dela. Mas não, o pai dos seus filhos era um homem bom e trabalhador! Um dia dissera-lhe que tinha comprado um terreno isolado em Trancoso para construir uma casa. Mal ele sabia que aquela casa tão grande era agora o túmulo dela, onde vivia sozinha com os cães.
«— Trancoso, conhece? A terra do Bandarra, o das profecias! Já ouviu falar? Por vezes o nevoeiro é tão cerrado de manhã que se diz que vai aparecer o D. Sebastião…».
Os olhos azuis claros continuavam marejados de lágrimas.
«— Como o meu marido gostaria de estar aqui hoje a assistir à festa da filha médica…».
«— Mas quem é que lhe disse quem não está?», atirei sem hesitar. «— Tenho a certeza de que está aqui hoje consigo e com os seus filhos a assistir com muita felicidade a esta festa tão especial!».
Aquela mulher humilde de Trancoso pára de respirar por momentos e crava os olhos estupefactos e interrogativos nos meus.
«— Quem me dera acreditar nisso, mas não tenho essa fé…».
«—Não tenha a mínima dúvida!», respondi-lhe assertivamente com um sorriso rasgado. «— Tenho a certeza absoluta de que ele está aqui convosco a assistir ao Juramento de Hipócrates da vossa filha! Ou a senhora acha que foi por acaso que nos cruzámos agora aqui e que meti conversa consigo, para lhe dizer exactamente isto? O acaso não existe! Não acredito em coincidências!».
Aquela mãe tão simples quanto sábia parara de chorar e olhava-me atónita do fundo daqueles olhos azuis tristes e cansados.
«— Como eu gostava de acreditar nisso, minha senhora…», murmura.
«— Acredite! Tenho a certeza absoluta de que o seu marido está aqui hoje ao vosso lado muito orgulhoso e muito feliz!». Ela esboçou um sorriso triste. O diálogo foi interrompido com a chegada da filha, uma jovem bonita e bem vestida, visivelmente incomodada por a mãe estar a falar com uma estranha, aparentemente de um mundo tão diferente.
«— Não fui eu que comecei a conversa, foi esta senhora…», apressa-se a justificar. Virando-se para mim, diz baixinho:
«— Sabe, a minha filha não gosta que eu meta conversa, mas eu gosto de falar com as pessoas…».
O diálogo foi interrompido com a abertura das portas do auditório do Hospitais da Universidade de Coimbra. Os jovens médicos e as suas famílias a apressaram-se na mira de arranjarem lugares sentados.
No final da cerimónia, estava eu no átrio a olhar com desvelo de mãe para o meu filho, que posava juntamente com os outros jovens diplomados para a tradicional fotografia na escadaria que dá acesso ao auditório, e sinto alguém a tocar-me de mansinho nas costas. Era a mãe de Trancoso. Os seus olhos azuis, agora ainda mais brilhantes, espelhavam a felicidade que lhe ia na alma.
«— Desculpe, minha senhora, queria apenas agradecer-lhe as suas palavras. Não imagina o que significaram para mim e o bem que me fizeram. Muito obrigada!». E abraça-me efusivamente.
Este episódio, que nunca esquecerei, não é ficção! Foi integralmente testemunhado pela minha amiga Ana Feijão, uma outra mulher, entre as muitas que ontem encheram aquele auditório com o carinho, a alegria e a esperança que transbordavam dos seus corações de mães.
Ana Maria Ramalheira
Dr.Alberto Almeida - Encosto, Feitiço, Demônios e Maldições Ante a Mediunidade
Dr.Alberto Almeida - Encosto, Feitiço, Demônios e Maldições Ante a Mediunidade
http://youtu.be/3hSPXwQWuPI
JOSÉ LUCAS - PROGRAMA TV - OS MORTOS COMUNICAM COMIGO EM PORTUGAL - MARAVILHOSO !
JOSÉ LUCAS - PROGRAMA TV - OS MORTOS COMUMUNICAM
COMIGO EM PORTUGAL - MARAVILHOSO !
JOSÉ LUCAS - PROGRAMA TV - OS MORTOS COMUNICAM
COMIGO EM PORTUGAL - MARAVILHOSO !
TVI, Tardes da Júlia, Os Mortos Comunicam Comigo
Enviado em 18/11/2011
Associação de Divulgadores de Espiritismo de Portugal
http://www.adeportugal.org
http://youtu.be/9x32CsIxn5w
ATÉ ONDE NOSSAS RESISTÊNCIAS PODEM NOS LEVAR ?
Um dos maiores mistérios para lidar com a vida cotidiana é reconhecer seus pedidos por mudanças. A vida é feita de solicitações constantes para que sigamos em frente, para que deixemos para trás velhos conceitos, lembranças e atitudes que tomamos diariamente, já sem pensar (literalmente no piloto automático).
Na ânsia de não precisar mudar logo, vamos acumulando desculpas, rebeldias que bagunçam nossa mente, nossas emoções, e por fim, alcançam nosso físico. Tudo isso porque resistimos ao que sabemos que precisamos fazer. Mais cedo ou mais tarde, precisaremos enfrentar tal situação ou pessoa. O aprendizado não é facultativo, é imperativo: irá acontecer. Podemos escolher aprender pelo amor ou pela dor. Temos esse direito, usar o nosso livre arbítrio, optando facilitar ou complicar nosso aprendizado, nada mais.
Seguidamente nota-se o sofrimento eminente da pessoa só por causa dela não aceitar o que está acontecendo. Ora, toda a ação antes precisa do reconhecimento da sua necessidade, sem isso, não saímos do lugar, patinamos nos mesmos equívocos, atraindo mais e mais deles para ver se acordamos para a importância de mudar em nossa vida algo naquele sentido.
É impressionante o quanto escolhemos sofrer (e isso em todos os sentidos: espiritual, mental, emocional e físico) em vez de reconhecer que possuímos resistências surgidas do medo, da necessidade de controle, do apego, da insegurança, entre outros que impedem que uma efetiva ação seja tomada naquele tema. Deixamos a situação crescer, até que ela toma conta de todo o nosso ser.
Sem perceber, nossos pensamentos não são mais tão claros, vivemos com a nossa mente ou no passado ou projetando no futuro, optando em ver mais o negativo do que o positivo. Nossas relações com os outros se complica, isso sem colocar a relação consigo próprio, se aceitar, se valorizar, se respeitar, se amar... Há um desgaste tão grande em manter nossa vida como é (em nome dessa resistência à mudança), que quando percebemos, estamos sem forças, se ânimo, mesmo que exames médicos mostrem que está tudo bem com você, a sua saúde fica debilitada sem explicação lógica.
E por que tudo isso? O que de fato nos impede de seguir em frente? O que de fato atrapalha o nosso crescimento? Nada fica parado para sempre no mesmo lugar e por que mesmo sabendo disso, insistimos em nadar contra a maré?
Muitas das vezes o que nos atrapalha é o orgulho. Orgulho em não aceitar que precisamos de ajuda. Orgulho por remoer em pensamentos sobre o que as demais pessoas irão falar se tomarmos atitude A ou B. Orgulho vindo da vaidade pelas coisas não serem com ela quer e na hora que quer. Orgulho por não querer reconhecer que está errada. Orgulho por não ser elogiada por feitos. Orgulho... Orgulho... E mais: orgulho.
Quem será prejudicada? A própria pessoa. Porém, ela esquece, que por causa dessas atitudes de rebeldia sem causa, de resistências, ela afeta quem está ao seu redor, e normalmente quem mais sofre são as pessoas que mais a amam.
Essas pessoas precisam de um choque de realidade para ver além dos olhos entorpecidos com o que acreditam ser suas verdades imutáveis que só as fazem enxergar a si mesmas para então ver o que está provocando ao seu redor. Trata-se de atitudes puramente egocêntricas. Até existem lampejos de consciência do que estão promovendo no meio ao qual estão inseridas, mas pouco dura, são instantes, afinal, seu foco não são os outros, e sim, a sua vida, seus dilemas, suas queixas, suas lamentações...
Sem notar, se tornam um buraco negro, arrastando a todos que estão ao seu redor, que não estejam percebendo o que está acontecendo, para a mesma energia. Trata-se de uma guerra não declarada, com dias onde se ganha algumas lutas e em outros não. Um grande desafio para quem convive com elas, mas que também não está acontecendo por acaso, há algum aprendizado incutido para elas também. Afinal, não existem vítimas, culpados ou vilões, somente lições a que todos viemos aprender nessa existência atual.
Qual seria uma provável lição incutida em tudo o que descrevemos aqui? Pedir ajuda, esperança, fé, coragem, força, perseverança, iniciativa... São muitas as possibilidades, mas, sempre encontramos a resposta em nosso eu interior, através de uma caminhada que nos leve ao autoconhecimento. Seja através de leituras, cursos, palestras, terapias... Não existem milagres, toda melhora exige reforma íntima da pessoa, que ela faça a sua parte na busca da origem dessas resistências que tanto lhe impedem de ser feliz completamente.
O resultado para aquele que mergulha na sua verdade interior profundamente, ciente de que algumas mudanças serão fundamentais (mesmo que doa, sabe que é preciso, afinal já percebeu que mesmo estando no fundo do poço ainda pode descer mais, chegando ao seu alçapão...) é a cura, seja das suas emoções, do seu físico, das suas ideias sobre a vida, sobre a verdadeira finalidade dessa atual existência.
É preciso refletir profundamente, pois quanto mais vamos avançando na vida, mais acumulamos resistências em mudar. Hábitos que se tornam necessidades são uma grande armadilha, porque mostram o quanto estamos acomodados em nossa zona de conforto. Nesses casos a vida se encarrega de dar uma chacoalhada para no pedir que sigamos em frente. Não se culpe caso isso esteja acontecendo com você. Sempre está em tempo de sacudir a poeira, fazer o que é preciso fazer para evoluir, crescer como ser humano. A decisão sempre é nossa. Agora é com você..
Fonte - Luz da Serra
EGO E SELF - A CONFUSÃO QUE SE FAZ COM ESSES DOIS TERMOS
Ego e Self
As pessoas confundem esses termos importantes, pois são usados como sinônimos.
Joanna de Ângelis em suas orientações relacionadas aos aspectos psicológicos do ser humano é influenciada pelas ideias de Carl Gustav Jung.
Self: O Si mesmo é o centro de toda a personalidade. É dele que emana todo o potencial energético de que a psique dispõe. É o ordenador dos processos psíquicos.
De acordo com Jung “O Si mesmo representa o objetivo do homem inteiro, a saber, a realização de sua totalidade e de sua individualidade”.
O Self verdadeiro vem de dentro para fora e se baseia em escolhas conscientes. Quanto maior o autoconhecimento, mais livre se torna o indivíduo no resgate da sua essência verdadeira.
Ego: O “ego” é o centro da consciência inferior, diferente do Eu, que é centro superior da consciência. É a soma total dos pensamentos, ideias, sentimentos, lembranças e percepções sensoriais. É a concepção que a pessoa faz de si mesma.
Para você ter uma idéia do que é o Ego, pergunte a si mesmo como você é. Todas as respostas que vierem à sua mente (sou trabalhador, emotivo, sou isso ou aquilo) estarão falando do Ego.
No ego estão os mecanismos de defesa, para lidar com as situações da vida, os estresses, as perdas, os problemas, os obstáculos. Esses mecanismos podem ser primitivos ou evoluídos.
O exemplo de um mecanismo de defesa primitivo é a negação. A pessoa nega a realidade, recusa-se a melhorar ou tomar medidas para resolver os problemas.
Outro mecanismo de defesa primitivo é a projeção, a tendência de culpar os outros e o mundo pelos seus próprios problemas.
Toda vez que uma pessoa perde o humor, ela está operando em níveis baixos de defesa do ego. O humor primitivo é o sarcasmo, que significa projetar nos outros o seu mal-estar e ainda fazer graça disso. Está, portanto, fora da rota mais saudável de resolução dos problemas.
Podemos, por outro lado, procurar reforçar os mecanismos de defesa evoluídos, como a sublimação.
O humor evoluído é aquele que vê o lado positivo dos acontecimentos e procura capitalizar aprendizados.
O ego está contido no self. O self é a própria autoconsciência. O ego é um dos componentes do self. O self é fortalecido quando o ego é modificando.
Pessoas com egos doentes, que se utilizam de mecanismos de defesa primitivos, possuem um self frágil. Geralmente são pessoas narcisistas, egoístas, donos da verdade, arrogantes etc…
Pessoas com egos saudáveis, equilibrados possuem um self confiante. Geralmente são pessoas que canalizam suas energias mentais para atividades socialmente aceitas, ou seja, uma força de trabalho criativo, sem necessidade de controlar os outros, sem arroubos, enfim de forma simples, equilibrada, generosa.
Resumindo, o Ego representa nosso centro decisório pautado nas aspirações puramente pessoais conduzindo-nos sempre pelo campo rasteiro dos interesses imediatos.
O Self, por sua vez, pode ser entendido como a manifestação de nosso Eu superior, que nos capacitará à conquista da transpessoalidade à integração de todos os nossos potenciais que ainda estão por se desenvolver.
Mas, se em nossas experiências humanas, Ego e Self lutam entre si, modifiquemos o Ego e estaremos nos harmonizando com as leis naturais que nos possibilitam a conquista da felicidade.
Lembramos Paulo de Tarso que afirmava:
“Porque o que eu quero fazer, isso não faço e o que não quero fazer, isso eu faço”.
O Self é o ser espiritual, essência divina que contém a semente da perfectibilidade e que se desenvolve para chegar à perfeição através das várias personalidades vivenciadas e aprimoradas nas múltiplas existências, ou seja, a cada reencarnação o Espírito cria uma personalidade utilizando-se dos arquivos já existentes no self associado às influências do meio em que estará vivendo.
Maria Izilda Netto
Radialista, voluntária no Centro Espírita Nosso Lar – Casas André Luiz.
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