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Enviado em 17/01/2012
Chico Xavier no Programa da Hebe no Natal de 87 com a participação de Nair Belo.
- Minuto 7:09 - Chico narra a história bíblica de Simeão que reconheceu o mestre Jesus ainda quando bebê: "Agora, Senhor, despedes em paz o teu servo, Segundo a tua palavra; Pois já os meus olhos viram a tua salvação";
- Minuto 30:01 - Através da Lei de causa e efeito, Chico explica a relação entre suicidas e deficientes físicos e mentais, em próximas encarnações;
- Minuto 43:02 - Chico conta a emocionante e surpreendente história de Valéria;
- Minuto 54:30 - Chico revela que a inteligencia humana não foi capaz de eliminar o ódio criado por ela mesma, e que Deus não pode interceder diretamente nessas causas, pois Deus não criou o homem para ter o destino de um robô, mas sim para ser um cooperador inteligente do próprio Deus da criação;
- Minuto 60:00 - Lei de causa e efeito explicando casos de usuários de tóxicos;
- Minuto 64:00 - Chico explica o caso de Campo Grande com João de Deus, que foi inocentado num tribunal onde os sete jurados aceitaram como prova as cartas psicografadas
- Minuto 7:09 - Chico narra a história bíblica de Simeão que reconheceu o mestre Jesus ainda quando bebê: "Agora, Senhor, despedes em paz o teu servo, Segundo a tua palavra; Pois já os meus olhos viram a tua salvação";
- Minuto 30:01 - Através da Lei de causa e efeito, Chico explica a relação entre suicidas e deficientes físicos e mentais, em próximas encarnações;
- Minuto 43:02 - Chico conta a emocionante e surpreendente história de Valéria;
- Minuto 54:30 - Chico revela que a inteligencia humana não foi capaz de eliminar o ódio criado por ela mesma, e que Deus não pode interceder diretamente nessas causas, pois Deus não criou o homem para ter o destino de um robô, mas sim para ser um cooperador inteligente do próprio Deus da criação;
- Minuto 60:00 - Lei de causa e efeito explicando casos de usuários de tóxicos;
- Minuto 64:00 - Chico explica o caso de Campo Grande com João de Deus, que foi inocentado num tribunal onde os sete jurados aceitaram como prova as cartas psicografadas
da vítima que morreu por engano, onde ela informava o acontecido e inocentava seu marido.
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