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domingo, 25 de janeiro de 2015

FORTES EVIDÊNCIAS DA VIDA APÓS A MORTE


FORTES EVIDÊNCIAS DA VIDA APÓS A MORTE 






Espiritualidade - Mediunidade Real

FORTES EVIDÊNCIAS DA VIDA APÓS A MORTE


*** FORTES EVIDÊNCIAS DA VIDA APÓS A MORTE ***

Abaixo, destacamos assuntos interessantíssimos, que ao menos devem ser refletidos. Uma das grandes incógnitas da humanidade é debatida a seguir, com estudos e pesquisas científicas e casos reais de pessoas comuns.

Leia, veja os vídeos. Tire suas conclusões, deixe um comentário, compartilhe o link desta página com seus amigos se desejar. Seja bem-vindo ao Ignotus!




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--- Abiogênese ou Abiogénese:

Designa de modo geral o estudo sobre a origem da vida a partir de matéria não viva.

Pesquisa a palavra na Wikipedia e em outros sites, há muitas teorias, antigas e novas, mas aqui está a essência, um resumo:

“Houve de forma espetacular e única, uma grande série de coincidências, envolvendo o clima na terra e elementos como ferro, carbono, enxofre, água. Assim, com estes elementos reunidos em uma época totalmente favorável, aconteceu então uma reação química, uma energia interagiu com os elementos criando a vida, uma protocélula com capacidade de autoreprodução, que teve origem diretamente da matéria inanimada, e assim, por evolução e reprodução, toda a biodiversidade que há na Terra, deriva-se deste ser."

Mas como uma reação química entre elementos inanimados, criou um ser biológico?

Que energia é essa? De onde ela veio?

A ciência não sabe responder estas perguntas...







--- EFC Experiência fora-do-corpo:

Experiência fora-do-corpo (EFC), projeção da consciência , experiência extracorporal, desdobramento espiritual, emancipação da alma, projeção astral ou viagem astral são termos usados alternativamente para designar as experiências fora-do-corpo (do inglês, out-of-body experience – OBE ou OOBE) ou estados alterados de consciência, que podem ser supostamente realizadas por qualquer pessoa, por meio do sono, via meditação profunda, técnicas de relaxamento, ou involuntariamente, durante episódios de paralisia do sono, trauma, variações abruptas da atividade emocional e estresse e experiências de quase-morte.

A Projeciologia, fundamentada nos experimentos pessoais de projetores conscientes e sistematizações destas autopesquisas, inicialmente proposta por Sylvan Muldoon e sistematizada por Waldo Vieira, relata que, durante a projeção, quando lúcida, o indivíduo está ciente de que se encontra fora do próprio corpo físico projetado por meio do (corpo astral, perispírito, psicossoma), que são entidades imateriais. Por intermédio da projeção da consciência é possível conhecer supostas dimensões extra-físicas.

Os céticos vêem as projeções de consciência como alucinações. Porém, os cientistas pesquisam cada vez mais o assunto, devido às pesquisas controladas realizadas por projetores experientes e pelos inúmeros relatos de EQM em praticamente todos os países do globo.

Veja abaixo um estudo feito no Brasil pelo Instituto do Sono, de São Paulo, com o objetivo de verificar a realidade dessas alegações.

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EQM Fantastico Rede Globo

Veja pesquisa realizada por cientistas europeus e tire suas conclusões! Reportagem do Programa Fantastico da Rede Globo (os cientistas que realizaram os experimentos entraram céticos e mudaram suas opiniões). E Você?
O termo experiência de quase-morte ou EQM refere-se a um conjunto de visões e sensações frequentemente associadas a situações de morte iminente, sendo as mais divulgadas a projeção astral (também chamada de "projeção da consciência", "desdobramento espiritual", "emancipação da alma", "experiência fora do corpo", etc), a "sensação de serenidade" e a "experiência do túnel". Esses fenômenos são normalmente relatados após o indivíduo ter sido pronunciado clinicamente morto ou muito perto da morte, daí a denominação "EQM".


http://youtu.be/aWAZYG588j8








--- EQM – Experiência de quase-morte

O termo experiência de quase-morte ou EQM refere-se a um conjunto de visões e sensações frequentemente associadas a situações de morte iminente, sendo as mais divulgadas a projeção astral (também chamada de "projeção da consciência", "desdobramento espiritual", "emancipação da alma", "experiência fora do corpo", etc), a "sensação de serenidade" e a "experiência do túnel". Esses fenômenos são normalmente relatados após o indivíduo ter sido pronunciado clinicamente morto ou muito perto da morte, daí a denominação "EQM".

As pessoas que viveram o fenômeno relatam, geralmente, uma série de experiências comuns, descritas nos estudos de Elizabeth Kubler-Ross (1967), tais como:

- um sentimento de paz interior;

- a sensação de flutuar acima do seu corpo físico;

- a impressão de estar em um segundo corpo, distinto do corpo físico;

- a percepção da presença de pessoas à sua volta;

- a visão de seres espirituais;

- visão de 360º;

- sensação de que o tempo passa mais rápido ou mais devagar;

- ampliação de vários sentidos;

- a sensação de viajar através de um túnel intensamente iluminado no fundo ("experiência do túnel").

Nesse espaço, a pessoa que vive a EQM percebe a presença do que a maioria descreve como um "ser de luz", embora seu significado possa variar conforme os arquétipos culturais, a filosofia ou a religião pessoal. O portal entre essas duas dimensões é também descrito como a fronteira entre a vida e a morte. Por vezes, alguns pacientes que viveram essa experiência relatam que tiveram de decidir se queriam ou não regressar à vida física. Muitas vezes falam de um campo, uma porta, uma sebe ou um lago, como uma espécie de barreira que, se atravessada, implicaria não regressarem ao seu corpo físico.

Com a multiplicação de referências a acontecimentos comparáveis à experiência de quase-morte, iniciou-se uma nova corrente, em que diversos pesquisadores de todo o mundo deram início à discussão e à análise do fenômeno de forma mais aberta. Grupos da comunidade médica passaram a olhar para a morte e a sobrevivência da consciência sob uma nova perspectiva, como ocorre, por exemplo, na Associação Internacional de Estudos do Quase-Morte, no "Departamento de Psiquiatria e Ciências Neurocomportamentais" da Universidade da Virginia e na Associação Brasileira de Medicina Psicossomática. Enquanto existem observadores que atribuem esse fenômeno a experiências espirituais, outros recorrem a teorias como alucinação, memória genética ou a simbolização do nascimento biológico.

Até recentemente, este fenômeno costumava ser considerado pela ciência estrita como um assunto vulgar, fruto de lendas, crendice popular ou religiosidade. No entanto, na década de 1970, pesquisas como a do Dr. Raymond Moody e a da Dra. Elizabeth Kubler-Ross, principalmente após a publicação dos best-sellers "Vida Depois da Vida" e "Sobre a Morte e o Morrer", respectivamente, levaram ao início de uma corrente de pesquisas em todo o mundo sobre o fenômeno. Mesmo com tanto interesse e a presença de numerosos relatos anedóticos, ainda não há qualquer comprovação científica sobre as experiências de quase-morte. Entre os cientistas que pesquisam o assunto, há os que interpretam as experiências como reações do cérebro e há os que interpretam tais experiências como prova de que a consciência não é produzida pelo cérebro e de que existe vida após a morte.

Muitos pesquisadores materialistas, como a psicóloga Susan Blackmore e o anestesiologista Lakhmir Chawla, acreditam na teoria de que as EQMs são alucinações complexas causadas pela falta de oxigênio no cérebro durante a etapa final do processo de morte. Mas muitos outros pesquisadores, como os psiquiatras Raymond Moody e Bruce Greyson, discordam das teorias materialistas referentes ao assunto e defendem teorias que interpretam as experiências como prova de que a consciência não é produzida cérebro e de que existe vida após a morte, devido principalmente ao argumento de que muitas pessoas demonstram percepções extrassensoriais com precisão em seus relatos de EQM (como por exemplo o famoso caso de EQM da cantora Pam Reynolds).

A experiência de quase-morte é muito semelhante às experiências místicas de diversas tradições, como nos livros de Teresa de Ávila.

Um dos relatos intrigantes descritos por Moody em seu livro "A Luz do Além": "Em Long Island, uma mulher de setenta anos cega desde os dezoito, foi capaz de descrever, com detalhes vívidos, o que aconteceu, enquanto os médicos tentavam ressuscitá-la de um ataque do coração. Ela conseguiu dar uma boa descrição dos instrumentos que foram utilizados, e até mesmo de suas cores. E o mais surpreendente para mim é que a maioria daqueles instrumentos sequer fora concebida na época em que ela ainda podia ver, havia cerca de cinquenta anos. Além de tudo isso, ela ainda disse ao médico que ele usava um jaleco azul quando começou a ressuscitá-la".

Veja abaixo vídeos que comprovam, ou pelo menos nos dão grandes indícios, de que a consciência sobrevive à morte:

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Projeciologia em Cegos - Visão fora do corpo (EQM)

http://youtu.be/JqMql8cRZ6M





ESPIRITUALIDADE - MEDIUNIDADE REAL

Fortes Evidências da Vida após a Morte", mas o conteúdo está intacto, veja o vídeo, visite a página e tire suas próprias conclusões, vale a reflexão e estudo!
http://ignotus.com.br/page/evidencias...

Mediunidade é o nome atribuído a uma capacidade humana que permite uma comunicação entre homens e Espíritos. Ela se manifesta independentemente da religião, de forma mais ou menos intensa em todos os indivíduos. A classificação dos médiuns é feita da seguinte forma: a quem essa faculdade é detectada, ou seja, existe atividade, são chamadas de médiuns ativos , e as pessoas em que essa atividade não é detectada são chamadas de médiuns passivos.

Participe da Campanha. Divulgue este vídeo!


http://youtu.be/LwJugMpkcD0







--- Mediunidade: Uma Realidade

Mediunidade é o nome atribuído a uma capacidade humana que permite uma comunicação entre homens e Espíritos. Ela se manifesta independentemente da religião, de forma mais ou menos intensa em todos os indivíduos. A classificação dos médiuns é feita da seguinte forma: a quem essa faculdade é detectada, ou seja, existe atividade, são chamadas de médiuns ativos , e as pessoas em que essa atividade não é detectada são chamadas de médiuns passivos.

Assim, um espírito que deseja comunicar-se entra em contato com a mente do médium ativo, e, por esse meio, pode se comunicar por várias formas, como oralmente (psicofonia), pela escrita (psicografia), ou ainda se fazendo visível ao médium (vidência). Fenômenos de ordem física incluem levitações (poltergeist), batidas (tiptologia), escrita direta (pneumatografia), voz direta (pneumatofonia), voz eletrônica (electronic voice phenomena), etc. Também há a mediunidade de psicometria, que é muito usada como ajuda para a polícia, consiste em um médium ler impressões e recordações pelo contato com objetos comuns; e a mediunidade de cura, como acontece através do médium João de Deus.

Os parapsicólogos forenses, também conhecidos como investigadores psíquicos (do inglês Psychic Witness), são médiuns que trabalham em conjunto com a polícia na investigação de crimes de difícil solução (inexistência de testemunhas, escassez de provas, excesso de suspeitos,...). O papel desses paranormais, segundo Sérgio Pereira Couto em artigo na revista Ciência Criminal, "consiste basicamente em captar sensações sobre o que aconteceu nos locais dos crimes e passar as informações para que os detetives tomem as devidas providências administrativas, incluindo a detenção de suspeitos para interrogatório".

Com o sucesso dos seriados em canais pagos que tratam do tema, as polícias de diversos estados americanos passaram a admitir em público o uso de paranormais em investigações onde a tecnologia mostra-se insuficiente.

Na segunda metade do século XIX diversos médiuns foram levados a realizar testes que tornaram supostamente plausíveis a existência de espíritos, por exemplo as médiuns Leonora Piper e Gladys Osborne Leonard. Os resultados obtidos na época, com cada uma dessas médiuns, foram bastante convincentes. Piper foi tão famosa que chegou a ser citada na Enciclopédia Britânica de 1911 em dois verbetes, e ainda admitida no discurso de William James publicado pela revista Science como possuidora de poderes paranormais.

O neurocientista Núbor Orlando Facure diz que a mediunidade é um fenômeno fisiológico, universal comum a todas as pessoas, e que pode se manifestar de diferentes maneiras. Nos estudos que realiza, busca compreender a relação entre os núcleos de base dos automatismos psico-motores e aqueles que geram o fenômeno da mediunidade. Em entrevista dada à revista Universo Espírita (N°35, Ano 3), Facure aponta que os neurônios em espelho podem ser os responsáveis pela sintonia que permite sentirmos no lugar do outro. No entanto, Facure também diz que isso são apenas conjecturas e que atualmente não existe comprovação científica de que o fenômeno se dê dessa forma.

Em pesquisa realizada por Frederico Leão e Francisco Lotufo, Médicos-psiquiatra da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, constatou-se uma melhora dos aspectos clínicos e comportamentais de "650 pacientes portadores de deficiências mental e múltiplas" ao submetê-los a um tratamento espiritual realizado através de reuniões mediúnicas. Como resultado do estudo, os autores sugerem a "aplicação do modelo de prática das comunicações mediúnicas como terapias complementares".

Outra importante pesquisa foi realizada pelo médico psiquiatra Alexander Moreira de Almeida, que no dia 22 de fevereiro de 2005 defendeu a tese Fenomenologia das Experiências Mediúnicas, perfil e psicopatologia de médiuns espíritas, no Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas da FMUSP, da Faculdade de Medicina da USP. A tese pretendeu traçar um perfil de saúde mental de 115 médiuns espíritas (escolhidos aleatoriamente), na qual foram testados e entrevistados com apurados instrumentos da Psiquiatria. Na conclusão do trabalho, Almeida diz que "os médiuns estudados evidenciaram alto nível socioeducacional, baixa prevalência de transtornos psiquiátricos menores e razoável adequação social. A mediunidade provavelmente se constitui numa vivência diferente do transtorno de identidade dissociativa. A maioria teve o início de suas manifestações mediúnicas na infância, e estas, atualmente, se caracterizam por vivências de influência ou alucinatórias, que não necessariamente implicam num diagnóstico de esquizofrenia". Desta forma, constatou-se que os médiuns estudados apresentaram boa saúde mental, apesar dos sintomas de visões ou interferências de pensamentos alheios, que não são sintomas de loucura, mas outro tipo de vivência, chamada pelos espíritas de Mediunidade.

O programa de pesquisa VERITAS, que é realizado no Laboratório de Pesquisas Avançadas da Consciência e Saúde - pertencente ao Departamento de Psicologia da Universidade do Arizona - foi criado principalmente para analisar a hipótese da sobrevivência da consciência após a morte do corpo humano. Tal programa é dirigido pelo Dr Gary Schwartz (professor de psicologia, neurologia, psiquiatria e cirurgia), que já publicou vários artigos científicos e livros que segundo ele e seus colegas de pesquisa, demonstram que a comunicação entre seres humanos e espíritos realmente existe.

Veja o vídeo abaixo, onde cientistas praticam diversos experimentos controlados com graus de dificuldade diferentes com um médiun, e no final, reconhecem o dom da mediunidade nele, dizendo não ter como ele fazer o que ele faz, sem ajuda.

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Espíritos - Reencarnação Comprovada

http://youtu.be/5ezKaTz5U8U







--- A Reencarnação vista como fato:

A palavra “reencarnação” tem seu significado simplificado em “É uma ideia central de diversos sistemas filosóficos e religiosos, segundo a qual uma porção do Ser é capaz de subsistir à morte do corpo. Chamada consciência, espírito ou alma, essa porção seria capaz de ligar-se sucessivamente a diversos corpos para a consecução de um fim específico, como o auto-aperfeiçoamento ou a anulação do carma”.

O conceito de Reencarnação não é recente, há 7.000 anos o homem através do Hinduísmo e do Culto aos Orixás já tinham este conceito em suas crenças. Mais recentemente temos o Espiritismo entre outras. Porém, vamos nos ater aos fatos, ao que já foi pesquisado sobre casos que não têm outra explicação a não ser encarar a reencarnação como fato.

Veja os vídeos abaixo e tire suas conclusões.

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Caso de Reencarnação Verídica

http://youtu.be/-mg7dMU4n_w



Viagem ao Reino dos Mortos

Publicado em 13 de ago de 2014
Pacientes clinicamente mortos e que sem explicação retornaram á vida, dizem que há uma outra dimensão além do véu da morte. Será verdade ou apenas uma criação da mente?





http://youtu.be/UCy45Z0hvkY





http://ignotus.com.br/

sábado, 24 de janeiro de 2015

PSICOQUÂNTICA - A TERAPIA MULTIDIMENSIONAL


PSICOQUÂNTICA - A TERAPIA MULTIDIMENSIONAL




Todos nós vivemos numa realidade que tem um consenso linear comum sobre o funcionamento do tempo e do espaço. Existe uma espécie de combinado que nos foi ensinado dizendo sobre este plano ser linear. 

Todo esse conhecimento de tempo e de espaço nos tem ajudado como código de entendimento sobre nossas identidades, sobre as nossas histórias pessoais e sobre a história do planeta em que vivemos, mas até certo ponto. 

Por enquanto, ainda estamos bastante limitados nas interpretações sobre a totalidade das nossas experiências, pois por mais que avancemos, nos encontramos presos a tais conceitos lineares e mesmo existindo muita coisa além e palpável nos influenciando, não estamos habilitados para validar qualquer tipo de informação diferente do usual.

Se concebermos que as nossas vivências mal resolvidas de infância poderiam estar ininterruptamente provocando um falso entendimento sobre a realidade em geral, contaminando inclusive, a nossa autopercepção, poderíamos entender que o que aconteceu num antes, aparentemente distante, pode estar presencial e até fisicamente ativo em nós. 




São vivências que acabam por condenar o nosso agora a ponto de nos privar de termos uma vida mais lúcida, com maior autonomia e, portanto, literalmente mais presente. 

Por exemplo: se acaso você passou por algum trauma, ou situações com dificuldades sequenciais ao longo de sua vida, se passar pelo processo terapêutico Multidimensional da Psicoquântica, poderá entrar em contato com tais lâminas de realidade resolvendo o antes/agora e também toda rede associativa de eventos que vieram através desta experiência e que até então não haviam sido digeridas por completo. 

De acordo com a física quântica, de acordo com xamãs, e com outras teorias, podemos perfeitamente entrar em contato com outras realidades. Podemos entrar em contato direto com outros tempos e espaços que podem estar influenciando o nosso agora e tomarmos posse das nossas histórias. 




Temos acesso a essas outras realidades o tempo todo e queiramos, ou não, estamos mergulhados simultaneamente em tudo. O diferencial é que o nosso foco de atenção está mais para o aqui e ainda concebendo essa realidade como sendo a única possível e real. Com isso, usamos ainda apenas os famosos 10% das nossas mentes. 

Todo este vedamento acerca da amplitude multidimensional das nossas realidades ocorre também para uma suposta "proteção", que em algum momento inventaram dizendo que se estivéssemos lúcidos nas outras realidades, que certamente estaríamos psiquicamente perturbados. Mentira.




Um "sonho" é um exemplo clássico de que este fenômeno existe. De acordo com Einstein, também, "Toda imaginação é um acesso a uma outra forma realidade". E quem de nós já não teve a sensação de ter vivido alguma espécie de ausência por alguns segundos, como se não estivesse no lugar físico onde se encontrava. 

Um lapso, e daí alguns segundos uma reconexão novamente com o aqui? E se nesse lapso de ausência, estivéssemos com a nossa atenção focada numa outra dimensão de realidade? 

E se este pequeno" lapso fosse o tempo de uma vida inteira...? 

E se nestes segundos, você de verdade não esteve envolvido em outro tipo de foco consciencial, numa outra realidade, e em outro corpo seu? 

E se houvesse nesta situação uma pessoa que estivesse em sua frente? Será que ela não teria visto você sumir de fato, ou acender e apagar, piscar? Aqui ainda não existem códigos de entendimento para este tipo de manifestação que a maioria inclusive nem concebe como possibilidade. 

Aqui acontecem atuações interdimensionais, mas ainda não estamos aptos a concebê-las. E na "volta" dessas vivências acontece que nossas pára-memórias ainda não estão "linkadas" com a memória física para que a transmissão dos acontecimentos seja total. 



Somos todos multidimensionais e sequer nos damos conta. Quem sabe num futuro, poderemos também perceber que a etapa dos "sonhos foi uma saída saudável para nos reconectarmos com a nossa "multidimensionalidade que esteve sempre aí. Talvez um dia nem precisemos mais dormir para acordar. 

Ainda estamos fadados às limitações das nossas interpretações e, por mais que avancemos, estamos presos em conceitos lineares. Porém, parece que pouco a pouco os conhecimentos sobre multidimensionalidade e a ampliação vivencial dos conceitos vistos pelos físicos começa a capacitar-nos de ver e conceber o antes inacreditável. 

E o mais incrível disso tudo é que essas vivências e conhecimentos paradoxalmente vão nos colocando novamente em contato com as filosofias mais antigas deste orbe. 

Hoje estamos para a vivência da consciência multidimensional do mesmo modo que outrora o homem tinha plena convicção de que a Terra era plana, mas que aos poucos foi mudando a sua concepção. 



Se quisermos realmente ampliar as nossas consciências, teremos que entender que existem outras formas de manifestações nossas no mundo e nos diversos universos. 

Atualmente nosso conceito de realidade está muito associado aos sentidos físicos. Imagino a infinidade de manifestações que existem no universo e que ainda não temos a capacidade de perceber. 

Para você vivenciar e tomar mais posse dos aspectos multidimensionais onde coexiste, uma das formas mais saudáveis que conheço é pela terapia que hoje intitulo de Psicoquântica. 

A Terapia Multidimensional onde existe a possibilidade de se reconhecer no que de verdade é a nossa natureza de funcionamento. É por intermédio dessa terapia que você tem a oportunidade de se transcender e de se ganhar de modo inimaginável.

Por - Silvia Malamud




A Terapia Multidimensional, permite curar as varias expressões do nosso ser e faz com que se manifeste uma realidade saudável, feliz e centrada no coração.

No decorrer de uma sessão de terapia, os Seres de Luz assumem as orientações dos trabalhos, canalizando as informações relevantes ao cliente, permitindo o acesso dos terapeutas aos Registos Akáshicos dos Seres do Planeta Terra.

As equipes de cura multidimensionais que entram em ação trabalham com a energia do coração, da paz, do perdão, respeitando as sensibilidades de cada um.

Terão o cuidado de rescindir os contratos antigos, os pactos e as promessas feitas em vidas passadas que podem impedir a manifestação do livre arbítrio atual.

Será feita também a transmutação e cura de memórias traumáticas desta vida e das vidas passadas e também da vida intra-uterina.

É pouco provável que o terapeuta tenha consciência do quanto ocorreu na sessão, se bem que algumas informações às vezes conseguem atravessar até à sua consciência.



Durante a terapia acontece um trabalho de limpeza e desobsessão espiritual e de eliminação de bloqueios a nível físico, emocional, mental e espiritual, o que resulta em um aumento da frequência vibratória da pessoa trazendo bem-estar e maior paz interior. 



A reconexão e alinhamento espiritual que ocorrem permitem um maior acesso às energias originais do Eu Superior. Esta terapia procede no nível espiritual sem intervenções físicas. O tratamento envolve limpeza e estabilização dos chakras, limpeza e transmutação de assuntos dos corpos emocionais e mentais e de assuntos interestelares.


O coração representa o único Portal de acesso a uma consciência superior. Curá-lo é dissolver os bloqueios emocionais e as marcas kármicas, retirar tudo o que impede a livre circulação do amor incondicional.

Muitas situações com as quais nos deparamos são orquestradas por acontecimentos de dimensões não manifestas na Terra, vidas passadas ou paralelas. 

A vida pode-nos apresentar padrões repetitivos ou karma que, se não forem superados, podem atrasar a nossa evolução espiritual e baixar a nossa frequência vibratória tendo, depois, repercussões no nosso corpo físico e na nossa vida atual.

Através da Terapia Multidimensional é possível fazer um trabalho de harmonização energética através da limpeza, abertura e realinhamento dos chakras e eliminação de bloqueios a nível físico, emocional, mental e espiritual.

A Terapia Multidimensional é um meio maravilhoso de curar e harmonizar todos os níveis do nosso Ser, manifestando-se, na sequência desta cura e harmonização, uma realidade mais saudável, feliz e equilibrada.




Por - Rodrigo Durante

NÃO MULHER, ÉS A MAIS LINDA DAS MULHERES!



NÃO MULHER, ÉS A MAIS LINDA DAS MULHERES!
«««««««««««««««««««««««««««««««««««««««««
Não penses que me casei com o teu cabelo,
Era comprido, negro, como o mármor
e mais lindo do Namibe.
Os teus seios onde me perdia tantas vezes,
eram firmes e sedutores, mas também não me casei com eles.
Mesmo nos momentos em que vomitavas depois da quimioterapia.
Dos momentos de desânimo quando recusavas o tratamento.
Dos momentos de fragilidade em que me pedias para te abraçar,
E sussurrando ao ouvido que eu, "não podia amar uma mulher mutilada."

Pois é, meu Amor.
Não me casei com todos esses teus fantasmas!
Casei-me contigo!

Com a tua coragem que me ajuda a vencer!
Com tua ternura que me ajuda a adormecer!
Com o teu Amor que me ajuda a viver!
Não mulher, és a mais linda das mulheres!
É a ti que Amo!
João Pessoa -  
(Dedico às Mulheres que Lutaram e Venceram o cancro da mama)

Freira que foi ao hospital com dores de barriga saiu de lá com um filho nos braços



Freira que foi ao hospital com dores de barriga saiu de lá com um filho nos braços


É o segundo caso do género em apenas um ano registado em Itália. Freira garante que não sabia que estava grávida.

Uma freira do convento de San Severino Marche, em Itália, foi na semana passada hospitalizada com fortes dores abdominais.

Suspeitava de um grave problema de intestinos, mas uma ecografia revelou que estava grávida. Deu à luz no domingo, de parto natural, sem complicações de maior, foi hoje revelado.


A freira não foi identificada, sabendo-se apenas ter 35 anos e ser oriunda do Burundi (chegou a ser noticiado em Itlália que seria sul-americana, mas o diário Il Messagero corrigiu essa informação). Quando chegou ao hospital, acompanhada por algumas irmãs, disse aos médicos que nem sequer suspeitava que estava grávida.

A freira, que fez os votos de castidade já há vários anos, segundo aquele jornal italiano, ingressou naquele convento italiano em junho, pelo que já estaria grávida quando o fez.

O bebé é um menino, saudável, que nasceu com 3 quilos e 600 gramas e está ainda no hospital apenas por precaução. A mãe entretanto regressou ao convento, mas já decidiu ficar com a criança, diz o Il Messagero.


Este é o segundo caso do género em apenas 12 meses. Em janeiro do ano passado, outra freira, uma salvadorenha de 32 anos que também estava num convento italiano, deu à luz m menino, a quem deu o nome Francisco em homenagem ao Papa



terça-feira, 20 de janeiro de 2015

DESVARIOS DE UM ILUSTRE E INSURGENTE FÍSICO - A INTELIGÊNCIA NÃO CONFERE EVOLUÇÃO !



DESVARIOS DE UM ILUSTRE E INSURGENTE FÍSICO



Stephen Hawking, um dos mais influentes físicos teóricos desde Einstein, confinado a uma cadeira de rodas por conta de uma Doença Neuronal Motora (MND), tem asseverado insistentemente que não há a necessidade de invocar Deus para explicar a existência do Universo. Garante que “não existe nenhum paraíso e ou vida após a morte.”1 Sob o deslumbramento de sua inócua inteligência, continuamente negando a vida espiritual, Hawking já admitiu que tentou o suicídio na década de 1980, quando a doença neurológica comprometeu suas capacidades de respirar e falar.


Ateu e materialista, Hawking infelizmente desconhece que o suicida, além de sofrer no mundo espiritual as dolorosas consequências de seu gesto impensado de revolta diante das leis da vida, ainda renascerá com todas as sequelas físicas daí resultantes, e terá que arrostar, novamente, a mesma situação provacional que a sua flácida fé e distanciamento de Deus não lhe permitiram o êxito existencial. Provavelmente as atuais restrições físicas do afamado e insurrecto cientista sejam decorrência de alguns suicídios cometidos em vidas anteriores.


Nós, espíritas, sabemos que o suicídio é a mais desastrada maneira de fugir das provas ou expiações pelas quais deve passar o homem. É uma porta falsa em que o indivíduo, julgando libertar-se de seus males, precipita-se em situação muito pior. Arrojado violentamente para o além-túmulo, em plena vitalidade física, revive, intermitentemente, por muito tempo, os acicates de consciência e sensações dos derradeiros instantes, além de ficar submerso em regiões de penumbras, onde seus tormentos serão importantes para o sacrossanto aprendizado, flexibilizando-o e credenciando-o a respeitar a vida com mais empenho.


Sob o guante de enfermidade que poderia representar um benévolo convite da vida para reflexões espirituais, o rebelado cientista britânico permanece sob o jugo de ingênua birra contra as Leis do Criador. Stephen tem apresentado argumentos incoerentes, defendendo o direito de um paciente terminal optar pela morte assistida (eutanásia). Expõe o insurgente Hawking que "se alguém tem uma doença terminal e está sofrendo tem o direito de escolher colocar fim a sua vida.".2


Ignora o revoltado físico britânico que o médico que pratica a eutanásia não honra o Juramento de Hipócrates, o “Pai da Medicina”, que viveu na Grécia, 460 a.C., e era tido como descendente de Esculápio, o deus da medicina. Seu compromisso de honra é considerado a lei moral maior da arte e da ciência de curar. Sua íntegra, muito pouco conhecida, contém a proibição tácita da eutanásia. Vejamos.





 À ESQUERDA CASAMENTO DO VERDADEIRO STHEFEN, À DIREITA, REPRESENTAÇÃO DO FILME " A TEORIA DE TUDO "SOBRE SUA VIDA

“Juro por Apolo, médico, por Asclépios, Hiligéia e Panacéia e tomo por testemunha todos os deuses e todas as deusas fazer cumprir conforme o meu poder e a minha razão o juramento cujo texto é este: Aplicarei os regimes, para o bem dos doentes, segundo o meu saber e a minha razão, nunca para prejudicar ou fazer mal a quem quer que seja. A ninguém darei, para agradar, remédio mortal [eutanásia], nem conselho que o induza à destruição.”



Não cabe ao homem, em circunstância alguma, ou sob qualquer pretexto, o direito de escolher e deliberar sobre a vida ou a morte de seu próximo, e a eutanásia, essa falsa piedade, atrapalha a terapêutica divina nos processos redentores da reabilitação. Os discípulos de Allan Kardec sabem que a agonia prolongada pode ter finalidade preciosa para a alma e a moléstia incurável pode ser, em verdade, um grande benefício para o doente. Pois nem sempre conhecemos as reflexões que o Espírito pode fazer nas convulsões da dor física e os tormentos que lhe podem ser poupados graças a um relâmpago de arrependimento.


Deste modo, entendamos e respeitemos a dor como instrutora das almas e, sem vacilações ou indagações descabidas, amparemos quantos lhe experimentam a presença constrangedora e educativa, lembrando sempre que a nós compete, tão-somente, o dever de servir, porquanto a Justiça, em última instância, pertence a Deus, que distribui conosco o alívio e a aflição, a enfermidade, a vida e a morte, no momento oportuno.


Jorge Hessen

OS “CÁLICES VIVOS” DOS MORTOS



OS “CÁLICES VIVOS” DOS MORTOS

O álcool é a droga legalizada preferida entre muitos jovens e a faixa etária para o início do consumo tem sido cada vez mais baixa nos últimos anos. Enquanto que na década de 1960 a média de idade para início do consumo de álcool era de 17 anos, nos últimos 15 anos essa média caiu para 14. Obviamente, quanto mais cedo é o início do consumo de bebidas alcoólicas, mais precoces são as confusões sociais, educacionais conexas à saúde nessa população.


Há unanimidade entre os médicos de que o corpo de um adolescente não está preparado para ingestão de bebidas alcoólicas e que não existem doses seguras para o consumo. Pior: para os adolescentes, que estão passando pelo período de crescimento, em que todas as células do corpo estão se desenvolvendo, o álcool envenena todas essas células e pode acarretar danos a todos os órgãos em formação.
Além do consumo de bebidas alcoólicas ser cada vez mais precoce, tem-se reconhecido que muitos adolescentes que bebem costumam beber pesadamente, comumente ingerindo cerca de 70 gramas de álcool (equivalente a algo como 5 latas de cerveja) ou mais por ocasião de FESTINHAS. Em Juína (MT) Jerry Tamborim, de 16 anos, morreu após ingerir bebidas alcoólicas, na brincadeira do “vira-vira” durante uma festa. Ser adolescente é um fator de risco, e com bebidas alcoólicas não se pode brincar, pois elas sempre poderão trazer trágicas consequências contra a própria vida.


As motivações que levam um jovem como Jerry a tais insanidades normalmente estão ligadas a pressões dos “amiguinhos”, à obrigação de abafar as inibições e “curtir” mais o tempo e sobretudo a pretensão de ficar “alto”. A justificativa geral dos adolescentes para o consumo da bebida durante as saídas é a construção da “coragem”. O álcool bloqueia a inibição. Coisas que uma pessoa não faria sóbria, ela faz alcoolizada. E isso é um grande risco.


Essas são algumas das principais razões entre os jovens para fazer uso de bebidas. Correntemente jovens de ambos os sexos frequentam os mesmos ambientes, são menos sujeitos às “críticas” devido a comportamentos relacionados ao beber, sustentam crenças mais liberais e assumem plena igualdade de posições.
Sob o ponto de vista espírita, cada espírito, encarnado ou desencarnado, tem o seu padrão vibratório. O Espiritismo confirma que os semelhantes se atraem. O uso de álcool e outras drogas produz um atrativo irresistível para os espíritos que desencarnaram na condição de viciados nessas substâncias. Os desencarnados passam a acompanhar seus “amigos” encarnados quando estes fazem uso de drogas. Estimulam neles o uso cada vez mais contínuo e em maiores doses.


Não faltam exemplos na literatura espírita de como os encarnados são utilizados docilmente pelos desencarnados viciados. Tornam-se verdadeiras marionetes em suas mãos. Ou, na expressão da espiritualidade se referindo aos bebedores contumazes, tornam-se “cálices vivos” dos mortos. Mesmo o uso moderado do álcool, aceito pela sociedade e recomendado por alguns médicos (provavelmente os que gostam de beber), pode ser inofensivo para algumas pessoas, mas é fato que o uso do álcool acompanha o espírito há inúmeras reencarnações, pois o homem utiliza o álcool (ou é utilizado por ele) desde a pré-história. Um hábito de tanto tempo só pode ser considerado um vício.



Ao renascermos “trazemos conosco os remanescentes de nossas faltas como raízes congênitas dos males que nós mesmos plantamos, a exemplo da Síndrome de Down, da hidrocefalia, da paralisia, da cegueira, da epilepsia secundária, do idiotismo, do aleijão de nascença desde o berço.”[1]“O corpo perispiritual, que dá forma aos elementos celulares, está fortemente radicado no sangue. O sangue é elemento básico de equilíbrio do corpo perispiritual”.[2] “Os neurônios guardam relação íntima com o perispírito.”[3] Portanto, a ação do álcool no psicossoma é letal, criando fuligens venenosas que saturam no corpo psicossomático, danificando tanto as células perispirituais quanto as células físicas.


Essas são razões suficientes para que nas celebrações e festejos com amigos nos bares da vida, fugir do compromisso da vã tradição da bebedeira a fim de divertir-se. O oceano é constituído de pequenas moléculas de água, e as praias se formam com incontáveis grânulos de areia. É indispensável, portanto, desligar-se daquele esfarrapado desculpismo do “é só hoje”, e quando convidados a comportamentos para “divertir”, não se deve acolher a ameaçadoríssima atitude do “só um golinho”, até porque recordemos sempre que uma micro picada de serpente venenosa, conquanto em pequena porção, pode causar a morte fulminante. Desse modo, ao invés de se distrair vai se destruir.

JORGE HESSEN

SORTILÉGIOS, PACTOS ASSOMBROSOS, SUBJUGAÇÕES



SORTILÉGIOS, PACTOS ASSOMBROSOS,
SUBJUGAÇÕES

Há poucos meses, em São Paulo, um jovem de 19 anos foi morto por sua própria mãe, possivelmente, por força de um ritual de “magia negra”. Quando foi presa, estava em crise psicótica (loucura? ou “possessão”?); falava sobre demônios e assuntos satânicos, e seis policiais foram necessários para dominar aquela senhora que pertencia a comunidades religiosas não convencionais da internet que adotam o sacrifício humano.
Conforme investigação policial, ela teria dito que o filho tinha que ser morto por um “bem maior” (…!?…) O fato nos conduziu ao capítulo 9 versículo 16 do livro Atos dos Apóstolos, onde lemos o seguinte “e o homem que estava possesso do espírito mau pulou sobre eles com tanta violência, que tiveram de fugir daquela casa, sem roupas e cobertos de ferimentos.” [1]


Nawaz Leghari, de 40 anos, um paquistanês adepto do ritual de “magia negra”, estrangulou seus cinco filhos por entender que o sacrifício conferiria a ele “poderes mágicos”. Leghari matou desse modo suas duas filhas e três filhos, com idades variando entre 3 e 13 anos, na madrugada de 9 de janeiro de 2015, na localidade de Saeed Jan, norte de Karachi. O assassino estudava magia negra e resolveu fazer o sacrifício para aumentar seus “poderes”. Leghari realizou uma “odisseia espiritual” de 40 dias chamada “Chilla”, prescrita por um líder religioso local, com quem estudava alquimia. O paquistanês tentou inicialmente envenenar sua família durante o jantar, mas sua mulher o impediu após uma violenta discussão. A esposa e o filho mais velho decidiram passar a noite na casa de parentes, deixando os outros filhos com o pai, que os estrangulou um a um. [2]


Historicamente, quando o homem era ainda fisicamente parecido com os primatas, suas manifestações de religiosidade eram as mais bizarras, até que, transcorridos os anos, no mistério dos séculos, surgem os primeiros organizadores do pensamento religioso que, de acordo com a mentalidade geral, não conseguiram escapar das concepções de ferocidade, que caracterizavam aqueles seres egressos do egoísmo animalesco da irracionalidade. O homem foi levado a crer que os sacrifícios humanos poderiam agradar a Deus, primeiramente por não compreenderem Deus como sendo a fonte da bondade. Os povos primitivos e politeístas adoravam os deuses através de oferendas, cultos, rituais que geralmente comportavam sacrifícios de animais ou de seres humanos.



Como nos esclarece a questão 669, de O Livro dos Espíritos, “Nos povos primitivos, a matéria sobrepuja o espírito; eles se entregam aos instintos do animal selvagem. Por isso é que, em geral, são cruéis; é que neles o senso moral ainda não se acha desenvolvido. Em segundo lugar, é natural que os homens primitivos acreditassem ter uma criatura animada muito mais valor, aos olhos de Deus, do que um corpo material. Foi isso que os levou a imolarem, primeiramente animais e, mais tarde, homens”.[3] 


De conformidade com a falsa crença que possuíam, pensavam que o valor do sacrifício era proporcional à importância da vítima.
O espírita convicto não acredita no poder irrestrito das forças dos espíritos maus nos pactos de “magia negra” com os mesmos. Há, no entanto, encarnados perversos, no limite da loucura, que simpatizam com os espíritos inferiores (violentíssimos) e solicitam que eles pratiquem o mal, ficando então obrigados a servi-los, porque estes também precisam da “recompensa” pelo empenho no mal. Nisso, apenas, é que consiste o tal pacto. 


Em O Livro dos Espíritos, os Benfeitores elucidam: “por exemplo – queres atormentar o teu vizinho e não sabes como fazê-lo; chamas então os Espíritos inferiores que, como tu, só querem o mal; e para te ajudar querem também que os sirva com seus maus desígnios. Mas disso não se segue que o teu vizinho não possa se livrar deles, por uma conjuração contrária ou pela sua própria vontade”

.[4]
Nos sinistros casos analisados acima, podemos inferir sobre um processo de subjugação profunda, lembrando, porém, que a “possessão” é sempre temporária e intermitente, porque um desencarnado não pode tomar, definitivamente, o lugar de um encarnado. A rigor, o tema “magia negra” ainda não foi estudado de forma abundante pelos pesquisadores espíritas. Há pessoas que não acreditam na possibilidade da existência dos conjuros (“trabalhos feitos”), como é às vezes conhecida a “magia negra”. No entanto, um estudo cuidadoso do tema em O Livro dos Espíritos, e na Revista Espírita, comprova que essas manobras mediúnicas, com a finalidade de prejudicar o próximo, são perfeitamente possíveis. Como citamos acima, na questão 549, Kardec inquire: – Há alguma coisa de verdadeiro nos pactos com os maus Espíritos? Na resposta, os Benfeitores demonstram de maneira categórica que é possível uma criatura evocar maus Espíritos para ajudá-la a causar mal a outra pessoa. A resposta esclarece ainda que esse ato pode ser realizado por uma sequência de procedimentos conhecidos como conjuração (conluio com as trevas).


Nas práticas de “magia negra” os apetrechos materiais e os rituais são utilizados para fortalecer a má intenção nos maus propósitos projetados naqueles contra os quais se deseja prejudicar. A interferência espiritual é de Espíritos inferiores, que se identificam com seres encarnados, também de qualidades morais inferiores, desejosos por afligir, enfermar ou até matar o próximo, ou ainda, ver realizados os interesses de ordem material. Se as criaturas visadas estiverem sintonizadas em faixas de equivalência vibratória, não tenhamos dúvidas de que serão atingidas por elas.


O Espiritismo analisa a gênese do fenômeno da “possessão” como uma faculdade mediúnica desgovernada, e trata esse tipo de manifestação através do diálogo com o Espírito subjugador, buscando compreender suas razões para esclarecê-lo e libertá-lo da sua própria ignorância e confusão mental. É bem verdade que os bons Espíritos nos resguardam destes malefícios, mas não esqueçamos que urge termos mérito para tal assistência.

Jorge Hessen


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