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EM MEMÓRIA DO MEU FILHO











ESTE SITE FOI CRIADO EM MEMÓRIA DO
QUERIDO FILHO ÉLISON, QUE
DESENCARNOU HÁ DEZ MESES.
*************
A VOCÊ , MEU ANJO, O ETERNO AMOR DE SUA
MÃE.
***************
QUE OS AMIGOS BENFEITORES POSSAM
AJUDÁ-LO
RECONHECER A PÁTRIA DE ONDE PARTISTES,
E PARA A QUAL AGORA RETORNAS.
MUITA PAZ, MUITA LUZ, MUITO AMOR, MUITA ALEGRIA,
E PRINCIPALMENTE, MEU FILHO AMADO...
MUITA GRATIDÃO À DEUS, NOSSO PAI !!!!
MUITA PAZ !!!
TU, MEU FILHO
POEMA - ACRÓSTICO QUE ESCREVI
AO MEU FILHO QUANDO
CONTAVA COM
OITO MESES
18/04/2012

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quinta-feira, 22 de novembro de 2012

MENSAGEM DE MATIAS DE STEFANO - IMPORTANTÍSSIMA






MENSAGEM DE MATIAS DE STEFANO - IMPORTANTÍSSIMA


Nos dias entre hoje e 9 de dezembro de 2012, você vai sentir, de forma cada vez mais potente, o culminar de aderência energético e a aceleração do tempo durante a travessia da Terra por uma ponte de Einstein-Rossen. Você vai notar, também, o chamado do coração para a sua vida se desenrolar conforme os seguintes parâmetros e percepções:
Vida simples, focada no Aqui e Agora, desconectado do velho mundo e experienciada na Liberdade



A)Prática de uma vida simples: segure em seu coração as sábias palavras de Francisco de Assis:
preciso de pouco, e o pouco que eu preciso, eu preciso pouco.
Para isso, retarde o seu ritmo de vida, alivie sua agenda, coloque em seu dia espaços de silêncio e encontro interior, reduz os seus pertences, modera seus níveis de consumo e calibra bem as suas reais necessidades, alimente-se saudavel e comedidamente, e na medida do possível, reduza gradualmente suas tarefas e deveres (também os de natureza "consciencial" e "espiritual") e tudo o que suponha esforço.



Coloque-se no Aqui e Agora: Reduza o quanto possa as " viagem no tempo" (do passado para o futuro e vice-versa), com que você gasta uma energia preciosa que você precisa para a sua metamorfose. Em sua vida diária, desengáncha-te dessa droga chamada futuro que dirige para amanhã a Felicidade e a Liberdade que você pode desfrutar hoje, e cada vez mais se concentre no momento presente: quando mastigar nas refeições, quando escovar os dentes, andando pela rua, dirigindo, ...



Desconecte-se do colapso do velho mundo: Desengáncha-te de todo o velho que ainda rodeia a sua vida, sem permitir que a inevitável deterioração do exterior crispe seu humor e sua paz interior. O mundo exterior é como um furacão cuja intensidade e magnitude serão cada vez maiores. Ponha-se no seu "olho", no olho do furacão, onde você poderá desfrutar de quietude, calma e serenidade, mesmo no meio do tumulto. E a partir deste estado de paz, dirige suas energias para lutar contra o que já expirou e se tornou obsoleto em seu coração, mas para criar todo o novo que nele bate. Por isso é muito importante que você coloque um fim tanto a sua conexão aos chamados meios de comunicação (informativos de televisão, de rádio, jornais, ...) assim como das discussões e distrações com aqueles que te rodeiam sobre o que acontece no mundo exterior (conflitos, crises, as mil polêmicas da “atualidade", ...).




Assumir o desafio da Liberdade: É hora de parar de exigir melhores condições carcerárias para, em vez disso, sair da cadeia. Suas grades são virtuais e geraram-se com seus medos, cargas, culpa e pesos, com teu cuidado e com a suas auto-limitações mentais, julgamentos, conforto e controle e com a necessidade de segurança, reconhecimento e proteção. Marca bem isto em seu coração: Chegou o momento da Liberdade!. E a liberdade não é o que a humanidade tem ideologicamente da mente, mas a absoluta ausência de medo, que no seu coração vai ser substituído por uma enorme Confiança na Providência, na Vida, na Perfeição do que És, e da Sabedoria inata que se acumulam dentro de todos nós.




B) Interioriza que nada tem de mudar, porque tudo é Perfeito!
A Terceira Dimensão tem a sua razão de ser e sempre vai existir na Criação (como qualquer nota musical, como por exemplo "Mi", na escala musical). No livre-arbítrio, sempre haverá dimensões espirituais que querem encarnar para vivenciar as experiências própria do nível vibracional tridimensional. Então não tente removê-las ou altera-las uma vez que para você, em seu processo consciencial, tal tipo de experiência já é notícia velha. Pratica a Aceitação e internaliza fortemente que nada tem de mudar, porque tudo é Perfeito!.




O que você está começando a viver não é uma mudança, mas uma Metamorfose evolutiva que nasce dentro de você e compartilhas esse momento com a Mãe Terra e muitas outras dimensões espirituais encarnadas em seres humanos. Capta a diferença entre mudança e Metamorfose e foca na última. Se lhe parece difícil, siga o exemplo da lagarta que vai se transformar em uma borboleta. A lagarta não planeja, com a sua metamorfose, mudar nada em seu ambiente nem em qualquer coisa que ela não gosta ou não aceita , mas, naturalmente, sente o chamado interior para recolher-se em silêncio (na crisálida ou casulo), ativar os componentes dormentes de seu DNA e se tornar uma borboleta para começar uma Nova Vida.




Se você esperar mudanças, esta expectativa descentrará e desorientará você. E se você espera, é porque seu coração ainda não aprendeu a Aceitação, neste caso, a Aceitação do velho mundo e de sua antiga vida. Sublinha o seguinte: o velho mundo é tão perfeito quanto o novo. Tudo se encaixa e tem seu lugar no Cosmos e na Criação, mesmo a Terceira Dimensão e o mundo que leva milhares de anos construindo suas experiências vitais e conscienciais. A Vida e Consciência são UNA, mas são utilizados em livre arbítrio e em uma diversidade vital e consciencial que são fruto do Amor, do que na Vida e na Consciência são manifestações. A única diferença entre o velho mundo eo Novo Mundo é que existe alguma coisa em você que o impulsiona a viver e vibrar de forma diferente: a Metamorfose não deriva da necessidade de mudança na Terceira Dimensão, mas dentro de sua exigência interior de Evolução e de experimentar uma Nova Vida.




Não vais assistir a mudança alguma, mas que em livre arbítrio, você irá experimentar em primeira mão, ou seja, em você e desde você, uma Metamorfose Evolutiva tão profunda quanto natural. Reforça essa percepção dentro de você até 9 de Dezembro, como você vai precisar dela para o que está por vir. -

Namaste

Vidas de Outrora - Depoimentos de Espíritos desencarnados.




 Vidas de Outrora - Depoimentos de Espíritos desencarnados.

"Quando encarnada, chamei-me Natacha Alexandrovina. Fui russa, natural da cidade de Kiev, na Rússia czarista.
Kiev era então uma cidade da nobreza. Meu pai, agraciado com o título de nobre, desempenhava importantes funções no governo do Império.

Tive uma infância e uma adolescência das mais luxuososas. Cursei as melhores escolas do meu tempo, o que me valeu esmerada educação.

Embora disputada por rapazes de minha condição, não me casei.
Posto que participasse dos espledorosos saraus e festas, nos quais, ao lado de outras jovens, eu brilhava, desenvolvia dentro de mim um sentimento de solidão.

Em 1917, veio a revolução Russa. O cenário de minha vida mudou. Às pressas, para não ser apanhado pelos revolucionários, meu pai arrebanhou o que podia de sua fortuna e emigramos para o Brasil. Aqui chegando fomos morar no Rio de Janeiro; e vivíamos do que trouxéramos da Rússia.

O sentimento de solidão que eu estúpidamente alimentava, ante todos esses acontecimentos, mais se acentuou. Evitei amizades, e comecei a sentir-me velha. Eu era nesse tempo uma mulher plena; a velhice ainda estava longe de mim; mas eu a atraia naturalmente com meus pensamentos negativos; era um envelhecimento mental, uma idéia fixa como a da solidão. Não demorou muito e o espelho mostrou-me sinais de velhice. Tanto é verdade que o corpo reflete e grava o estado do Espírito.

Meus pais faleceram. Mudei-me para São Paulo. Com o pouco que me deixaram, o suficiente para eu viver modestamente, entreguei-me ao luxo e caí na miséria. Como eu nunca fizera nada na vida, julgava-me incapaz de trabalhar. E a velhice do corpo chegou, a velhice verdadeira. Pus-me a mendigar de porta em porta para não morrer de fome; morava num quartinho no Bom Retiro. Eu possuia capacidade e instrução para lutar, para remar contra a maré que me apanhara, mas não fiz o menor esforço para isso; simplesmente me deixei arrastar como um pau seco ao sabor das ondas.

Sempre me queixei de tudo e de todos, principalmente do meu destino, sem perceber (ou não querendo entender) que fora eu mesma que o construira.

Sentia um prazer doentio em ser uma velha solitária. Na verdade, eu envelhecera pelo pensamento. A solidão fora minha idéia fixa, acompanhada depois pela velhice que me tornou uma ruína humana.

Uma tardinha, cansada de ter passado o dia atrás dos meus níqueis, sentei-me embaixo do viaduto Santa Efigênia, e ali desencarnei. Na manhã seguinte, o rabecão levou meu corpo para o necrotério.

Desencarnada, Espíritos da mesma categoria que eu levaram-me para o unbral inferior, onde integrei falanges de Espíritos solitários. E comprazia-me cultivar na mente de criaturas encarnadas as idéias que me levaram à falência material e espiritual. Até que um dia, enojada daquela vida, minhas lágrimas de arrependimento atraíram uma corrente espiritual socorrista que me libertou.

Hoje estou filhada a esse mesmo grupo, cuja tarefa é semear nas mentes encarnadas idéias de entusiasmo, de otimismo, de gosto pela luta, pelo trabalho, pelo estudo, pela amizade, pelo equilibrio em tudo, retirando das mentes toda e qualquer idéia fixa, toda e qualquer idéia negativista, e induzindo-as a nunca se queixarem, mas trabalharem para melhorar material, moral espiritualmente.

E, para finalizar, digo-lhes: Vocês notaram que fui uma auto-obsediada; viram como se cria uma auto-obsessão. Nossa maneira de pensar, de sentir, de agir, reflete-se em nosso corpo físico, retrato de nossa alma. Cultivem incessantemente a jovialidade, sejam sempre jovens, pensando jovialmente, semeando a alegria por onde passarem, e a velhice pouco poderá contra vocês."

Ass. Natacha Alexandrovina: Livro "Vidas de Outrora". Ed. Pensamento. Eliseu Rigonatti.

quarta-feira, 21 de novembro de 2012

MEU FILHO COMPLETA 47 ANOS NA PÁTRIA ESPIRITUAL



MEU FILHO COMPLETA 47 ANOS NA PÁTRIA ESPIRITUAL


FILHO, HOJE É SEU ANIVERÁRIO, MAMÃE JAMAIS O ESQUECERIA,
ABRI ESTE PROGRAMA PARA DEIXAR OS PARABÉNS DE NOSSA
FAMÍLIA, DAQUELES QUE O AMAM E NUNCA O ESQUECERAM
EU O AMO ETERNAMENTE
PARABÉNS, MEU AMOR !!!
DEUS O PROTEJA, ILUMINANDO SEUS CAMINHOS
E QUE A LUZ SEJA O SEU HABIT.
BEIJOS DE SUA MÃE




SEI, MAS NÃO SEI COMO NÃO SOFRER

A morte é um ponto-e-vírgula, não um ponto final. Mesmo um belo e realista conceito como este, de Gilberto Campista Guarinos, no seu livro "Centelhas de Sabedoria", não elimina a dor da separação.
A partida definitiva do ente querido machuca tanto que fez até Jesus chorar como aconteceu quando ele, chegando a Betânia, Marta, irmã de Maria e de Lázaro, seus amigos, lhe comunicou, em pranto de desespero, que o irmão falecera.
A morte só não dói nos anestesiados.
Os conceitos sobre ela se alinham mas não resolvem, pelo menos na primeira hora:
A morte, por mais triste e desconcertante, é sempre o toque de ressurgir;
A morte é uma longa viagem;
É transformação, segundo os desígnios insondáveis de Deus, mas sempre útil ao fim que Ele se propõe;
Apenas a destruição do envoltório corporal, que a alma abandona, como o faz a borboleta com a crisálida, conservando porém seu corpo fluídico ou perispírito;
Começo de outra vida mais feliz, o prelúdio de um novo progresso:
É uma lei natural e uma transformação necessária ao pro­gresso e elevação da alma.
Ainda assim, como dói nas almas sensíveis!
Tudo isso tentamos transmi­tir, sem sucesso aparente, à mulher que nos procurou extravasando seu infortúnio:
- Há seis anos, perdi meu único filho. Fiquei tão desesperada, que também perdi meu marido. Sou católica, graças a Deus, por isso não fiz o pior comigo mesma. Na verdade, não preciso me matar, porque eu também morri para o mundo, quando meu filho morreu...
As mães são assim mesmo, no seu amor pelos filhos. É preciso compreendê-las, mesmo parecendo inútil nossa colaboração. Oferece­mos-lhe o livro "Coragem" de Francisco Cândido Xavier. Nele está escrito, por exemplo:
"Sejam quais forem as aflições e problemas que te agitem a estrada, confia em Deus, amando e construindo, perdoando e amparando sempre porque Deus, acima de todas as calamidades e de todas as lágrimas, te fará sobreviver, abençoando-te a vida e sustentando-te o coração."
Foi há um ano e não mais nos vimos. Na semana passada, contudo, encontramos na portaria do prédio onde trabalhamos uma carta sua, onde ela nos pede:
"Ali­viou-me muito uma mensagem que ganhei de um senhor de cabelos brancos, cujo nome não sei, que a distribuía, domingo, no Cemitério Jardim das Palmeiras, onde me encontrava, como de costume, chorando no túmulo do meu filho. Suas frases foram bálsamo para minha dor, por isso gostaria de reparti-la com outras pessoas na mesma situação que eu. Faça a caridade de publicá-la, para o bem de tantos sofredores atrás de remédio para suas saudades." É assim a solicitada mensagem de lógica e do consolo:
"Esta carta não quer conver­ter você a nenhuma religião. É que, ao visitar um cemitério, sei o que você procura.
É verdade, existe um vazio dentro do seu coração, deixado pela pessoa querida que foi embora. A lembrança do rosto imóvel, do caixão, do velório, do enterro, eu sei, são recorda­ções doloridas. As lágrimas que caem pelo seu rosto são as testemunhas dessa dor que parece impossível curar.
Pode ter certeza: a pessoa que você pensa que está morta na verdade está viva. Viva e sabendo o que acontece. Ela, inclusive, deve estar agora desejando que você esteja preparado, sabendo como é a vida depois da morte, para que, quando chegar a sua hora, você também seja feliz.
Sim, porque é preciso viver bem, para morrer bem. Não importa que religião você tenha.
A vida não termina com a morte, mas é transformada por ela. Eles, os nossos mortos, estão vivos. Morrer é só sair do corpo, é mudar de plano, como alguém que se transferisse de uma cidade para outra, sem que isso altere a pessoa em si.
Depois que se morre, vive-se com um novo corpo: o corpo espiritual, feito de uma espécie de energia que obedece ao comando do pensamento. Por isso, no mundo dos espíri­tos, somos o que pensamos. Quem é equilibrado aqui, será equilibrado lá.
E daqui, do mundo físico, através do pensamento, nos comunicamos com as pessoas queridas que partiram antes de nós. Todo pensamento de an­gústia, de tristeza, pode atingi-las, causando mais tristeza, mais aflição. Mas, também, tudo o que pensarmos e fizermos de bom, em nome delas, as tornará felizes.
Portanto, nessa visita ao cemitério, pense positivo. Envie pensamento de paz, de amor, de alegria, para o seu ente querido. Ajude aos outros em nome dele. Reze, de acordo com a sua religião, pedindo a Deus em favor dessa pessoa pois, pelo pensamento, ela estará recebendo as nossas energias espirituais positivas.
Por fim, viva mantendo a consciência tranqüila. Nunca prejudique a ninguém e faça aos outros o bem que puder, mesmo que lhe custe sacrifício. Porque vivendo assim você também será feliz, quando deixar o seu corpo de carne, para se encontrar com as pes­soas queridas que partiram antes de você."




DIA 28 DE NOVEMBRO VOCÊ ESTARÁ VIVENDO
I  ANO E 6 MESES EM SUA NOVA PÁTRIA
QUE VOCÊ, MEU AMOR SEJA SEMPRE ILUMINADO.
LEMBRA-SE SEMPRE DO QUE MAMÃE LHE DISSE...

" VÁ AO ENCONTRO DA LUZ "

QUE ASSIM  SEJA

sábado, 17 de novembro de 2012

PALESTRA - TRISTEZA E SOLIDÃO - PROF. LAÉRCIO FONSECA




PROF . LAÉRCIO FONSECA- TRISTEZA E SOLIDÃO
Nesta conferência o prof. Laércio fala da origem fundamental dos sentimentos de tristeza e solidão e como superá-los.
A alma humana encarna na Terra e se enclausura dentro de corpos físicos e perde totalmente
a sua relação com sua natureza cósmica e espiritual disso advém o sentimento de solidão porque o
indivíduo se sente um ego aprisionado dentro de um corpo e existindo somente nesta condição.

Esse isolamento profundo traz ao ser uma profunda angústia e um infindável sentimento de solidão. O prof. Laércio nos mostra o porquê deste fato e como superar e transcender esse aspecto da vivência terrena.
ASSISTAMAM TELA CHEIA









TRISTEZA E SOLIDÃO - JOANNA DE ÂNGELIS



Tristeza e Solidão
Espectro cruel que se origina nas paisagens do medo, a solidao é , na atualidade, um dos mais graves problemas que desafiam a cultura e o homem.

A necessidade de relacionamento humano, como mecanismo de afirmação pessoal, tem gerado vários distúrbios de comportamento, nas pessoas tímidas, nos indivíduos sensíveis e em todos quantos enfrentam problemas para um intercâmbio de idéias, uma abertura emocional, uma convivência saudável.


Enxameiam, por isso mesmo, na sociedade, os solitários por livre opção e aqueloutros que se consideram marginalizados ou sao deixados à distância pelas conveniências dos grupos.


A sociedade competitiva dispõe de pouco tempo para a cordialidade desinteressada, para deter-se em labores a benefício de outrem.


O atropelamento pela oportunidade do triunfo impede que o indivíduo, como unidade essencial do grupo, receba consideração e respeito ou conceda ao próximo este apoio, que gostaria de fruir.


A mídia exalta os triunfadores de agora, fazendo o panegírico dos grupos vitoriosos e esquecendo com facilidade os heróis de ontem, ao mesmo tempo que sepultam os valores do idealismo, sob a retumbante cobertura da insensatez e do oportunismo.


O homem, no entanto, sem ideal, mumifica-se. O ideal é-lhe de vital importância, como o ar que respira.


O sucesso social não exige, necessariamente, os valores intelecto-morais, nem o vitalismo das idéias superiores, antes cobra os louros das circunstâncias favoráveis e se apóia na bem urdida promoção de mercado, para vender imagens e ilusões breves, continuamente substituídas, graças à rapidez com que devora as suas estrelas.


Quem, portanto, nao se vê projetado no caleidoscópio mágico do mundo fantástico, considera-se fracassado e recua para a solidão, em atitude de fuga de uma realidade mentirosa, trabalhada em estúdios artificiais.


Parece muito importante, no comportamento social, receber e ser recebido, como forma de triunfo, e o medo de nao ser lembrado nas rodas bem sucedidas, leva o homem a estados de amarga solidão, de desprezo por si mesmo.


O homem faz questão de ser visto, de estar cercado de bulha, de sorrisos embora sem profundidade afetiva, sem o calor sincero das amizades, nessas areas, sempre superficiais e interesseiras. O medo de ser deixado em plano secundário, de não ter para onde ir, com quem conversar, significaria ser desconsiderado. atirado à solidão.


Há uma terrível preocupacão para ser visto, fotografado, comentado, vendendo saúde, felicidade, mesmo que fictícia.


A conquista desse triunfo e a falta dele produzem solidão.


O irreal, que esconde o caráter legítimo e as lidimas aspiracões do ser, conduz à psiconeurose de auto-destruicao.


A ausência do aplauso amargura, face ao conceito falso em torno do que se considera, habitualmente como triunfo. Há terrível ânsia para ser-se amado, nao para conquistar o amor e amar, porém para ser objeto de prazer, mascarado de afetividade. Dessa forma, no entanto, a pessoa se desama, nao se torna amável nem amada realmente.


Campeia, assim, o "medo da solidao", numa demonstração caótica de instabilidade emocional do homem, que parece haver perdido o rumo, o equilíbrio.


O silêncio, o isolamento espontâneo, são muito saudaveis para o indivíduo, podendo permitir-lhe reflexão, estudo, auto-aprimoramento, revisão de conceitos perante a vida e a paz interior.


O sucesso, decantado como forma de felicidade, é, talvez, um dos maiores responsáveis pela solidão profunda.


Os campeões de bilheteira, nos shows, nas rádios, televisões e cinemas, os astros invejados, os reis dos esportes, dos negócios, cercam-se de fanáticos e apaixonados, sem que se vejam livres da solidão.


Suicídios espetaculares, quedas escabrosas nos porões dos vícios e dos tóxicos comprovam quanto eles são tristes e solitários. Eles sabem que o amor, com que os cercam, traz, apenas, apelos de promoção pessoal dos mesmos que os envolvem, e receiam os novos competidores que lhes ameaçam os tronos, impondo-lhes terríveis ansiedades e insegurancas, que procuram esconder no álcool, nos estimulantes e nos derivativos que os mantém sorridentes, quando gostariam de chorar, quão inatingidos, quanto se sentem fracos e humanos.


A neurose da solidão é doença contemporânea, que ameaca o homem distraído pela conquista dos valores de pequena monta, porque transitórios.


Resolvendo-se por afeiçoar-se aos ideais de engrandecimento humano, por contribuir com a hora vazia em favor dos enfermos e idosos, das criancas em abandono e dos animais, sua vida adquiriria cor e utilidade, enriquecendo-se de um companheirismo digno, em cujo interesse alargar-se-ia a esfera dos objetivos que motivam as experiências vivenciais e inoculam coragem para enfrentar-se, aceitando os desafios naturais.


O homem solitário, todo aquele que se diz em solidão, exceto nos casos patológicos, é alguem que se receia encontrar, que evita descobrir-se, conhecer-se, assim ocultando a sua identidade na aparência de infeliz, de incompreendido e abandonado.


A velha conceituação de que todo aquele que tem amigos nao passa necessidades, constitui uma forma desonesta de estimar, ocultando o utilitarismo sub-reptício, quando o prazer da afeição em si mesma deve ser a meta a alcancar-se no inter-relacionamento humano, com vista à satisfação de amar.


O medo da solidão, portanto, deve ceder lugar, à confianca nos próprios valores, mesmo que de pequenos conteúdos, porém significativos para quem os possui.


Jesus, o Psicoterapeuta Excelente, ao sugerir o "amor ao proximo como a si mesmo" após o "amor a Deus" como a mais importante conquista do homem, conclama-o a amar-se, a valorizar-se, a conhecer-se, de modo a plenificar-se com o que é e tem, multiplicando esses recursos em implementos de vida eterna, em saudável companheirismo, sem a preocupação de receber resposta equivalente.


O homem solidário, jamais se encontra solitário.


O egoísta, em contrapartida, nunca está solícito, por isto, sempre atormentado.


Possivelmente, o homem que caminha a sós se encontre mais sem solidão, do que outros que, no tumulto, inseguros, estao cercados, mimados, padecendo disputas, todavia sem paz nem fé interior.


A fé no futuro, a luta por conseguir a paz intima - eis os recursos mais valiosos para vencer-se a solidão, saindo do arcabouço egoísta e ambicioso para a realização edificante onde quer que se esteja


Autor: Joanna de Ângelis
Psicografia de Divaldo Franco. Do livro: O Home Integral
E

MÃE SÓ RIMA COM MÃE


MÃE SÓ RIMA COM MÃE

Mãe não entende se você não come tudo que está no prato.
Mãe não aceita desculpas do tipo 'Se os outros podem, por que eu não posso?'.
Mãe responde: 'Os outros não são meus filhos'.
Mãe adora ouvir o barulho da fechadura quando o filho chega.
Mãe tem cheiro de banho, tem cheiro de bolo, tem cheiro de casa limpa.
Mãe fica assustada quando vê o caso daquela modelo que morreu de anorexia:
'Eu já falei pra você comer tudo!'
Mãe fica assustada quando lê notícia de assalto.
Mãe fica assustada quando lê notícia de acidente.
Mãe fica assustada quando lê notícia de briga.
Mãe fica assustada quando lê notícia.
Mãe não está nem aí para o que os outros pensam.
Mãe foge com o filho para o Egito, montada num burrico.
Mãe tem sonho.
Mãe tem pressentimento.
Mãe tem sexto sentido - e sétimo, oitavo, nono, décimo.
Mãe não faz sentido (para quem não é mãe).
Mãe chora ao pé da cruz.
Mãe chora em rebelião.
Mãe chora se o filho é messias ou bandido.
Mãe acredita. Mãe não pode ser testemunha no tribunal.
Mãe é café com leite. Café com leite, pão com manteiga,
biscoito, bolacha de água e sal, banana cozida.
E ainda faz você levar um pedaço de bolo pra casa.
Mãe só tem uma, mas é tudo igual.
Mãe espera o telefone tocar.
Mãe espera a campainha tocar. Mãe espera o resultado do vestibular.
Mãe espera o carteiro. Mãe moderna espera e-mail.
Mas espera. Mãe sempre espera.
Mãe ama. Assim, verbo intransitivo, como queria Mário de Andrade.
Porque, se é mãe, já se sabe o que ela ama.
A culpa é da mãe, dizem os freudianos superficiais.
Os verdadeiros freudianos sabem que, sem mãe, nada feito.
Uma amiga costuma dizer: 'Pai é palhaço, mãe é de aço'.
A frase é interessante, porque o aço é uma liga de ferro e carbono.
Ferro é o símbolo da força; carbono é o elemento
presente em todos os organismos vivos.
Mãe constitui a liga entre a fragilidade e a força do indivíduo.
Não há algo mais vulnerável e mais sólido que a maternidade.
Mãe é de aço. A esta altura, você deve estar perguntando: 'Mas por que esse cara está falando tanto de mãe?' A verdade é que eu não sei. Talvez seja porque a palavra mãe não tenha equivalente.
Já notaram? Mãe só rima com mãe. 
 
Deconheço o autor
MENSAGEM DEDICADA AO MEU FILHO ELISON
QUE FAZ ANIVERSÁRIO NO PLANO 
ESPIRITUAL
QUE JESUS O PROTEJA, MEU ANJO
MEU ETERNO AMOR
MAMÃE

segunda-feira, 12 de novembro de 2012

Cérebro e Mediunidade






                    Cérebro e Mediunidade


CÉREBRO E MEDIUNIDADE - DR. SÉRGIO FELIPE DE OLIVEIRA
Dr. Sérgio Felipe de Oliveira, Formado pela USP em 1988, mestre em Ciências pela USP, pesquisador em Neurociências; diretor clínico da Pineal Mind Instituto de Saúde/SP; diretor do projeto Uniespírito

QUE ESSE VIDEO POSSA AJUDAR, ESCLARECER, INSTRUIR E SOMAR IDEIAS A QUEM QUER O ASSISTA! FELICIDADE E PAZ!








OPERAÇÃO INTERGALÁTICA - TRIGUEIRINHO


TRIGUEIRINHO - OPERAÇÃO INTERGALÁTICA

Publicado em 12/09/2012 Trigueirinho - Operação Intergalática
http://www.trigueirinho.org.br/web/php/index.php 
www.irdin.org.br


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