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A VOCÊ , MEU ANJO, O ETERNO AMOR DE SUA
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QUE OS AMIGOS BENFEITORES POSSAM
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RECONHECER A PÁTRIA DE ONDE PARTISTES,
E PARA A QUAL AGORA RETORNAS.
MUITA PAZ, MUITA LUZ, MUITO AMOR, MUITA ALEGRIA,
E PRINCIPALMENTE, MEU FILHO AMADO...
MUITA GRATIDÃO À DEUS, NOSSO PAI !!!!
MUITA PAZ !!!
TU, MEU FILHO
POEMA - ACRÓSTICO QUE ESCREVI
AO MEU FILHO QUANDO
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18/04/2012

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quinta-feira, 9 de julho de 2015

COMO SE PROTEGER DA INVEJA



COMO SE PROTEGER DA INVEJA

Há um fio de navalha entre a inveja e a admiração. A princípio, podemos dizer que a inveja é querer ter o que o outro tem ou ser o que o outro é. Portanto, podemos dizer que a inveja não é um sentimento, é um comportamento. O invejoso não sente inveja, ele sente raiva de quem é superior a ele em alguma coisa, de acordo com a sua própria percepção, já que sua autoimagem é negativa, por baixa autoestima.

A inveja é o olhar indignado daquele que se acha prejudicado pela vida por não possuir riqueza, beleza, poder, inteligência, etc, ou até mesmo a luz que caracteriza o carisma de alguém. Ah, e como se inveja a luz que alguém irradia! 

De todos os “objetos” de desejo do invejoso, por mais incrível que pareça, entre carros, mansões, corpos perfeitos, status e etc, nada é mais invejado do que a felicidade natural de uma pessoa com grau de evolução maior, pois ela possui algo que não se pode tirar: uma serenidade, uma luz no olhar, um modo leve de se viver, uma alegria perene que não está em nada que seja externo e, portanto, não se pode sabotar, atacar ou roubar, mas pode-se tentar roubar através do ‘mau-olhado’, do olhar destrutivo de quem te deseja má sorte para tentar, quem sabe, se sobressair por não haver mais ninguém que ofusque o seu brilho opaco.

Esta postura do invejoso gera depredação espiritual com envio de cargas pesadas e vampirismo energético. E existem sinais de que você está sendo invejado e, portanto, energeticamente roubado, sensações até mesmo físicas, como, por exemplo, um cansaço que “vem do nada” e geralmente vem acompanhado de angústia como se você estivesse sendo ameaçado, um medo que não se identifica, a princípio, do que ou de quem, pois é relacionado a uma ameaça que vem até você energeticamente, espiritualmente. E se você se deixar abalar, esta inveja pode sim causar danos. Não te basta, como alguns dizem, não acreditar na força da inveja para que ela não te atrapalhe, é preciso mais.

O que fazer, então? Duas posturas são fundamentais para se proteger da inveja: a primeira é a atitude interna, emocional, de trabalhar sua autoestima, sua autovalorização e, com isto, reter a sua energia ao tomar posse de si mesmo, é preciso estar íntegro para que ninguém te “arranque um pedaço”, pois uma pessoa despedaçada por dentro em suas dúvidas eternas é presa fácil para o invejoso. É preciso ser dono de si mesmo e uma dica é ser decidido, pois quem vive em dúvidas está repartido em mil pedaços de energia que são colocados nas mãos de cada pessoa ligada aos seus conflitos, ou jogados ao “vento” a quem queira se apossar.

Assuma as suas escolhas e arque com as consequências, e a sua energia estará em suas mãos! Mas a segunda postura que muito auxilia em sua autodefesa é o uso de técnicas de autoproteção energética e espiritual e, para quem acha que isto não é necessário eu digo: se você protege o próprio corpo físico com suas roupas e sapatos, porque não proteger seu corpo energético com um envoltório, com uma “roupa” energética? É simples e eficaz a junção destas duas posturas e proporcionam um bem-estar recompensador, pois você se sente mais forte e animado, por reter mais energia sem vampirismos ou ataques que te prejudiquem.

Mas vamos lembrar que existe uma outra maneira de se olhar as qualidades de alguém, que é a admiração. Esta não rouba energia, pelo contrário, é um olhar de aprendiz, de quem pode até achar que o outro é superior em algo, mas aceita o seu mérito, aplaude sua capacidade, virtude ou carisma, e procura até mesmo se espelhar. Esta atitude de admiração abençoa, enquanto a inveja destrói. Portanto, ajunte seus “pedaços” espalhados por suas dúvidas, culpas e medos, e recolha-os em sua alma, eliminando estas inseguranças e recompondo-se em um só, inteiro, íntegro, confiante em seu ser e assim ninguém será capaz de derrubar a edificação de sua felicidade!

(Josias Campos)

segunda-feira, 6 de julho de 2015

COMO OS MÉDICOS MORREM ?

COMO OS MÉDICOS MORREM ?
Há alguns dias li um artigo emocionante, escrito pelo médico Ken Murray, da University of Southern California. No texto ele conta a história de um amigo, ortopedista, que alguns anos antes recebeu o diagnóstico de um câncer de pâncreas. Apesar de estar nas mãos de um grande cirurgião, especializado nesse tipo de câncer e extremamente capacitado para conduzir o caso, o ortopedista recusou o tratamento. Foi para sua casa, procurou ficar o máximo de tempo possível com sua família e otimizar sua qualidade de vida através do controle dos sintomas da doença. Alguns meses depois, ele faleceu em casa. Não recebeu quimioterapia, radioterapia ou tratamentos cirúrgicos. Nada.
O fato é que, por incrível que pareça e por mais incômodo que seja, médicos também morrem. E não gostam da ideia de morrer, tanto quanto qualquer outra pessoa. O que é diferente entre os médicos não é a quantos tratamentos eles têm acesso em comparação com os outros pacientes, e sim a quão menos tratamentos eles próprios se submetem. Médicos tendem a ser mais serenos e realistas quando encaram a possibilidade de morrer. Eles sabem exatamente o que vai acontecer, conhecem suas opções, e geralmente têm acesso a todos os tratamentos disponíveis. Mas partem suavemente, de forma quase que submissa.
É claro que médicos não desejam morrer. Eles querem viver. Mas eles sabem o suficiente sobre a medicina moderna para conhecer seus limites, e compreendem de forma profunda o que as pessoas mais temem: morrer em grande sofrimento e sozinhas. Médicos costumam falar sobre isso com seus familiares. Deixam claro que, quando for sua hora, não querem ninguém quebrando suas costelas na tentativa improvável de ressucitá-los. Muitas vezes, falam sobre isso poucas horas após eles próprios terem feito exatamente isso com seus pacientes (eu mesma já fiz). A maioria dos médicos já viu (e praticou) demais o que chamam de “futilidade médica”, que acontece quando é usado todo o arsenal mais moderno disponível para uma pessoa gravemente doente, que está claramente no final de sua vida. Eles já viram pessoas sendo cortadas, perfuradas com tubos e agulhas, colocadas em máquinas barulhentas (e sedadas para suportar a tortura), além da infinidade de remédios correndo em suas veias. E morrendo poucos dias (até horas) depois. Eu já ouvi de colegas angustiados frases como: “Prometa-me que, se um dia eu estiver nessa situação, você vai me deixar partir. Não deixe que façam isso comigo.” E é assim mesmo.
Mas, então, por que é que eles fazem isso aos seus pacientes? Por que fazem com os outros o que abominam para si mesmos? O grande problema aqui é também a origem de praticamente todos os problemas do mundo: a má comunicação. Uma família que vê uma pessoa querida em grande sofrimento frequentemente faz pedidos do tipo “Doutor, faça tudo o que puder por ele”. O médico, por sua vez, escuta “Por favor, use todas as estratégias que você conhecer nesse caso”. E o pesadelo começa. Na verdade, a tradução do pedido angustiado da família possivelmente era “Doutor, faça o que puder para aliviar o sofrimento dele. Ele não merece viver dessa maneira.” A abordagem, provavelmente, seria bem outra. A mesma confusão pode acontecer quando o médico pergunta ao seu paciente se ele deseja continuar com o tratamento. O paciente pode entender que, se disser “não”, será abandonado pelo médico e morrerá exatamente do jeito que o apavora: sofrendo e sozinho. O mesmo paciente poderia responder com um grande e aliviado “sim” se ouvisse uma proposta do tipo “A sua doença não está respondendo aos tratamentos que temos tentado, e eles estão deixando você ainda mais debilitado do que o próprio câncer. O que você acha de pararmos de nos preocupar com sua doença e focar nossos esforços para melhorar ao máximo a sua convivência com ela?”.
O fato é que todos nós, pacientes, médicos e familiares, sofremos as pressões do sofrimento extremo, do tempo, do sistema de saúde, da própria formação médica e das crenças culturais na hora de tomar uma decisão drástica. Mas somente os médicos sabem o que acontece depois. Eles tendem a não aceitar tratamentos excessivos e com poucas chances de sucesso. Muitos buscam formas de morrer em suas próprias casas, esmerando-se no controle da dor e outros sintomas, buscando significado para suas próprias vidas e oferecendo o melhor de si às pessoas a quem amam. A própria literatura médica oferece base para esse tipo de decisão. Estudos têm demonstrado que pessoas com câncer hospedadas em hospices ou acompanhadas por serviços de Cuidados Paliativos vivem mais (e melhor) do que aquelas com o mesmo diagnóstico que recebem tratamentos oncológicos até o final da vida.
Cabe a nós, médicos, oferecer aos pacientes a informação que nos é disponível. Cabe a nós permitir que eles compreendam que a morte não é algo a ser evitado a todo custo, e sim um momento da vida, como qualquer outro. Em muitas situações, ela simplesmente não pode ser evitada, apenas adiada, e o custo disso pode ser  um sofrimento intenso e desnecessário. O “prolongamento da vida” pode, na verdade, ser apenas o prolongamento do processo de morrer. Muitas vezes, com o paciente em grande sofrimento e sozinho. Um motivo e tanto para que os médicos não queiram passar por isso

sábado, 4 de julho de 2015

CARTA À MÃE DE UM JOVEM SUICIDA - DR. INÁCIO FERREIRA



CARTA À MÃE DE UM JOVEM SUICIDA

Minha senhora, a sua carta, relatando o suicídio de seu único filho, tocou o meu coração – o seu veemente apelo a Deus para que dele cuide aonde quer que ele se encontre!
- “Estamos sofrendo muito. A dor é irresistível. Foi de forma trágica. Ele era estudante de Psicologia. Caiu de um prédio... Estamos desesperados. Ajude-nos, pelo amor de Deus!”
E, em sua grande dor, acrescenta:
- “Quando for da permissão do Pai, se possível, desejo uma psicografia de meu filho. Só vou me sentir melhor quando eu souber como ele está? Como foi que aconteceu? Por quê?...”
Ainda não pude – o tempo foi curto para mim, pois a sua carta me chegou ontem às mãos – localizar o nosso D. – mas, assim que possível, claro que tudo farei para auxiliar ao seu filho como se meu filho fosse.
Não se entregue ao desespero, minha irmã, pois, os nossos filhos, antes de serem nossos, pertencem a Deus, e Deus é Pai de Infinita Misericórdia e Bondade.
Eu não sou da teoria do chamado “Vale dos Suicidas”, que, imagino, talvez, possa existir para os espíritos extremamente revoltados, que, não necessariamente, tenham, num momento de insanidade, cortado o fio da existência no corpo carnal – espíritos que praticam crimes muito mais graves, porque, direta ou indiretamente, ocasionam o mal a centenas e milhares de pessoas.
Se existisse um “Vale” específico para os suicidas, por que não haveria outro, muito mais profundo e tenebroso, para os traficantes, para os estupradores, para os ditadores sanguinários, para os políticos corruptos que desviam recursos da Saúde e da Educação, atravancando o progresso moral e intelectual dos espíritos que voltam a Terra pela bênção da reencarnação?! E, nesta linha de raciocínio, a Vida além da morte seria apenas e tão somente constituída de “Vales”, você não acha?! Um Mundo Espiritual repleto de “buracos” infindos, nos quais pudéssemos nos ocultar envergonhados da própria consciência!...
Para mim, os suicidas não são criminosos – são doentes! Que crime o seu D., de apenas 25 de idade, poderia ter cometido?! – um rapaz que já estava cursando o último ano de Psicologia?! Talvez, ele não tenha suportado o confronto consigo mesmo, não é?! A nossa realidade íntima, quando não nos preparamos para enfrentá-la, é sempre dura em demasia, e, sem a companhia de Jesus Cristo, ninguém deveria se arriscar a melhor conhecê-la.
Evidente que não podemos aprovaratitudes assim, porque, caso contrário, no mundo todo, seriam muitos que, sem motivação para continuar lutando, praticariam o autoextermínio, e ninguém morre! Quer estejamos no corpo ou não, a Vida continua sendo sempre a mesma Vida!...
O seu menino, por certo, já percebeu que agiu com extrema imaturidade, impondo a vocês dois, os seus pais, o peso de um sofrimento que, realmente, somente Deus poderá aliviar, e, ao longo do tempo, fornecer-lhes a devida compreensão de tamanha dor.
Mas não se preocupe, imaginado que, transformado em gênio demoníaco, ele possa estar vagando por aí, ou, então, passados três meses do gesto impensado, preso ainda ao organismo em estado de putrefação, assistindo aos vermes lhe devorarem as entranhas do corpo do qual ele próprio deliberou sair...
Os bons samaritanos também existem deste Outro Lado da Vida! Além do egoísmo humano, a Caridade é sempre mais Caridade!
Não poderíamos encorajá-los às tarefas de amor ao próximo na Terra, mantendo aqui, no Mundo Espiritual, os nossos braços cruzados.
O seu filho receberá tratamento adequado – de acordo com o que a situação requer, ele será hospitalizado e convenientemente tratado, de possíveis sequelas da queda em seu corpo espiritual, mas, sobretudo, dos conflitos que dentro dele se instalaram de maneira patológica.
Não vamos aqui falar da ação de espíritos obsessores, que possam ter agido, induzindo o nosso menino a se lançar de tão grande altura – creio que do 9º andar, não é?!
Receba com o seu esposo o meu carinho de irmão, e procurem vocês dois fortalecerem-se na fé, não consentindo que a prova que estão atravessando os induza à descrença e à amargura, ocasionando-lhes maior estrago ao espírito.
Não se sintam órfãos de filho, pois a orfandade, de filhos e de pais, somente existe para os pais e os filhos que ainda não aprenderam a amar ao próximo como a si mesmos.

INÁCIO FERREIRA

Uberaba – MG, 29 de junho de 2015.


Escrito por Dr. Inácio Ferreira às 07h56
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segunda-feira, 29 de junho de 2015

VÁRIAS PALESTRAS EM VÍDEO COM GERALDO LEMOS NETO, MELHOR AMIGO DE CHICO X.




VÁRIAS PALESTRAS EM VÍDEO COM GERALDO LEMOS NETO, MELHOR AMIGO DE CHICO X.

Geraldo Lemos Neto Palestra Espirita Multiplas Faculdades Mediunicas De Chico Xavier

Canal Espirita Broward Spiritist Society
 


















Geraldo Lemos Neto: Chico Xavier em minha vida


https://youtu.be/nNQfDYhzx4Q








Videos - A Obra de Andre Luiz na Visao dos Espiritos Emmanuel e Neio Lucio - Geraldo Lemos Neto



Palestra realizada no KSSF - Kardecian.org
Geraldo Lemos Neto é mineiro de Belo Horizonte, de família espírita, nascido em 1962. É também o idealizador e fundador da Casa de Chico Xavier de Pedro Leopoldo, na residência do
médium e é o atual presidente da Fundação Cultural Chico Xavier,
também de Pedro Leopoldo.
Em Belo Horizonte coordena o grupo de Estudos Zeca Machado.
Geraldo Lemos Neto participa das atividades do Centro Espírita
Luz, Amor e Caridade, entidade centenária da capital mineira, integrando o quadro de sua diretoria.


https://youtu.be/cgtsm50Te-Y








sexta-feira, 26 de junho de 2015

Marilyn Monroe: – Não Cometi Suicídio! - Psicografia de Chico Xavier



Marilyn Monroe: – Não Cometi Suicídio!

Caminhávamos, alguns amigos, admirando a paisagem do Wilshire Boulevard, em Hollywood, quando fizemos parada, ante a serenidade do “Memoriam Park Cemetery”, entre o nosso caminho e os jardins de Glendon Avenue.
A formosa mansão dos mortos mostrava grande movimentação de Espíritos libertos da experiência física, e entramos.
Tudo, no interior, tranquilidade e alegria.
Os túmulos simples pareciam monumentos erguidos à paz, induzindo à oração. Entre as árvores que a primavera pintara de verde novo, numerosas entidades iam e vinham, muitas delas escoradas umas nas outras, à feição de convalescentes, sustentadas por enfermeiros em pátio de hospital agradável e extenso.
Numa esquina que se alteava com o terreno, duas laranjeiras ornamentais guardavam o acesso para o interior de pequena construção que hospeda as cinzas de muitas personalidades que demandaram o Além, sob o apreço do mundo.
A um canto, li a inscrição: “Marilyn Monroe – 1926-1962.” Surpreendido, perguntei a Clinton, um dos amigos que nos acompanhavam:
– Estão aqui os restos de Marilyn, a estrela do cinema, cuja história chegou até mesmo ao conhecimento de nós outros, os desencarnados de longo tempo no Mundo Espiritual?
– Sim – respondeu ele, e acentuou com expressão significativa: – não se detenha, porém, a tatear-lhe a legenda mortuária…Ela está viva e você pode encontrá-la, aqui e agora…
– Como?
O amigo indicou frondoso olmo chinês, cuja galharia compõe esmeraldino refúgio no largo recinto, e falou:
– Ei-la que descansa, decerto em visita de reconforto e reminiscência…
A poucos passos de nós, uma jovem desencarnada, mas ainda evidentemente enferma, repousava a cabeça loura no colo de simpática senhora que a tutelava. Marilyn Monroe, pois era ela, exibia a face desfigurada e os olhos tristes. Informados de que nos seria lícito aborda-la, para alguns momentos de conversa, aproximamo-nos, respeitosos.
Clinton fez a apresentação e aduzi:
– Sou um amigo do Brasil que deseja ouvi-la.
– Um brasileiro a procurar-me, depois da morte?
– Sim, e por que não? – acrescentei – a sua experiência pessoal interessa a milhões de pessoas no mundo inteiro…
E o diálogo prosseguiu:
– Uma experiência fracassada…
– Uma lição talvez.
– Em que lhe poderia ser útil?
– A sua vida influenciou muitas vidas e estimaríamos receber ainda que fosse um pequeno recado de sua parte para aqueles que lhe admiram os filmes e que lhe recordam no mundo a presença marcante …
– Quem gostaria de acolher um grito de dor?
– A dor instrui…
– Fui mulher como tantas outras e não tive tempo e nem disposição para cogitar de filosofia.
– Mas fale mesmo assim…
– Bem, diga então às mulheres que não se iludam a respeito de beleza e fortuna, emancipação e sucesso…Isso dá popularidade e a popularidade é um trapézio no qual raras criaturas conseguem dar espetáculos de grandeza moral, incessantemente, no circo do cotidiano.
– Admite, desse modo, que a mulher deve permanecer no lar, de maneira exclusiva?
– Não tanto. O lar é uma instituição que pertence à responsabilidade tanto da mulher quanto do homem. Quero dizer que a mulher lutou durante séculos para obter a liberdade… Agora que a possui nas nações progressistas, é necessário aprender a controla-la. A liberdade é um bem que reclama senso de administração, como acontece ao poder, ao dinheiro, à inteligência…
Pensei alguns momentos na fama daquela jovem que se apresentara à Terra inteira, dali mesmo, em Hollywood, e ajuntei:
– Miss Monroe, quando se refere à liberdade da mulher, você quer mencionar a liberdade do sexo?
– Especialmente.
– Por quê?
– Concorrendo sem qualquer obstáculo ao trabalho do homem, a mulher, de modo geral, se julga com direito a qualquer tipo de experiência e, com isso, na maioria das vezes, compromete as bases da vida. Agora que regressei à Espiritualidade, compreendo que a reencarnação é uma escola com muita dificuldade de funcionar para o bem; toda vez que a mulher foge à obrigação de amar, nos filhos, a edificação moral a que é chamada.
– Deseja dizer que o sexo…
– Pode ser comparado à porta da vida terrestre, canal de renascimento e renovação, capaz de ser guiado para a luz ou para as trevas, conforme o rumo que se lhe dê.
– Ser-lhe-ia possível clarear um pouco mais este assunto?
– Não tenho expressões para falar sobre isso com o esclarecimento necessário; no entanto, proponho-me a afirmar que o sexo é uma espécie de caminho sublime para a manifestação do amor criativo, no campo das formas físicas e na esfera das obras espirituais, e, se não for respeitado por uma sensata administração dos valores de que se constitui, vem a ser naturalmente tumultuado pelas inteligências animalizadas que ainda se encontram nos níveis mais baixos da evolução.
– Miss Monroe – considerei, encantado, em lhe ouvir os conceitos -, devo asseverar-lhe, não sem profunda estima por sua pessoa, que o suicídio não lhe alterou a lucidez.
 A tese do suicídio não é verdadeira como foi comentada – acentuou ela sorrindo. – Os vivos falam acerca dos mortos o que lhes vem à cabeça, sem que os mortos lhes possam dar a resposta devida, ignorando que eles mesmos, os vivos, se encontrarão, mais tarde, diante desse mesmo problema…A desencarnação me alcançou através de tremendo processo obsessivo. Em verdade, na época, me achava sob profunda depressão. Desde menina, sofri altos e baixos, em matéria de sentimento, por não saber governar a minha liberdade…Depois de noites horríveis, nas quais me sentia desvairar, por falta de orientação e de fé, ingeri, quase semi-inconsciente, os elementos mortíferos que me expulsaram do corpo, na suposição de que tomava uma simples dose de pílulas mensageiras do sono…
– Conseguiu dormir na grande transição?
– De modo algum. Quando minha governanta bateu à porta do quarto, inquieta ao ver a luz acesa, acordei às súbitas da sonolência a que me confiara, sentindo-me duas pessoas a um só tempo… Gritei apavorada, sem saber, de imediato, identificar-me, porque lograva mover-me e falar, ao lado daquela outra forma, a vestimenta carnal que eu largara… Infelizmente para mim, o aposento abrigava alguns malfeitores desencarnados que, mais tarde, vim a saber, me dilapidavam as energias. Acompanhei, com indescritível angústia, o que se seguiu com o meu corpo inerme; entretanto, isso faz parte de um capítulo do meu sofrimento que lhe peço permissão para não relembrar…
– Ser-lhe-á possível explicar-nos porque terá experimentado essa agudeza de percepção, justamente no instante em que a morte, de modo comum, traz anestesia e repouso?
– Efetivamente, não tive a intenção de fugir da existência, mas, no fundo, estava incursa no suicídio indireto. Malbaratara minhas forças, em nome da arte, entregara-me a excessos que me arrasaram as oportunidades de elevação… Ultimamente fui informada por amigos daqui de que não me foi possível descansar, após a desencarnação, enquanto não me desvencilhei da influência perniciosa de Espíritos vampirizadores a cujos propósitos eu aderira, por falta de discernimento quanto às leis que regem o equilíbrio da alma.
– Compreendo que dispõe agora de valiosos conhecimentos, em torno da obsessão…
– Sim, creio hoje que a obsessão, entre as criaturas humanas, é um flagelo muito pior que o câncer. Peçamos a Deus que a ciência do mundo se decida a estudar-lhe os problemas e resolvê-los…
A entrevistada mostrava sinais de fadiga e, pelos olhos da enfermeira que lhe guardava a cabeça no regaço amigo, percebi que não me cabia avançar.
– Miss Monroe – conclui -, foi um prazer para mim este encontro em Hollywood. Podemos, acaso, saber quais são, na atualidade, os seus planos para o futuro?
Ela emitiu novo sorriso, em que se misturavam a tristeza e a esperança, manteve silêncio por alguns instantes e afirmou;
– Na condição de doente, primeiro, quero melhorar-me… Em seguida, como aluna no educandário da vida, preciso repetir as lições e provas em que fali…Por agora, não devo e nem posso ter outro objetivo que não seja reencarnar, lutar, sofrer e reaprender.
Pronunciei algumas frases curtas de agradecimento e despedida e ela agitou a pequenina mão num gesto de adeus. Logo após, alinhavei estas notas, à guisa de reportagem, a fim de pensar nas bênçãos do Espiritismo Evangélico e na necessidade da sua divulgação.
Postado por Fernando Rossit
Livro: Estante da Vida, espírito “Irmão X”, psicografia de Chico Xavier.

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