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RÁDIO BOA NOVA E RÁDIO ESPIRITUAL


EM MEMÓRIA DO MEU FILHO











ESTE SITE FOI CRIADO EM MEMÓRIA DO
QUERIDO FILHO ÉLISON, QUE
DESENCARNOU HÁ DEZ MESES.
*************
A VOCÊ , MEU ANJO, O ETERNO AMOR DE SUA
MÃE.
***************
QUE OS AMIGOS BENFEITORES POSSAM
AJUDÁ-LO
RECONHECER A PÁTRIA DE ONDE PARTISTES,
E PARA A QUAL AGORA RETORNAS.
MUITA PAZ, MUITA LUZ, MUITO AMOR, MUITA ALEGRIA,
E PRINCIPALMENTE, MEU FILHO AMADO...
MUITA GRATIDÃO À DEUS, NOSSO PAI !!!!
MUITA PAZ !!!
TU, MEU FILHO
POEMA - ACRÓSTICO QUE ESCREVI
AO MEU FILHO QUANDO
CONTAVA COM
OITO MESES
18/04/2012

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quinta-feira, 28 de maio de 2015

UM " PAI NOSSO " DIFERENTE



Um “Pai Nosso” Diferente



H: Pai nosso que estais no céu...
  D: Sim, estou aqui.
H: Por favor, não me interrompa, estou rezando!
  D: Mas você me chamou!
H: Chamei? Eu não chamei ninguém. Estou rezando. Pai Nosso que estais no céu...
  D: Aí, você me chamou de novo.
H: Fiz o que?
  D: Me chamou! Você disse: "Pai nosso que estais no céu". Estou aqui, como é que posso ajuda-lo?
H: Mas eu não quis dizer isso. É que estou rezando. Rezo o Pai nosso todos os dias, me sinto bem rezando assim. É como se fosse um dever, não me sinto bem sem cumpri-lo.
  D: Mas como podes dizer "Pai Nosso" sem lembrar que todos são seus irmãos? Como podes dizer "que estais no céu", se não sabe que o céu é paz, que o céu é amor a todos?
H: É... Realmente não havia pensado nisso.
  D: Mas prossiga a sua oração.
H: Santificado seja o vosso nome...
  D: Espera aí! O que você quer dizer com isso?
H: Quer dizer, quer dizer..., é... sei lá, faz parte da oração, só isso!
  D: Santificado significa digno de respeito, santo, sagrado.
H: Agora entendi, mas nunca havia pensado no sentido dessa palavra... "Santificado". Venha a nós o vosso reino, seja feita a vossa vontade assim na terra como no céu...
  D: Está falando sério?
H: Claro, porque não?
  D: E o que faz para isso acontecer?
H: O que faço? Nada, é que faz parte da oração e além disso seria como se o Senhor tivesse um controle de tudo o que acontece no céu e na terra também.
  D: Tenho controle sobre você?
H: Bem, eu freqüento a Igreja!
  D: Não foi isso o que perguntei. Que tal o jeito que você trata seus irmãos, a maneira como você gasta seu dinheiro, o muito tempo que você dá à televisão, as propagandas que você corre atrás e o pouco tempo que dedica a mim?
H: Por favor, pare de criticar.
  D: Desculpe, pensei que você estava pedindo para que fosse feita a minha vontade. Se isso acontecer, tem que ser com aqueles que rezam, mas que aceitam a minha vontade, o frio, o sol, a chuva, a natureza, a comunidade, os amigos, os irmãos...
H: Está certo, tem razão, acho que nunca aceito a Sua Vontade, peço sol, reclamo do calor. Se manda frio, continuo reclamando. Se estou doente, peço saúde. Se me dá saúde, não cuido dela, deixo de me alimentar ou como demais...
  D: Ótimo reconhecer tudo isso. Vamos trabalhar juntos Eu e você. Mas, olha: vamos ter vitórias e derrotas também. eu estou gostando desta nova atitude sua.
H: Olha Senhor, preciso terminar agora. Esta oração está demorando muito mais do que costuma a ser. Vou terminar: o pão nosso de cada dia nos daí hoje...
  D: Pare aí, você está pedindo o pão material? Não só de pão vive o homem, mas também da minha palavra. Quando me pedirem pão, lembre-se daqueles que nem conhecem pão. Pode me pedir o que quiser, desde que me veja como um Pai amoroso. Estou interessado na nossa próxima parte da oração. Continue...
H: Perdoa as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido.
  D: E o seu irmão desprezado?
H: Está vendo? Olhe, Senhor, ele já me criticou várias vezes e não era verdade o que dizia. Agora não consigo perdoar. Preciso me vingar.
  D: Mas, e a sua oração? O que quer dizer a sua oração? Você me chamou, eu estou aqui. Quero que saia daqui transfigurado. Estou gostando de você porque está sendo honesto. Mas, não é bom carregar o peso da ira dentro de você, não acha?
H: Acho que iria me sentir melhor se me vingasse!
  D: Não vai não! Vai se sentir-se muito pior. A vingança não é tão doce como parece. Pense na tristeza que me causaria. Pense na sua tristeza. Agora, eu posso mudar tudo para você. Basta você querer.
H: Pode? Mas, como?
  D: Perdoe seu irmão. Eu perdoarei você e te aliviarei!
H: Mas Senhor, eu não posso perdoá-lo!
  D: Então, não me peça perdão!
H: Mais uma vez está certo. Mais que vingar-me, quero a Paz com o Senhor. Está bem, está bem. Eu perdôo a todos, mas ajude-me, Senhor. Mostre-me o caminho certo para mim e meus inimigos.
  D: Isso que me pede é maravilhoso, estou muito feliz com você. Como está se sentindo?
H: Bem, muito bem mesmo. Para falar a verdade, nunca me senti assim! É tão bom falar com Deus... E não nos deixei cair em tentação, mas livrai-nos do mal...
  D: Ótimo, vou fazer justamente isto, mas não se ponha em situações onde possa ser tentado.
H: O que quer dizer com isso?
  D: Deixe de andar na companhia de pessoas que o levam a participar de coisas que não deve, como intrigas e fofocas. Abandone a maldade, o ódio... Isso tudo vai levá-lo para o caminho errado.
H: Não estou entendendo!
  D: Claro que entende! Você já fez isso várias vezes. Entra no erro e depois corre a me pedir socorro.
H: Puxa, como estou envergonhado!
  D: Você me pede ajuda, mas logo em seguida volta a errar de novo para mais uma vez vir a fazer negócio comigo!
H: Estou com muita vergonha! Perdoa-me, Senhor!
  D: Claro que perdôo! Sempre estou perdoando quem perdoa também, mas não esqueça: quando me chamar, lembre-se da nossa conversa, medite cada palavra que fala. Termine sua oração.
H: Terminar? Há, sim, "Amém"!
  D: O que quer dizer com AMÉM?
H: Não sei, é o que se diz no final da oração.
  D: Você só deve dizer "Amém" quando aceita tudo o que quero, quando concorda com a minha vontade e quando segue os meus mandamentos, porque "Amém" quer dizer ASSIM SEJA, concordo com tudo o que rezei.
H: Senhor, obrigado por me ensinar.
  D: Eu amo a cada um dos meus filhos, principalmente aqueles que querem sair do erro... Abençôo-te. Fica com a minha Paz!
H: Obrigado, Senhor! Estou muito feliz em saber que és meu amigo.
  D: QUE ASSIM SEJA!
 

FELIZ ANIVERSÁRIO EM SUA PÁTRIA ESPIRITUAL, MEU FILHO!





FELIZ ANIVERSÁRIO EM SUA PÁTRIA ESPIRITUAL, MEU FILHO!
RECADO ENVIADO POR MEU FILHO,ELISON,
QUE SE ENCONTRA NA PÁTRIA ESPIRITUAL.
 Atenderei a teu pedido, meu filho!
 Tu, com muito carinho, me pediu :
- Mamãe, faça um Curso do Evangelho,
- Quero estudar contigo.
- Desejo me formar como você!
- Anseio aprender tudo sobre Jesus.
- Quero receber um diploma espiritual
- Aquele que nenhum tesouro pode substituir,
- Mamãe, faça isso por mim !
MEU AMADO, RECEBI SEU RECADO DUAS VEZES.



Teu pedido será atendido, com todo meu amor!
Iremos juntos, convida mamãe, tua vó, que está contigo!
Estou muito feliz! Este foi o maior presente que recebi.
Sim, o Aniversário é teu, mas nós, eu e tu, recebemos
A maior dádiva da vida terrena e espiritual.
De mãos dadas, começaremos uma nova VIDA.
Juntos, ingressaremos no paraíso do CONHECIMENTO
Ambos, seguiremos as pegadas de JESUS.
Abraçaremos a conquista do SABER,
E assim, juntos, atravessaremos a PORTA ESTREITA.
Após esta, uma Porta Larga nos espera:
A PORTA DA LUZ, DO AMOR, DA PAZ, DA SABEDORIA !
Agradeço aos Nossos Amigos Espirituais que nos presentearam
Hoje, faz quatro anos que partistes, filho meu!
E ontem recebi pela segunda vez seu recado:

- MAMÃE, VAMOS ESTUDAR JUNTOS ?



TU, MEU FILHO - POEMA ACRÓSTICO
PARA MEU FILHO




Ergui os olhos para  a Verdade:
 Lavraste a terra inútil de minha vida, Iluminaste os caminhos obscuros de minhas esperanças, Semeaste estrelas nos céus de minhas ilusões.

Ornamentaste o quadro vazio de minha alma, Nutriste minha vida com a tua meiguice, Lembraste ternura, beijando-me a face, Uniste verdades, revelando-me mentiras. Ornamentaste o quadro vazio de minha alma, Nutriste minha vida com a tua meiguice, Lembraste ternura, beijando-me a face, Uniste verdades, revelando-me mentiras

:

Inspiraste-me amor, levando-me ao paraíso, Sentiste o sol, irradiando-me calor, Plantaste paz no jardim torturado do meu viver, Ensinaste-me a sorrir, abrandando-me a tristeza. Inspiraste-me amor, levando-me ao paraíso, Sentiste o sol, irradiando-me calor, Plantaste paz no jardim torturado do meu viver, Ensinaste-me a sorrir, abrandando-me a tristeza

:

Riscaste-me o sofrer, exaltando-me alegrias, Entoaste-me o canto supremo do Amor Eterno, Irradiaste luz nas trevas de minhas desilusões, Respiraste bondade, inspirando-me o perdão. Riscaste-me o sofrer, exaltando-me alegrias, Entoaste-me o canto supremo do Amor Eterno, Irradiaste luz nas trevas de minhas desilusões Respiraste bondade, inspirando-me o perdão.

Acariciaste com doçura o amargor de minhas lágrimas, Doaste-me com caridade a esmola da tua Existência, Ostentaste com carinho o teu sorriso puro, Seguraste minhas mãos, conduzindo-me aos Céus. Acariciaste com doçura o amargor de minhas lágrimas, Doaste-me com caridade a esmola da tua Existência, Ostentaste com carinho o teu sorriso puro, Seguraste minhas mãos, conduzindo-me aos Céus. Acariciaste com doçura o amargor de minhas lágrimas, Doaste-me com caridade a esmola da tua Existência, Ostentaste com carinho o teu sorriso puro, Seguraste minhas mãos, conduzindo-me aos Céus.

Afagaste os meus cabelos, sufocando meus soluços, Naufragaste meu passado, esperançando meu futuro, Jogaste flores nos caminhos vazios de minhas esperanças, Ouviste o “Senhor”, transmitindo-me Sabedoria, Sepultaste enfim meu sofrer, e nasceu-me uma nova VIDA :







POEMA (ACRÓSTICO) AO MEU ADORADO FILHO , ELISON LUIZ PEREIRA DOS ANJOS QUE DESENCARNOU DIA 28/05/2011, COM 47 ANOS.

TODO DESENCARNE ABRUPTO, DEIXA UM IMENSURÁVEL VAZIO NO CORAÇÃO DE QUALQUER MÃE. ESTE POEMA ESCREVI QUANDO MEU FILHO TINHA 8 MESES DE IDADE, NA CIDADE DE SÃO PAULO. QUE POSSAMOS, MEU FILHO, SACIAR NOSSA SEDE COM A ÁGUA VIVA PROMETIDA POR JESUS À MULHER SAMARITANA

:

LEVE COM VOCÊ, MEU ANJO, TODO MEU AMOR, TODO MEU CARINHO E A CERTEZA QUE VOLTAREMOS A NOS REENCONTRAR NO PLANO ESPIRITUAL. TODOS QUE NOS AMAMOS QUANDO ENCARNADOS, REUNIMO-NOS NOS PLANO ASTRAL, FORMANDO UMA GRANDE FAMÍLIA... A FAMÍLIA DOS VERDADEIROS LAÇOS DO AMOR. EU O AMAREI ETERNAMENTE SUA MÃE SUELY DOS ANJOS

:

TODO DESENCARNE ABRUPTO, DEIXA UM IMENSURÁVEL VAZIO NO CORAÇÃO DE QUALQUER MÃE. ESTE POEMA ESCREVI ESSE POEMA QUANDO MEU FILHO TINHA 8 MESES DE IDADE, NA CIDADE DE SÃO PAULO, HOJE, A AFIRMATIVA ACIMA, CONFORMA A REALIDADE SUELY DOS ANJOS

:

Autora: Suely dos Anjos Foto: Internet Música: Cortazar - Leaves In The Wind Criação: Suely dos Anjos sulanjos@uol.com.br




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domingo, 24 de maio de 2015

CINCO COISAS P/ NUNCA DIZER AO PORTADOR DO ALZHEIMER


5 coisas para nunca dizer a uma pessoa com a doença de Alzheimer


Ontem à tarde, eu entrei no quarto espaçoso pertencente a Maria, uma mulher com demência que recebe poucas visitas e com quem me ofereci para passar um pouco de tempo a cada semana. Eu a cumprimentei, elogiei seu lindo suéter azul-turquesa e apertei sua mão.
Em seguida, sentei-me em uma pequena mesa que estava transbordando de livros, fotografias, jornais e outros itens que ela gosta de manter sempre à mão e peguei uma pequena foto emoldurada de Maria com o marido e seus três filhos – dois filhos e uma filha.
“Conte-me sobre a sua filha,” eu disse, usando uma questão em aberto porque eles não têm respostas certas ou erradas. Essa é uma dica que aprendi com a abordagem The Best Friends Approach to Alzheimer’s Care de Virginia Bell e David Troxell.
“Oh, seu nome é Connie”, ela me disse. “Ela tem quatro filhos – dois meninos e duas meninas.”
Ela continuou, me dando vários detalhes sobre Connie e sua família. Eu, então, peguei uma fotografia de Maria e de sua irmã gêmea, Bernice, e ela me contou sobre como elas tiveram aulas de piano juntas quando eram crianças. Depois de alguns minutos, eu lhe perguntei se sua filha já tocara algum instrumento musical.
“Eu não tenho uma filha”, disse ela com naturalidade.
“Oh,” eu respondi, pegando a foto de família novamente e segurando-a para ela ver. “Você acabou de me dizer que você tem uma filha. Aqui está ela.”
O rosto de Mary se abateu e ela comentou constrangida: “Eu acho que eu tenho uma filha.”
Eu imediatamente me senti mal pelo constrangimento que lhe causei e fiquei chateada comigo mesma por ter apontado o seu erro. Eu percebi que tinha quebrado uma das regras fundamentais para interagir com uma pessoa que sofre de demência.
Quando nos relacionamos com a uma pessoa que sofre com a doença de Alzheimer, existem muitas orientações a seguir e que podem melhorar consideravelmente a comunicação. Vou discutir cinco das mais básicas aqui: 1) Não lhes dizer que eles estão errados sobre algo, 2) Não discutir com eles, 3) Não perguntar se eles se lembram de alguma coisa, 4) não lhes lembrar que o seu cônjuge, pai ou outro ente querido está morto, e 5) Não abordar tópicos que podem perturbar-los.
Não lhes diga que eles estão errados sobre algo: Para que eles mantenham seu humor mais estável e se sintam bem, é melhor não contradizê-los ou corrigí-los. Não existe nenhuma razão suficientemente boa para fazer isso.  Se eles estiverem em um momento mais lúcido vamos causar um constrangimento desnecessário e, se não estiverem, também eles também poderão se sentir mal pois perceberão a confusão e o desentendimento e também ficarão constrangidos e/ou nervosos.
Não discuta: nunca é uma boa ideia discutir com uma pessoa que sofre de demência. Primeiro de tudo, você não pode ganhar. E segundo, as duas pessoas ficarão irritadas, você e o doente. Eu aprendi há muito tempo, quando cuidava do meu amado marido, Ed, que a melhor coisa a fazer é simplesmente mudar de assunto – de preferência para algo agradável que prenda imediatamente a sua atenção. Dessa forma, a pessoa provavelmente se esquecerá do desacordo e o dia ficará mais leve para todos.
Não pergunte se a pessoa se lembra de algo específico: Ao falar com uma pessoa que tem a doença de Alzheimer, é tão tentador perguntar se elas se lembra de alguma pessoa ou evento. “O que você almoçou?” “O que você fez hoje de manhã?”, “Este é David. Lembra-se dele?”, ” Você se lembra que comemos doces a última vez que estive aqui?”. É claro que eles não me lembram. Caso contrário, eles não teriam o diagnóstico de demência. Isso pode constrangê-los ou frustrá-los. É melhor dizer: “Eu me lembro que comemos doces a última vez que estive aqui.  Foi delicioso.” Ou seja, faça da sua pergunta um comentário.
Não lembre a pessoa que um ente querido dela está morto: Não é incomum para as pessoas com demência acrediem que seu cônjuge falecido, pai ou outro ente querido ainda está vivo. Eles podem ficam confusos ou se sentirem mal porque essas pessoas não vêm visitá-los. Se você informá-los de que a pessoa está morta, eles podem não acreditar e ficarem muito nervosos e confusos.  Além do mais, eles estão tão propensos a esquecer tão cedo o que você disse e voltar a acreditar que sua amada ainda está viva que todo o desgaste torna-se um sofrimento desnecessário. Uma excepção a esta orientação é se eles perguntarem se a pessoa morreu. Nesse caso é aconselhável dar-lhes uma resposta honesta, mesmo que eles se esqueçam depois.
Não aborde temas que possam perturbá-los: Não há nenhuma razão para trazer temas que você sabe que  podem perturbar o seu ente querido.
Marie Marley é uma premiado autora de livros sobre Alzheimer como Come Back Early Today: A Memoir of Love, Alzheimer’s and Joy. Conheça seu website, ComeBackEarlyToday.com.
Traduzido e adaptado exclusivamente para o Conti outra por Josie Conti.






terça-feira, 19 de maio de 2015

DR. FREDERICK VON STEIN, MÉDICO MATERIALIZADO, OPERANDO NO LAR DE FREI LUIZ


DR. FREDERICK VON STEIN, MÉDICO MATERIALIZADO, OPERANDO  NO LAR DE FREI LUIZ


Escrever sobre este assunto não se deve apenas ao aspecto, de si importante, de se tratar, a foto acima, de um dos raros dados comprobatórios dos fenômenos de materialização cujos principais documentos remetem a muitas décadas atrás, imersos, por esta razão, em imensa polêmica nos meios espíritas. Tratar do tema dr Frederick Von Stein, suas falanges, e o trabalho iluminado que desenvolve no Lar de Frei Luiz, encontra sua motivação, antes, e como me é usual, em vivências que me serviram para embasar toda a confiança irrestrita que deposito no vasto histórico de serviço cristão-espírita daquela Casa, autorizando-me a respaldar, sem mesmo ter ido uma única vez ao Lar,  não apenas esta belíssima imagem do médico do espaço, quanto também a qualidade do auxílio incondicional que, em várias frentes, seus servidores de ambas as dimensões da Vida prestam a incontáveis pessoas que lhes buscam a intercessão,  em casos de problemas graves de saúde,  ou com pedidos de socorro de ordem espiritual ou material aos mais carentes e necessitados. 

Anos atrás, lembro-me de ter estado durante um ano inteiro às voltas com uma complicação uterina cujo tratamento com antibióticos, durante meses a fio, não oferecia solução satisfatória. Um sangramento renitente que não cessava, indo e vindo a intervalos, tirava-me o sossego, e não me permitia desempenhar com o devido equilíbrio íntimo as incontáveis obrigações cotidianas, nem desfrutar dos momentos de descanso e lazer suficientemente desanuviada de preocupações que, ante a insistência do quadro de saúde incômodo, foram se intensificando.

Até que, após uma passagem de ano novo, e constatando, um tanto desorientada, que de fato os recursos medicamentosos dos quais já lançara mão por indicação médica não funcionavam, detive-me, um tanto perdida quanto a quem buscar, ou o que fazer. E, em dado momento, talvez como resposta inspirada aos rogos que já dirigia com frequência à espiritualidade assistente, veio-me a idéia de recorrer aos tratamentos espirituais, a que já buscara anteriormente noutros endereços para um problema incômodo no joelho,  tempos antes. E, acessando pela internet o site do Lar de Frei Luiz, descobri que realizavam algumas modalidades de atendimento à distância, de vez que, pelos meus compromissos profissionais rotineiros,  se fazia difícil o comparecimento pessoal aos dias e horários disponíveis para o tratamento no próprio endereço do Lar. 

Recordo-me com clareza inesquecível que, feitos meticulosamente os preparativos indicados no roteiro do Portal da internet, com ausência de consumo de carne durante alguns dias e outros detalhes, ao horário e dia indicados, me recolhi ao leito, isolando-me, depois do retorno do trabalho diário na Justiça. Fiz as preces e mentalizações e, decorrido breve intervalo, para meu maravilhado assombro, comecei a me aperceber nitidamente de alguma coisa como que "cutucando-me" o útero do lado de dentro do corpo. Não se tratava, todavia, de incômodo suficiente a que classificasse a sensação como dor. Antes, enervou-me um pouco a indescritível certeza de que alguém invisível em volta de fato tratava-me, com sintomas físicos que eram percebidos de maneira iniludível. Também me assistia, pela audição interna, a convicção de que alguém me falava intimamente de forma tranquilizadora, com palavras de encorajamento. 

O episódio encantador estendeu-se por talvez uns vinte minutos. Depois, mantive-me ainda deitada pelo período indicado nas orientações postadas no site para aquele tratamento específico. Elevei, por fim, meus agradecimentos a Jesus, ao doutor Frederick e às falanges do Lar, e levantei-me,  otimista e presa de fascínio pelas particularidades emocionantes vividas na ocasião.

Não foi preciso nada mais! No dia imediato, o sangramento insistente dava sinais inequívocos de diminuição, para logo desaparecer, completa e definitivamente!

Dali para diante, em tempos posteriores, tive o prazer de ler os livros em formato de documentário do jornalista Ronie Lima - Médicos do Espaço, cuja capa é a foto acima, do doutor Frederick Von Stein materializado,  e A Vida Além do Véu - que narram,  com tocante autenticidade, o seu longo percurso desde o momento em que, então cético, tomara contato pessoal com os trabalhos médicos da Casa, e com todo o universo diversificado de auxílio ao próximo que até hoje o Lar de Frei Luiz oferece aos seus milhares de visitantes de inumeráveis procedências. Conheci,  com inevitável enlevo,  a história emocionante e sacrificada do dr. Luis da Rocha Lima,  fundador e primeiro presidente do Lar em 1947, bem como a biografia do próprio doutor Frederick, um médico e ex-nazista do primeiro reich que, acolhido e orientado pelo espírito Frei Luis, mentor de Rocha Lima e patrono da Casa, emergiu das sombras nefastas do materialismo mais cego para a Luz da Verdade das realidades eternas. Consagrou-se, ele, incansável, desde então,  ao roteiro de dispensação de claridades espirituais através do serviço da cura aos mais necessitados. Em inúmeras outras vezes, usufruí com sucesso, indiquei ou apus nomes no site agendando tratamentos a distância para conhecidos e interessados, ou lhes indicava o endereço virtual para inscrição, na medida de suas possibilidades, se não pudessem comparecer pessoalmente, usufruindo da assistência inegavelmente poderosa dispensada pelas falanges. 

Ainda retribuí muito pouco por tantos benefícios recebidos,  pois o Lar necessita de apoio material aos seus projetos. Por ora, o faço através da divulgação, com gratidão e amor.

Que Jesus inspire,  acompanhe, defenda sempre as iniciativas desses intrépitos missionários da Luz.

SE VOCÊ DESEJA, OU PRECISA DE UMA CIRURGIA,
 VEJA O SITE OFICIAL DO KAR DE FREI LUIZ
 
 






DO MUNDO VIRTUAL AO ESPIRITUAL - FREI BETTO



DO MUNDO VIRTUAL AO ESPIRITUAL - FREI BETTO



Ao viajar pelo Oriente, mantive contatos com monges do Tibete, da Mongólia, do Japão e da China. Eram homens serenos, comedidos, recolhidos e em paz nos seus mantos cor de açafrão. Outro dia, eu observava o movimento do aeroporto de São Paulo: a sala de espera cheia de executivos com telefones celulares, preocupados, ansiosos, geralmente comendo mais doque deviam. Com certeza, já haviam tomado café da manhã em casa, mas como a companhia aérea oferecia um outro café, todos comiam vorazmente. Aquilo me fez refletir: “Qual dos dois modelos produz felicidade?”



Encontrei Daniela, 10 anos, no elevador, às nove da manhã, e perguntei: “Não foi à aula?” Ela respondeu: “Não, tenho aula à tarde”. Comemorei: “Que bom, então de manhã você pode brincar, dormir até mais tarde”. “Não”, retrucou ela, “tenho tanta coisa de manhã...” “Que tanta coisa?”, perguntei. “Aulas de inglês, de balé, de pintura, piscina”, e começou a elencar seu programa de garota robotizada. Fiquei pensando: “Que pena, a Daniela não disse: Tenho aula de meditação!”



Estamos construindo super-homens e super mulheres, totalmente equipados, mas emocionalmente infantilizados.



Uma progressista cidade do interior de São Paulo tinha, em 1960, seis livrarias e uma academia de ginástica; hoje, tem sessenta academias de ginástica e três livrarias! Não tenho nada contra malhar o corpo, mas me preocupo com a desproporção em relação à malhação do espírito. Acho ótimo, vamos todos morrer esbeltos: “Como estava o defunto?”. “Olha, uma maravilha, não tinha uma celulite!”



Mas como fica a questão da subjetividade? Da espiritualidade? Da ociosidade amorosa?



Hoje, a palavra é virtualidade. Tudo é virtual. Trancado em seu quarto, em Brasília, um homem pode ter uma amiga íntima em Tóquio, sem nenhuma preocupação de conhecer o seu vizinho de prédio ou de quadra! Tudo é virtual. Somos místicos virtuais, religiosos virtuais, cidadãos virtuais. E somos também eticamente virtuais...



A palavra hoje é 'entretenimento'; domingo, então, é o dia nacional da imbecilização coletiva. Imbecil o apresentador, imbecil quem vai lá e se apresenta no palco, imbecil quem perde a tarde diante da tela. Como a publicidade não consegue vender felicidade, passa a ilusão de que felicidade é o resultado da soma de prazeres: “Se tomar este refrigerante, vestir este tênis, usar esta camisa, comprar este carro, você chega lá!” O problema é que, em geral, não se chega! Quem cede desenvolve de tal maneira o desejo, que acaba precisando de um analista. Ou de remédios. Quem resiste, aumenta a neurose.



O grande desafio é começar a ver o quanto é bom ser livre de todo esse condicionamento globalizante, neoliberal, consumista. Assim, pode-se viver melhor. Aliás, para uma boa saúde mental três requisitos são indispensáveis: amizades, autoestima, ausência de estresse.

Há uma lógica religiosa no consumismo pós-moderno. Na Idade Média, as cidades adquiriam status construindo uma catedral; hoje, no Brasil, constrói-se um shopping-center. É curioso: a maioria dos shoppings-centers tem linhas arquitetônicas de catedrais estilizadas; neles não se pode ir de qualquer maneira, é preciso vestir roupa de missa de domingo. E ali dentro sente-se uma sensação paradisíaca: não há mendigos, crianças de rua, sujeira pelas calçadas...



Entra-se naqueles claustros ao som do gregoriano pós-moderno, aquela musiquinha de esperar dentista. Observam-se os vários nichos, todas aquelas capelas com os veneráveis objetos de consumo, acolitados por belas sacerdotisas. Quem pode comprar à vista, sente-se no reino dos céus. Deve-se passar cheque pré-datado, pagar a crédito, entrar no cheque especial, sente-se no purgatório. Mas se não pode comprar, certamente vai se sentir no inferno... Felizmente, terminam todos na eucaristia pós-moderna, irmanados na mesma mesa, com o mesmo suco e o mesmo hambúrguer do Mc Donald...



Costumo advertir os balconistas que me cercam à porta das lojas: “Estou apenas fazendo um passeio socrático.” Diante de seus olhares espantados, explico: “Sócrates, filósofo grego, também gostava de descansar a cabeça percorrendo o centro comercial de Atenas. Quando vendedores como vocês o assediavam, ele respondia: *Estou apenas observando quanta coisa existe de que não preciso para ser feliz !"*



Carlos Alberto Libânio Christo (Frei Betto)

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