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QUE OS AMIGOS BENFEITORES POSSAM
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AO MEU FILHO QUANDO
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18/04/2012

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terça-feira, 20 de janeiro de 2015

DESVARIOS DE UM ILUSTRE E INSURGENTE FÍSICO - A INTELIGÊNCIA NÃO CONFERE EVOLUÇÃO !



DESVARIOS DE UM ILUSTRE E INSURGENTE FÍSICO



Stephen Hawking, um dos mais influentes físicos teóricos desde Einstein, confinado a uma cadeira de rodas por conta de uma Doença Neuronal Motora (MND), tem asseverado insistentemente que não há a necessidade de invocar Deus para explicar a existência do Universo. Garante que “não existe nenhum paraíso e ou vida após a morte.”1 Sob o deslumbramento de sua inócua inteligência, continuamente negando a vida espiritual, Hawking já admitiu que tentou o suicídio na década de 1980, quando a doença neurológica comprometeu suas capacidades de respirar e falar.


Ateu e materialista, Hawking infelizmente desconhece que o suicida, além de sofrer no mundo espiritual as dolorosas consequências de seu gesto impensado de revolta diante das leis da vida, ainda renascerá com todas as sequelas físicas daí resultantes, e terá que arrostar, novamente, a mesma situação provacional que a sua flácida fé e distanciamento de Deus não lhe permitiram o êxito existencial. Provavelmente as atuais restrições físicas do afamado e insurrecto cientista sejam decorrência de alguns suicídios cometidos em vidas anteriores.


Nós, espíritas, sabemos que o suicídio é a mais desastrada maneira de fugir das provas ou expiações pelas quais deve passar o homem. É uma porta falsa em que o indivíduo, julgando libertar-se de seus males, precipita-se em situação muito pior. Arrojado violentamente para o além-túmulo, em plena vitalidade física, revive, intermitentemente, por muito tempo, os acicates de consciência e sensações dos derradeiros instantes, além de ficar submerso em regiões de penumbras, onde seus tormentos serão importantes para o sacrossanto aprendizado, flexibilizando-o e credenciando-o a respeitar a vida com mais empenho.


Sob o guante de enfermidade que poderia representar um benévolo convite da vida para reflexões espirituais, o rebelado cientista britânico permanece sob o jugo de ingênua birra contra as Leis do Criador. Stephen tem apresentado argumentos incoerentes, defendendo o direito de um paciente terminal optar pela morte assistida (eutanásia). Expõe o insurgente Hawking que "se alguém tem uma doença terminal e está sofrendo tem o direito de escolher colocar fim a sua vida.".2


Ignora o revoltado físico britânico que o médico que pratica a eutanásia não honra o Juramento de Hipócrates, o “Pai da Medicina”, que viveu na Grécia, 460 a.C., e era tido como descendente de Esculápio, o deus da medicina. Seu compromisso de honra é considerado a lei moral maior da arte e da ciência de curar. Sua íntegra, muito pouco conhecida, contém a proibição tácita da eutanásia. Vejamos.





 À ESQUERDA CASAMENTO DO VERDADEIRO STHEFEN, À DIREITA, REPRESENTAÇÃO DO FILME " A TEORIA DE TUDO "SOBRE SUA VIDA

“Juro por Apolo, médico, por Asclépios, Hiligéia e Panacéia e tomo por testemunha todos os deuses e todas as deusas fazer cumprir conforme o meu poder e a minha razão o juramento cujo texto é este: Aplicarei os regimes, para o bem dos doentes, segundo o meu saber e a minha razão, nunca para prejudicar ou fazer mal a quem quer que seja. A ninguém darei, para agradar, remédio mortal [eutanásia], nem conselho que o induza à destruição.”



Não cabe ao homem, em circunstância alguma, ou sob qualquer pretexto, o direito de escolher e deliberar sobre a vida ou a morte de seu próximo, e a eutanásia, essa falsa piedade, atrapalha a terapêutica divina nos processos redentores da reabilitação. Os discípulos de Allan Kardec sabem que a agonia prolongada pode ter finalidade preciosa para a alma e a moléstia incurável pode ser, em verdade, um grande benefício para o doente. Pois nem sempre conhecemos as reflexões que o Espírito pode fazer nas convulsões da dor física e os tormentos que lhe podem ser poupados graças a um relâmpago de arrependimento.


Deste modo, entendamos e respeitemos a dor como instrutora das almas e, sem vacilações ou indagações descabidas, amparemos quantos lhe experimentam a presença constrangedora e educativa, lembrando sempre que a nós compete, tão-somente, o dever de servir, porquanto a Justiça, em última instância, pertence a Deus, que distribui conosco o alívio e a aflição, a enfermidade, a vida e a morte, no momento oportuno.


Jorge Hessen

OS “CÁLICES VIVOS” DOS MORTOS



OS “CÁLICES VIVOS” DOS MORTOS

O álcool é a droga legalizada preferida entre muitos jovens e a faixa etária para o início do consumo tem sido cada vez mais baixa nos últimos anos. Enquanto que na década de 1960 a média de idade para início do consumo de álcool era de 17 anos, nos últimos 15 anos essa média caiu para 14. Obviamente, quanto mais cedo é o início do consumo de bebidas alcoólicas, mais precoces são as confusões sociais, educacionais conexas à saúde nessa população.


Há unanimidade entre os médicos de que o corpo de um adolescente não está preparado para ingestão de bebidas alcoólicas e que não existem doses seguras para o consumo. Pior: para os adolescentes, que estão passando pelo período de crescimento, em que todas as células do corpo estão se desenvolvendo, o álcool envenena todas essas células e pode acarretar danos a todos os órgãos em formação.
Além do consumo de bebidas alcoólicas ser cada vez mais precoce, tem-se reconhecido que muitos adolescentes que bebem costumam beber pesadamente, comumente ingerindo cerca de 70 gramas de álcool (equivalente a algo como 5 latas de cerveja) ou mais por ocasião de FESTINHAS. Em Juína (MT) Jerry Tamborim, de 16 anos, morreu após ingerir bebidas alcoólicas, na brincadeira do “vira-vira” durante uma festa. Ser adolescente é um fator de risco, e com bebidas alcoólicas não se pode brincar, pois elas sempre poderão trazer trágicas consequências contra a própria vida.


As motivações que levam um jovem como Jerry a tais insanidades normalmente estão ligadas a pressões dos “amiguinhos”, à obrigação de abafar as inibições e “curtir” mais o tempo e sobretudo a pretensão de ficar “alto”. A justificativa geral dos adolescentes para o consumo da bebida durante as saídas é a construção da “coragem”. O álcool bloqueia a inibição. Coisas que uma pessoa não faria sóbria, ela faz alcoolizada. E isso é um grande risco.


Essas são algumas das principais razões entre os jovens para fazer uso de bebidas. Correntemente jovens de ambos os sexos frequentam os mesmos ambientes, são menos sujeitos às “críticas” devido a comportamentos relacionados ao beber, sustentam crenças mais liberais e assumem plena igualdade de posições.
Sob o ponto de vista espírita, cada espírito, encarnado ou desencarnado, tem o seu padrão vibratório. O Espiritismo confirma que os semelhantes se atraem. O uso de álcool e outras drogas produz um atrativo irresistível para os espíritos que desencarnaram na condição de viciados nessas substâncias. Os desencarnados passam a acompanhar seus “amigos” encarnados quando estes fazem uso de drogas. Estimulam neles o uso cada vez mais contínuo e em maiores doses.


Não faltam exemplos na literatura espírita de como os encarnados são utilizados docilmente pelos desencarnados viciados. Tornam-se verdadeiras marionetes em suas mãos. Ou, na expressão da espiritualidade se referindo aos bebedores contumazes, tornam-se “cálices vivos” dos mortos. Mesmo o uso moderado do álcool, aceito pela sociedade e recomendado por alguns médicos (provavelmente os que gostam de beber), pode ser inofensivo para algumas pessoas, mas é fato que o uso do álcool acompanha o espírito há inúmeras reencarnações, pois o homem utiliza o álcool (ou é utilizado por ele) desde a pré-história. Um hábito de tanto tempo só pode ser considerado um vício.



Ao renascermos “trazemos conosco os remanescentes de nossas faltas como raízes congênitas dos males que nós mesmos plantamos, a exemplo da Síndrome de Down, da hidrocefalia, da paralisia, da cegueira, da epilepsia secundária, do idiotismo, do aleijão de nascença desde o berço.”[1]“O corpo perispiritual, que dá forma aos elementos celulares, está fortemente radicado no sangue. O sangue é elemento básico de equilíbrio do corpo perispiritual”.[2] “Os neurônios guardam relação íntima com o perispírito.”[3] Portanto, a ação do álcool no psicossoma é letal, criando fuligens venenosas que saturam no corpo psicossomático, danificando tanto as células perispirituais quanto as células físicas.


Essas são razões suficientes para que nas celebrações e festejos com amigos nos bares da vida, fugir do compromisso da vã tradição da bebedeira a fim de divertir-se. O oceano é constituído de pequenas moléculas de água, e as praias se formam com incontáveis grânulos de areia. É indispensável, portanto, desligar-se daquele esfarrapado desculpismo do “é só hoje”, e quando convidados a comportamentos para “divertir”, não se deve acolher a ameaçadoríssima atitude do “só um golinho”, até porque recordemos sempre que uma micro picada de serpente venenosa, conquanto em pequena porção, pode causar a morte fulminante. Desse modo, ao invés de se distrair vai se destruir.

JORGE HESSEN

SORTILÉGIOS, PACTOS ASSOMBROSOS, SUBJUGAÇÕES



SORTILÉGIOS, PACTOS ASSOMBROSOS,
SUBJUGAÇÕES

Há poucos meses, em São Paulo, um jovem de 19 anos foi morto por sua própria mãe, possivelmente, por força de um ritual de “magia negra”. Quando foi presa, estava em crise psicótica (loucura? ou “possessão”?); falava sobre demônios e assuntos satânicos, e seis policiais foram necessários para dominar aquela senhora que pertencia a comunidades religiosas não convencionais da internet que adotam o sacrifício humano.
Conforme investigação policial, ela teria dito que o filho tinha que ser morto por um “bem maior” (…!?…) O fato nos conduziu ao capítulo 9 versículo 16 do livro Atos dos Apóstolos, onde lemos o seguinte “e o homem que estava possesso do espírito mau pulou sobre eles com tanta violência, que tiveram de fugir daquela casa, sem roupas e cobertos de ferimentos.” [1]


Nawaz Leghari, de 40 anos, um paquistanês adepto do ritual de “magia negra”, estrangulou seus cinco filhos por entender que o sacrifício conferiria a ele “poderes mágicos”. Leghari matou desse modo suas duas filhas e três filhos, com idades variando entre 3 e 13 anos, na madrugada de 9 de janeiro de 2015, na localidade de Saeed Jan, norte de Karachi. O assassino estudava magia negra e resolveu fazer o sacrifício para aumentar seus “poderes”. Leghari realizou uma “odisseia espiritual” de 40 dias chamada “Chilla”, prescrita por um líder religioso local, com quem estudava alquimia. O paquistanês tentou inicialmente envenenar sua família durante o jantar, mas sua mulher o impediu após uma violenta discussão. A esposa e o filho mais velho decidiram passar a noite na casa de parentes, deixando os outros filhos com o pai, que os estrangulou um a um. [2]


Historicamente, quando o homem era ainda fisicamente parecido com os primatas, suas manifestações de religiosidade eram as mais bizarras, até que, transcorridos os anos, no mistério dos séculos, surgem os primeiros organizadores do pensamento religioso que, de acordo com a mentalidade geral, não conseguiram escapar das concepções de ferocidade, que caracterizavam aqueles seres egressos do egoísmo animalesco da irracionalidade. O homem foi levado a crer que os sacrifícios humanos poderiam agradar a Deus, primeiramente por não compreenderem Deus como sendo a fonte da bondade. Os povos primitivos e politeístas adoravam os deuses através de oferendas, cultos, rituais que geralmente comportavam sacrifícios de animais ou de seres humanos.



Como nos esclarece a questão 669, de O Livro dos Espíritos, “Nos povos primitivos, a matéria sobrepuja o espírito; eles se entregam aos instintos do animal selvagem. Por isso é que, em geral, são cruéis; é que neles o senso moral ainda não se acha desenvolvido. Em segundo lugar, é natural que os homens primitivos acreditassem ter uma criatura animada muito mais valor, aos olhos de Deus, do que um corpo material. Foi isso que os levou a imolarem, primeiramente animais e, mais tarde, homens”.[3] 


De conformidade com a falsa crença que possuíam, pensavam que o valor do sacrifício era proporcional à importância da vítima.
O espírita convicto não acredita no poder irrestrito das forças dos espíritos maus nos pactos de “magia negra” com os mesmos. Há, no entanto, encarnados perversos, no limite da loucura, que simpatizam com os espíritos inferiores (violentíssimos) e solicitam que eles pratiquem o mal, ficando então obrigados a servi-los, porque estes também precisam da “recompensa” pelo empenho no mal. Nisso, apenas, é que consiste o tal pacto. 


Em O Livro dos Espíritos, os Benfeitores elucidam: “por exemplo – queres atormentar o teu vizinho e não sabes como fazê-lo; chamas então os Espíritos inferiores que, como tu, só querem o mal; e para te ajudar querem também que os sirva com seus maus desígnios. Mas disso não se segue que o teu vizinho não possa se livrar deles, por uma conjuração contrária ou pela sua própria vontade”

.[4]
Nos sinistros casos analisados acima, podemos inferir sobre um processo de subjugação profunda, lembrando, porém, que a “possessão” é sempre temporária e intermitente, porque um desencarnado não pode tomar, definitivamente, o lugar de um encarnado. A rigor, o tema “magia negra” ainda não foi estudado de forma abundante pelos pesquisadores espíritas. Há pessoas que não acreditam na possibilidade da existência dos conjuros (“trabalhos feitos”), como é às vezes conhecida a “magia negra”. No entanto, um estudo cuidadoso do tema em O Livro dos Espíritos, e na Revista Espírita, comprova que essas manobras mediúnicas, com a finalidade de prejudicar o próximo, são perfeitamente possíveis. Como citamos acima, na questão 549, Kardec inquire: – Há alguma coisa de verdadeiro nos pactos com os maus Espíritos? Na resposta, os Benfeitores demonstram de maneira categórica que é possível uma criatura evocar maus Espíritos para ajudá-la a causar mal a outra pessoa. A resposta esclarece ainda que esse ato pode ser realizado por uma sequência de procedimentos conhecidos como conjuração (conluio com as trevas).


Nas práticas de “magia negra” os apetrechos materiais e os rituais são utilizados para fortalecer a má intenção nos maus propósitos projetados naqueles contra os quais se deseja prejudicar. A interferência espiritual é de Espíritos inferiores, que se identificam com seres encarnados, também de qualidades morais inferiores, desejosos por afligir, enfermar ou até matar o próximo, ou ainda, ver realizados os interesses de ordem material. Se as criaturas visadas estiverem sintonizadas em faixas de equivalência vibratória, não tenhamos dúvidas de que serão atingidas por elas.


O Espiritismo analisa a gênese do fenômeno da “possessão” como uma faculdade mediúnica desgovernada, e trata esse tipo de manifestação através do diálogo com o Espírito subjugador, buscando compreender suas razões para esclarecê-lo e libertá-lo da sua própria ignorância e confusão mental. É bem verdade que os bons Espíritos nos resguardam destes malefícios, mas não esqueçamos que urge termos mérito para tal assistência.

Jorge Hessen


sexta-feira, 16 de janeiro de 2015

A TRANSIÇÃO DO PLANETA TERRA - DR. BEZERRA DE MENEZES (ESPÍRITO)




A TRANSIÇÃO DO PLANETA TERRA

Autor: Bezerra de Menezes (espírito)


“A população terrestre alcança a passos largos o expressivo número de sete bilhões de seres reencarnados simultaneamente, disputando a oportunidade da evolução...

Embora as grandes aquisições do conhecimento tecnológico e dos avanços da ciência na sua multiplicidade de áreas, nestes dias conturbados os valores transcendentes não têm recebido a necessária consideração dos estudiosos que se dedicam à análise e à promoção dos recursos humanos, vivendo mais preocupados com as técnicas do que com o comportamento moral, que é de suma importância. Por isso, a herança que se transfere para as gerações novas que ora habitam o planeta diz mais respeito à ganância, ao prazer dos sentidos físicos, à conquista de espaço de qualquer maneira, dando lugar à violência e à desordem...

Têm ocupado lugar o materialismo e o utilitarismo, contexto em que muitos comprazem-se distantes da solidariedade, da compaixão e dos espírito fraternal, ante a dificuldade da real vivência do amor, conforme ensinado e vivido por Jesus.

Os indivíduos parecem anestesiados em relação aos tesouros da alma, com as exceções compreensíveis.

Felizmente, o fim do mundo de que falam as profecias refere-se àquele de natureza moral, com a ocorrência natural de sucessos trágicos que arrebatarão comunidades, facultando a renovação, que a ausência do amor não consegue lograr como seria de desejar...

Esses fenômenos não se encontram programados para tal ou qual período, num fatalismo aterrador como muitos que ignoram a extensão do amor de Nosso Pai divulgam,mas para um largo período de transformações, adaptações, acontecimentos favoráveis à vigência da ordem e da solidariedade entre todos os seres.

É compreensível, portanto, que a ocorrência mais grave esteja, de certo modo, a depender do livre-arbítrio das próprias criaturas humanas, cuja conduta poderá apressar ou retardar a sua constituição, suavizando-a ou agravando-a...

Se as mentes, ao invés do egoísmo, da insensatez e da perversidade, emitissem ondas de bondade e de compaixão, de amor e de misericórdia, certamente o panorama na Terra seria outro.

Compreendendo-se a transitoriedade da experiência física, no futuro a psicosfera do planeta será muito diferente porque as emissões do pensamento alterarão as faixas vibratórias atuais que contribuirão para a harmonia de todos e para o aproveitamento do tempo disponível.

O amor de Nosso Pai e a ternura de Jesus para com o Seu rebanho diminuirão a gravidade dos acontecimentos, mediante também a compaixão e a misericórdia, embora a severidade da lei do progresso.

Todos nos encontramos, desencarnados e encarnados, comprometidos com o programa da transição planetária para melhor. Por essa razão, todos devemos empenhar-nos no trabalho de transformação moral interior, envolvendo-nos em luz, de modo que nenhuma treva possa causar-nos transtorno ou levar-nos a dificultar a marcha da evolução.

Certamente, os espíritos fixados nas paixões degradantes sintonizarão com ondas vibratórias próprias a mundos inferiores, para eles transferindo-se por sintonia, onde se tornarão trabalhadores positivos pelos recursos que já possuem em relação a essas regiões atrasadas nas quais aprenderão as lições da humildade e do bem proceder. Tudo se encadeia nas leis divinas, nunca faltando recursos superiores para o desenvolvimento moral do espírito.

Nesse imenso processo de transformação molecular até a conquista da angelitude, há vários meios propiciatórios para o crescimento intelecto-moral, sem as graves injunções desagradáveis. Todos esses meios, entretanto, têm como base o amor e o trabalho.

Assim, a divulgação do Espiritismo é de fundamental importância por demonstrar a todos a imortalidade, a justiça divina, a mediunidade, os mecanismos de valorização da experiência na reencarnação e o imenso significado de cada momento existencial. Desse modo, convidemos a todos o aprendizado pelo amor, à reflexão e ao labor da caridade fraternal com que se enriquecerão, preparando-se para a libertação inevitável pela desencarnação, quando ocorrer.

Louvar e agradecer ao Senhor do Universo pela glória da vida que nos é concedida e suplicar-Lhe auxílio para sermos fiéis aos postulados do pensamento de Jesus, nosso Mestre e Guia, constituem deveres nossos em todos os momentos.

Entretanto, todos os trabalhadores do bem devem atentar para o fato de que experimentarão o aguilhão da dificuldade, sofrerão o apodo e a incompreensão desenfreada que têm sido preservados pela invigilância dos que nada contribuem.

Todos serão chamados ao sacrifício, de alguma forma, a fim de demonstrarem a excelência dos conteúdos evangélicos, considerando-se, por um lado, as injunções pessoais que exigem reparação e, por outro, a fidelidade que pede confirmação pelo exemplo.

Que se não estranhem as dificuldades que se apresentam inesperadamente, causando, não poucas vezes, surpresa e angústia. Por isso, o refúgio da ração apresenta-se o lugar seguro para reabastecer as forças e seguir com alegria.

As entidades que se comprazem na volúpia da vampirização das energias dos encarnados distraídos e insensatos, voltam-se contra os emissários de Jesus onde se encontrem, gerando conflitos em sua volta e agredindo-os com ferocidade. O trabalhador do Mestre, por sua vez, deve voltar-se para a alegria do serviço, agradecendo aos Céus a oportunidade autoiluminativa, sem que nisso ocorra qualquer expressão de masoquismo. Aliás, constitui-nos uma honra qualquer sofrimento por amor ao ideal da verdade, à construção do mundo novo.

Que o discernimento superior possa assinalar-nos a todos, e que os mais valiosos recursos que se possuam sejam colocados à disposição do Senhor da Vinha que segue à frente.”

Dr. Bezerra de Menezes (espírito) em Amanhecer de uma nova era, de Manoel Philomeno de Miranda (espírito), psicografia de Divaldo Franco.

SEJA UMA PESSOA QUE VALORIZA A ESSÊNCIA, E NÃO A APARÊNCIA



SEJA UMA PESSOA QUE VALORIZA A ESSÊNCIA, E NÃO A APARÊNCIA



"Seja uma pessoa que valoriza a essência, não a aparência, cultive os valores mais profundos e não caia na tentação de se tornar um "super" em um mundo de estrelas sem brilho próprio".
(Roberto Shinyashiki)

Ainda existe quem sonhe em ser algum dia, uma dessas perfeitas celebridades do mundo mágico da TV ou do cinema.
Não é muito difícil ser uma "star" nesse mundo tão desprovido de brilho próprio.


Por isso essa verdadeira "fábrica" de mega estrelas em série na atualidade!
Elas acabam sendo reflexo exato das pessoas que as idolatram e as consideram verdadeira estrelas ou astros nessa vida!
Afinal de contas, quais "astros" ou "estrelas" poderiam surgir de um mundo tão baseado nas aparências e nos supérfluos?
Valorizar a essência, cultivar os valores mais profundos do ser humano, se sentir bem e satisfeito em ser tudo isso como um ser feliz e anônimo!
Essas "estrelas" e "astros" jamais se sentiriam bem dessa maneira!
Eles necessitam desesperadamente de "holofotes" em torno deles por vinte e quatro horas!
Cair na tentação de ser um "super" nesse mundo aparentemente tão necessitado de "super"; sempre será algo forte para quem passa toda uma vida em função das aparências.
É nesse plano que reside uma ambição desmedida!
Uma sede por poder incontrolável!
Essa é uma perfeita combinação para o surgimento desses "astros" e "estrelas"; nessa constelação sem brilho verdadeiro e individual.
Quantos seres "super" podemos fabricar com o poder de arrematar milhões como seus fiéis e realizados seguidores?
Não tem como eles não aparecerem por todo canto desse planeta.
Principalmente no ocidente, onde as aparências sempre prevalecem em cima dos valores eternos e imutáveis!
Alguém se lembra do último "pop-star" do Japão?
E do ocidente, consegue se lembrar de todos?
O ocidente sempre "exporta" seus "astros" ou "estrelas" para lá!
Nunca se sinta frustrado por não ter conseguido se transformar em um "super"; por ainda dar mais importância aos valores que considera importantes e essenciais na sua vida!
Não valeria jamais a pena trocar eles por isso!
Jamais tenha inveja de quem se considera um "astro" ou "estrela" no meio de tantas almas repletas de escuridão.
Sempre podemos anonimamente nos encontrarmos e sermos felizes em poder saber que existem ainda milhões de pessoas anônimas com brilho próprio.
Felizes e desconhecidas estrelas de brilho próprio.

Suely dos Anjos 


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