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quinta-feira, 25 de setembro de 2014
quarta-feira, 24 de setembro de 2014
NO POSTULADO FEMININO
NO POSTULADO FEMININO
O apostolado das Mães é o serviço silencioso com o Céu,
O apostolado das Mães é o serviço silencioso com o Céu,
em que apenas a Sabedoria Divina pode ajuizar com
exatidão.
Ser mãe é ser anjo na carne, heroína desconhecida, oculta à multidão, mas identificada pelas mãos de Deus.
Ser mãe é ser anjo na carne, heroína desconhecida, oculta à multidão, mas identificada pelas mãos de Deus.
Ele conhece o holocausto das mães sofredoras e desoladas e sustenta-lhes
o ânimo através de processos maravilhosos de sua sabedora infinita, assim
como alimenta a seiva recôndita das árvores
benfeitoras.
Um instituto doméstico, em muitos casos, é cadinho
purificador.
Aí dentro, as opiniões fervilham na contenda inútil das palavras,
sem edificações úteis; velhos ódios surgem à tona das discussões e sentimentos,
que deveriam permanecer esquecidos para sempre, aparecem à superfície das
situações, embora muitas vezes imanifestos nos entendimentos
verbais.
O que nos interessa, porém, é a nossa redenção.
O sacrifício é a nossa abençoada oportunidade de iluminação.
Sabemos, no entanto, que para o carinho maternal, o combate é intraduzível.
Na batalha sem sangue no coração.
No espinheiro ignorado.
Na dor que os olhos não visitam.
O devotamento feminino será sempre o manancial do conforto e da benção.
O sacrifício é a nossa abençoada oportunidade de iluminação.
Sabemos, no entanto, que para o carinho maternal, o combate é intraduzível.
Na batalha sem sangue no coração.
No espinheiro ignorado.
Na dor que os olhos não visitam.
O devotamento feminino será sempre o manancial do conforto e da benção.
Quando se interrompe o curso dessa fonte divina, ainda mesmo
temporariamente,
a vida do lar sofre ameaças cruéis.
As experiências no sexo masculino conferem à alma um senso maior de liberdade ante os patrimônios da vida, e o homem sente maior dificuldade para apreciar as questões do sentimento como convém.
As experiências no sexo masculino conferem à alma um senso maior de liberdade ante os patrimônios da vida, e o homem sente maior dificuldade para apreciar as questões do sentimento como convém.
Para os que se confundem na enganosa claridade dos dias terrenos,
a existência carnal é somente recurso a incentivar paixões e alegrias
mentirosas, todavia, para quantos fixem o problema da eternidade, com a crença
renovadora no altar do espírito, a romagem planetária é divino aprendizado para
a redenção. O lar terreno é a antecâmara do Lar Divino, quando lhe aproveitamos
as bênçãos do trabalho santificante, porque, na realidade, se o martelo e o
buril são os elementos que aprimoram a pedra, a dor e o serviço são as forças
que nos
aperfeiçoam a alma.
Trabalhar e sofrer são talvez os maiores bens que nossa alma pode
recolher nos pedregulhos da Terra.
Toda dor é renascimento, toda renúncia é elevação e toda morte é ressurreição na verdade.
O Tesouro Divino não se empobrece e, para Deus, os filhos mais ricos são aqueles que canalizaram os recursos do serviço a bem de todos, sem cristalizarem a fortuna amoedada nos cofres de ferro, que às vezes, cedo se convertem nos fantasmas de angústia além do sepulcro.
Aqui, entendemos, com clareza mais ampla, o caminho da eternidade.
Mais vale semear rosas entre espinhos para a colheita do futuro, que nos inebriarmos no presente, com as rosas efêmeras dos enganos terrestres, preparando a seara de espinhos na direção do porvir.
Toda dor é renascimento, toda renúncia é elevação e toda morte é ressurreição na verdade.
O Tesouro Divino não se empobrece e, para Deus, os filhos mais ricos são aqueles que canalizaram os recursos do serviço a bem de todos, sem cristalizarem a fortuna amoedada nos cofres de ferro, que às vezes, cedo se convertem nos fantasmas de angústia além do sepulcro.
Aqui, entendemos, com clareza mais ampla, o caminho da eternidade.
Mais vale semear rosas entre espinhos para a colheita do futuro, que nos inebriarmos no presente, com as rosas efêmeras dos enganos terrestres, preparando a seara de espinhos na direção do porvir.
Não percamos o dia para que o tempo não nos
desconheça.
A dificuldade é nossa benção.
Amemos, trabalhando nas sombras de hoje, a fim de que possamos
penetrar
em companhia do Amor , na divina luz do
Amanhã.
***
Espírito: Agar
Médium: Chico Xavier
Livro: Cartas do Coração
***
Espírito: Agar
Médium: Chico Xavier
Livro: Cartas do Coração
ORIGEM DO BEM E DO MAL
1. - Sendo Deus o princípio de todas as coisas e sendo todo sabedoria, todo bondade, todo justiça, tudo o que dele procede há de participar dos seus atributos, porquanto o que é infinitamente sábio, justo e bom nada pode produzir que seja ininteligente, mau e injusto. O mal que observamos não pode ter nele a sua origem.
2. - Se o mal estivesse nas atribuições de um ser especial, quer se lhe chame Arimane, quer Satanás, ou ele seria igual a Deus, e, por conseguinte, tão poderoso quanto este, e de toda a eternidade como ele, ou lhe seria inferior. No primeiro caso, haveria duas potências rivais, incessantemente em luta, procurando cada uma desfazer o que fizesse a outra,contrariando-se mutuamente, hipótese esta inconciliável com a unidade de vistas que se revela na estrutura do Universo. No segundo caso, sendo inferior a Deus, aquele ser lhe estaria subordinado. Não podendo existir de toda a eternidade como Deus, sem ser igual a este, teria tido um começo. Se fora criado, só o poderia ter sido por Deus, que, então, houvera criado o Espírito do mal, o que implicaria negação da bondade infinita. (Veja-se: O Céu e o Inferno, cap. X: «Os demônios».)
3. - Entretanto, o mal existe e tem uma causa.
Os males de toda espécie, físicos ou morais, que afligem a Humanidade, formam duas categorias que importa distinguir: a dos males que o homem pode evitar e a dos que lhe independem da vontade. Entre os primeiros, cumpre se incluam os flagelos naturais.
O homem, cujas faculdades são restritas, não pode penetrar, nem abarcar o conjunto dos desígnios do Criador; aprecia as coisas do ponto de vista da sua personalidade, dos interesses factícios e convencionais que criou para si mesmo e que não se compreendem na ordem da Natureza. Por isso é que, muitas vezes, se lhe afigura mau e injusto aquilo que consideraria justo e admirável, se lhe conhecesse a causa, o objetivo, o resultado definitivo.
Pesquisando a razão de ser e a utilidade de cada coisa, verificará que tudo traz o sinete da sabedoria infinita e se dobrará a essa sabedoria, mesmo com relação ao que lhe não seja compreensível.
4. - O homem recebeu em partilha uma inteligência com cujo auxílio lhe é possível conjurar, ou, pelo menos, atenuar os efeitos de todos os flagelos naturais. Quanto mais saber ele adquire e mais se adianta em civilização, tanto menos desastrosos se tornam os flagelos. Com uma organização sábia e previdente, chegará mesmo a lhes neutralizar as consequências, quando não possam ser inteiramente evitados. Assim, com referência, até, aos flagelos que têm certa utilidade para a ordem geral da Natureza e para o futuro, mas que, no presente, causam danos, facultou Deus ao homem os meios de lhes paralisar os efeitos.
Assim é que ele saneia as regiões insalubres, imuniza contra os miasmas pestíferos, fertiliza terras áridas e se industria em preservá-las das inundações; constrói habitações mais salubres, mais sólidas para resistirem aos ventos tão necessários à purificação da atmosfera e se coloca ao abrigo das intempéries. É assim, finalmente, que, pouco a pouco, a necessidade lhe fez criar as ciências, por meio das quais melhora as condições de habitabilidade do globo e aumenta o seu próprio bem-estar.
5. - Tendo o homem que progredir, os males a que se acha exposto são um estimulante para o exercício da sua inteligência, de todas as suas faculdades físicas e morais, incitando-o a procurar os meios de evitá-los. Se ele nada houvesse de temer, nenhuma necessidade o induziria a procurar o melhor; o espírito se lhe entorpeceria na inatividade; nada inventaria, nem descobriria. A dor é o aguilhão que o impede para a frente, na senda do progresso.
6. - Porém, os males mais numerosos são os que o homem cria pelos seus vícios, os que provêm do seu orgulho, do seu egoísmo, da sua ambição, da sua cupidez, de seus excessos em tudo. Aí a causa das guerras e das calamidades que estas acarretam, das dissenções, das injustiças, da opressão do fraco pelo forte, da maior parte, afinal, das enfermidades. Deus promulgou leis plenas de sabedoria, tendo por único objetivo o bem. Em si mesmo encontra o homem tudo o que lhe é necessário para cumpri-las. A consciência lhe traça a rota, a lei divina lhe está gravada no coração e, ao demais, Deus lha lembra constantemente por intermédio de seus messias e profetas, de todos os Espíritos encarnados que trazem a missão de o esclarecer, moralizar e melhorar e, nestes últimos tempos, pela multidão dos Espíritos desencarnados que se manifestam em toda parte. Se o homem se conformasse rigorosamente com as leis divinas, não há duvidar de que se pouparia aos mais agudos males e viveria ditoso na Terra. Se assim procede, é por virtude do seu livre-arbítrio: sofre então as consequências do seu proceder. (O Evangelho segundo o Espiritismo, cap. V, nos 4, 5, 6 e seguintes.)
7. - Entretanto, Deus, todo bondade, Pôs o remédio ao lado do mal, isto é, faz que do próprio mal saia o remédio. Um momento chega em que o excesso do mal moral se torna intolerável e impõe ao homem a necessidade de mudar de vida. Instruído pela experiência, ele se sente compelido a procurar no bem o remédio, sempre por efeito do seu livre-arbítrio. Quando toma melhor caminho, é por sua vontade e porque reconheceu os inconvenientes do outro. A necessidade, pois, o constrange a melhorar-se moralmente, para ser mais feliz, do mesmo modo que o constrangeu a melhorar as condições materiais da sua existência (nº 5).
8. - Pode dizer-se que o mal é a ausência do bem, como o frio é a ausência do calor. Assim como o frio não é um fluido especial, também o mal não é atributo distinto; um é o negativo do outro. Onde não existe o bem, forçosamente existe o mal. Não praticar o mal, já é um princípio do bem. Deus somente quer o bem; só do homem procede o mal. Se na criação houvesse um ser preposto ao mal, ninguém o poderia evitar; mas, tendo o homem a causa do mal em SI MESMO, tendo simultaneamente o livre-arbítrio e por guia as leis divinas, evitá-lo-á sempre que o queira.
Tomemos para termo de comparação um fato vulgar. Sabe um proprietário que nos confins de suas terras há um lugar perigoso, onde poderia perecer ou ferir-se quem por lá se aventurasse. Que faz, a fim de prevenir os acidentes? Manda colocar perto um aviso, tornando defeso ao transeunte ir mais longe, por motivo do perigo. Ai está a lei, que é sábia e previdente. Se, apesar de tudo, um imprudente desatende o aviso, vai além do ponto onde este se encontra e sai-se mal, de quem se pode ele queixar, senão de si próprio? Outro tanto se dá com o mal: evitá-lo-ia o homem, se cumprisse as leis divinas. Por exemplo: Deus pôs limite à satisfação das necessidades: desse limite a saciedade adverte o homem; se este o ultrapassa, o faz voluntariamente. As doenças, as enfermidades, a morte, que daí podem resultar, provêm da sua imprevidência, não de Deus.
9. - Decorrendo, o mal, das imperfeições do homem e tendo sido este criado por Deus, dir-se-á, Deus não deixa de ter criado, se não o mal, pelo menos, a causa do mal; se houvesse criado perfeito o homem, o mal não existiria.
Se fora criado perfeito, o homem fatalmente penderia para o bem. Ora, em virtude do seu livre-arbítrio, ele não pende fatalmente nem para o bem, nem para o mal. Quis Deus que ele ficasse sujeito à lei do progresso e que o progresso resulte do seu trabalho, a fim de que lhe pertença o fruto deste, da mesma maneira que lhe cabe a responsabilidade do mal que por sua vontade pratique. A questão, pois, consiste em saber-se qual é, no homem, a origem da sua propensão para o mal 1.
10. - Estudando-se todas as paixões e, mesmo, todos os vícios, vê-se que as raízes de umas e outros se acham no instinto de conservação, instinto que se encontra em toda a pujança nos animais e nos seres primitivos mais próximos da animalidade, nos quais ele exclusivamente domina, sem o contrapeso do senso moral, por não ter ainda o ser nascido para a vida intelectual. O instinto se enfraquece, à medida que a inteligência se desenvolve, porque esta domina a matéria. O Espírito tem por destino a vida espiritual, porém, nas primeiras fases da sua existência corpórea, somente a exigências materiais lhe cumpre satisfazer e, para tal, o exercício das paixões constitui uma necessidade para o efeito da conservação da espécie e dos indivíduos, materialmente falando. Mas, uma vez saído desse período, outras necessidades se lhe apresentam, a princípio semimorais e semimateriais, depois exclusivamente morais. É então que o Espírito exerce domínio sobre a matéria, sacode-lhe o jugo, avança pela senda providencial que se lhe acha traçada e se aproxima do seu destino final. Se, ao contrário, ele se deixa dominar pela matéria, atrasa-se e se identifica com o bruto. Nessa situação, o que era outrora um bem, porque era uma necessidade da sua natureza, transforma-se num mal, não só porque já não constitui uma necessidade, como porque se torna prejudicial à espiritualização do ser. Muita coisa, que é qualidade na criança, torna-se defeito no adulto. O mal e, pois, relativo e a responsabilidade é proporcionada ao grau de adiantamento.
Todas as paixões têm, portanto, uma utilidade providencial, visto que, a não ser assim, Deus teria feito coisas inúteis e, até, nocivas. No abuso é que reside o mal e o homem abusa em virtude do seu livre-arbítrio. Mais tarde, esclarecido pelo seu próprio interesse, livremente escolhe entre o bem e o mal. (A GÊNESE, CAPÍTULO III - O bem e o mal. Origem do bem e do mal, ALLAN KARDEC)
NOSSA CRUZ
NOSSA CRUZ
“Se alguém quiser vir após mim, negue-se a si mesmo,
tome a sua cruz e siga-me” – JESUS (MARCOS, 8:34)
Ninguém se queixe inutilmente.
A dor é processo.
A perfeição é fim.
Assim sendo, caminheiros da evolução ou da redenção têm, cada qual, a sua
cruz.
Esse almeja, aquele deve.
E para realizar ou ressarcir, a vida pede preço.
Ninguém conquista algo, sem esforçar-se de algum modo; e ninguém resgata
esse ou aquele débito, sem sofrimento.
Enquanto a criatura não adquire consciência da própria responsabilidade,
movimenta-se no mundo à feição de semi-racional, amontoando problemas sobre a
própria cabeça.
Entretanto, acordando para a necessidade da paz consigo mesma, descobre
de imediato a cruz que lhe cabe ao próprio burilamento.
Encarnados e desencarnados, jungidos à Terra, vinculam-se todos ao mesmo
impositivo de progresso e resgate.
No círculo carnal, a cruz é a dificuldade orgânica, o degrau social,o
parente infeliz…
No plano espiritual, é a vergonha do defeito íntimo não vencido, a
expiação da culpa, o débito não pago…
Tenhamos, pois, a coragem precisa de seguir o Senhor em nosso anseio de
ressurreição e vitória.
Para isso, porém, não nos esqueçamos de que será preciso olvidar o
egoísmo enquistante e tomar a nossa cruz.
(Francisco Cândido Xavier por Emmanuel. In: Palavras de Vida
Eterna)
ATENDIMENTO TERAPÊUTICO: MERGULHO INTERIOR – O DESPERTAR DOS SENTIDOS
ATENDIMENTO TERAPÊUTICO: MERGULHO INTERIOR – O DESPERTAR DOS
SENTIDOS
Ao longo da vida vivenciamos várias situações.
Algumas delas causam um grande impacto nas emoções, marcando profundamente o
nosso ser.
Esses fatos, em função da intensidade da carga
emocional gerada, muitas vezes são remetidos ao esquecimento, como uma forma de
não sentirmos mais aquela dor emocional.
Continuamos nossa vida, porém carregamos nesse
espaço inconsciente todas essas marcas, sem nos darmos conta, interferindo no
fluxo energético, bloqueando as emoções e a livre expressão de nosso ser, e
assim passamos a não mais ser quem realmente somos.
Esta é muitas vezes a matriz de dificuldades e
sofrimentos que vamos encontrando no dia a dia de nossa
jornada.
Visando proporcionar condições para auxiliar
você a se desvencilhar destas nódoas emocionais, estruturei um programa de
atendimento terapêutico complementar, no qual o processo de auto-conhecimento e
desenvolvimento pessoal conta com o apoio de elementos como:
CRISTAIS – representação da luz divina no mundo
material, como estrelas que escolheram viver na Terra para orientar o caminho
daqueles que os procuram. As energias e vibrações por eles emanadas fortalecem
nossas ligações com a Terra e o Universo.
ÓLEOS
ESSENCIAIS – encerram a alma das plantas, adormecida,
aguardando nosso chamado para despertar. Cada pequena gota contém todas as
propriedades vitais da planta que a originou e, com seus atributos, nos
beneficia equilibrando e harmonizando nossas energias.
FLORAIS DE
BACH – a porção mais sutil das plantas, sua
energia vital. Inundando nosso ser como um novo alvorecer, despertam as mais
belas vibrações de nossa Natureza Superior, na presença da qual a desarmonia
derrete como a neve sob a luz do Sol.
MÚSICAS – linguagem universal, emoção sentida,
vivida, dispensa palavras de alfabetos diversos, diversifica em si e por si
todos os sentimentos. Pode nos conduzir com maestria, desde as primordiais
batidas de nossa jornada inicial, os ritmos pulsantes do coração seguindo cada
passo, a agonia incerta, a dor pungente, até o sublime e lírico descortinar de
nossa essência.
CORES – suavemente se deslocam em ondas de
amor, em sintonia com a energia universal, irradiando vibrante energia para o
nosso ser, derramando-se sobre nós com serenidade, banhando-nos com a luz
divina.
ÁGUA – fonte da vida e da pureza, cristalina,
refrescante, purificadora. Cálida e reconfortante, meio primeiro de nossas
vivências. Oceano de nossas emoções, constituído por cada lágrima de nossas
experiências. No simbolismo do mergulho interior, emergimos e ressurgimos com
nova disposição para a vida.
A mente, alinhada com a mente divina, concede
o equilíbrio, a paz a serenidade. Momento de recolhimento e identificação que
fortalece a ligação com o Si Mesmo, com o Supremo que sempre buscamos
acreditando estar tão distante, mas o encontramos em nós
mesmos.
Vida, justaposição de opostos. Contraposição de dor e lirismo que
se repartem, nos partem, até nos unificar na concepção maior do entendimento da
singularidade inserida na universalidade. Até nos fazer sentir não apenas como o
Verso do Uno indivisível, mas a própria expressão desse universo na poesia da
vida
Fonte - Universo Natural
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