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sexta-feira, 15 de agosto de 2014

LIBERTE-SE DO SISTEMA



LIBERTE-SE DO SISTEMA
 


Em um recesso criativo resolvi escrever sobre um insight que tive a um tempo atrás. Nesse artigo irei compartilhar uma observação que venho fazendo a alguns anos que resultou em uma identificação de tipos de padrões de caminhos evolutivos aqui na terra. A classificação não é um rótulo, uma pessoa pode passar por vários padrões de caminhos evolutivos em diferentes momentos de sua vida, o intuito é identificar em qual caminho nos encontramos e para refletir onde queremos ir.

Classifiquei esses tipos de caminhos evolutivos da seguinte forma:

  • Evolução Passiva Inconsciente:

Essa ainda é a opção mais comum por grande parte da humanidade. É o tipo de evolução mais lento e difícil, onde os aprendizados são adquiridos através de experiências dolorosas, sem a consciência que foi ela mesma que criou essas experiências, considerando-se uma vítima de fatores externos, sem o poder de resolver a situação.
É comum nesse tipo de escolha a repetição de padrões de problemas por toda a vida. Os problemas de criação na infância refletem de maneira semelhante no âmbito da prosperidade e relacionamentos pessoais e profissionais. Tendência grande de repetir o padrão de relacionamento dos pais com seus parceiros amorosos.
  • Evolução Semi-Ativa:

Nesse caminho evolutivo, a pessoa tem vontade consciente de evoluir, mas geralmente o foco é mais no aspecto de evolução material. Pessoas que seguem esse padrão tem uma evolução significativa ao longo da vida, mas geralmente escolhem evoluir por conta própria, no método do erro e acerto, e por não ter costume de buscar ferramentas, atalhos e exemplos que acelerem a evolução, deixam de evitar sofrimento e erros desnecessários, limitando sua busca somente a seu ponto de vista. Algumas vezes as pessoas identificam os padrões de problemas que repetem durante a vida, mas geralmente não sabem como liberar esses padrões.
  • Evolução Ativa Unidirecional:

Grande parcela da humanidade segue esse caminho, faz parte da energia da velha era. Nessa opção, a pessoa tem vontade consciente de evoluir e procura ajuda externa para fazer isso, encontra uma religião ou corrente filosófica que tem afinidade, e permanece estagnada em um ponto de vista. Esse caminho pode trazer grande evolução por um certo tempo, mas também pode acabar se tornando uma prisão e limitação. Nesse padrão a pessoa algumas vezes aceita cegamente tudo que o seu líder/padre/guru diz sem filtrar com sua intuição e razão, o que muitas vezes pode gerar distorções de propósito e intolerância com pessoas de outras crenças.
  • Evolução Ativa Multidirecional:

O caminho mais fácil e rápido que está se tornando cada vez mais comum, principalmente nas novas gerações. Escolha geralmente feita por pessoas com mente aberta, que não tem preconceito e estão sempre dispostas a ampliar seus paradigmas, mesmo que isso destrua crenças pessoais de longo tempo. Esse caminho sempre foi o intuito de todos os mestres espirituais, pois a cada tempo a humanidade adquire novas verdades relativas que quebram paradigmas de milênios, a verdade absoluta está fora de nosso alcance no nosso momento evolutivo.

quarta-feira, 13 de agosto de 2014

A ARTE DE ENVELHECER




ENVELHECER É UMA ARTE         
 
 
Anne Leitrim, uma inglesa de 70 anos de idade, residia sozinha em Bournemouth, no sul da Inglaterra, e foi encontrada morta no quarto do seu apartamento (após seis anos). Os vizinhos supunham que ela tinha se mudado e a família (pasmem!) não sentiu sua ausência durante todo esse tempo. Diante do caso, o servidor Cliff Rich, membro da organização Contact the Elderly, instituição filantrópica de apoio a idosos, alegou que muitos anciães são praticamente “invisíveis” para o resto da sociedade inglesa. 1
 
Observemos que estamos diante da sociedade mais conservadora da Terra, tida como de “primeiro mundo”, onde se apregoa muito a importância do “bem-estar” dos idosos. “No Brasil, alguns sociólogos afirmam que, se um país como o nosso precisa de um "estatuto dos idosos" (ou seja, de uma lei), para lembrar a respeitabilidade deles, isso indica que algo está muito errado com a sociedade.”. 2
Certo dia escutei um cidadão (brasileiro) na fila do cartório, esbravejando que o direito do idoso era uma incoerência, um exagero. Revoltado, arrazoava: “vamos ao banco, ao cinema, em qualquer fila, até as de emergência, e aquele montão de pessoas passa na nossa frente se dizendo “preferencial”. Quem é idoso? A pessoa às vezes nem tem 60 anos, anda de sapato esportivo (tênis), usa óculos Ray Ban, está magnificamente arrumada, mulheres maquiadíssimas, homens arremessando glamour e dizem "sou idoso". E lá ficamos nós, otários, para trás. Acho que há muita indolência. Até office velho os escritórios arrumaram... Empréstimos, décimo-terceiro antecipado, medicamentos e trabalho? Tudo é para eles, e nós, que estamos na idade adulta e necessitada, o que sobra para nós? O governo devia pensar em todos, mesmo porque ser idoso não é ser minoria".
 
Sem entrar em disputa com tal indignado cidadão, cabe-lhe recordar que não se pode generalizar jamais numa circunstância dessas. O processo envelhecer demanda uma atenção especial em virtude das modificações biológicas, psicológicas e sociais, sendo necessária uma maior atenção por parte da sociedade e formulação e efetivação de políticas públicas voltadas para o idoso. Em muitas culturas e civilizações, principalmente as orientais, o idoso é visto com respeito e veneração, representando uma fonte de experiência, do valioso saber acumulado ao longo dos anos, da prudência e da reflexão, enquanto em outras o idoso representa "o velho", "o ultrapassado" e "a falência múltipla do potencial do ser humano" – é lamentável!
 
A História mostra que o envelhecimento do corpo de muitos anciãos não se processou em paralelo, para quem soube cultivar o Espírito. A idade cronológica não representou barreiras para Giuseppe Verdi, compositor italiano, que aos sessenta anos compôs "Aída"; com mais de setenta e quatro, "Otelo", e aos oitenta e quatro completa três imorredouras páginas religiosas: "Ave Maria", "Stabat Mater" e "Te Deum". Pablo Picasso, o genial pintor espanhol, aos noventa e um anos, cria; Winston Leonard Spencer Churchill, septuagenário, foi a alma da resistência na Segunda Grande Guerra, e morre aos noventa e um anos em plena contribuição social.
Que falar ainda de Albert Einsten, Thomas Edison, Albert Schweitzer, Louis Pasteur, Alexander Fleming, Konrad Hermann Joseph Adenauer, Bertrand Russell, espíritos altamente produtivos aos setenta, oitenta, noventa anos de idade física, que não se entregando à vida contemplativa, permanecem vivos até hoje, quando pelos efeitos de suas descobertas, invenções, ideias e ideais se mantiveram produtivos, interessados, interessantes e atuantes, apesar, do envelhecimento físico.
 
Cremos que a decrepitude deveria ser encarada como venturosa pelo que contém de gratificante, mormente por causa das longas refregas das buscas e das realizações. Envelhecer é uma arte e uma ciência, se buscarmos rejuvenescer nossa alma. Há idosos que conquistaram a longevidade de forma sadia e feliz, contudo muitos estão largados nos asilos da vida, amargando suas enfermidades no isolamento. Há os que aceitam sua decrepitude sem rezingar e sem exigir nada dos outros; todavia igualmente indiferentes não oferecem nada a ninguém.
 

Dizem que a idade avançada é a noite da Vida, entretanto, a noite pode ser bela, clara, toda ornamentada de estrelas e constelações, luar e claridade a se esparzirem de uma longa vida cheia de virtude, bondade e honra! O entendimento espírita vê a idade avançada como o outono no tempo, fase normal, necessária, imprescindível na sucessão harmônica dos objetivos e funções da encarnação, envolta, igual a todas as outras, nos dons da Natureza, nas bênçãos de Deus.


            Jorge Hessen


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domingo, 10 de agosto de 2014

LIÇÃO - A História da Pequena Pardal [Parte 3]

A História da Pequena Pardal [Parte 3]

A História da Pequena Pardal [Parte 3]


Nos boletins eletrônicos anteriores, eu lhe contei sobre a história de uma pequena pardal que estava em busca de seu herói, um pássaro gigante, no topo de uma montanha…
Depois de muitas tentativas e uma longa jornada, apesar da zombaria dos outros pardais, uma manhã bem cedo, depois de uma semana subindo e descendo, ela alcançou o topo da montanha…
O que ela viu no topo da montanha a chocou…
Ela viu as rochas cobertas de neve e nenhum vestígio de um ser vivo…
Ela só via rochas e neve… nada mais… silêncio… o único som era o som do vento soprando frio.
Ela não viu nenhum pássaro gigante. Ela estava muito decepcionada.
Mas espere…
Você ainda acredita que não havia nenhum pássaro gigante?
Bem, não desista tão cedo. Às vezes, a verdade é mais surpreendente do que o mito.
Ela se sentou na borda da rocha olhando para o pomar a partir do topo da montanha. O pomar parecia tão pequeno dali de cima… tão pequeno quanto uma formiga.
Ela pensou, de forma triste, sobre o quanto ela queria conhecer o pássaro gigante; o quanto ela queria perguntar como ele conseguia voar tão alto, como ele aguentava tanto frio, e como ele podia ser tão forte…
Foi nesse momento que caiu a ficha…
Ela foi quem voou tão alto. Ela era a única que resistiu ao frio. Foi ela quem aprendeu a ser forte e realizar tarefas incríveis, ao não temer o fracasso e não desistir. Foi ela quem aprendeu a realizar grandes coisas através de pequenos passos graduais.
Ela não precisava mais fazer essas perguntas para o pássaro gigante, pois ela já sabia a resposta. Ela encontrou todas as suas respostas ao longo do caminho.
Ela percebeu que, na verdade, ela tinha todas as qualidades que ela estava procurando no pássaro gigante.

Então ela se deu conta de que o pássaro gigante não é um mito. É muito real.
O pássaro gigante existe. E ela É o pássaro gigante.
É por isso que as histórias dos pardais sempre contavam que o pássaro gigante ficava no topo da montanha. Porque qualquer pardal que chegar ao topo, irá se tornar um pássaro gigante: um herói.
Ela começou a entender por que sempre teve o sentimento de que o pássaro gigante existia. Era porque ela sempre foi o pássaro gigante dentro dela mesma.
Quando ela se deu conta de tudo isso, ela se sentiu tão poderosa e ficou tão feliz que ela gritou de alegria.
Seu grito ecoou através das montanhas…
Lá no pomar, os outros pardais que estavam sentados batendo papo, como sempre, escutaram o grito. Todos eles ficaram em silêncio e se olharam com incredulidade. Mas, depois de um momento de silêncio, um deles disse: “não, isso não é possível. O pássaro gigante é apenas um mito”. Então, eles continuaram fofocando e seguindo com suas vidas cheias de crenças limitadas…
Você também deve perceber que você é o herói gigante por quem você estava esperando…
Isto pode ser uma história metafórica, mas não poderia estar mais perto da verdade…
Todos os elementos de sucesso estavam nesta pequena história; desde como acreditar e ignorar os negativistas, a forma como grandes coisas são alcançadas através de passos graduais e persistência…
O verdadeiro poder está dentro de você…
Todos os métodos, sistemas, ferramentas e técnicas fazem apenas uma coisa:
Eles o ajudam a acreditar… acreditar na verdade suprema… a verdade que você é o herói gigante e pode mudar a sua vida, realizar qualquer coisa, e mudar o mundo, quando você acredita.
Espero que você tenha gostado dessa história e suas valiosas lições…
Então lembre-se, como sempre, acredite e manifeste.

 



LIÇÃO - A História da Pequena Pardal [Parte 2]


A História da Pequena Pardal [Parte 2]

Espero que você esteja bem.
No boletim eletrônico anterior, eu contei sobre a história de uma pequena pardal que partiu em busca de seu herói, o pássaro gigante, no topo de uma montanha.
Se você se lembra, ela não conseguiu chegar até o topo e teve que voltar antes de ir longe demais… Ela foi humilhada pelos outros pardais…
Mas, lá no fundo, ela conseguia sentir que o pássaro gigante existia. Ela não conseguia soltar esse sentimento…
Sendo assim, ela decidiu tentar novamente. Porém, desta vez ela manteve isso em segredo dos outros pardais.
Ela se levantou de manhã cedo e subiu a montanha. Ela subiu até o ponto que ela havia tentado antes e voltou para casa, mas desta vez foi muito mais fácil para ela.
Na manhã seguinte, ela tentou novamente e subiu um pouco mais alto, antes de retornar.
Ela continuou fazendo isso todos os dias. Mas todos os dias ela conseguia ir um pouco mais alto. Com o passar das semanas, ela aprendeu a voar cada vez mais alto. Penas mais grossas também haviam crescido, sendo assim, o frio não a incomodava mais.
A primeira vez que ela estava descendo, ela se sentiu uma fracassada. Mas agora ela estava fazendo isso todos os dias e não considerava um fracasso.
Ela aprendeu que o caminho para o topo não é uma subida reta, e que várias tentativas são necessárias. E cada tentativa a torna mais forte e a leva para mais perto de seu objetivo.

Todos os dias, quando ela voltava para casa, ela via os outros pardais sentados fofocando e desperdiçando seu tempo. Mas ela nunca mais iria se juntar a eles. Ela passava, apenas ignorando-os.
Ela sabia que ficar junto com eles só iria atrapalhar sua crença. Ela sabia que os outros pardais nunca haviam feito nada. Eles simplesmente pulavam de árvore em árvore e caçoavam qualquer um que queria fazer algo valioso.
Quase um ano se passou e agora a pequena pardal levava dias para subir e descer a montanha. Agora ela estava mais forte e tinha penas grossas. Ela começou a parecer diferente dos outros pardais. Ela estava quase alcançando as alturas perto do topo.
E finalmente chegou o dia da última tentativa. Ela decidiu subir até o topo desta vez…
Ela demorou uma semana e fez um esforço incrível para chegar perto do topo. Ela resistiu ao frio e todas as dificuldades.
Após uma semana subindo, um dia de manhã cedo, ela estava se preparando para o último salto; o salto para o topo…
Seu coração estava cheio de emoção… O dia que ela iria conhecer seu herói, o pássaro gigante, havia chegado…
Ela deu o último salto e pousou no topo da montanha…
Incrível! Ela estava certa, o pássaro gigante realmente existia!
O que ela viu no topo da montanha a chocou!
Você sabe o que ela viu?
Como você acha que é o pássaro gigante?
Bem, este boletim eletrônico está ficando muito longo.
Certifique-se de ler o próximo boletim para saber o final desta história…

Você vai descobrir o que a pequena pardal viu no topo da montanha

LIÇÃO - A HISTÓRIA DA PEQUENA PARDAL [PARTE 1]

A História da Pequena Pardal [Parte 1]

A História da Pequena Pardal [Parte 1]













Neste boletim eletrônico, eu vou falar sobre encontrar um grande herói que pode mudar sua vida…

Você pode se perguntar, como???
Bem, eu vou começar contando a história de uma pequena pardal que encontrou seu grande herói…
Sua resposta estará no final desta história.
Eu estou falando sobre uma pequena pardal que morava em um pomar; um pomar próximo a uma montanha muito alta; uma montanha tão alta que o pico estava sempre coberto pelas nuvens…
Você conseguia escutar os pardais se reunindo antes do amanhecer e do entardecer, gorjeando e fazendo barulhos. Os pardais fazem isso.
Para nós, parece que eles estão fazendo barulhos, mas na verdade eles gostam de se reunir, e fofocar e contar histórias.
Uma das histórias incríveis que eles sempre comentam a respeito é sobre um pássaro gigante que mora no topo da montanha.
Muitos dos pardais não acreditavam na história. Eles diziam que o pássaro gigante não passava de um mito e não existia.
Mas, a pequena pardal acreditava no pássaro gigante mais do que qualquer coisa. Ela conseguia sentir isso.
Ela acreditava tanto no pássaro gigante, que às vezes à noite, quando ela olhava para a montanha coberta de neve, ela conseguia escutar o grito do pássaro ecoando no topo da montanha… mas ela era a única que conseguia escutar isso. Todos os outros pardais estavam dormindo.
A pequena pardal estava determinada a encontrar o pássaro gigante. Ela queria conhecer o pássaro gigante para perguntar como ele conseguia voar tão alto, como ele conseguia aguentar o tempo frio no topo da montanha, e, finalmente, como ele conseguia ser tão forte.

Então, um dia, ela decidiu subir a montanha e conhecer seu herói… essa era a sua missão.

Quando os outros pardais descobriram sobre sua missão, eles a transformaram em motivo de chacota, zombando a sua ambição…
Eles tiravam sarro dela, chamavam a pequena pardal de louca… Eles diziam: “Quem você pensa que é? Você é apenas um pequeno pássaro. Você não consegue voar tão alto assim. Mesmo se você conseguisse voar tão alto, você não aguentaria o frio.”

Até mesmo os seus amigos diziam; “O pássaro gigante não passa de um mito. Ele não existe. Por que você abriria mão da sua vida confortável aqui por um sonho e uma ilusão?”
Mas, a pequena pardal sabia que seu sonho não era uma ilusão. Ela conseguia se imaginar, tão vividamente, conhecendo o pássaro gigante. Ela sentia que estava ao lado de seu herói no topo da montanha, olhando para o pomar.
O desejo de encontrar o seu herói era tão intenso que isso se tornou a missão de sua vida. Ela colocou isso em sua cabeça e planejou uma viagem até o topo da montanha.
Uma manhã, enquanto todos os pardais se reuniram para conversar, fofocar, e perder tempo, como de costume, a pequena pardal não se encontrava.
Ela havia começado a sua jornada.
Mas sua jornada foi mais difícil do que ela havia pensado. Ela voava um pouco para cima e em seguida parava para descansar. Foi muito difícil para ela. Afinal das contas, ela era apenas um passarinho que estava acostumado a voar de galho em galho… nada mais que isso.
Ao chegar o meio-dia, ela estava muito cansada, mesmo ainda que ela não tivesse subido tão alto. Ela não conseguia voar mais alto do que isso. O clima também estava ficando cada vez mais frio. Suas penas finas não foram feitas para a brisa fria da montanha.
Ela não teve escolha… ela teve que descer a montanha e voltar para casa…
Era antes do pôr do sol, quando todos os pardais estavam reunidos fofocando como de costume, quando eles notaram a pequena pardal descendo a montanha, cansada e quebrada, com a cabeça para baixo…
Todos eles começaram a rir da dela, humilhando-a. Seus amigos estavam falando; “Nós avisamos. Porque você é tão teimosa? O pássaro gigante não existe”, outros pardais foram menos educados. Eles zombaram dela e a chamaram de estúpida. Um dos pardais colocou folhas grandes sobre suas asas e gritou “aqui está o seu herói… eu sou o pássaro gigante”, enquanto outros pardais assistiam a cena e riam.
A pequena pardal estava se sentindo muito humilhada e quebrada…
Mas espere… esse não é o fim da história…
Você acha mesmo que o pássaro gigante não existe?
Você acredita que a pequena pardal era apenas uma sonhadora louca?
O que a pequena pardal fez em seguida e o que ela descobriu irá lhe surpreender…
Então, certifique-se de ler os próximos boletins eletrônicos para saber o final da história.
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