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A VOCÊ , MEU ANJO, O ETERNO AMOR DE SUA
MÃE.
***************
QUE OS AMIGOS BENFEITORES POSSAM
AJUDÁ-LO
RECONHECER A PÁTRIA DE ONDE PARTISTES,
E PARA A QUAL AGORA RETORNAS.
MUITA PAZ, MUITA LUZ, MUITO AMOR, MUITA ALEGRIA,
E PRINCIPALMENTE, MEU FILHO AMADO...
MUITA GRATIDÃO À DEUS, NOSSO PAI !!!!
MUITA PAZ !!!
TU, MEU FILHO
POEMA - ACRÓSTICO QUE ESCREVI
AO MEU FILHO QUANDO
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18/04/2012

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sábado, 24 de maio de 2014

AS QUATRO LEGÍTIMAS VERDADES


AS QUATRO LEGÍTIMAS VERDADES

“Os Espíritos influenciam aos encarnados a tal ponto que, de ordinário, são aqueles que dirigem estes.”
Assim não fica difícil compreender onde está o fulcro gerador de toda essa onda de permissividade : tal gênese encontra-se nas regiões trevosas do Mundo Espiritual, obedecendo a esmerada planificação.
A ação cuidadosamente planejada pelos agentes das trevas baseia-se em quatro pontos capitais, aos quais o seu mentor intelectual chamou ironicamente:

AS QUATRO LEGÍTIMAS VERDADES (1)
“Em reunião privada com os chefes dos grupos, o Soberano das Trevas explicitou o programa que elabora para ser aplicado em todas as suas diretrizes e com pormenorizado zelo, dividindo-se em quatro pontos fundamentais:
 
Primeira Verdade: – O homem é um animal sexual que se compraz no prazer. Deve ser estimulado, ao máximo, até à exaustão, aproveitando-se-lhe as tendências, e, quando ocorrer o cansaço, levá-lo aos abusos, às aberrações. Direcionar esse projeto aos que lutam pelo equilíbrio das forças genésicas, é o empenho dos perturbadores, propondo encontros, reeencontros e facilidades com pessoas dependentes dos seus comandos, que se acercarão das futuras vítimas, enleando-as nos seus jogos e envolvimentos enganosos. Atraindo o animal que existe na criatura, a sua dominação será questão de pouco tempo. Se advier o despertamento tardio, as conseqüências do compromisso já serão inevitáveis, gerando decepções e problemas, sobretudo causando profundas lesões na Alma. O plasma do sexo impregna os seus usuários de tal forma que ocasiona rude vinculação, somente interrompida com dolorosos lances passionais de complexa e difícil correção.
 
 
Segunda Verdade: – O narcisismo é filho predileto do egoísmo e pai do orgulho, da vaidade, inerentes ao ser humano. Fomentar o campeonato da presunção nas modernas escolas do Espiritualismo, ensejando a fascinação, é item de alta relevância para a queda desastrosa de quem deseja a preservação do ideal de crescimento e de libertação. O orgulho entorpece os sentimentos e intoxica o indivíduo, cegando-o e enlouquecendo-o. Exige coorte, e suas correntes de ambição impõem tributários de sustentação. Pavoneando-se, exibindo-se, o indivíduo desestrutura-se e morre nos objetivos maiores, para cuidar apenas do exterior, do faustoso – a mentira de que se insufla.
 
Terceira Verdade: – O poder tem prevalência em a natureza humana. Remanescente dos instintos agressivos, dominadores e arbitrários, ele se expressa de várias formas, sem disfarce ou escamoteado, explorando aqueles que se lhe submetem e desprezando-os ao mesmo tempo, pela subserviência de que se fazem objeto, e aos competidores e indomáveis detestando, por projetar-lhe sombra. O poder é alçapão que não poupa quem quer que lhe caia na trampa. Ademais, a morte advém, e a fragilidade diante de outras forças aniquila o iludido.
 
Quarta Verdade: – O dinheiro, que compra vidas e escraviza Almas, será outro excelente recurso decisivo. A ambição da riqueza, mesmo que mascarada, supera a falsa humildade, e o conforto amolenta o caráter, desestimulando os sacrifícios. Sabe-se que o Cristianismo começou a morrer, quando o martirológio foi substituído pelo destaque social, e o dinheiro comprou coisas, pessoas e até o reino dos céus, aliciando mercenários para manter a hegemonia da fé.
“Quem poderá resistir a essas quatro legítimas verdades?” – interrogou – “Certamente, aquele que vencer uma ou mais de uma, tombará noutra ou em várias ao mesmo tempo.”
“Gargalhadas estrepitosas sacudiram as furnas. E, a partir de então, os técnicos em obsessão, além dos métodos habituais, tornaram-se especialistas no novo e complexo programa, que em todos os tempos sempre constituiu veículo de desgraça, agora mais bem aplicado, redundando em penosas derrotas. Não será necessário que detalhemos casos a fim de analisarmos resultados.”

***
Orientação do Benfeitor Espiritual
PROFILAXIA
“Precatem-se, os servidores do Bem, das ciladas ultrizes do mal que tem raízes no coração, e sejam advertidos. Suportem o cerco das tentações com estoicismo e paciência, certos de que o Pai não lhes negará socorro nem proteção, propiciando-lhes o que seja mais importante e oportuno.
Ademais, não receiem as calúnias dos injuriadores que os não consigam derrubar. Quando influenciados pelos assessores dos Gênios do mal, mantenham-se intimoratos nos ideais abraçados. A vitória tem a grandeza da dimensão da luta travada.”
Jesus, que já previa todos esses acontecimentos, com toda razão, há dois milênios nos ensinou a suplicar ao Pai Celestial:
 

“Não nos deixeis cair em tentação, mas livra-nos do mal.”
***
1 – Manoel P. de Miranda, Franco, D. P. in “Trilhas da Libertação”

DIZ-ME EM QUE PENSAS E TE DIREI AS DOENÇAS QUE TERÁS !!

Diz-me em que pensas e te direi 

as doeças que terás 


"Não é segredo para ninguém que os nossos pensamentos, emoções e saúde estão extremamente interligados entre si. Mas só recentemente os cientistas e psicólogos souberam definir até que ponto.
Uma pequena análise do atual estado emocional permitirá compreender se nos encontramos no grupo de risco e como controlar as doenças de que se sofre.

Na medicina tradicional, considera-se que a doença surge devido a falhas no funcionamento normal do organismo devido a fatores externos, tais como vírus, alimentação incorreta, situação ecológica desfavorável, ou a internos, como doenças hereditárias. Porém, como muitos poderão confirmar, isso não é assim tão simples.

Nem todas as doenças têm uma ligação causa-efeito evidente. Por exemplo, o cancro. Ninguém compreende ao certo qual é o disparo que dá início ao desenvolvimento dessa doença. O que sabemos é que o corpo deixa de funcionar normalmente, no organismo humano ocorre uma falha.
 Hoje, numerosos oncologistas mundialmente famosos reconhecem que o stress e a disposição emocional negativa do homem podem provocar o desenvolvimento dessa doença. Por isso começaram a desenvolver-se ativamente ramos mistos na medicina e na psicologia, que estudam a influência dos fatores psicológicos no aparecimento e desenvolvimento das doenças corporais.
 
 Os especialistas em psicossomática recomendam prestar muita atenção às vossas doenças atuais... E aos pensamentos.

Eis algumas ligações de causa-efeito das doenças e dos sofrimentos interiores:

A artrite aparece em pessoas muito exigentes para consigo próprias, que toda a vida se orientam não pelos seu desejos, mas pela palavra “é necessário”, “devo”. São pessoas boas, corretas, que se cercaram por um muro de deveres e pelo sentimento de dever.

A miopia aparece em pessoas que têm medo de mudanças no futuro, não querem “ver” o que os espera em frente. São, por natureza, intelectuais e conservadores. Ao novo preferem o círculo habitual de amigos próximos e parentes, frequentemente podem perder-se em coisas pequenas e tentar não ver o que não querem.

A infecção é frequentemente provocada pelo medo e a ira. Surge quando as nossas ações divergem dos desejos, quando é impossível realizar o planejado.

A gastrite surge em pessoas que, por força das circunstâncias, foram obrigados a recalcar a sua ira e a viver num estado indefinido, nervoso, sem ter possibilidade de responder ao ofensor. É acompanhado do sentimento de desespero e depressão.

As dores de cabeça crônicas surgem nas pessoas auto críticas, que têm um alto nível de intelecto, mas, devido a algumas razões, recalcam as suas verdadeiras emoções. Quando querem gritar, têm de sorrir, quando é preciso reclamar, abanam a cabeça obedientemente ou ficam caladas.

A obesidade pode ser uma reação ao medo e ao desejo de se esconder dos que o rodeiam. Muitas pessoas com aquilo que consideramos excesso de peso precisam de defesa, bem como não podem aceitar a si e o seu lugar neste mundo tal como são.

A constipação pode surgir como consequência de ter pena de si tendo como fundo uma autoestima afetada, bem como quando faltam forças e tempo para coisas que exigem a vossa constante atenção.

Entre os autores mais interessantes que olham para as doenças através do prisma da psicossomática, pode-se destacar o psicólogo italiano Antonio Meneghetti, fundador da escola de ontopsicologia, a psicóloga canadiana Lise Bourbeau, autora de numerosos bestsellers e fundadora de um dos maiores centros de desenvolvimento pessoal no Quebec, bem como a americana Louise Hay, autora de livros sobre pop-psicologia, uma das suas mais conhecidas obras é “You Can Heal Your Life”.

Mais tarde ou mais cedo, quaisquer estados emocionais refletem-se no nosso estado de espírito. A alegria, a calma, a gratidão e o amor trazem-nos saúde. Mas a ira, a inveja, o ódio e o medo, pelo contrário, destroem-nos. 
 
Por isso tentemos que dentro de um corpo são haja uma alma sã. Pois, como vimos, tudo está interligado."

Fonte:

CUIDADO COM A ENERGIA SEXUAL !!!

Cuidado com a energia sexual...

Por Flavio Bastos

  
"Energia sexual é energia criativa que move a vida, nossas vontades e desejos" (Carl Gustav Jung)

O objetivo desse artigo não é julgar moralmente o praticante do sexo casual ou adeptos das demais modalidades sexuais ditas não "convencionais", mas resgatar do milenar ensinamento filosófico-religioso taoísta da China antiga, do também milenar conhecimento tântrico indiano e do secular espiritismo, algumas informações e tópicos que sejam compatíveis com o tema escolhido para o texto. É o que veremos a seguir.

O sexo, admirável fonte de felicidade e prazer, devido ao fácil apego que gera, sempre foi causa também de sofrimentos e deturpações. Prostituição e exploração sexual existem desde tempos imemoriais, mas atualmente adquiriram uma dimensão tal que o sexo, associado à propaganda, estimulado pela mídia e incentivado como uma maneira de viver, desviou-se totalmente da fonte de alegria e prazer que sempre foi.

A banalização do sexo veio como consequência da banalização do amor. Não deveria haver problemas ou proibições religiosas, exigências de celibato ou cobranças de fidelidade, mas como se perdeu a noção do que seja o amor e esse foi substituído pelo apego, gerando ciúmes, vinganças e desejos irrefreados de repetição do prazer sexual, o sexo acabou se tornando um problema a ser enfrentado e combatido.

SEXO, PERMUTA DE ENERGIAS

Sempre que corpos se unem num beijo, num abraço ou até num simples toque, ocorre uma troca de energias. Se a união é sensual, num beijo ou num ato sexual, a liberação energético-informativa hormonal que ocorre, estimula todas as células do corpo e torna a transferência energética muito mais intensa.
 
 A relação sexual é uma troca íntima de fluidos vitais, hormônios e energia sutil. O clímax, no orgasmo, é o ápice na formação de um vínculo energético entre os parceiros. Cria-se, então, uma memória energética celular comum, um evento que liga permanentemente os dois parceiros.

Desse ponto de vista não há sexo seguro, pois sempre há troca e vínculo energéticos que fazem com que o(a) parceiro(a) permaneça em nós. Dessa forma, como dentro da experiência sexual há uma troca química, hormonal e energética profunda, se o ato sexual é efetuado com pessoas fora de sintonia com a nossa frequência pessoal, todo o "lixo" daquela pessoa virá para desarmonizar a nossa vibração.

SEXO E AMOR

Toda vez que determinada pessoa convida outra à comunhão sexual ou aceita de alguém um apelo nesse sentido, em bases de afinidade e confiança, estabelece-se entre ambas um circuito de forças, pelo qual a dupla se alimenta psiquicamente de energias espirituais em regime de reciprocidade. Podemos questionar: Sem amor, por que querer nos ligar a alguém que pouco ou nada conhecemos?

O verdadeiro amor não é possessivo e não busca incessantemente o sexo, pois por si só já é desapegado e fonte inesgotável de prazer. Porém, atualmente, quando se fala de amor, fala-se de satisfação de carências do ego. Ama-se com o cérebro e não com o coração.

Ser atraente sexualmente e "livre" é a moda atual e vive-se em busca de valores sensoriais. Na falta de uma maneira mais profunda de se viver, mergulha-se no prazer dos sentidos como uma fuga, e o sexo é o maior desses prazeres. A sexualidade que deveria ser uma ponte em níveis mais elevados de consciência, perde-se no instinto e no apego sensorial, e erra o alvo correto que deveria ser a espiritualidade e a ligação espiritual/amorosa entre dois seres.

SEXO E (AUTO)RESPONSABILIDADE

Se não dominarmos nossos impulsos sexuais, poderemos ser prejudicados pelas amarras cármicas por onde fluem sentimentos entre as pessoas conectadas pelas relações sexuais. Por exemplo, se dormirmos com uma pessoa mal humorada, com crises de depressão, ou com muita raiva, passamos a vivenciar essas pesadas emoções de nosso(a) parceiro(a). Muitas vezes, inclusive, começamos a apresentar o mesmo comportamento daquele(a)...

Seria mais inteligente de nossa parte escolher com cuidado nossos(as) parceiros(as). O estado emocional que experenciarmos na hora da relação, será o que iremos implantar em nossos(as) companheiros(as). Antes de nos envolvermos com alguém, devemos ponderar amorosamente o que isso vai gerar na outra pessoa e em nós mesmos. Por isso, conhecer o caráter dessa pessoa, torna-se importante em toda relação de entrega íntima.

Sexo é espírito e vida a serviço da felicidade e da harmonia do universo. Consequentemente, reclama responsabilidade e discernimento, onde e quando se expresse. Por isso mesmo, o indivíduo precisa e deve saber o que fazer com com a sua energia sexual, observando como, com quem e para quem se utiliza de tais recursos, entendendo-se que todos os compromissos na vida sexual estão igualmente subordinados à Lei de Causa e Efeito; e, segundo esse exato princípio, de tudo o que dermos a outrem no mundo afetivo, outrem também nos dará. "

Autor:Flavio Bastos

ESPIRITISMO - A CRENÇA DE QUE OS ESPÍRITOS DOS MORTOS SE COMUNICAM - TEXTO E POWER POINT



Espiritismo A crença de que os espíritos dos mortos se comunicam com os seres humanos constitui a base da doutrina espírita. O que hoje se chama.

 

Apresentação em tema: "EspiritismoEspiritismo A crença de que os espíritos dos mortos se comunicam com os seres humanos constitui a base da doutrina espírita. O que hoje se chama." — Transcrição da apresentação:








sexta-feira, 23 de maio de 2014

AÇÃO DE ESPÍRITOS INFELIZES, VERDADEIROS VAMPIROS (TEXTO E POWER POINT) EXPÕE A TERRÍVEIS CONSEQUÊNCIAS PARA O SER ENCARNADO



Ação de Espírito infeliz (verdadeiro vampiro, magnetizador) expõe a terríveis consequências para o ser encarnado que com ele sintoniza.

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  • Cap. 8 Ação de Espírito infeliz (verdadeiro vampiro, magnetizador) expõe a terríveis consequências para o ser encarnado que com ele sintoniza. Fica bem caracterizado que o momento da desencarnação pode ser alterado. Aqui, o foi, para mais. A possessão partilhada ocorre quando dois Espíritos, um encarnado e outro desencarnado, enrodilham-se reciprocamente, em plenitude de sintonia, ambos tendo os idênticos propósitos, infelizes. Exposição do desencanto subsequente à licenciosidade, como quase sempre acontece... quando o sexo fica sem governo e a irresponsabilidade faz companhia aos desatinos. desregramentoLigam – se enrolar-se Posse, domínio Partilha sentimentos de outrem Que se troca, mútuoimediato, após

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  • VAMPIROS entre nós é toda entidade ociosa que se vale indebitamente, das possibilidades alheias e em se tratando de vampiros que visitam os encarnados, é necessário reconhecer que eles atendem aos sinistros propósitos a qualquer hora, desde que encontre guarita no estojo de carne dos homens. VAMPIRISMO – Ação pela qual espíritos involuídos arraigados às paixões inferiores, se imantam à organização psicofísica dos encarnados e desencarnados sugando – lhes a substância vital. Pelos excessos, na alimentação, ou noutras manifestações mais características espirituais de ordem inferior, produzimos larvas com o que atrairemos para o nosso campo mental e fisiológico, entidades ociosas. Missionários da Luz cap. V

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  • Obsessão e vampirismo Após os prolongados estágios nos reinos inferiores os espíritos, pela Lei do Progresso são promovidos com ingresso na Humanidade. Chegam trazendo bagagem suficiente para saber o desconforto da dor e assim optar pela continuidade evolutiva através a fraternidade. Infelizmente não é o que acontece, com a maioria deles nós. Perpetrando violências e crimes sem conta, para logo uma infinidade de espíritos se tornaram inimigos ferrenhos, vítimas ficando distantes do perdão, o que impediria solução de continuidade (vingança contra o vingador), via vidas sucessivas. E essas vítimas, desenfeixadas da carne, não encontram dificuldade em adentrar na faixa mental dos ofensores-vingadores, a eles se acoplando em simbiose sinistra, quanto prejudicial. Desencarnados outros, em triste postura de cobrar de Deus a paz que eles próprios detonaram, por atitudes vis, acovardam-se diante da única maneira de se refazerem (pela auto-reforma moral) e se tornam dissipadores de repetidas oportunidades que a Providência lhes concede. Evolução em dois mundos – cap. XV

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  • A obsessão é a ação persistente que um mau Espírito exerce sobre um indivíduo. Apresenta caracteres muito diferentes, desde a simples influência moral sem sinais exteriores sensíveis, até à perturbação completa do organismo e das faculdades mentais. Assim como as moléstias são o resultado das imperfeições físicas que tornam o corpo acessível às influências perniciosas exteriores, a obsessão é sempre a decorrência de uma imperfeição moral, que dá entrada a um mau Espírito. A uma causa física, opõe-se uma causa física; a uma causa moral, será preciso contrapor uma causa moral. A obsessão é quase sempre o fato de uma vingança exercida por um Espírito, e que mais frequentemente tem sua origem nas relações que o obsedado teve com ele, em uma existência precedente. Na obsessão, o Espírito atua exteriormente por meio de seu perispírito, que ele identifica com o do encarnado; este último se encontra então enlaçado como numa teia e constrangido a agir contra sua vontade. Preso

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  • Na possessão, em lugar de agir exteriormente, o Espírito livre se substitui, por assim dizer, ao Espírito encarnado; faz domicílio em seu corpo, sem que todavia este o deixe definitivamente, o que só pode ter lugar na morte. A possessão é assim sempre temporária e intermitente, pois um Espírito desencarnado não pode tomar definitivamente o lugar de um encarnado, dado que a união molecular do perispírito e do corpo não pode se operar senão no momento da concepção. O Espírito, em possessão momentânea do corpo, dele se serve como o faria com o seu próprio; fala por sua boca, enxerga pelos seus olhos, age com seus braços, como o teria feito se fosse vivo. Já não é mais como na mediunidade falante, na qual o Espírito encarnado fala transmitindo o pensamento de um Espírito desencarnado; é este último, mesmo, que fala e que se agita, e se o conhecemos quando vivo, reconheceríamos sua linguagem, sua voz, seus gestos e até a expressão de sua fisionomia. A Gênese cap. XIV obsessões e possessões Não contínuo

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  • HIST Ó RIA DO MAGNETISMO Os sacerdotes dos Deuses, no antigo Egito já praticavam nos seus templos levando a cura a seus seguidores e iniciados. A experimentação magnética se verificava em segredo, cujos ensinamentos guardados a sete chaves e, somente tinham acesso ao conhecimento os principais sacerdotes do templo de Isis; Já no século XV, segundo Medeiros e Albuquerque, se falava com simpatia sobre o magnetismo. E no século XVII,Van Helmont dava o nome de magnetismo animal. Entretanto foi Mesmer o criador do mesmerismo ou doutrina de Mesmer, quem despertou a atenção pública para os fenômenos magnéticos, alimentando polemicas em torno do assunto. Afirmava Mesmer Tudo é atração magnética no Universo, pregava a influência dos astros uns sobre os outros e sobre os corpos inanimados; o fluido universal é o agente desta influência; os corpos gozam de propriedades análogas as do imã; Leon Denis em sua obra, O problema do ser do destino e da dor, afirma: Tudo o que está em nós, está no Universo e tudo que está no universo está em nós, o homem acha-se ligado à imensa teia da vida Universal.

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  • Todo ser humano possui magnetismo, que é a forma de transformar o fluido vital em energia. Fluido Universal – 1. Plasma divino, hausto do Criador, elemento primordial em que vibram e vivem constelações e sóis, mundos e seres. 2. É o princípio material universo, do qual se derivam todas as coisas materiais mediante alterações e combinações ainda insondáveis. 3. As matérias derivadas do fluido universal apresentam-se nos estados sólido, líquido, gasoso e no estado fluídico propriamente dito, também chamado de fluido espiritual, tanto que, enquanto os três primeiros podem ser manipulados pela mão do homem, o último é sensível ao poder do pensamento e da vontade dos Espíritos. Absorvemos automático e inconscientemente por varias portas de entrada, destacando –se a respiração e os centros de força chakras

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  • De que formas pode se dar a ação magnética? R - Segundo Kardec, a ação do magnetismo pode se dar pelo fluido do próprio magnetizador, dos espíritos ou de ambos, simultaneamente. Na primeira hipótese, é o magnetismo humano, resultante unicamente da força e da qualidade dos fluidos do magnetizador, sem a interferência espiritual, cuja ação é compatível com a força e a qualidade do fluido; na segunda, é produzida pelos fluidos dos espíritos, que atuam diretamente sobre o enfermo, sem a participação de encarnados, para promover a cura, diminuir-lhe o sofrimento, provocar o sonambulismo ou influenciá-lo física ou moralmente. É o magnetismo espiritual puro; e, na terceira hipótese, o magnetismo é produzido pelos fluidos que os espíritos derramam sobre o magnetizador encarnado, que lhe serve de veículo. É o magnetismo misto, semi-espiritual ou humano-espiritual. Neste caso, há uma combinação de fluidos humanos com fluidos espirituais, que imprimem aos primeiros qualidades que não possuem. Nestes casos, o concurso dos espíritos pode ser espontâneo ou, mais comumente, buscado pelo agente magnetizador. A Gênese - Curas (itens 31 a 34)

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  • Neves se surpreende com o caso de Marita Reconhecendo que Marita chorava, em prostração, visivelmente distanciada do exame que lhe fora permitido desenvolver, André concluiu a pesquisa. Neves estava perplexo com o rumo dos acontecimentos, visto que Gilberto era seu neto. "Há dias disse ele, tento confortar minha pobre Beatriz, só isso. Não fazia a menor ideia das perturbações que a rodeiam... Ah! meu amigo, como pai, estaria agora mais consolado se a visse agonizando numa casa de loucos!..." Marita, segundo o parecer de André Luiz, fora sincera. Expusera o que sabia. Ela era apenas um pedaço da verdade que os dois procuravam. Para descobrir a verdade toda, era inevitável consultar as demais pessoas envolvidas na trama. Neves olhou, compadecido, para a jovem em pranto e salientou: " Espantado Anamnese – recordação

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  • " Veja esta menina. Correta, fiel... Submeteu-se, confiante. Que culpa no vaso de porcelana, violentamente destampado por um animal? E esse animal é um garoto que eu amo tanto!... Ela poderia ser a esposa que idealiza, mãe digna, dona de casa para um homem de bem... No entanto, lá se vai Gilberto, embeiçado por uma pinóia. Marina e Marita... Incrível hajam crescido sob o mesmo teto!" André rogou ao companheiro asserenar-se. Apaixonado Mulher elegante de costumes fáceis. Que pode enganar pela aparência
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    Eles se achavam ali para emendar, proteger, realizar o melhor. Certo, o bem suscetível de ser plantado naquele grupo redundaria em socorro a Beatriz. Que colocassem nela o pensamento. A irritação lhe avinagraria o ânimo e ele, Neves, de sentimento azedado, lançaria sobre a filha ingredientes fluídicos de índole negativa, arruinando-lhe as forças. Paciência e atividade fraterna servir-lhes-iam de apoio. Além do mais, não se sabia até quando perdurariam os sofrimentos físicos de Beatriz. Era perfeitamente possível fosse prolongado seu prazo de permanência na Crosta. Temperamento, caráter
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    Nosso principal adversário somos nós mesmos André Luiz lembrou ao amigo que a exasperação ou o desânimo, da parte deles, marcariam o término de suas possibilidades de cooperação. Os supervisores que os dirigiam, embora compassivos e prestimosos, os removeriam da cabeceira da doente, sem a menor dificuldade, agindo assim em proveito dela mesma, impedindo os prejuízos que lhe adviriam de sua carga de vibrações desconcertantes. Era preciso, pois, manter a serenidade. Neves recebeu a advertência com paciência e rogou compreensão. Tendo-se retirado do convívio familiar por longo tempo, topava então, a cada instante, com o homem que fora: comodista, agarrado às raízes consanguíneas, absorvido no bem-estar dos que reputava como sendo flores no tronco do coração. irritação Chegariam
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    Sabia-se em prova árdua, mas, ao jeito de qualquer homem da Terra, encerrando consigo méritos e falhas, declarou-se disposto a dominar-se, pedindo a André o auxiliasse de modo a manter-se calado, na presença dos instrutores. A submissão de Neves dava para comover. André fê-lo sossegar-se. Não era preciso vexar-se daquela maneira. Ele também conhecia de sobra os lances da batalha interior, em que o adversário somos sempre nós mesmos, na arena das qualidades inferiores que é preciso sublimar. Como Marita continuava a chorar, André dispôs-se a intervir. Envergonhar- se
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    Foi quando sucedeu algo inesperado. Cláudio (o pai adotivo da jovem) bateu, de leve, à porta, decerto incomodado pelo som lastimoso daqueles gemidos que a jovem procurava, em vão, reprimir. André e Neves respiraram confortados. Indubitavelmente, o inquieto coração paternal vinha ao encontro da filha, ansiando soerguer-lhe as energias, e André mesmo, através de estímulos magnéticos, insistiu para que ela atendesse. Marita anuiu aos apelos dos amigos invisíveis e cambaleou, abrindo a porta. Cláudio entrou, mas não vinha só, pois um dos dois companheiros desencarnados, que lhe alteravam a personalidade, enrodilhava-se-lhe ao corpo. Evidente, certo
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    Um caso de possessão partilhada André Luiz nos diz que o verbo enrodilhar-se pareceu-lhe, na linguagem humana, o mais adequado à definição daquela ocorrência de "possessão partilhada", embora não exprimisse, com exatidão, todo o processo de enrolamento fluídico em que se imantavam Cláudio e a Entidade. A expressão "possessão partilhada" ele a utilizou porque, efetivamente, ali, um aspirava ardentemente aos objetivos desonestos do outro, completando-se, euforicamente, na divisão da responsabilidade em quotas iguais. Qual acontecera no instante em que bebiam juntos, forneciam a impressão de dois seres num corpo só. Em determinados momentos, o obsessor afastava-se de Cláudio, a distância de centímetros, mas continuava sempre a enlaçá-lo, copiando gestos de um felino. atraiam Domínio, possePartilhar sentimentos de outrem Prende-lo
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    Encarnado e desencarnado achavam-se, entretanto, irrestritamente conjugados em vinculação recíproca. Cláudio tinha no semblante uma expressão diferente. Deixando-se prazerosamente senhorear, seu olhar adquirira a turvação característica dos alucinados. Ele se transfigurara. Estranho sorriso franzia-lhe a boca. Neves e André estavam espantados. Cláudio e o vampirizador, singularmente brutalizados pelo desejo infeliz, constituíam juntos uma fera astuciosa, calculando o caminho mais fácil de alcançar a presa. Um clarividente encarnado que fitasse o dono da casa, naquela hora, vê-lo-ia noutra máscara fisionômica. (unidos) ligadosdominar contrair perturbar Sem limites (mútuo)
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    A incorporação medianímica, espontânea e consciente, positivava-se em plenitude selvagem. As formas-pensamentos da dupla davam conta de suas intenções libertinas, com estruturas, cores, ruídos e movimentos correlatos, e era possível também a André escutar as vozes de ambos, em diálogo claramente perceptível. As palavras escapavam do crânio de Cláudio, aparentemente silencioso aos olhos de Marita, qual se a cabeça dele estivesse transfigurada numa caixa acústica de aparelho radiofônico. Magnetizador e magnetizado denotavam sensualidade do mesmo nível. Recordando a corrida à garrafa de uísque, momentos antes, André notou que a diferença, ali, era que Cláudio encontrava recursos a fim de parlamentar, dentro da hipnose, que ele, aliás, acarinhava. sugestionava Dependência recíproca Magnetizar = comunicar o fluido magnético conquistar grande ascendente sobre ; dominar, atrair, encantar
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    O processo de sedução pelo obsessor O obsessor discorria, comovendo-o, no intuito patente de arruinar-lhe os restos do escrúpulo: "Agora, agora sim!... O amor, Cláudio, é isto... Esperar, por vezes, anos a fio, para dominar a felicidade num simples minuto. Existem mulheres aos milhões; entretanto, esta é a única. A única que nos poderá, enfim, aplacar a sede". O vampirizador continuou a falar numa linguagem de nível muito baixo, e depois conclamou: "Vamos! Marita é nossa, nossa!... Somos homens sequiosos, sofredores..." As frases que se seguiram procuravam mostrar a Cláudio a carência afetiva em que este vivia. "De que valiam disse-lhe o obsessor vencimentos fartos e experiências de lupanar, quando o amor verdadeiro grita insatisfeito na carne? Você vive no lar, à moda de cão na sarjeta. Escoiceado, ferido... Marita é a compensação." Cláudio vacilou um momento e respondeu-lhe: "Criei-a, no entanto, como sendo minha própria filha..." O sedutor desencarnado voltou à carga, ironizando: "Filha? Mero artifício social. Prostíbulo, bordel Claro, aberto
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    (3) Compreendemos o caráter negativo da linguagem do Espírito desencarnado, quando em deploráveis condições de ignorância, mas acreditamos seja nossa obrigação consigná-la, nestas páginas, ainda mesmo esbatida qual se encontra, prevenindo criaturas sensíveis e afetuosas, que, às vezes, abdicam impensadamente do próprio raciocínio, arrojando-se em profundo sofrimento moral, em nome do coração. (Nota do Autor espiritual.) Atenuar = abrandar, diminuir a gravidade, suavizar
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    Apenas mulher. E quem assegurará que ela também não espera por seu beijo com a sede da corça, presa ao pé da fonte?" Dividido mentalmente em duas personalidades distintas, a de pai e a de enamorado, Cláudio argumentou, desencorajando-se, pois sabia que Marita elegera Gilberto, o rapaz a quem namorava. Era impossível que o amasse, a ele, Cláudio, em segredo. Não alentava dúvidas. Ciumento, acompanhara- os, discretamente, em alguns passeios e notara-lhes os gestos equívocos, a ponto até de entender que o estouvado namorado deveria assumir com ela compromisso. Que da margem a suspeitasObstáculo embaraço
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    Cláudio desejava a filha adotiva Como era dado também à vida noturna, Cláudio passou a esbarrar com Marina, sua filha, em recantos de prazer, não apenas na companhia de Nemésio, seu chefe, mas igualmente com Gilberto, o filho. Os desregramentos de Marina haviam-se tornado para ele em calamidades inevitáveis. A princípio, atormentara- se. Ocorre que em seu lar já não havia nenhuma ligação afetiva mais séria. Seu casamento desmoronara havia muito tempo. Após as rixas e discussões iniciais, a indiferença e o cansaço um do outro fizeram com que ele e Márcia, sua esposa, trilhassem caminhos diferentes e Marina seguiu os exemplos da mãe. Em casa, habitualmente reuniam-se à mesa a esposa, Marina e ele, à feição de três animais inteligentes, dissimulando o desprezo recíproco, através da convenção ou do chiste. Intemperança, abuso, desordem Espirituoso, engraçado, gracejo
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    Marita, no conceito dele, definia-se à parte. Flor no ramo espinhoso daqueles antagonismos flagelantes, ele a encaminhou na direção do serviço, fazendo com que a jovem tomasse suas refeições em Copacabana, para que as picuinhas do círculo doméstico, no Flamengo, não lhe torturassem o espírito. Espiava-lhe os passos, ouvia-lhe os chefes. Amando-a com entranhado carinho mesclado de egoísmo tirânico, feriam-lhe as humilhações que a esposa e a filha não regateavam a ela, no trato mais íntimo. Ação contraria Castigo, tormento
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    Cláudio queria-a para ele, com a ternura de um pombo e a brutalidade de um lobo. Marita acabou por utilizar a liberdade mais ampla que a situação lhe conferia, aproximando-se ainda mais de Gilberto. Envolto nesses pensamentos, que lhe derivavam, rápidos, do ligeiro auto-exame, sob o controle do vampirizador, Cláudio recordou-se de que houvera entendido, dias antes, que Gilberto não hesitava embair as duas moças e, após muito refletir, resolvera silenciar. No íntimo, desejava que Marita fosse machucada pelas circunstâncias, de modo que, ao voltar-se para ele, fatigada e desiludida, lhe seria fácil convertê-la na amante a que aspirava. Enganar, seduzir
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    O sedutor remata a sua obra Engodado pelo vampirizador invisível, Cláudio enfileirou as reflexões apressadas que lhe vinham à mente e, assoprado agora por ele, deixava-se iludir por imaginosa expectativa, formulando a si mesmo outra espécie de inquirições. Andaria ele enganado? Marita entregar-se-ia a Gilberto, pensando nele, Cláudio, de quem se afastava tão somente por escrúpulos de consciência? Ela, nas últimas semanas, fizera-se mais esquiva. Por quê? Terá sido por lhe recolher telepaticamente as impressões, ou porque pretendia ocultar-lhe a simpatia amorosa que lhe impelia o coração a desejá-lo? Cláudio mesmo fornecia ao vampirizador a argumentação que lhe arruinava a resistência. Até ali, julgava ele, trancara diante da jovem os sentimentos que lhe transbordavam do peito. Não chegara, porém, aos limites do enigma? O hipnotizador, em cujo semblante se podia ler a desmesurada sede de volúpia, sorriu satisfeito e sussurrou mentalmente: Atrair, adular Fazer perguntas, pesquisar, informações afastar
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  • Cláudio, compreenda. Iniciativa, em assunto de amor, não é passo feminino. Velho rifão: `laranja à beira de estrada não tem preço'. Disse um filósofo: `prazer sem conquista é bife sem sal'. Adiante, adiante!" Esquadrinhando o imo do companheiro, à caça de recursos com que o próprio Cláudio lhe pudesse fortificar a posse magnética, o obsessor cravou nele, por segundos, o olhar penetrante e começou a martelar: "Cigarro! Lembre-se do cigarro e da boca! Marita é mulher igual às outras... Cigarro, cigarro na vitrina... Cigarro, cigarreira, piteira e charuto não escolhem comprador... A carne é flor desabrochada na terra do espírito, só isso. O cultivador não sabe o que seja a formação essencial do canteiro, tanto quanto desconhece o que está no fundo da planta. Proclamava Salomão que tudo é vaidade, acrescentamos que tudo é ignorância. Entretanto, na superfície das situações e das coisas, é possível enxergar claramente. Examinando estudando, investigando íntimo
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    Flor que ninguém colhe é perfume que se perde. Hora de amor desaproveitada vem a ser pétala no estrume. Rosa murcha, adorno para o chão. Carne sem viço, adubo para a erva. Aproveite, aproveite..." André percebeu que o desencarnado demonstrava técnicas de exploradores consumados das paixões humanas. Não se tratava apenas de um dipsomaníaco, ou um vagabundo acidental. O anseio incontido com que impelia Cláudio para a jovem e a expressão com que a fitava, apaixonadamente, pareciam chegar de muito longe. O excêntrico dueto prosseguia... O magnetizador pressionava, o magnetizado resistia... Por fim, Cláudio avançou dois passos, quase vencido. A natureza animal ampliara o domínio. O sedutor desencarnado rematava a obra. Enganar Impulso mórbido caracterizado pela necessidade irresistível de ingerir grande porção de bebida alcoólicos. Extravagante, esquisito Magnetizar- comunicar fluido magnético conquistar grande ascendente sobre ; dominar, atrair, encantar
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    Marita pressente o perigo "Sim deduzia Cláudio, transtornado, ele era homem, homem... Marita, incontestavelmente mais jovem, não passava de mulher. Não lhe cabia, portanto, diminuir-se. Ela chorava, ele podia acalentá-la, aquecer-lhe o coração." Alucinado de lascívia, envolveu-a em longo olhar, inferindo que, não fosse o temor de vê-la fugir, tomar-lhe-ia o colo entre os braços, qual guri destemeroso... Cláudio sujeitava-se então, totalmente, à direção do vampirizador que o comandava. Colaram-se, fundiram-se, enfim. Jungido ao desencarnado infeliz, adiantou-se até à moça e, assumindo ares de protetor, sussurrou, adocicando a voz: "Pelo que vejo, esse pilantra do Gilberto vem abusando..." Ato contínuo, tomou-lhe a destra, mal disfarçando a lubricidade duplicada que o possuía. Lubricidade – desejo, Excitação, luxúria Luxuria, sensualidade Juntar, unir, ligar
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    Marita registrou o impacto das forças aviltadas a lhe requisitarem adesão. Escutara a observação do pai adotivo, num misto de estranheza e revolta, mas, controlando- se, passou a responder, esforçando-se por desculpar o rapaz e atribuindo a si mesma o desmantelo emotivo; entretanto, à medida que Cláudio dilatava a liberdade das atitudes, apagava-se-lhe a energia para a conversação, até que silenciou de vez. Num átimo, realinhou na mente as impressões amargas dos últimos tempos. Assinalara, havia meses, a reservada mudança do trato paterno, mas se opusera à suspeita. Ali, no entanto, inexplicável sensação advertia seu espírito, segredando-lhe vigilância. Pressentindo, em espírito, a presença do "outro", sem querer, arregimentou todas as suas forças na posição de alarma, porquanto o contacto de Cláudio comunicava-lhe insegurança. Percebendo que o pai ensaiava meios de enlaçá-la, ávido de carinho, cobrou ânimo e explicou-lhe ingenuamente que amava a Gilberto e lhe hipotecava confiança, e por isso o pai estivesse tranqüilo... Degradar, desonrar Exigir, pedirUnião ligação, cooperação, Agir, ação Reuniu, agrupou prender Sequioso
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    Cláudio confessa por ela o seu amor Marita entendeu que seria oportuno desvelar ao pai toda a sua alma, anulando assim quaisquer mal-entendidos, e prosseguiu dizendo da expectativa com que aguardava o anel esponsalício, determinada a medir as reações de Cláudio, a fim de orientar, sem tergiversações, a própria conduta. O pai mostrava, contudo, na própria face, indignação e ira, e sua explosão não se fez demorar. Irritado e cerrando os punhos, exclamou: "Percebo, percebo, mas não precisa maçar-me... Estimo, porém, que você me conheça melhor o devotamento". Avançando na intimidade, continuou, agindo por si e pelo "outro": "Filha, é necessário que você me ouça, que me entenda... Você não desconhece o que sofro. Imagine a tragédia de um homem que morre, a pouco e pouco, desolado, sozinho... de um homem que dá tudo, sem nada receber... Você cresceu, vendo isso... Infelicidade, solidão. E' impossível que não se condoa. Rodeios, repetir coisas muitas vezes Pisar, golpear
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    Esta casa é meu deserto. Chego esfalfado, diariamente, sem achar mão amiga. Márcia, embora quarentona, vive de jogatinas e festas... Você está moça, inexperiente, mas deve saber. Desculpe-me o desabafo, mas os próprios amigos me lastimam o drama..." Cláudio alterara-se de todo, comovido na aparência, e a jovem parecia sinceramente compadecer-se com o que ouvia. Imaginando ter atingido o alvo, ele acrescentou, exaltado: "Só você, somente você me prende ao lar infeliz. Ainda agora, o Banco me propôs excelente comissão em Mato Grosso; entretanto, pensei em você e desisti... Por você, filha, tolero os insultos de Márcia, as ingratidões de Marina, os dissabores da profissão, os aborrecimentos cotidianos. Conseguirá você compreender-me?" A moça suspirou e disse entender as dificuldades a que ele se reportava, e Cláudio, ganhando energias novas para chegar à meta, disse a frase que objetivara desde o início da conversação: "Anseio pelo instante em que você me veja não exclusivamente por pai...", aditando: "Marita, pareço um velho, mas você me faz jovem... O coração é seu, seu..." cansado
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    "Um demônio mora dentro de mim" Percebendo a intenção inequívoca de Cláudio, que arrojava o rosto sobre o dela, Marita gemeu, suplicante: "Não, não!" O pai, copiando o procedimento de um jovem mal comportado, enlaçava-lhe o busto, mas André e Neves saltaram na direção dela, ofertando-lhe as mãos, para que pudesse arrancar-se dali. Acreditando então apoiar-se nos próprios recursos, a moça conseguiu levantar-se num prodígio de ligeireza, estacando à frente de Cláudio, que a fitava com a expressão desconfiada de um animal repentinamente ferido. "Papai, não me faça mais infeliz...", disse-lhe a filha. "Poupe-me a humilhação!..." Ao impacto da recusa imprevista, o dono da casa pareceu desligar-se do obsessor, mas este trazia uma carga de paixão vigorosa demais para desistir facilmente e retomou o próprio domínio, a ponto de antepor a máscara fisionômica ao semblante de Cláudio. Clara, evidente prender
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    Cerrava os punhos, despedia cólera letal e estabelecia, assim, pavoroso conflito na mente de ambos. Num deles, o desapontamento e o desespero; no outro, a malignidade e a agressão. Incapaz de compreender os sentimentos contraditórios que o dominavam, o pai passou a clamar, inconsiderado: "Isto é a explosão de muitos sofrimentos acumulados. Fiz tudo para esquecer e não pude... Que fazer com esta inclinação que me arrasta? Sou palha no vento, minha filha! Desde que a vi menina, carrego esta idéia fixa... Se eu fosse religioso, diria que um demônio mora dentro de mim. Um demônio que me atira constantemente sobre você". E explicou que lera muitos livros de Ciência para poder entender o que ocorria, mas o enigma continuava: "E' só você que eu vejo em tudo! Odeio Márcia, desprezo Marina... Tenho acalentado a esperança de uma viuvez que nunca chega, a fim de oferecer-me a você, sem condições... Tenho ciúmes, ciúmes que me afogam a alma em labaredas... Detesto esse rapaz leviano, inconsciente..." Aquilo que é difícil de compreender
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    Nesse ponto a voz de Cláudio adquirira tom lacrimoso e era evidente seu abalo sentimental. O obsessor duplicou então em desprezo tudo o que ele exprimia em emotividade, provocando inesperada reviravolta. No lugar do pai enternecido, surgiu o enamorado violento, a esbravejar, dementado: "Não, não posso humilhar-me assim. Você sabe que não sou nenhum tonto. Há quinze dias, acompanhei vocês dois a Paquetá, sem que me vissem... Segui-lhes o passo descuidado e feliz, como se eu fosse um cão escoiceado pelo destino...
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    Ao cair da noite, vi quando vocês dois se enlaçaram, trocando promessas e falando bobagens, na Ribeira... Arrastei-me no matagal e vi tudo... Desde então, enlouqueci... Pelo jeito, vocês andam acanalhados, há muito tempo... Você! você, que eu supunha intangível, entregue a um menino doido!... Ingênua! Julga que não tenho motivos para expulsá-la! Você imagina que me falta coragem para chamar às contas esse `filho de papai rico"? Um sobre o outro irregularmente; sobre posto
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    De repente, o socorro aparece Alterando o tratamento paternal que lhe dedicara anteriormente, Cláudio rugiu, brutalizado: "Marita, fique sabendo que você agora não é mais criança! Você é apenas mulher, não passa de mulher, mulher..." A jovem chorava e não ousava erguer a fronte. Neves, que a tudo assistia, estava revoltado. André, temendo-lhe a impulsividade, fê-lo recordar as atitudes ponderosas e cristãs do irmão Félix, informando-o, discretamente, de que se achava em oração, a exorar o auxílio da esfera superior, visto que eles não dispunham ali de maiores recursos para impedir um assalto passional de penosas consequências. Que se refere a paixão rogar
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    Neves ironizou a atitude de André, alegando que para casos como aquele os anjos nada podiam, só a polícia... De súbito, porém, o socorro apareceu. Ouviu- se barulho de ferrolho em ação e alguém penetrou a casa, ruidosamente. Cláudio, em sobressalto, desligou-se do obsessor, que se lhe postou de lado, um tanto desenxabido. Marita, recobrando energias, voltou ao leito, enquanto o chefe do lar se recompunha à pressa, libertando a porta que havia prendido anteriormente e abrindo janela próxima. "Que é que há?", indagou dona Márcia, a esposa de Cláudio, que voltara, de imprevisto. Sem animação
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    Cláudio deu uma desculpa qualquer, alegando ter surpreendido Marita a gritar, inconsciente, sonâmbula... Sonâmbula como sempre... Tudo estava, porém, em ordem. A jovem, mergulhada na penumbra, cobriu o rosto para ocultar as lágrimas, enquanto dona Márcia sorriu, sem suspeitar, nem de leve, dos fatos que aconteceram naquela noite em sua casa.
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    E não haver á recurso para libert á -los? Indaguei, emocionado. O orientador sorriu paternalmente e considerou:...– Mas quem dever á romper as algemas, senão eles mesmos? Nunca lhes faltou o aux í lio exterior de nossa amizade permanente; no entanto, eles pr ó prios alimentam-se uns aos outros, no terreno das sensa ç ões sutis, absolutamente imponder á veis para os que lhes não possam sondar o mecanismo í ntimo. É ineg á vel que procuram, agora, os elementos de liberta ç ão. Aproximam-se da fonte de esclarecimento elevado, sentem-se cansados da situa ç ão e experimentam, efetivamente, o desejo de vida nova; contudo, esse desejo é mais dos l á bios que do cora ç ão, por constituir aspira ç ão muito vaga, quase nula. Se, de fato, cultivassem a resolu ç ão positiva, transformariam suas for ç as pessoais, tornando-as determinantes, no dom í nio da a ç ão regeneradora. Esperam, por é m, por milagres inadmiss í veis e renunciam à s energias pr ó prias, ú nicas alavancas da realiza ç ão...
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    Que fazer contra o vampirismo? Como lutar com as for ç as mentais degradantes? Conhecer á o mais poderoso ant í doto. A ora ç ão é o mais eficiente ant í doto do vampirismo. A prece não é movimento mecânico de l á bios, nem disco de f á cil repeti ç ão no aparelho da mente. É vibra ç ão, energia, poder. A criatura que ora, mobilizando as pr ó prias for ç as, realiza trabalhos de inexprim í vel significa ç ão. Semelhante estado ps í quico descortina for ç as ignoradas, revela a nossa origem divina e coloca-nos em contacto com as fontes superiores. Dentro dessa realiza ç ão, o Esp í rito, em qualquer forma, pode emitir raios de espantoso poder. Missionários da Luz cap. 06 Contra o veneno
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    AMOR E PAIXÃO Há algum tempo, em seguida ao triste acontecimento do Edifício Joelma, na cidade de São Paulo, estávamos às despedidas com o querido Chico, após longas horas de seu abençoado trabalho no Espiritismo Cristão. Do lado de fora, nas calçadas da Comunidade Espírita- Cristã, uma jovem, mal saída da adolescência, segura-lhe a mão e pergunta-lhe emocionada: - Chico! O que é o amor? E o que é paixão?... Com um sorriso amigo, surpreso pela pergunta da menina moça, o médium respondeu: - Minha filha! O amor?!...O amor é o lume do fogão que aquece a água para lavar a fralda do nenê, para esquentar o leite da mamadeira, cozer o alimento, fazer a sopinha... A paixão... Ela é o fogo destruidor; a paixão é o Joelma. Virmos brilhar os olhos daquela bela criaturinha, agradecida pela sábia resposta. Ela depreendeu-se de seus braços, beijou-lhe a mão e retirou-se feliz... FIM... Chico Xavier/ Emmanuel – Além da Alma www.despertarespiritual.wordpress.com








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