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18/04/2012

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terça-feira, 15 de abril de 2014

MEDO, ANSIEDADE E PÂNICO

ansiedade academiaemocional

MEDO, ANSIEDADE E PÂNICO

“Saúde não é ausência de doença. Saúde é quando estamos encantados com a vida!”
Nossas emoções podem ser consideradas o “combustível” de nossas ações. “Emoção”, do latim movere, “mover”, significa a tendência para agir ou “e-movere” para afastar-se e, é expressa por sentimentos e seus pensamentos específicos. Conhecer nosso mecanismo emocional pode ser uma vantagem para quem quer mais saúde, qualidade de vida, melhoria nos relacionamentos ou produtividade profissional.
“Saúde não é ausência de doença. Saúde é quando estamos encantados com a vida!”
Nuno Cobra – Preparador Físico
Como as notas musicais ou cores primárias, também dispomos de um conjunto de emoções básicas que combinado, é capaz de gerar centenas de outras emoções - medo, alegria, raiva, tristeza, amor, surpresa e repugnância. Nesse artigo, destacaremos o medo, uma sensação que nos coloca em estado de alerta, geralmente por nos sentir ameaçados, tanto fisicamente como psicologicamente.
O MEDO é uma emoção familiar a todos nós, que nos alerta através de um alarme interno gerado por reações químicas, descargas de hormônios do estresse (adrenalina e cortisol) capazes de causar sensações físicas como aceleração cardíaca, alteração respiratória, tremor e, nos prepara para “lutar ou fugir”. Resumidamente, a função do medo é nos alertar sobre uma possível ameaça ou perigo (real ou imaginário), por isso merece nossa atenção e respeito. O problema é que, nem sempre interpretamos corretamente o que está acontecendo, distorcemos a realidade e criamos assim, preocupações infundadas que podem nos levar aos momentos de ansiedade até o pânico.
A ANSIEDADE é um estado emocional caracterizado por agitação física e sensação de tensão, apreensão e preocupação, cuja tarefa principal é despertar para soluções positivas frente os perigos da vida, prevendo-os antes que surjam. Entretanto, as preocupações crônicas (repetidas) jamais se aproximam da solução, ao contrário, elas fazem com que os pensamentos girem em ciclos progressivos que só aumentam a intensidade da preocupação. É como se o alarme do carro disparasse e não fosse possível desligar.
Três características distinguem a ansiedade normal da patológica – a ansiedade patológica é:
1) Irracional – percepção de ameaças que são exageradas ou inexistentes onde a ansiedade se manifesta de forma desproporcional;
2) Incontrolável – a pessoa não consegue desligar o alarme interno, mesmo quando sabe que o nível de preocupação é desproporcional;
3) Limitadora – interferindo nos relacionamentos, desempenho profissional/acadêmico ou nas atividades do cotidiano.
Resumindo, a ansiedade patológica é irracionalmente intensa, frequente, persistente e limitadora.

TRANSTORNOS DE ANSIEDADE GENERALIZADA E FLUTUANTE
Caracteriza por sintomas de ansiedade excessiva, global e persistente, preocupação com qualquer coisa. Em geral, esse tipo de ansiedade se dissipa rapidamente quando uma situação ameaçadora é solucionada. Entretanto, quando uma fonte de preocupação é removida, outra logo toma o seu lugar.

TRANSTORNOS DE PÂNICO
Caracterizam-se por sintomas de ansiedade extrema que rapidamente aumenta de intensidade e a pessoa experimenta ataques inesperados causando desconforto, sofrimento e limitações. Nesses momentos, a percepção de perigo de sensações internas (corporais) e externas (ambientais) passa a ser o centro da atenção, gerando sintomas como taquicardia, palpitações, formigamento, náusea, tontura, visão embaçada e falta de ar - por isso a hiperventilação exerce papel tão importante (aumento de ventilação respiratória quando sob estresse). Sentimentos de terror acompanham o intenso desconforto físico e a pessoa passa a pensar e acreditar que vai passar mal, perder o controle e que vai morrer. Algumas vezes, o primeiro ataque ocorre após uma experiência estressante, como uma doença, mudança de emprego ou conflito de relacionamento. Outros casos podem vir do “nada” – 40% não conseguem identificar o evento estressante que disparou o processo.
Como avaliar? Diferentes sintomas sinalizam a intensidade e gravidade da ansiedade, veja questionário a seguir:  
tabela medo

Psicólogos podem realizar avaliações precisas, portanto, esse exercício é apenas para a tomada de consciência de grau de ansiedade atual.
Além dos sintomas típicos de estados de ansiedade, um conjunto de questões também pode contribuir para a tomada de consciência:
1) Você recentemente ajustou, descontinuou ou modificou alguma medicação, receitada ou não por um médico?
2) Você passou por alguma experiência de doença, morte ou mudança em relacionamentos, trabalho ou situação financeira nos últimos meses?
3) Você recentemente passou por um parto, cirurgia ou apresentou mudança em seu padrão menstrual?
4) Alguém de sua família imediata ou família de origem teve sintomas parecidos como os que você está tendo agora?
5) Você recentemente começou ou descontinuou o uso de tabaco, drogas ou álcool?
6) Você tem alguma história de transtornos médicos como hipoglicemia, anormalidades cardíacas, transtornos convulsivos, etc.?
7) Você já teve esse tipo de sintoma no passado? 8) Você está atualmente usando inibidores de apetite ou drogas estimulantes, anfetaminas, cocaína, crack, etc.?

medo2

O tratamento dos Transtornos de Pânico pode ser resumido:
1) Ensinar a reconhecer a relação entre sintomas e respostas catastróficas às sensações corporais e o ciclo que é estabelecido entre o pensar-sentir-agir-interagir.
2) Ensinar a evitar a hiperventilação quando sob estresse, por meio do treinamento da respiração.
3) Tratamento baseado na exposição imaginada.
4) Enfrentamento de como lidar com futuros episódios.
5) Encorajar a exposição a situações reais de vida.
Em nossas Sessões e Cursos - Coaching de Excelência (Introdução, Avançado, Empresa/Executivo, Equipe e Esporte) oferecemos o Método exclusivo - 7 Elementos - como um guia para ações estratégicas e inteligentes que aumentam as possibilidades de atingir resultados e que lavam a novas aprendizagens e melhorias, criando assim, o Ciclo da Excelência
“Saúde não é ausência de doença. Saúde é quando estamos encantados com a vida!”
Suzy Fleury - Psicóloga, Coach, Palestrante
Por  Suzy Fleury - Psicóloga, Coach, Palestrante      Fone: 55 11 3873-1547 ou 98383-1031

INTELIGÊNCIA EMOCIONAL - CRENÇAS FORTALECEDORAS: O COMBUSTÍVEL PARA AS NOSSAS REALIZAÇÕES

INTELIGÊNCIA EMOCIONAL  -  CRENÇAS FORTALECEDORAS: O COMBUSTÍVEL PARA AS NOSSAS REALIZAÇÕES

Imagine que você tem uma meta muito bem definida, com todos os pormenores estabelecidos. Você sabe o que quer, porque quer, quanto quer, quando quer, como quer. Você é um expert nesta meta. E mais: você tem uma estratégia incrível planejada. Sabe quais ações estratégicas executar.
Você sabe de onde está saindo e onde quer chegar. Agora, entre esses dois pontos, existe um caminho, que muitas vezes pode ser longo e cheio de obstáculos, altos e baixos, turbulências. Por mais que tenhamos um objetivo definido e um ótimo plano, é durante o percurso que precisamos nos manter firmes para chegar ao ponto desejado.
Saber o que quer é muito importante para chegar onde quer. Mas, tão importante quanto isso, é ter a força mental para se manter nos trilhos durante o percurso. Nessa hora, suas maiores aliadas são as crenças fortalecedoras.
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Crenças são pensamentos que regem a nossa vida. São convicções que ajudam nossa corrente sanguínea a bombear o sangue para nossas pernas, para que nós possamos dar os passos necessários rumo aos nossos sonhos. Não é por acaso que, diante de uma crença fortalecedora, sentimos uma palpitação no coração, afinal de contas, não é este o órgão responsável por bombear nosso sangue?
Pense em tudo o que já conquistou e como, no caminho para estas conquistas, você usou crenças fortalecedoras. 100% de nossas conquistas contaram com a ajuda desse estimulante mental em algum momento, seja consciente ou inconscientemente.
Mantenha-se concentrado, pense positivamente e, principalmente, acredite. Acreditar é mais do que pensar positivo, é ter certezas. Certeza do sucesso, certeza da conquista, da vitória. Como diz o renomado head hunter Robert Wong, em seu livro O Sucesso Está no Equilíbrio:
“Quando você tem certeza, emite energia positiva que se traduz em ondas harmônicas. O universo acolhe essas ondas e conspira a seu favor.”
Esta, por sí só, já é uma bela crença, não é mesmo?
Abaixo temos alguns exemplos de pessoas de sucesso e suas crenças fortalecedoras. Aproveite algumas delas para você. Não tem nada de errado em adotar as crenças que deram certo para os outros. Se elas deram certo para eles, podem dar certo para você também. Exercite suas crenças fortalecedoras e boas conquistas!
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“Saúde não é ausência de doença. Saúde é quando estamos encantados com a vida!”
 

Relação frequente entre avós e netos rende benefícios generalizados


Relação frequente entre avós e netos rende 

benefícios generalizados

Os mais velhos protegem-se da depressão e estimulam o intelecto. A nova geração encontra nos experientes respostas para os anseios da juventude

Uma pesquisa realizada pelo Boston College revelou que uma relação próxima entre netos e avós diminui os riscos de depressão entre os dois gruposa realizada pelo Boston College revelou que uma relação próxima entre netos e avós diminui os riscos de depressão entre os dois grupos


Curujas ou distantes, antenados ou saudosistas, saudáveis ou debilitados.
Os tipos de avós são diversos e, muitas vezes, o tempo, a distância e outros contratempos dificultam o contato rotineiro com os netos. Quando, no entanto, os obstáculos são vencidos, os benefícios são grandes para os dois lados. Os netos podem aprender com a experiência acumulada pelos mais velhos, ao mesmo tempo em que podem ensinar aos avós as particularidades da modernidade. “A troca entre gerações costuma ser muito produtiva, pois tanto os avós quanto os netos têm muito a se beneficiar dessa convivência”, afirma Denise Dfalcke, coordenadora do programa de pós-graduação em psicologia da Universidade do Vale do Rio dos Sinos (Unisinos).

Em agosto, um estudo americano conduzido por pesquisadores do Boston College reforçou ainda mais a tese de que a boa relação entre avós e netos pode trazer benefícios generalizados. Os resultados do trabalho revelaram que, de maneira geral, uma ligação emocional próxima entre os dois grupos faz com que eles tenham menos sintomas de depressão. Quanto mais apoio recebem um do outro, menos problemas de saúde psicológica enfrentam.
Doutora em psicologia e professora da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), Maria Rita Seixas acredita que a relação de proximidade entre avós e netos pode, de fato, ser um grande fator para evitar a depressão nos idosos. Para ela, ao chegar à idade mais avançada, a pessoa tem mais necessidade de afeto, que, em geral, não é suprida devido à perda ou ao afastamento de pessoas importantes. “As crianças e os adolescentes podem passar essa afetividade de que os avós precisam, mas, em geral, já não a têm.”

Os avôs e as avós são, além dos pais, uma fonte de conselhos e direcionamentos. “(O jovem) pode ter um contraponto de opiniões, bem como um auxílio no fechamento de novas organizações subjetivas e comportamentais”, afirma o psicólogo Julio Furlaneto. Ele explica que alguns jovens têm a sensação de estarem perdidos diante das possibilidades de relações afetivas e sociais. O contato com o conhecimento de vida dos avós pode contribuir para diminuir esse mal-estar. “Sentem um vazio existencial pela dificuldade de lidar e se adequar à grande diversidade de estímulos e possibilidades que encontram na sociedade”, detalha.
Segundo Déa Dumont, a convivência com o neto João Gabriel a deixou mais calma e feliz (Ed Alves/CB/D.A.Press)
A chegada de João Gabriel, 1 ano e 7 meses, representou um ponto de mudança na vida da professora Déa Dumont, 48 anos. Passadas as primeiras dificuldades de adaptação na vida dos pais da criança e dos que estão em volta, a ligação de Déa com o neto fortaleceu. “A presença dele foi tomando uma importância a cada dia maior. Trouxe alegria, amor, carinho.” Para a professora, a relação com os netos exige um grau de responsabilidade menor do que quando se está criando os filhos. Por isso, permite uma aproximação mais descontraída e com menos rigidez. “Você permite uma quebra de protocolo, brincar, dar um chocolate na hora errada. Claro que com atenção também”, ressalta. Para justificar, ela cita, entre risos, uma frase que leu pouco depois de se saber que seria avó: “Quando o neto entra pela porta, a disciplina sai pela janela”.

Déa lamenta que o tempo que passa com João não seja tão grande quanto gostaria. “O trabalho e as obrigações impedem”, justifica. Apesar disso, quando ficam juntos, a tentativa é tornar o período o mais intenso possível. “É sempre um momento de muita diversão, meu neto ajuda a me divertir mais.” Os momentos com João são sempre de aprendizado e brincadeiras. Mesmo muito novo, ele já ensinou à avó como fazer algumas tarefas no tablet e novas músicas. “A gente aprende muitas coisas com ele, com as atitudes também. Algumas posso até levar para meu trabalho como professora”, afirma.

Em contrapartida, a transmissão de valores familiares para o neto é um dos grandes benefícios que Déa acredita poder repassar a João Gabriel. “Nós podemos contribuir para a formação dele com o nosso exemplo, ensinar valores que são importantes e que fazem muita falta para a formação.” Déa lembra que também tinha um relação muito forte com a avó e tenta construir a mesma proximidade com o neto. Para ela, João representou a chegada de mais alegria e mais tranquilidade. “Não consigo imaginar como seria minha vida sem ele. Eu me tornei mais calma e mais feliz, consigo esquecer mais alguns problemas porque tenho a presença dele.”

A psicóloga Maria Rita Seixas explica que a possibilidade de convivência próxima com as gerações mais novas ensina, muitas vezes, aos avós a como ter uma percepção de mundo mais condizente com a contemporaneidade. “Eles trazem uma riqueza de conhecimento muito grande, as crianças e os adolescentes podem trazer informações de um mundo novo que, em muitos casos, os avós não sabem muito, como questões da informática”, explica. Quando os netos são adolescentes, segundo a especialista, o enriquecimento e a quantidade de novas informações costuma ser ainda maior.


Fonte de segurança

“A relação entre avós e netos pode ser consistente e duradoura. Costuma beneficiar ambos nas diferentes etapas do ciclo vital e também traz benefícios para a família como um todo, pois fortalece o sentimento de unidade familiar. Na adolescência, quando surge a necessidade de se diferenciar dos pais, os avós podem ser fonte de segurança para que o jovem possa ousar com o apoio e a compreensão de alguém da família. Os avós narrarem a adolescência dos pais também faz com que os adolescentes compreendam melhor a fase que estão vivendo, sendo um importante elo entre as gerações.” Denise Dfalcke, psicóloga

Para toda a vida

Ao se pensar em avós e netos, é comum que a primeira imagem que venha à mente seja a de velhinhos e crianças. Se os laços forem incentivados e se tornarem sólidos desde cedo, porém, a boa relação dura para além da infância e continua proporcionando benefícios. “Quando, desde pequenos, os netos têm uma boa relação com os avós, com certeza quando forem adolescentes ou adultos vão querer manter a proximidade”, afirma a psicóloga e professora da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) Maria Rita Seixas. Para ela, é complicado estreitar os laços quando não houve contato sólido na infância. “É difícil forçar depois uma relação sem afinidades e sem convivência anterior.”

O psicólogo Julio Furlaneto, entretanto, aponta que há, muitas vezes, um movimento de busca de origens que inclui a procura de uma relação maior com os avós. “É comum adultos fazerem isso em casos de distanciamento de familiares. É sempre um movimento válido pelo que pode proporcionar, como novos conteúdos e novas reflexões”, pondera.

Quando mais novo, o universitário Rodrigo Duarte, 24 anos, aproveitava os momentos livres que tinha para ir à casa da avó Inês, que morava perto dele. Os dois aproveitavam o tempo juntos para conversar e assistir à televisão. Depois de algum tempo, Inês se mudou e as visitas se tornaram menos frequentes, mas o hábito de Rodrigo não foi esquecido. “Com a idade, ela precisou morar com uma tia, onde podiam cuidar melhor dela.” Rodrigo conta que os encontros com avó ainda hoje são sempre descontraídos e alegres. “Ela brinca muito, não parece que tem 88 anos, às vezes tenho impressão de que é uma pessoa muito mais nova.”
'Somos amigos, podemos brincar. É uma relação menos rígida do que a que temos com os pais'. Rodrigo Duarte, neto de Inês (Ed Alves/CB/D.A.Press)

Rodrigo acredita que, hoje, a principal contribuição que pode dar à avó é tentar tornar a vida e os momentos que passa com ela mais alegres e leves. “Ela, às vezes, se entristece por precisar depender das pessoas, tento conversar com ela, distraí-la, dar mais felicidade.” Em uma relação de troca natural, o universitário recebe conselhos, dicas de convivência, reflexões sobre situações pelas quais a avó já passou e que acredita que podem auxiliá-lo. “Somos amigos, podemos brincar. É uma relação menos rígida do que a que temos com os pais.”

Um contato que até rejuvenesce

A convivência entre as gerações contribui para a sensação de rejuvenescimento dos mais velhos, que colabora para quebrar barreiras que podem existir para quem viveu boa parte da vida em uma sociedade diferente da atual. “Na medida em que são valorizados pelos netos, os avós têm um sentimento de rejuvenescimento e de que são reconhecidos”, diz a psicóloga Denise Dfalcke. Para as crianças e os jovens, a sensação é de que há mais um ponto de sustentação além dos pais e de que as relações com a família estão mais fortes, completa a psicóloga. “Há também um sentimento de segurança e de fortalecimento dos vínculos familiares que é propiciado aos netos nessa convivência.”
Avó de três netos, a servidora pública Ângela Pontes, 61 anos, procura se misturar às crianças quando está com elas. A ideia é que Victor Hugo, 6 anos, Fernanda, 5, e Henrique, 5 meses, vejam a avó também como uma amiga. “Eles me veem como se fosse um deles.” A avó não enxerga barreiras entre a idade dos netos e a sua. Os compromissos dela e os das crianças impedem os encontros de segunda a sexta-feira. Mas, em todo fim de semana, a visita à casa dos avós é obrigatória. “Minha relação com eles é maravilhosa. Brincamos de igual para igual. Com eles, viro criança de novo”, conta Ângela.
Quando brinca com os netos Victor Hugo e Fernanda, Ângela volta a ser criança: 'Eles me veem como se fosse um deles' (Ed Alves/CB/D.A.Press)

A visão mais leve que as crianças têm sobre temas que, muitas vezes, deixam os adultos embaraçados é um dos aprendizados que Ângela conseguiu com a convivência com os netos. “Eles têm uma visão lúdica sobre temas pesados, a morte, por exemplo. Eu aprendi com eles a ver mais por esse lado, ter mais leveza.” Ângela conta que não pôde ter contato forte com os avôs e que busca dar aos netos essa proximidade que não teve. Ela acredita que os netos levarão do que aprendem com ela a sensação de mais confiança e força. “A nossa proximidade faz com que eles tenham mais confiança e ganhem mais força. Considero que esse contato é muito relevante para os dois lados.”

segunda-feira, 14 de abril de 2014

CARTA ENVIADA À REVISTA VEJA - CORDILHEIRA DE ECTOPLASMA ONDE FICA NOSSO LAR ?

 CARTA ENVIADA À REVISTA VEJA - CORDILHEIRA
DE ECTOPLASMA ONDE FICA NOSSO LAR ?               

Senhor redator.

                   Como espírita, assinante dessa revista há muitos anos, lamento o tom de deboche que caracterizou sua reportagem sobre o filme Nosso Lar, o que, diga-se de passagem, também está presente em matérias sobre outras religiões. Nesse aspecto, VEJA é uma revista coerentemente debochada. Não respeita a crença de nenhum leitor.
                   Pior são os erros de apreciação sobre a Doutrina Espírita, revelando ignorância do repórter, uma falha perigosa, porquanto coloca em dúvida outras matérias e informações. Como saber se os responsáveis estavam preparados para escrevê-las, evitando fantasias e especulações?
                   Para sua apreciação, senhor redator, algumas “escorregadelas” do repórter:

a)     Grafa entre aspas o verbo desencarnar. Só teria sentido se ainda não houvesse sido dicionarizado. Por outro lado, noventa por cento dos brasileiros são espiritualistas, isto é, acreditam na existência e sobrevivência do Espírito. Este ser imortal desencarna, jamais morre. A minoria materialista, que acredita que tudo termina no túmulo, certamente terá surpresas quando “morrer”.

b)    Fala em cordilheira de ectoplasma onde se situaria Nosso Lar. De onde tirou isso? Ectoplasma é um fluido exteriorizado pelos médiuns para trabalhos de materialização. Os físicos, esses visionários cujas “fantasias” acabam confirmadas pela Ciência, falam hoje que há universos paralelos, que se interpenetram, semelhantes ao nosso. A partir daí não é difícil imaginar o mundo espiritual descrito por André Luiz como parte de um universo paralelo com seres e coisas semelhantes à Terra, feitos de matéria num outro estado de vibração, não um mundo “ectoplasmático”, mas de quinta-essência material. Nada de se admirar, portanto, que em cidades desse mundo existam pessoas com “uma rotina parecida com a dos vivos: comem, bebem, trabalham e moram em casas modestas ou melhorzinhas”. Espirituoso esse “melhorzinhas”. Imagina o repórter que o Espírito é uma fumaça sem forma, sem consistência, habitando um nada?

c)     Situa o aeróbus, um transporte coletivo que voa, como algo improvável. Menos mal que não tenha escritoimpossível. De qualquer forma, ignora, certamente, que pesquisadores estão aperfeiçoando veículos dessa natureza, em alguns países, como solução para os problemas de trânsito e que no universo paralelo, o mundo espiritual, de matéria quinta-essenciada, é muito mais fácil resolver problemas relacionados com a gravidade. Ou, imagina que tudo flutua por lá?

d)    Diz jocosamente que “o visual da colônia dos espíritos de luz comprova: o brasileiro pode até se livrar do inferno, mas não escapa nem morto da arquitetura de Oscar Niemeyer. A cidade fantasmática de Nosso Lar é a cara de Brasília…” Não se deu ao trabalho de comparar datas e não percebeu que, mais apropriadamente, Brasília copiou Nosso Lar, visto que a cidade espiritual foi descrita por André Luiz em 1943, enquanto a construção de Brasília foi planejada e ocorreu no governo de Juscelino Kubistchek, de1956 a 1961, inaugurada em 1960.

                   Quanto ao mais, seria recomendável aos repórteres de VEJA o benefício de um estudo acurado e sem prejulgamento do livro que deu origem ao filmepsicografado por esse atestado vivo de integridade e amor à verdade, que foi o médium Chico Xavier, para compreenderem qual é o objetivo dessa magistral obra, como resume o Espírito Emmanuel, no prefácio:

         André Luiz vem contar a você, leitor amigo, que a maior surpresa da morte carnal é a de nos colocar face a face com a própria consciência, onde edificamos o céu, estacionamos no purgatório ou nos precipitamos no abismo infernal; vem lembrar que a Terra é oficina sagrada, e que ninguém a menosprezará, sem conhecer o preço do terrível engano a que submeteu o próprio coração.
 RICHARD SIMONETTI

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