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quinta-feira, 27 de março de 2014

CELTAS – MAGIA, ESPIRITUALIDADE E SABEDORIA

CELTAS – MAGIA, ESPIRITUALIDADE E SABEDORIA

Os povos celtas estiveram espalhados por quase todo o continente europeu. Não formaram um império, nem possuíam um governo centralizado. Não tinham um sistema de escrita e, portanto, a precisão cronológica sobre seu surgimento se baseia em escavações e em muitas pesquisas, datando de 1800 a 1500 a.C., na Europa Central e Ocidental.
Viviam em tribos e, apesar de não possuírem uma etnia homogênea, a língua e a religião representavam o elo entre eles. Sua cultura é repleta de magia, espiritualidade e culto à natureza. Acreditavam que as palavras registradas graficamente comprometiam a realidade e a energia dos fatos, podendo criar interpretações incorretas da verdade.
Para os celtas, o mundo estava em constante transformação, noção baseada na experiência de observação e de adoração da natureza; o importante é o presente, o momento, a harmonia e a saúde
do corpo e do espírito.
Para falar sobre druidismo, a magia e a espiritualidade dos povos celtas, entrevistamos Ana Elisabeth Cavalcanti da Costa, autora de Sabedoria e Magia dos Celtas – Princípios do Druidismo, seu sétimo livro publicado pela Berkana Editora (dos demais: Runas, O Caminho da Vida; Bruxas de Verdade; Bruxas, Amor e Magia; Conselhos das Bruxas; Oráculo das Bruxas; Tarot Sem Mistério),
Ana Elizabeth se formou em História e Estudos Sociais e há anos vem pesquisando as religiões e a magia dentro dos ciclos da humanidade. Diz que foi atraída para a cultura celta pelo fato de que quando se fala em magia, principalmente no mundo ocidental, sempre existem referências a esses povos. Então, teve a idéia de escrever um livro com embasamento histórico e que contivesse as práticas e rituais de magia desse povo.
Fala-se muito a respeito da origem dos celtas, mas quase sempre com algumas contradições. Qual é, na verdade, a origem do povo celta! De onde eles vieram e onde se estabeleceram!.
Os celtas estiveram presentes em praticamente todo o continente europeu, que possui fragmentos de sua cultura. O seu habitat inicial era o sudoeste da Alemanha, Europa ocidental e central.
Com o domínio da agricultura, tecnologia na cerâmica e no bronze, ao longo de séculos, eles invadiram França, Espanha, Tchecoslováquia, sul da Alemanha, Áustria e Grã-Bretanha.
PRODUTO DE BRONZE FABRICADO PELOS CELTAS
CERÂMICA CELTA
A sua história se estendeu por cerca de dois mil anos (de 1800 aC até o final do século 1 dC). A partir de 660 aC, invadiram a Península Ibérica e, até metade do século 2 aC, expandiram para Ucrânia, Grécia, Ásia Menor, Gália e grande parte da Itália. Quando se fala dos povos celtas, não se fala de um império celta, porque eles viviam em tribos independentes; o poder era dado ao rei, escolhido pelo grupo, e que cuidava do bem-estar da sua comunidade. Quando uma tribo atingia um número determinado de habitantes, ela se dividia. Uma parte para outro lugar a fim de organizar uma nova aldeia, seguindo o sinal que era fornecido pelas aves totêmicas, até chegarem às novas terras. Eles eram organizados política e socialmente em tribos independentes que, ao longo dos anos, foram se espalhando pela Europa. Não são considerados um povo com etnia homogênea, as possuíam a mesma língua e religião, que servia como um elo entre os membros das diversas tribos, dando-lhes a característica de “celta”.
Qual o papel da magia na sociedade celta ! Como a magia surgiu e
se desenvolveu na sociedade celta !
Acredito que tudo foi se desenvolvendo de uma forma espontânea. Historicamente, foi através da observação da natureza que o homem criou a religião, passou a crer e a confiar em deuses, em energias superiores que pudessem protege-los em situações nas quais se sentia impotente.
DEUSAS E DEUSES DOS CELTAS 
O cotidiano celta era repleto de uma magia natural, que acontecia através da forma com que observavam o mundo. Para os celtas, os mundos físico e espiritual eram um único mundo; não havia separação entre o natural e o sobrenatural. Eles enalteciam o universo natural, reconheciam seu valor na sua energia. A sua mitologia e religião estavam centraliza, representando o amor, a morte, a sexualidade e a fertilidade.
O celta percebia que todo homem pertence à grande teia da natureza, e que a vida é uma sucessão de novas experiências e descobertas. Alguns lugares eram considerados sagrados por possuírem uma energia especial, da mesma forma que algumas épocas do ano (estações) eram festejadas com os famosos sabás.
 
Pode-se dizer que a magia sempre esteve presente no cotidiano celta e podia ser praticada por qualquer um, apesar da existência dos druidas, sacerdotes organizados num clero.
Alguns autores e pesquisadores se referem à sociedade celta como matriarcal; outros não concordam com esse ponto de vista. O que você pensa a esse respeito ?
Acredito que talvez o melhor termo a ser empregado é a de que a sociedade celta era semipatriarcal. Você pode achar estranho o termo, mas não é. Perceba que o povo era dividido em tribos que tinham o seu rei, o seu druida, e que esse povo tinha suas crenças religiosas ligadas à natureza, à Mãe Terra. Para o celta, a mulher era especial, e muito, porque era associada à Mãe Terra.
As mulheres eram vistas como aspectos vivos da criação, porque vivenciavam todos os meses com o ciclo menstrual, o processo da vida, morte e renascimento, além do poder de gerar vidas. Vou dar um exemplo: Dergflaith era um dos nomes célticos dado à menstruação, e significava “soberania vermelha”. O vermelho representava soberania, poder, vida. Pense então nos mantos vermelhos dos reis. A menstruação tinha conotação de sagrado, porque acreditavam que a mulher se tornava ancorada e enraizada nesse período. Nos períodos de menstruação, as mulheres se isolavam numa cabana ou se dirigiam à floresta, compartilhavam sobre os problemas da tribo.
Outro ponto que pode ilustrar o poder feminino se refere ao ritual religioso e mágico hieròs-gámos (casamento sagrado), no qual uma mulher que tinha o poder mágico representava a Deusa e concedia aos reis e heróis grandes poderes.
Dentro da sociedade celta, a mulher dominava a religião. Podia ser uma guerreira e podia escolher o seu parceiro. Quando ela se casava, trazia para o casamento seus bens, e se eles fossem superiores aos do marido, ela se tornava chefe do casal. Há ainda uma coisa importante para se dizer com relação a concepção de união eterna e fidelidade, nem de traição. No casamento, previlegiava-se o amor, ao mesmo tempo em que o casamento era visto como um contrato que poderia ser rompido, pois existia o divórcio. São concepções interessantes para uma época tão distante porque, na verdade, a mulher celta era tudo o que a mulher de hoje “briga” muito por ser.
Como os celtas se relacionam com os elementos da natureza ? É uma religião xamãnica?
A primeira grande lição que os celtas nos dão é a da observação e do respeito pela natureza. Levavam sempre em consideração a Roda do Ano (estações), os elementos da natureza, os pontos cardeais, o Sol, a Lua, e valorizavam a energia de tudo o que os rodeava. Eles reconheciam a energia dos elementos da natureza. A terra, o ar, o fogo, e a água são representações e formas diferentes de energia, e a partir desses elementos todas as coisas são formadas. É o que chamamos de energia elemental, seres do mundo espiritual cuja tarefa é dirigir o poder divino para as formas da natureza.
As pedras, por exemplo, eram consideradas como as energias espirituais mais antigas da Terra, e guardavam ensinamentos profundos, que eram revelados quando eram reverenciadas. Toda a Bretanha, Irlanda e Grã-Bretanha possuem pedras verticais espalhadas por diversas regiões, com tamanhos diversos. Os celtas se relacionavam com os elementos e com os seres elementais em seu cotidiano e em rituais de magia. A própria mitologia celta nos dá provas disso quando relata histórias nas quais os heróis se perdem no Outro Mundo, repleto de seres elementais.
A religião celta possui algumas características xamãnicas, pois estava sempre em contato com a natureza e os seus espíritos. Para eles, por exemplo, os animais possuem dons especiais para a cura e sempre nos dão grandes lições de vida. Animais totêmicos representavam a tribo e serviam como proteção. O ogham, alfabeto celta utilizado pelos druidas, é conhecido como alfabeto da árvore, no qual cada letra representa uma árvore com energia e características específicas. Os druidas, como os xamãs, recebiam revelações por sua interação com o Outro Mundo, praticavam a adivinhação e faziam o uso do tambor, da dança e do cogumelo amanita buscaria em seus rituais.
Qual a relação entre o druidismo e a religião celta em geral com a Wicca, se é que ela existe !
Existe uma forte relação. Podemos dizer que as raízes da Wicca estão na antiga religião celta e, por conseqüência, no druidismo. Sua essência básica é centrada na Grande Mãe, a figura do Divino Feminino, mas a tradição Wicca possui uma grande carga de elementos que não faziam parte da religião celta. Esses elementos vêm da Magia Ritual, Cabala, tradições da maçonaria e até mesmo da Golden Dawn. Existem boatos de que Crowley, famoso ocultista do século 20, teria “encomendado” ao seu amigo Gardner a criação da Wicca para popularizar a religião Thelêmica, e sabemos que foi através das obras de Gardner que o paganismo foi ressuscitado.
O pentagrama, por exemplo, surge como símbolo de paganismo moderno, e não é um símbolo de origem celta. Ele era usado na Mesopotâmia por volta de 3.500 a.C. e, através da cultura judaica da cabala, acabou fazendo parte dos rituais da tradição Wicca. Outro exemplo que posso citar é o uso do athame ou punhal nos rituais wiccanos, como canalizadores de energia, fato desconhecido na religião celta.
Para o celta, a religião e a magia eram algo muito natural, fazia parte do seu cotidiano. A Wicca, embora tenha raízes celtas, é muito ritualística, especialmente hoje em dia. Em muitos segmentos wiccanos, percebe-se atualmente, como em outras religiões, um apego muito grande aos rituais e até mesmo um certo grau de fanatismo, e isso não é saudável em nenhuma crença. O ideal é fazer dos ensinamentos uma base para se ter uma vida saudável e feliz.
Como esses conhecimentos antigos da espiritualidade dos celtas se relacionam com a sociedade atual ! Em que e de que forma eles podem nos ajudar !
Em todos os conceitos celtas encontramos grande lições que podem nos auxiliar a viver melhor. Um de seus mais sábios conceitos é o de que o tempo está e estará a nosso favor, no oferecendo oportunidades que, muitas vezes, devem ser compreendidas em alguns segundos, mas que podem transformar qualquer coisa.
A filosofia de vida celta era muito simples: observar as grandes lições da Mãe Natureza, o que é uma grande dificuldade para o homem moderno. Para eles, a vida era um eterno movimento cíclico de transformação permanente: nascemos, crescemos, morremos e renascemos. Há o momento certo para cada coisa: arar a terra, semear, colher. As estações do ano são a prova da Natureza de que sempre, após um inverno rigoroso, há a chegada da primavera. Eles nos mostram que é preciso aprender a perder para ganhar depois.
Cada problema ou situação difícil, cada “doença” contém uma bênção para a cura e liberdade. Os celtas acreditavam que podemos, com responsabilidade e respeito, acionar os planos superiores, o Outro Mundo. Para, eles, o Outro Mundo, com sua graça de mistérios, está em nosso interior. Toda pessoa possui dentro de si uma chama, uma fogueira tranqüila, uma alma. É preciso perceber a sua alma, realizar uma ligação com a sua chama interior, mostrando que é preciso estar sempre ligado à sua própria essência.
Outra coisa muito bonita e importante nos ensinamentos celtas é o valor que eles davam à amizade, coisa rara nas sociedades modernas em que as pessoas sempre se esquivam das outras, por medo de serem “sugadas”. Para esse povo, uma amizade ultrapassava qualquer fronteira, qualquer plano. Existe a expressão gaélica que retrata muito o valor que davam à amizade, anam cara (amigo da alma), que O’Donohue retratou de uma forma encantadora em sua obra. O conceito de amizade deu aos celtas a idéia de companherismo, solidariedade, fidelidade, amizade profunda e especial. Além de seus conceitos sobre a vida, o universo mágico celta pode nos auxiliar a adquirir mais equilíbrio, tranqüilidade, vigor, prosperidade, coragem, amor em nosso dia-a-dia, através de suas antigas práticas de magia com elementos da natureza. A natureza está aí: é só acionar a sua energia.
O caminho da espiritualidade ou religiosidade celta pode ser seguido, hoje em dia, individualmente, ou ele necessita um mestre, um facilitador !
A espiritualidade e sua religiosidade podem ser seguidos por qualquer um. Existe muita gente com “espírito celta”, e nem sabe disso. São aquelas pessoas que respeitam a natureza, compreendem os processos e ciclos da vida e possuem amigos.
Eu acredito que aquele que se interessar por sua religião, rituais e práticas de magia podem faze-lo sem medo, porque estará fazendo algo com boas intenções. O interessante é tentar fazer da magia algo natural em sua vida, da mesma forma que os celtas a viviam. Concordo com Scott Cunnigham, que afirmou que as práticas de magia podem ser vivenciadas de forma solitária e individual.
Hoje, existem muitas formas de se obter informações sobre as práticas de rituais de diversas tradições. Cada um deve saber escolher o seu caminho. Alguns podem trilha-lo solitariamente, outros podem ter um mestre ou um facilitador. Entretanto, acho importante dizer que mesmo que você queira ter um mestre, é preciso procurar pelo conhecimento também em outras fontes.
Eu recebo muita correspondência de gente jovem me fazendo sempre muitas perguntas sobre magia e rituais. Eu aconselho àqueles que tem curiosidade e gostam do tema, que procurem ler e se informar muito antes de participar de qualquer grupo.
 FONTE - MAGIA DIVINA

quarta-feira, 26 de março de 2014

REDAÇÃO DE ESTUDANTE CARIOCA VENCE CONCURSO DA UNESCO COM 50.000 PARTICIPANTES ELA INTITULA SUA REDAÇÃO: " PÁTRIA, MADRASTA VIL "

REDAÇÃO DE ESTUDANTE CARIOCA VENCE CONCURSO DA UNESCO COM 50.000 PARTICIPANTES
ELA INTITULA SUA REDAÇÃO: " PÁTRIA, MADRASTA VIL "

SERÁ QUE A GLOBO VAI FAZER UMA ENTREVISTA COM ESSA ESTUDANTE ?(duvido muito!) SERÁ QUE A NOSSA PRESIDENTE VAI LHE DAR ALGUMA CONDECORAÇÃO?(duvido muito!) ELA IRÁ GANHAR BOLSA DE ESTUDOS ? VAMOS VER......
Imperdível para amantes da língua  portuguesa, e claro também para Professores. 
Isso é o que eu chamo de  jeito  mágico de juntar palavras simples para formar belas  frases.

Tema  do concurso:'Como vencer a  pobreza e a desigualdade'
Por Clarice Zeitel Vianna  Silva
UFRJ -  Universidade Federal do Rio de Janeiro - Rio de Janeiro -  RJ



'PÁTRIA MADRASTA  VIL'

Onde já se viu tanto excesso de falta?  
Abundância de inexistência...  
Exagero de escassez...  
Contraditórios?  
Então aí está!  
O novo nome do nosso país!  
Não pode haver sinônimo melhor para BRASIL.  
Porque o Brasil nada mais é do que o excesso de falta de  caráter, a abundância de inexistência de solidariedade, o exagero de  escassez de responsabilidade. 
O Brasil nada mais é do que uma  combinação mal engendrada - e friamente sistematizada - de  contradições. 
Há quem diga que 'dos filhos deste solo és mãe  gentil', mas eu digo que não é gentil e, muito menos, mãe.  
Pela definição que eu conheço de MÃE, o  Brasil,   está mais para madrasta vil. 
A minha mãe não  'tapa o sol com a peneira.' 
Não me daria, por exemplo, um lugar na  universidade sem ter-me dado uma bela formação básica.
E mesmo há  200 anos atrás não me aboliria da escravidão se soubesse que me  restaria a liberdade apenas para morrer de fome. Porque a minha mãe  não iria querer me enganar, iludir.  
Ela me daria um verdadeiro Pacote que fosse  efetivo na resolução do problema, e que contivesse educação +  liberdade + igualdade. Ela sabe que de nada me adianta ter educação  pela metade, ou tê-la aprisionada pela falta de oportunidade, pela  falta de escolha, acorrentada pela minha voz-nada-ativa.  
A minha mãe sabe que eu só vou crescer se a  minha educação gerar liberdade e esta, por fim, igualdade.  
Uma segue a outra...  
Sem nenhuma contradição! 
É disso que o  Brasil precisa: mudanças estruturais, revolucionárias, que quebrem  esse sistema-esquema social montado; mudanças que não sejam  hipócritas, mudanças que transformem!
A mudança que nada muda é  só mais uma contradição. 
Os governantes (às vezes) dão uns peixinhos,  mas não ensinam a pescar. 
E a educação libertadora entra aí.  
O povo está tão paralisado pela ignorância que  não sabe a que tem direito. 
Não aprendeu o que é ser cidadão. 
Porém,  ainda nos falta um fator fundamental para o alcance da igualdade:  nossa participação efetiva; as mudanças dentro do corpo burocrático  do Estado não modificam a estrutura.  
As classes média e alta - tão confortavelmente  situadas na pirâmide social - terão que fazer mais do que reclamar  (o que só serve mesmo para aliviar nossa culpa)...  
Mas estão elas preparadas para isso? 
Eu  acredito profundamente que só uma revolução estrutural, feita de  dentro pra fora e que não exclua nada nem ninguém de seus efeitos,  possa acabar com a pobreza e desigualdade no Brasil. 
Afinal, de  que serve um governo que não administra?  
De que serve uma mãe que não afaga?  
E, finalmente, de que serve um Homem que não se  posiciona? 
Talvez o sentido de nossa própria existência esteja  ligado, justamente, a um posicionamento perante o mundo como um  todo. Sem egoísmo. 
Cada um por todos. 
Algumas perguntas,  quando auto-indagadas, se tornam elucidativas.  
Pergunte-se: quero ser pobre no Brasil?  
Filho de uma mãe gentil ou de uma madrasta vil?  
Ser tratado como cidadão ou excluído?  
Como gente... Ou como  bicho?
Clarice foi bailarina do programa do Huck

Premiada pelaUNESCO, Clarice Zeitel Vianna Silva,  26,  estudante que termina Faculdade de Direito da UFRJem julho,  concorreu com outros 50 mil estudantes universitários. Ela acaba de voltar  de Paris, onde recebeu um prêmio da Organização das Nações Unidas  para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO)por uma  redação sobre 'Como vencer a pobreza e a desigualdade.' A  redação de Clarice intitulada 'Pátria Madrasta Vil',foi incluída num livro, com outros cem textos selecionados no concurso. A publicação está disponível no site da Biblioteca Virtual da  UNESCO.

Por favor, divulguem.  

Aos poucos iremos acordar este   "BraSil". ( com s  )
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AS DIVERSAS REENCARNAÇÕES DE CHICO XAVIER - TEXTO - GALERIA DE FOTOS E PALESTRA EM VÍDEO

As diversas reencarnações de Chico Xavier

No livro “Chico, Diálogos e Recordações”, o autor Carlos Alberto Braga realiza um trabalho sério e dedicado por quatro anos com Arnaldo Rocha, que teve quase 50 anos de convivência com Chico Xavier. Arnaldo revelou uma série de reencarnações de si mesmo e de “Nossa Alma Querida”, como se refere a Chico. Arnaldo Rocha foi o doutrinador de um grupo de desobsessão que Chico Xavier participava. O nome era “Grupo Coração Aberto”, onde muitas revelações sobre vidas passadas na história planetária foram reveladas.
O resultado do trabalho pode ser parcialmente visto nos livros “Instruções Psicofônicas” e “Vozes do Grande Além”. Dentre várias encarnações de Francisco Cândido Xavier, algumas já foram elucidadas:
Hatshepsut (Egito) (aproximadamente de 1490 AC a 1450 AC)
Era uma farani – feminino de faraó – que herdou o trono egípcio em função da morte do irmão. A regência dela foi muito importante para o Egito, já que suspendeu os processos bélicos e de expansão territorial. Trouxe ao povo um pensamento intrínseco e mais religioso. Viveu numa época em que surgiram as escritas nos papiros, o livro dos mortos. Hatshepsut foi muito respeitada e admirada pelo povo egípcio. Obesa e diabética, com câncer nos ossos, desencarnou em torno dos 40 anos, por causa de uma infecção generalizada. Hatshepsut foi a primeira faraó (mulher) da história. Governou o Egito sozinha por 22 anos, na época o Estado era um dos mais ricos.
Chams (Egito) (por volta de 800 AC)
Rainha do Egito durante o império babilônico de Cemirames. Vários amigos de Chico Xavier também estavam encarnados na época, como Camilo Chaves, o próprio Arnaldo Rocha e Emmanuel, que era sacerdote e professor de Chams.
Sacerdotisa (Delphos-Grécia) (cerca de 600 AC)
Não se tem registros de qual o nome Chico Xavier recebeu nesta encarnação. Ela se tornou sacerdotisa por causa do tio (Emmanuel reencarnado), que a encaminhou para a sacerdotisação.
Lucina (Roma-Itália) (aproximadamente 60 AC)
Lucina era casada com o general romano chamado Tito Livonio (Arnaldo Rocha reencarnado), nos tempos da revolução de Catilina. Nesta jornada, Lucina teve como pai Publius Cornelius Lentulus Sura, senador romano, avô de Publius Cornelius Lentulus (Emmanuel).
Flavia Cornélia (Roma-Itália) (de 26 DC a 79 DC)
Nesta encarnação, Chico Xavier era filha do senador romano Publius Cornelius Lentulus (Emmanuel). Arnaldo Rocha confidenciou que quando Chico se lembrava da reencarnação de Flavia sentia muitas dores, porque ela teve hanseníase. Também se percebia um forte odor que se exalava.
Lívia (Ciprus, Massilia, Lugdunm e Neapolis) (de 233 DC a 256 DC)
Foi abandonada numa estrada e achada por um escravo, que trabalhava como afinador de instrumento, e tinha o nome de Basílio (Emmanuel reencarnado). Ele a adota e coloca o nome de Lívia – ler Ave Cristo. Nesta ocasião, Arnaldo Rocha era Taciano, um homem casado que tinha uma filha chamada Blandina (Meimei reencarnada).
Certa vez, os três se encontraram e Taciano chegou a propor uma relação conjugal com Lívia, que era casada com Marcelo Volusian.
Quando a proposta foi feita, Lívia alertou que todos tinham um compromisso assumido, tanto Taciano com sua esposa, quanto ela com o seu marido.
Na oportunidade, Lívia disse: “Além de tudo, nós temos que dar exemplo a essa criança. Imagina ela ter uma referência de pais que abandonam esses compromissos.
Confiemos na providência divina porque nos encontraremos em Blandina num futuro distante”, numa clara alusão ao primeiro encontro entre Arnaldo Rocha e Chico Xavier, na Rua Santos Dumont, em Belo Horizonte, em 1946, quando o médium revelou as mensagens de Meimei do Plano Espiritual.
Clara (França) (por volta de 1150 DC)
Chico Xavier, quando esteve na França, foi nas ruínas dos Cátaros e se lembrou quando, em nome da 1ª Cruzada, toda uma cidade foi às chamas. Essa lembrança foi dolorosa para Chico. No século seguinte, a 2ª Cruzada foi coordenada por Godofredo de Buillon (Rômulo Joviano encarnado – patrão de Chico Xavier na Fazenda Modelo em Pedro Leopoldo), que tinha um irmão chamado Luis de Buillon (Arnaldo Rocha reencarnado), casado com Cecile (Meimei ou Blandina reencarnada). Godofredo e Luis tinham mais um irmão, com o nome de Carlos, casado com Clara (Chico Xavier, reencarnado).
Meimei, no livro “Meimei Vida e Mensagem”, de Wallace Leal Rodrigues, descreve todos esses nomes, sem falar das reencarnações, e se refere a Chico como quem tem o afeto das mães, numa clara citação das várias encarnações femininas que teve o médium: “… Meu afeto ao Carlos, Dorothy, Lucilla, Cleone e a todos os que se encontram mencionados em nossa história, sem me esquecer do Chico, a quem peço continue velando por nós com o afeto das mães, cuja ternura é o orvalho bendito, alertando-nos para viver, lutar e redimir” (mensagem psicofônica de Meimei pelo médium Chico Xavier, em 13 de agosto de 1950).
Lucrezja di Colonna (Itália) (Século XIII)
Nesta encarnação, Chico Xavier nasceu na família de Colonna, assim como Arnaldo Rocha, que era Pepino de Colonna, e Clóvis Tavares, na época Pierino de Colonna. Os três viveram na época de Francisco de Assis e tiveram contatos, encarnados, com este espírito iluminado.
Joanne D’Arencourt (Arras-França) (Século XVIII)
Joanne D’Arencourt fugiu da perseguição durante a Revolução Francesa sob a proteção de Camile Desmoulins (Luciano dos Anjos, reencarnado). Veio desencarnar tuberculosa em Barcelona em 1789.
Joana de Castela (Espanha) (1479 a 1556)
Joana de Castela era filha de reis católicos – Fernando de Aragão (Rômulo Joviano, encarnado) e Isabel de Castela. Casou-se com Felipe El Hermoso, neto de Maximiliano I, da Áustria, da família dos Habsburgos. O casamento foi político, mas apressado pelo grande amor que existia. Desde criança, Joana via espíritos e, por viver numa sociedade católica, era considerada como louca. Com a desencarnação dos pais de Joana, o marido Felipe e, o pai dele, Felipe I (Arnaldo Rocha reencarnado) disputavam o trono.
Para evitar que Joana de Castela assumisse, acusaram ela de louca, porque via e falava com os espíritos. Depois que Felipe desencarnou, Joana foi enclausurada por 45 anos em Tordesilhas, na Espanha. A dor era muito grande, mas o que a consolava era o contato com os espíritos. A clausura tem muita relação com a vida de Chico Xavier. Foi uma espécie
de preparação para o que viria. Chico sempre foi muito popular, mas fazia questão de sair do foco para que a Doutrina Espírita fosse ressaltada.
Ruth Céline Japhet (Paris-França) Encarnação anterior à de Chico
Xavier (1837/1885)
Sua infância lembra os infortúnios de Chico Xavier, tal a luta que empreendeu pela saúde combalida. Era médium desde pequena, mas só por volta dos 12 anos começou a distinguir a realidade entre este mundo e o espiritual. Na infância, confundia os dois. Acamada por mais de dois anos, foi um magnetizador chamado Ricard quem constatou que ela era médium (sonâmbula, na designação da época), colocando-a em transe pela primeira vez. Filha de judeu, Ruth Céline Japhet contribuiu com Allan Kardec para trabalhar na revisão de “O Livro dos Espíritos” e do “Evangelho Segundo o Espiritismo”, durante as reuniões nas casas dos Srs. Roustan e Japhet. Isso pode explicar por que Chico sabia, desde pequeno, todo o Evangelho. Em palestra proferida em Niterói no dia 23 de abril, o médium Geraldo Lemos Neto citou este fato: “Desde quando ele tinha cinco anos de idade, Chico guardava integralmente na memória as páginas de “O Evangelho Segundo o Espiritismo”. A história de Chico Xavier todos nós sabemos. Ele somente veio ter contato com a Doutrina Espírita aos 17 anos de idade”, finalizou.
Para contrariar o pressuposto de que Chico Xavier foi Allan Kardec, o próprio médium mineiro relatou a admiração pelo codificador em carta publicada no livro “Para Sempre Chico Xavier”, de Nena Galves: “Allan Kardec vive. Esta é uma afirmativa que eu quisera pronunciar com uma voz que no momento não tenho, mas com todo o meu coração repito: Deus engrandeça o nosso codificador, o codificador da nossa Doutrina. Que ele se sinta cada vez mais feliz em observar que as suas idéias e as suas lições permanecem acima do tempo, auxiliando-nos a viver. É o que eu pobremente posso dizer na saudação que Allan Kardec merece de todos nós.
Sei que cada um de nós, na intimidade doméstica, torná-lo á lembrado e cada vez mais honrado não só pelos espíritas do Brasil, mas de todo o mundo. Kardec vive”.
PUBLICADO NO JORNAL CORREIO ESPÍRITA EM JUNHO DE 2010
GALERIA DE FOTOS DA PUBLICAÇÃO DO LIVRO:
DIÁLOGOS E RECORDAÇÕES DE CARLOS ALBERTO
VEMOS AQUI CHICO XAVIER COM SEU SEMPRE AMIGO 
ARNALDO ROCHA

Galeria de Fotos do lançamento do livro

PALESTRA
CARLOS ALBERTO - TRAJETÓRIA ESPIRITUAL DE CHICO XAVIER







terça-feira, 25 de março de 2014

ARTIGOS ESPÍRITAS: O caso de Valéria...

ARTIGOS ESPÍRITAS: O caso de Valéria...

FIBROMIALGIA E ECTOPLASMA -UMA DOENÇA DA ALMA-1ª E 2 PARTES Dr.JOSÉ HENRIQUE RUBIM DE CARVALHO-Dia-22-03-14-No lar de Frei Luiz

FIBROMIALGIA E ECTOPLASMA-1ª E 2 PARTES

Dr.JOSÉ HENRIQUE RUBIM DE CARVALHO-Dia-22-03-14-No lar de Frei Luiz

EVENTO GRATUITO.
Realização do Lar de Frei Luiz, através irmão Nelson Duartejr e equipe.
No Cenáculo Espírita Irmãos de Frei Luiz, conhecido como salão principal.

Seminário com o tema: FIBROMIALGIA E ECTOPLASMA.
Dia: 22/03/2014. Horário: 09:00 às 13:00h. 

Expositor: Dr. José Henrique Rubin. Médico de Clínica Geral e de Medicina do Trabalho e terapeuta de vidas passadas e de florais. Orador do Instituto de Cultura Espírita do Brasil (ICEB). Presidente e fundador da Associação Médico-Espírita (AME) de Friburgo (RJ).
Quero manifestar minha imensa admiração pelo maravilhoso trabalho do LAR FREI LUIZ, que
aprendi a amar, admirar e respeitar. É emocionante a abertura dos trabalhos, onde em uma mesa vemos trabalhadores, a maioria médicos

Faz-se, na abertura dos trabalhos, uma leitura do Evangelho Segundo o Espiritismo, aberto
aleatoriamente, em seguida, outro trabalhador discorre sobre o tema lido.
A media que o palestrante faz sua apresentação, médiuns maravilhosos... videntes, psicógrafos
e outros, colocam no papel o que observam em relação ao plano espiritual presente. Ou seja,
tudo que ocorre no momento com referências aos Espíritos de Planos Superiores, que vem
trazer sua contribuição.
PARABÉNS AO LAR FREI LUIZ !!
Suely dos Anjos






FIBROMIALGIA E ECTOPLASMA-1ªPARTE-Dr.JOSÉ HENRIQUE RUBIM DE CARVALHO-Dia-22-03-14-No lar de Frei Luiz from LAR DE FREI LUIZ on Vimeo.


FIBROMIALGIA E ECTOPLASMA 2ªPARTE-
Dr JOSÉ HENRIQUE RUBIM DE CARVALHO- 22 03 14

http://youtu.be/fJPhSUjpEXE






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