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EM MEMÓRIA DO MEU FILHO











ESTE SITE FOI CRIADO EM MEMÓRIA DO
QUERIDO FILHO ÉLISON, QUE
DESENCARNOU HÁ DEZ MESES.
*************
A VOCÊ , MEU ANJO, O ETERNO AMOR DE SUA
MÃE.
***************
QUE OS AMIGOS BENFEITORES POSSAM
AJUDÁ-LO
RECONHECER A PÁTRIA DE ONDE PARTISTES,
E PARA A QUAL AGORA RETORNAS.
MUITA PAZ, MUITA LUZ, MUITO AMOR, MUITA ALEGRIA,
E PRINCIPALMENTE, MEU FILHO AMADO...
MUITA GRATIDÃO À DEUS, NOSSO PAI !!!!
MUITA PAZ !!!
TU, MEU FILHO
POEMA - ACRÓSTICO QUE ESCREVI
AO MEU FILHO QUANDO
CONTAVA COM
OITO MESES
18/04/2012

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segunda-feira, 10 de fevereiro de 2014

O PRIMEIRO ALIMENTO DA ALMA

O PRIMEIRO ALIMENTO DA ALMA

Andei uns dias com uma tristeza e um desânimo sem razão que eu pudesse detectar, mas que me sobrevoavam como ave agourenta. Eu a mandava embora, ela depressa voltava.
Fiz uma análise meus relacionamentos: tudo bem. Saúde boa, muito trabalho, ainda dando para pagar as contas. Mas eu me sentia doente.
Fiz exames, consultas, tudo ótimo, mas me sentia doente e nunca fui hipocondríaco, o medico mandou repousar um pouco, pegar leve, eu obedeci.
Em lugar de saltar da cama antes das 7, preparar o café, tomá-lo na sala enquanto assistia ao noticiário, fiz o que brincando, chamei de vida de celebridade: ficava até mais tarde na cama. Procurei controlar minha natural ansiedade, nada de me preocupar com tudo e com todos, mais contemplativo e aos poucos melhorei.
Um dia acordei, e tinha os sintomas e a tristeza. Levei algum tempo para entender o que se passava, nos meus dias de preguiça deixei de ler os jornais e assistir aos noticiários logo de manhã.
Então retomei meu ritmo antigo bem de mansinho. Abro jornais e vejo tv perto do meio dia, pois o que vemos, lemos, ouvimos é mais de 90% deprimente, se não assustador.
Políticos altamente corruptos, o rio de lama se transforma num mar, roubo, safadeza, teias e tramas de corrupção se revelam em dimensões inimagináveis. Educação e saúde continuam em desgraça, preparam-se assim gerações de ignorantes, incompetentes e talvez descrentes.
Do outro lado, filho matando mãe e pai, jovens queimam mendigo, pessoas até comendo carne humana, meus DEUS a sociedade está realmente DOENTE. Mas é doente da ALMA.
As coisas ruins, más, deprimentes assistimos todos os dias e mais frequentemente logo cedo. Não podemos ficar alienados com a situação atual, tenho certeza que ficaria curado totalmente se quisesse me alienar de tudo, mas isso não posso: sou um habitante deste planeta e deste pais, e quero que tudo de bom ainda possa florescer por estas bandas.
Mas, fazendo higienização nas minhas manhas eu me sinto muito melhor. Pois o que se lê ou vê não deveria ser o primeiro alimento da alma.
Deveríamos sempre trocar isso, pelo um bom dia, rezar o pai nosso, abrir uma página da bíblia, comer desfrutando o café da manha! Pensar em coisas positivas, fazer planos, sair pra trabalhar com alegria e com muita satisfação.
Pois é!
Precisamos saber que nosso corpo precisa de alimentos pra se fortalecer, mais nossa alma necessita de ser alimentado com coisas boas, nos fortalecer pra encarar as coisas ruins.
Se não fizermos dessa forma, talvez ficaremos um DOENTE TERMINAL DA ALMA igual a uma grande maioria das pessoas.
ESCRITOR - JOÃO BOSCO DE ALCÂNTARA

CASTIGO DE UM AVARENTO - Revista Espírita 1862 » Agosto »

CASTIGO DE UM AVARENTO
 
Revista Espírita 1862 » Agosto »
François Riquier, homem muito simples, era um velho solteirão avarento, falecido em C… há quatro ou cinco anos, deixando aos colaterais uma fortuna considerável. Tinha sido senhorio de uma de nossas amigas, a Sra. F… Essa senhora o havia esquecido completamente. Ultimamente, sua filha, que é sujeita a crises de catalepsia seguidas de sono magnético espontâneo, nesse sono viu o Sr. Riquier, o qual, diz ela, queria aproximar-se de sua mãe.
Dias depois, a moça, aliás boa médium escrevente, tomou do lápis e escreveu a comunicação seguinte, na qual Riquier pôs seu nome e endereço exato. Não sabendo tal endereço, a Sra. F… foi verificá-lo e ficou muito surpreendida, pois a indicação estava correta.
Eis a comunicação, que é um novo exemplo das penas reservadas aos Espíritos culpados. Como ele se manifestou espontaneamente e expressou o desejo de falar à Sra. F…, foi-lhe feita esta pergunta:
─ Que quereis de nós?
─ O meu dinheiro, que aqueles miseráveis tomaram todo, para repartirem entre si. Dilapidaram meu patrimônio, como se não fosse meu. Venderam minhas fazendas, minhas casas, para dividir tudo. Fazei-me justiça, porque eles não me escutam e não quero assistir a tais infâmias. Dizem que eu era usurário e guardam o meu dinheiro! Por que não mo querem entregar, se acham que foi mal adquirido?
─ Mas vós estais morto, pobre homem. Já não precisais de dinheiro. Pedi a Deus uma nova existência pobre, a fim de expiardes a avareza desta.
─ Não. Eu não poderia viver na pobreza. Necessito do meu dinheiro para viver. Aliás não preciso de outra vida, pois estou vivo agora.
A pergunta que se segue foi feita com o fito de trazê-lo à realidade.
─ Sofreis?
─ Oh! Sim. Sofro piores torturas que a moléstia mais cruel, porque é minh’alma que suporta essas torturas. Tenho sempre presente em meu pensamento a iniquidade de minha vida, que para muitos foi motivo de escândalo. Bem sei que sou um miserável, indigno de piedade, mas sofro tanto que necessito me ajudem a sair deste estado miserável.
─ Oraremos por vós.
─ Obrigado. Rogai para que eu esqueça minhas riquezas terrenas, sem o que jamais poderia arrepender-me. Adeus e obrigado.
François Riquier – Rue de la Charité, nº 14.
OBSERVAÇÃO: Esse exemplo e muitos outros análogos provam que o Espírito pode conservar, durante muitos anos, a ideia de ainda pertencer ao mundo corpóreo. Tal ilusão não é exclusiva dos casos de morte violenta. Parece ser consequência da materialidade da vida terrena, e a persistência do sentimento de tal materialidade, que não pode ser vencida, é um suplício para o Espírito. Além disso, aí encontramos a prova de que o Espírito é um ser semelhante ao ser corpóreo, embora fluídico, porque, para que ainda se julgue neste mundo, que continue ou acredite continuar, digamos assim, entregue aos seus negócios, é preciso que se veja com uma forma, com um corpo, como em vida. Se dele só restasse um sopro, um vapor, uma centelha, não se enganaria quanto à situação. É assim que o estudo dos Espíritos, mesmo vulgares, nos esclarece quanto ao estado real do mundo invisível e confirma as mais importantes verdades.

CASO DE ALÉM TÚMULO - O SUICIDA E O MÉDIUM REVISTA ESPÍRITA

CASO DE ALÉM TÚMULO - O SUICIDA E O MÉDIUM
REVISTA ESPÍRITA 

Era o caixa de uma casa bancária do Canadá e suicidou-se a 28 de fevereiro de 1865. Um dos nossos correspondentes, médico e farmacêutico residente na mesma cidade, deu-nos dele as informações que se seguem:
“Conhecia-o, havia perto de 20 anos, como homem pacato e chefe de numerosa família. De tempos a certa parte imaginou ter comprado um tóxico na minha farmácia, servindo-se dele para envenenar alguém. Muitas vezes vinha suplicar-me para lhe dizer a época de tal compra, tomado então de alucinações terríveis. Perdia o sono, lamentava-se, batia nos peitos. A família vivia em constante ansiedade das 4 da tarde às 9 da manhã, hora esta em que se dirigia para a casa bancária, onde, aliás, escriturava os seus livros com muita regularidade, sem que jamais cometesse um só erro. Habitualmente dizia sentir dentro de si um ente que o fazia desempenhar com acerto e ordem a sua contabilidade. Quando se afigurava convencido da extravagância das suas ideias, exclamava: — “Não; não; quereis iludir-me… lembro-me… é a verdade…”
A pedido desse amigo, foi ele evocado em Paris, a 17 de abril de 1865.
1. Evocação. — R. Que pretendeis de mim? Sujeitar-me a um interrogatório? É inútil, tudo confessarei.
2. Bem longe de nós o pensamento de vos afligir com perguntas indiscretas; desejamos saber apenas qual a vossa posição nesse mundo, bem como se poderemos ser-vos úteis… — R. Ah! Se for possível, ser-vos-ei extremamente grato. Tenho horror ao meu crime e sou muito infeliz!
3.Temos a esperança de que as nossas preces atenuarão as vossas penas. Afigura-se-nos que vos achais em boas condições, visto como o arrependimento já vos assedia o coração — o que constitui um começo de reabilitação. Deus, infinitamente misericordioso, sempre tem piedade do pecador arrependido. Orai conosco. (Faz-se a prece pelos suicidas, a qual se encontra em O Evangelho segundo o Espiritismo.)
Agora, tende a bondade de nos dizer de quais crimes vos reconheceis culpado. Tal confissão, humildemente feita, ser-vos-á favorável.
— R. Deixai primeiro que vos agradeça por esta esperança que fizestes raiar no meu coração. Oh! há já bastante tempo que vivia numa cidade banhada pelo Mediterrâneo. Amava, então, uma bela moça que me correspondia; mas, pelo fato de ser pobre, fui repelido pela família. A minha eleita participou-me que desposaria o filho de um negociante cujas transações se estendiam para além de dois mares, e assim fui eu desprezado. Louco de dor, resolvi acabar com a vida, não sem deixar de assassinar o detestado rival, saciando o meu desejo de vingança. Repugnando–me os meios violentos, horrorizava-me a perpetração do crime, porém o meu ciúme a tudo sobrepujou. Na véspera do casamento, morria o meu rival envenenado, pelo meio que me pareceu mais fácil. Eis como se explicam as reminiscências do passado… Sim, eu já reencarnei, e preciso é que reencarne ainda… Oh! meu Deus, tende piedade das minhas lágrimas e da minha fraqueza!
4. Deploramos essa infelicidade que retardou vosso progresso e sinceramente vos lamentamos; dado, porém, que vos arrependais, Deus se compadecerá de vós. Dizei-nos se chegastes a executar o vosso projeto de suicídio…
— R. Não; e confesso, para vergonha minha, que a esperança se me desabrochou novamente no coração, com o desejo de me aproveitar do crime já cometido. Traíram-me, porém, os remorsos e acabei por expiar, no último suplício, aquele meu desvario: –– enforquei-me.
5. Na vossa última encarnação tínheis a consciência do mal praticado na penúltima?
— R. Nos últimos anos somente, e eis como: — eu era bom por natureza, e, depois de submetido, como todos os homicidas, ao tormento da visão perseverante da vítima, que me perseguia qual vivo remorso, dela me descartei depois de muitos anos, pelo meu arrependimento e pelas minhas preces. Recomecei outra existência — a última — que atravessei calmo e tímido. Tinha em mim como que vaga intuição da minha inata fraqueza, bem como da culpa anterior, cuja lembrança em estado latente conservara.
Mas um Espírito obsessor e vingativo, que não era outro senão o pai da minha vítima, facilmente se apoderou de mim e fez reviver no meu coração, como em mágico espelho, as lembranças do passado.
Alternadamente influenciado por ele e por meu guia, que me protegia, eu era o envenenador e ao mesmo tempo o pai de família angariando pelo trabalho o sustento dos filhos. Fascinado por esse demônio obsessor, deixei-me arrastar para o suicídio. Sou muito culpado realmente, porém menos do que se deliberasse por mim mesmo. Os suicidas da minha categoria, incapazes por sua fraqueza de resistir aos obsessores, são menos culpados e menos punidos do que os que abandonam a vida por efeito exclusivo da própria vontade.
Orai comigo para que o Espírito que tão fatalmente me obsidiou renuncie à sua vingança, e orai por mim para que adquira a energia, a força necessária para não ceder à prova do suicídio voluntário, prova a que serei submetido, dizem-me, na próxima encarnação.
Ao guia do médium: — Um Espírito obsessor pode, realmente, levar o obsidiado ao suicídio?
— R. Certamente, pois a obsessão que, de si mesma, é já um gênero de provação, pode revestir todas as formas. Mas isso não quer dizer isenção de culpabilidade. O homem dispõe sempre do seu livre-arbítrio e, conseguintemente, está em si o ceder ou resistir às sugestões a que o submetem.
Assim é que, sucumbindo, o faz sempre por assentimento da sua vontade. Quanto ao mais, o Espírito tem razão dizendo que a ação instigada por outrem é menos culposa e repreensível, do que quando voluntariamente cometida. Contudo, nem por isso se inocenta de culpa, visto como, afastando-se do caminho reto, mostra que o bem ainda não está vinculado ao seu coração.
6. Como, apesar da prece e do arrependimento terem libertado esse Espírito da visão tormentosa da sua vítima, pôde ele ser atingido pela vingança de um obsessor na última encarnação?
— R. O arrependimento, bem o sabeis, é apenas a preliminar indispensável à reabilitação, mas não é o bastante para libertar o culpado de todas as penas. Deus não se contenta com promessas, sendo preciso a prova, por atos, do retorno ao bom caminho. Eis por que o Espírito é submetido a novas provações que o fortalecem, resultando-lhe um merecimento ainda maior quando delas sai triunfante.
O Espírito só arrosta com a perseguição dos maus, dos obsessores, enquanto estes o não encontram assaz forte para resistir-lhes. Encontrando resistência, eles o abandonam, certos da inutilidade dos seus esforços.
Fonte: O Céu e o Inferno, cap. V, suicidas, Antoine Bell.

BEIJO GAY - OPINIÃO ESPÍRITA DO BEIJO GAY, BASEADO NA NOVELA AMOR Á VIDA

BEIJO GAY

novela Amor à vida protagonizou em horário nobre um beijo gay. Embora não a assista impossível ficar alheio ao assunto que dominou a população.
Muitos contra, outros a favor do beijo gay.


A emoção, não raro, faz com que tomemos algumas posições radicais do tipo oito ou oitenta. Uns são contra os gays, outros a favor. Complicado colocar as pessoas em um balaio que separa homossexuais de heterossexuais. Somos, sim, seres humanos que sentimos e pensamos, ou, mais precisamente espíritos imortais em viagem pela terra da carne.


Todos sentem, amam, pensam, refletem, por isso é fundamental respeitarmos o outro esteja ele na condição em que estiver e, importante: respeitar mesmo que sua opinião seja contrária as nossas crenças.


Um dos indicadores que medem se estamos bem resolvidos com nós mesmos é o fato de não nos importarmos com as atitudes alheias que não interferem diretamente em nossa vida. Quando as atitudes dos outros que não nos dizem respeito começam a nos incomodar é preciso ligar o sinal de alerta e fazermos um mergulho interior para sabermos o porquê disso.


Vale ressaltar que independentemente de beijo entre pessoas do mesmo sexo há algo muito mais importante a ser celebrado: o amor. E amor não conhece sexo, cor, classe social.


O amor é simplesmente o amor.  Tentam encontrar explicação para o amor, entretanto, na realidade imortal de cada um de nós sabe-se que o amor é uma construção que está baseada na afinidade das almas. Portanto, se essa situação do amor romântico brota de homem para homem, de mulher para mulher ou de homem para mulher pouco importa.


Ademais, esquecemos de que somos Espíritos em transito pela Terra e que estar homossexual ou heterossexual é uma condição passageira do Espírito que está reencarnado, nada além disto.


Sou sempre a favor da felicidade. Não sou a favor nem contra homossexuais ou heterossexuais. A única bandeira que levanto é a do amor e da felicidade.


Você está feliz? Está bem? Não passou por cima de nada nem de qualquer pessoa? Ótimo, siga sua vida com dignidade e cabeça erguida, isso é o que importa e não quem você beija.
 Com ou sem beijo que prevaleça o respeito, inclusive àqueles que discordam do beijo... Enfim, estamos todos aprendendo...


Afinal, Deus não nos julga. Inteligência suprema, causa primária de todas as coisas o Pai quer nos ver felizes e, definitivamente quem perde seu tempo julgando as escolhas alheias não encontra tempo para ser feliz vivendo a própria vida.
Coisas para se pensar...


Wellington Balbo - Escritor - Palestrante Espírita Bauru - SP.
(Comentário) Olá, Wellington!!!!
Parabéns pelo artigo!!!! 
Gostaria de acrescentar um comentário, para reflexão, sobre a reportagem do programa Fantástico à respeito do delegado de polícia que "mudou" de sexo: Veja o que diz o delegado geral-adjunto: "Isso pra nós é só motivo de orgulho e respeito pelo ato de coragem"  Isso, para nós, não é o menor problema, o problema para nós é policial corrupto, policial omisso, policial descompromissado com o público, com a instituição.



OS BICHINHOS DE ESTIMAÇÃO NOS DÃO CARINHO, AMOR E COMPANHIA. FAZ BEM Á SAÚDE

 

 

OS BICHINHOS DE ESTIMAÇÃO NOS DÃO CARINHO, AMOR E COMPANHIA. MAS VOCÊ SABIA QUE CONVIVÊNCIA COM ELES FAZ BEM SAÚDE?

 
Pois é, eles fazem por nós muito mais do que você imagina! Confira agora 5 benefícios de ter um animalzinho.
De acordo com pesquisas, mais da metade dos lares no Brasil têm um animal de estimação. Isso dá bastante bichinho não é? E também bastante gente feliz! Vamos ver os benefícios que esses amores nos trazem!
1. Diminuição do risco cardíaco - Segundo um relatório da Associação Americana do Coração, ter um animal reduz o risco de doenças cardíacas. Testes determinaram que uma pessoa que sai para passear com seu cachorro cumpre 54% dos níveis recomendados de exercícios diários, favorecendo o funcionamento do sistema cardiovascular. Nesse sentido, pesquisadores da Universidade de Sydney recomendam que as pessoas caminhem com seus cães no mínimo de 150 minutos por semana. Além de manter o coração saudável, a caminhada melhora a disposição.
2. Redução do estresse - Outros estudos sugerem que acariciar um animal reduz os níveis de estresse. Isso ocorre porque, ao passar a mão pelo corpo do animal, nosso organismo libera oxitocina, um hormônio relacionado ao vínculo emocional. Esse processo gera uma sensação de calma e bem-estar em ambos, homem e animal. Da mesma forma, brincar, passear ou interagir com os bichos ajuda a relaxar e a aliviar a tensão mental, o que conduz diretamente ao próximo item.
3. Mais disposição - Enquetes revelaram que quem convive com um animal tem mais disposição, e 82% das pessoas entrevistadas declararam que seu cão ou gato as faz sentir melhor quando estão tristes. Quando brincamos com os animais, os níveis de serotonina e dopamina aumentam, enquanto os de cortisol diminuem, segundo um estudo publicado no British Medical Journal.

4. Fortalecimento do sistema imunológico - Pesquisadores da Finlândia comprovaram outros aspectos positivos da convivência com um animal: na infância, eles ajudam a diminuir o desenvolvimento de alergias e/ou asma. Para demonstrar isso, os pesquisadores acompanharam 397 crianças do nascimento até completarem um ano, registrando a frequência da convivência com animais. Os resultados indicaram que as crianças que mantinham mais contato tinham de um sistema imunológico mais forte e corriam menos riscos de sofrer de uma doença respiratória infecciosa.

5. Aumento da expectativa de vida - Em geral, a ciência comprova que as pessoas que têm bichos vivem uma vida mais saudável, longa e feliz. Diversas pesquisas estudaram grupos de pacientes que receberam alta de uma unidade coronariana e tinham animais em casa: a taxa de sobrevivência foi maior no primeiro ano. Para esses pacientes, a ideia de voltar para casa e contar com a companhia e afeto de seus bichos aumentava a sensação de bem-estar, que se traduzia em uma maior expectativa de vida.

 
Pois é, eles fazem por nós muito mais do que você imagina! Confira agora 5 benefícios de ter um animalzinho.
De acordo com pesquisas, mais da metade dos lares no Brasil têm um animal de estimação. Isso dá bastante bichinho não é? E também bastante gente feliz! Vamos ver os benefícios que esses amores nos trazem!
1. Diminuição do risco cardíaco - Segundo um relatório da Associação Americana do Coração, ter um animal reduz o risco de doenças cardíacas. Testes determinaram que uma pessoa que sai para passear com seu cachorro cumpre 54% dos níveis recomendados de exercícios diários, favorecendo o funcionamento do sistema cardiovascular. Nesse sentido, pesquisadores da Universidade de Sydney recomendam que as pessoas caminhem com seus cães no mínimo de 150 minutos por semana. Além de manter o coração saudável, a caminhada melhora a disposição.
2. Redução do estresse - Outros estudos sugerem que acariciar um animal reduz os níveis de estresse. Isso ocorre porque, ao passar a mão pelo corpo do animal, nosso organismo libera oxitocina, um hormônio relacionado ao vínculo emocional. Esse processo gera uma sensação de calma e bem-estar em ambos, homem e animal. Da mesma forma, brincar, passear ou interagir com os bichos ajuda a relaxar e a aliviar a tensão mental, o que conduz diretamente ao próximo item.
3. Mais disposição - Enquetes revelaram que quem convive com um animal tem mais disposição, e 82% das pessoas entrevistadas declararam que seu cão ou gato as faz sentir melhor quando estão tristes. Quando brincamos com os animais, os níveis de serotonina e dopamina aumentam, enquanto os de cortisol diminuem, segundo um estudo publicado no British Medical Journal.

4. Fortalecimento do sistema imunológico - Pesquisadores da Finlândia comprovaram outros aspectos positivos da convivência com um animal: na infância, eles ajudam a diminuir o desenvolvimento de alergias e/ou asma. Para demonstrar isso, os pesquisadores acompanharam 397 crianças do nascimento até completarem um ano, registrando a frequência da convivência com animais. Os resultados indicaram que as crianças que mantinham mais contato tinham de um sistema imunológico mais forte e corriam menos riscos de sofrer de uma doença respiratória infecciosa.

5. Aumento da expectativa de vida - Em geral, a ciência comprova que as pessoas que têm bichos vivem uma vida mais saudável, longa e feliz. Diversas pesquisas estudaram grupos de pacientes que receberam alta de uma unidade coronariana e tinham animais em casa: a taxa de sobrevivência foi maior no primeiro ano. Para esses pacientes, a ideia de voltar para casa e contar com a companhia e afeto de seus bichos aumentava a sensação de bem-estar, que se traduzia em uma maior expectativa de vida.

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