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EM MEMÓRIA DO MEU FILHO











ESTE SITE FOI CRIADO EM MEMÓRIA DO
QUERIDO FILHO ÉLISON, QUE
DESENCARNOU HÁ DEZ MESES.
*************
A VOCÊ , MEU ANJO, O ETERNO AMOR DE SUA
MÃE.
***************
QUE OS AMIGOS BENFEITORES POSSAM
AJUDÁ-LO
RECONHECER A PÁTRIA DE ONDE PARTISTES,
E PARA A QUAL AGORA RETORNAS.
MUITA PAZ, MUITA LUZ, MUITO AMOR, MUITA ALEGRIA,
E PRINCIPALMENTE, MEU FILHO AMADO...
MUITA GRATIDÃO À DEUS, NOSSO PAI !!!!
MUITA PAZ !!!
TU, MEU FILHO
POEMA - ACRÓSTICO QUE ESCREVI
AO MEU FILHO QUANDO
CONTAVA COM
OITO MESES
18/04/2012

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segunda-feira, 27 de janeiro de 2014

A REENCARNAÇÃO DE SIGISMUNDO - TEXTO - POWER POINT - VEJA EM TELA CHEIA

A REENCARNAÇÃO DE ADELINO - TEXTO - POWER POINT - VEJA EM TELA CHEIA




A REENCARNAÇÃO DE ADELINO - TEXTO - POWER POINT - VEJA EM TELA CHEIA

A união da alma com o corpo começa na concepção
1. As encarnações e desencarnações são fases importantes e
necessárias, que se alternam por uma imensidade de vezes na escalada
evolutiva do Espírito. Do mesmo modo que, para o Espírito, a morte do
corpo físico é uma espécie de renascimento, a reencarnação é uma
espécie de morte, melhor dizendo, de exílio, de clausura. Ele deixa o
mundo dos Espíritos pelo mundo corporal, como o homem deixa este mundo
por aquele.
2. A união da alma com o corpo, ensina o Espiritismo, tem início na
concepção, mas só se completa no nascimento. O invólucro fluídico é
que liga o Espírito ao gérmen. Essa união vai-se adensando e
tornando-se mais íntima, de momento a momento, até que se completa
quando a criança vem à luz.
3. No período intercorrente, da concepção ao nascimento, a ação da
força vital faz com que diminua o movimento vibratório do perispírito,
até o momento em que, não atingindo o mínimo perceptível, o Espírito
fica quase totalmente inconsciente. É dessa diminuição de amplitude do
movimento fluídico, diz Gabriel Delanne, que resulta o esquecimento.
4. Quando o Espírito vai encarnar num corpo humano em via de formação,
um laço fluídico, que mais não é do que uma expansão do seu
perispírito, o liga ao gérmen, que o atrai por uma força irresistível
desde o instante da concepção. À medida que o gérmen se desenvolve,
esse laço se encurta. Sob a influência do princípio vital presente no
gérmen, o perispírito se une, molécula a molécula, ao corpo em
formação, como se o Espírito, valendo-se do seu perispírito, se
enraizasse no gérmen, a exemplo da planta que se enraíza no solo.
Quando o gérmen chega ao seu pleno desenvolvimento, está completa a
união, e o ser nasce então para a vida exterior.
A reencarnação é um choque biológico apreciável
5. A partir do momento em que o Espírito é colhido no laço fluídico
que o prende ao gérmen, ele entra em estado de perturbação que aumenta
à medida que o laço se aperta, perdendo o Espírito, nos últimos
momentos, toda a consciência de si próprio, de modo que jamais
presencia o seu nascimento. Quando a criança respira, ele começa a
recobrar as faculdades, que se desenvolvem à proporção que se formam e
consolidam os órgãos que hão de lhes servir às manifestações.
6. André Luiz relata-nos, detalhadamente, o imenso carinho e os
inúmeros cuidados que o Mundo Espiritual dedica ao processo
reencarnatório. Na obra Entre a Terra e o Céu, o ministro Clarêncio,
ao reportar-se à reencarnação de Júlio, fornece informações
interessantes sobre a redução perispiritual.
7. Assevera então o amorável ministro da colônia “Nosso Lar”: “A
reencarnação, tanto quanto a desencarnação, é um choque biológico dos
mais apreciáveis. Unido à matriz geradora do santuário materno, em
busca de nova forma, o perispírito sofre a influência de fortes
correntes eletromagnéticas, que lhe impõem a redução automática”.
“Durante a gravidez de Zulmira, a mente de Júlio permanecerá associada
à mente materna, influenciando, como é justo, a formação do embrião.
Todo o cosmo celular do novo organismo estará impregnado pelas forças
do pensamento enfermiço de nosso irmão que regressa ao mundo. Assim
sendo, Júlio renascerá com as deficiências de que ainda é portador,
embora favorecido pelo material genético que recolherá dos pais.”
8. Em outra obra de André Luiz, Missionários da Luz, deparamos também
com preciosas informações a respeito da complexidade do trabalho
realizado pelo Plano Espiritual, sempre que retorna ao mundo corporal
um Espírito em resgate ou reajustamento de tarefas mal executadas em
existência anterior.
Os processos de reencarnação diferem ao infinito
9. Tratando da programação reencarnatória de Segismundo, o orientador
Alexandre disse a um amigo: “Já observei o gráfico referente ao
organismo físico que o nosso amigo receberá de futuro, verificando, de
perto, as imagens da moléstia do coração que ele sofrerá na idade
madura, como conseqüência da falta cometida no passado. Segismundo
experimentará grandes perturbações dos nervos cardíacos, mormente os
nervos do tônus”. “Com exceção do tubo arterial, na parte a dilatar-se
para o mecanismo do coração, tudo irá muito bem. Todos os genes
poderão ser localizados com normalidade absoluta.”
10. Interessado no caso Segismundo, Alexandre aduziu, reportando-se
aos seus futuros pais: “Voltaremos a vê-los no dia da ligação inicial
de Segismundo à matéria física. Preciso cooperar, na ocasião, com os
nossos amigos Construtores, aos quais pedi me apresentassem os mapas
cromossômicos, referentemente aos serviços a serem encetados”.
11. De acordo com a obra citada, Segismundo já se encontrava então,
desde a semana anterior, em processo de ligação fluídica direta com os
futuros pais. À medida que se intensificava semelhante aproximação,
ele ia perdendo os pontos de contato com os veículos que consolidou na
esfera espiritual através da assimilação dos elementos peculiares
àquele plano. Essa operação – explicou Alexandre – era necessária para
que o perispírito do reencarnante pudesse retomar a plasticidade que
lhe é característica e, por isso, no estágio em que ele se encontrava,
o procedimento impunha-lhe sofrimentos.
12. Nem todos, porém, passam pelos sofrimentos que Segismundo
experimentava. Os processos de reencarnação, tanto quanto os da morte
física, diferem ao infinito, não existindo, a rigor, dois
absolutamente iguais. Facilidades e dificuldades estão subordinadas a
fatores numerosos, muitas vezes relativos ao estado consciencial dos
próprios interessados no regresso à Crosta ou na libertação do veículo
carnal. Existem Espíritos de grande elevação que, ao voltarem à carne,
em apostolado de serviço e iluminação, quase dispensam o concurso dos
companheiros dedicados a esse trabalho na esfera espiritual.
Bibliografia:
O Livro dos Espíritos, de Allan Kardec, questões 339 e 340.
A Gênese, de Allan Kardec, capítulo XI, itens 18 a 20.
A Evolução Anímica, de Gabriel Delanne, pág. 192.
Resumo da Doutrina Espírita, de Gustavo Geley, pág. 43.
Entre a Terra e o Céu, de André Luiz, psicografado por Chico Xavier,
pp. 179 e 183.
Missionários da Luz, de André Luiz, psicografado por Chico Xavier,
pp. 196, 210, 216 e 218.
Fonte do texto: O Consoloador








sábado, 25 de janeiro de 2014

ESPIRITISMO E ECOLOGIA



ESPIRITISMO E ECOLOGIA
 
O que o Espiritismo e a Ecologia têm em comum? O ouvinte se surpreenderá com as muitas afinidades existentes entre essas duas áreas do conhecimento, que surgiram na mesma região do planeta há aproximadamente 150 anos e que hoje despertam interesse e curiosidade crescentes. Espíritas e ecologistas utilizam a visão sistêmica para defender a biodiversidade, o uso sustentável dos recursos naturais, o consumo consciente, a primazia dos projetos coletivos em detrimento do individualismo. São tantas afinidades, que certas obras espíritas poderiam perfeitamente embasar alguns postulados




 



https://soundcloud.com/audioespirita/sets/espiritismo-e-ecologia







domingo, 19 de janeiro de 2014

FUGA DOLOROSA

Fuga dolorosa


O suicídio continua em alta. Infelizmente. Apresenta-se das formas mais diversas. Desde o ser que, voluntariamente, agride sua integridade física ao que deixa de cuidar da saúde, no intuito de apressar o fenômeno da morte. Nesse particular, temos uma gama muito grande.

Portadores de determinadas enfermidades, com necessidade de 
dietas e cuidados, que desleixam. Não aceitam se furtar ao prazer disso ou daquilo. E a doença progride aceleradamente, advindo a morte prematura.

Seres vinculados ao vício do fumo, do álcool, da droga.

Criaturas que, na busca do prazer, esquecem as horas do sono.

Desgastam a máquina orgânica em noitadas vazias. Acordam, no dia seguinte, a horas mortas, com distúrbios digestivos, cefaleia, intoxicações. O quadro se repete, se reprisa, levando aquele que assim se entrega a um desgaste orgânico, sem recomposição.

Pessoas que se desvitalizam no abuso sexual. Pessoas que não buscam o médico, não se submetem a exames, não aceitam conselhos. São todos suicidas indiretos.

O desejo de morrer pode resultar em enfermidades. A anorexia, por exemplo. O quadro clínicoda anorexia contém mais sinais do que a simples recusa de comida. O corpo inteiro decreta um estado de animação suspensa. Nenhum sono. Nenhuma alimentação.

Todas as funções vitais estão atrofiadas, reduzidas.

E as greves de fome? Há que se considerar da nobreza da causa, os objetivos que as orientam. Pode haver, por trás da decisão, o ardente desejo de buscar a morte. Nesse caso, é suicídio lento.

O sacrifício da vida é meritório quando tem por fim salvar a de outros ou ser útil aos semelhantes. Mas um sacrifício não é meritório senão pelo desinteresse, e antes de realizá-lo deve-se refletir se a vida não poderá ser mais útil do que a morte.

A mais trágica de todas as circunstâncias que envolvem a morte, a de cons equências mais devastadoras, é o suicídio.

Tormentos desabam sobre o suicida. Precipitado, de forma violenta, na Espiritualidade, em plena vitalidade física, revive, sem cessar, por largo tempo, as dores e as emoções dos últimos momentos.

Um dos grandes problemas é o lesionamento do corpo espiritual. O suicida exibe na organização espiritual ferimentos correspondentes à lesão do corpo físico.

Podemos aquilatar das dores de quem desferiu um tiro no cérebro, ingeriu elemento corrosivo, atirou-se de grande altura. Tais efeitos se registrarão em nova reencarnação.

O tiro no cérebro originará dificuldade na fala, no raciocínio. O impacto da queda violenta poderá propiciar complexos quadros neurológicos. O veneno corrosivo implicará em ulcerações ou deficiências no aparelho digestivo.

E, na medida em que a família mergulhe no desespero e na inconformação, mais sofrerá o suicida.

O bálsamo que se lhe pode oferecer é a oração. El a lhe constituirá alento novo para os padecimentos no Além. Também o auxiliará a se reerguer.

* * *

Se você está a ponto de cometer a loucura do suicídio, pare!

Pense! Espere! O problema pode parecer muito amargo ao coração. A sombra interior é tamanha que você tem a ideia de haver perdido o próprio rumo.

Mas, não se mate! Deus não nos abandona. Faça silêncio e ore. O socorro chegará. Por meios que você desconhece, Deus permanece agindo.



Redação do Momento Espírita, com base no item
951, de O livro dos Espíritos, de Allan
Kardec, ed. FEB; no cap. 6, item Anorexia, greves de
fome: as greves da vida, do livro Suicídio,
modo de usar, de Claude Guillon e Ives Le Bonniec,
ed. EMW Editores e no cap. Fuga comprometedora, do
livro Quem tem medo da morte?, de Richard Simonetti,
Gráfica São João.
Em 2.1.2014.

O suicídio continua em alta. Infelizmente. Apresenta-se das formas mais diversas. Desde o ser que, voluntariamente, agride sua integridade física ao que deixa de cuidar da saúde, no intuito de apressar o fenômeno da morte. Nesse particular, temos uma gama muito grande.

Portadores de determinadas enfermidades, com necessidade de 
dietas e cuidados, que desleixam. Não aceitam se furtar ao prazer disso ou daquilo. E a doença progride aceleradamente, advindo a morte prematura.

Seres vinculados ao vício do fumo, do álcool, da droga.

Criaturas que, na busca do prazer, esquecem as horas do sono.

Desgastam a máquina orgânica em noitadas vazias. Acordam, no dia seguinte, a horas mortas, com distúrbios digestivos, cefaleia, intoxicações. O quadro se repete, se reprisa, levando aquele que assim se entrega a um desgaste orgânico, sem recomposição.

Pessoas que se desvitalizam no abuso sexual. Pessoas que não buscam o médico, não se submetem a exames, não aceitam conselhos. São todos suicidas indiretos.

O desejo de morrer pode resultar em enfermidades. A anorexia, por exemplo. O quadro clínicoda anorexia contém mais sinais do que a simples recusa de comida. O corpo inteiro decreta um estado de animação suspensa. Nenhum sono. Nenhuma alimentação.

Todas as funções vitais estão atrofiadas, reduzidas.

E as greves de fome? Há que se considerar da nobreza da causa, os objetivos que as orientam. Pode haver, por trás da decisão, o ardente desejo de buscar a morte. Nesse caso, é suicídio lento.

O sacrifício da vida é meritório quando tem por fim salvar a de outros ou ser útil aos semelhantes. Mas um sacrifício não é meritório senão pelo desinteresse, e antes de realizá-lo deve-se refletir se a vida não poderá ser mais útil do que a morte.

A mais trágica de todas as circunstâncias que envolvem a morte, a de cons equências mais devastadoras, é o suicídio.

Tormentos desabam sobre o suicida. Precipitado, de forma violenta, na Espiritualidade, em plena vitalidade física, revive, sem cessar, por largo tempo, as dores e as emoções dos últimos momentos.

Um dos grandes problemas é o lesionamento do corpo espiritual. O suicida exibe na organização espiritual ferimentos correspondentes à lesão do corpo físico.

Podemos aquilatar das dores de quem desferiu um tiro no cérebro, ingeriu elemento corrosivo, atirou-se de grande altura. Tais efeitos se registrarão em nova reencarnação.

O tiro no cérebro originará dificuldade na fala, no raciocínio. O impacto da queda violenta poderá propiciar complexos quadros neurológicos. O veneno corrosivo implicará em ulcerações ou deficiências no aparelho digestivo.

E, na medida em que a família mergulhe no desespero e na inconformação, mais sofrerá o suicida.

O bálsamo que se lhe pode oferecer é a oração. El a lhe constituirá alento novo para os padecimentos no Além. Também o auxiliará a se reerguer.

* * *

Se você está a ponto de cometer a loucura do suicídio, pare!

Pense! Espere! O problema pode parecer muito amargo ao coração. A sombra interior é tamanha que você tem a ideia de haver perdido o próprio rumo.

Mas, não se mate! Deus não nos abandona. Faça silêncio e ore. O socorro chegará. Por meios que você desconhece, Deus permanece agindo.



Redação do Momento Espírita, com base no item
951, de O livro dos Espíritos, de Allan
Kardec, ed. FEB; no cap. 6, item Anorexia, greves de
fome: as greves da vida, do livro Suicídio,
modo de usar, de Claude Guillon e Ives Le Bonniec,
ed. EMW Editores e no cap. Fuga comprometedora, do
livro Quem tem medo da morte?, de Richard Simonetti,
Gráfica São João.
Em 2.1.2014.

O ÁTOMO E O PRECONCEITO

O ÁTOMO E O PRECONCEITO

Conta-se que um grupo de cientistas colocou cinco macacos numa jaula, uma escada no centro e, sobre ela, um cacho de bananas.

Quando um macaco subia a escada para apanhar as bananas, os cientistas lançavam um jato de água fria nos que estavam no chão.

Depois de certo tempo, quando um macaco ia subir a escada, os outros batiam nele.

Passado mais algum tempo, nenhum macaco subia a escada, apesar da tentação das bananas.

Então os cientistas substituíram um dos cinco macacos.

A primeira coisa que ele fez foi subir a escada, dela sendo rapidamente retirado pelos outros, que o surraram.

Depois de algumas surras, o novo integrante do grupo não mais subia a escada.

Um segundo macaco foi substituído, e o mesmo ocorreu, tendo o primeiro substituto participado, com entusiasmo, da surra ao novato.

Um terceiro foi trocado, e repetiu-se o f ato.

Um quarto e, finalmente, o último dos veteranos foi substituído.

Os cientistas ficaram, então, com cinco macacos que, mesmo nunca tendo tomado um banho frio, continuavam batendo naquele que tentasse chegar às bananas.

Se caso fosse possível perguntar a algum deles porque batiam em quem tentasse subir a escada, com certeza a resposta seria: Não sei, as coisas sempre foram assim por aqui!

* * *

É dessa forma que vemos a Humanidade agindo, no que diz respeito aos preconceitos.

Herdamos valores do passado sem questioná-los, sem pensar sobre sua validade, sobre seu conteúdo.

O grande Albert Einstein, certa feita disse: Triste época esta, em que é mais fácil desintegrar um átomo do que um preconceito.

Em seus pensamentos, com toda certeza, fulgurava essa dificuldade que tem o homem de se libertar de sua ignorância, de agir de acordo com a racionalidade, e não conforme as convenções descabidas. 
Por isso, conceituamos antecipadamente muitas coisas, como uma raça, uma religião, uma profissão, uma opção de vida, uma pessoa.

Escondemo-nos na ideia de que sempre foi assim, escapando de ter que pensar, de ter que mudar.

Nesse momento, chegamos bem próximos das atitudes dos animais, que agem apenas por instinto, e se encontram na primitividade da evolução terrena.

O homem moderno precisa urgentemente rever seus valores.

O homem do novo século necessita derrubar antigos conceitos e abrir sua mente para as verdades novas que lhe chegam.

Juntamente com a importantíssima evolução do intelecto, que nos possibilitou dividir o átomo, precisamos cuidar também do crescimento ético, do desenvolvimento espiritual que nos fará, finalmente, livres dos preconceitos, que até hoje na História do Mundo, só trouxeram a espada, a divisão, o sofrimento.

* * *

Quantas das guerras modernas ainda são resultado de preconceitos antigos!

Quantos sentimentos de ódio por outras raças, por outras crenças, responsabilizando milhões, pelos erros passados de alguns poucos!

Quantos dias, anos, décadas, séculos, ainda faltam para compreender que somos todos irmãos, que temos todos o mesmo objetivo, e que não precisamos competir, e sim buscar a união para sermos felizes?

Pensemos nisso.

Redação do Momento Espírita, com base em
texto de autoria ignorada.
Em 13.1.2014. 

AGIR E ACREDITAR - PPS - TEXTO E POWER POINT COM MÚSICA






AGIR E ACREDITAR - PPS - TEXTO  E POWER POINT
Um viajante caminhava pelas margens de um grande lago de águas cristalinas e imaginava uma forma de chegar até o outro lado, onde era seu destino.

Suspirou profundamente enquanto tentava fixar o olhar no horizonte. A voz de um homem de cabelos brancos quebrou o silêncio momentâneo, oferecendo-se para transportá-lo. Era o barqueiro.

O pequeno barco envelhecido, no qual a travessia seria realizada, era provida de dois remos de madeira de carvalho.

O viajante olhou detidamente e percebeu o que pareciam ser letras em cada remo. Ao colocar os pés empoeirados dentro do barco, observou que eram mesmo duas palavras.

Num dos remos estava entalhada A palavra ACREDITAR e no outro AGIR. Não podendo conter a curiosidade, perguntou a razão daqueles nomes originais dados aos remos.

O barqueiro pegou o remo, no qual estava escrito ACREDITAR, e remou com toda força. O barco, então, começou a dar voltas, sem sair do lugar em que estava.

Em seguida, pegou o remo em que estava escrito AGIR e remou com todo vigor. Novamente o barco girou em sentidos opostos, sem ir adiante.

Finalmente, o velho barqueiro, segurando os dois remos, movimentou-os ao mesmo tempo... ...e o barco, impulsionado por ambos os lados, navegou através das águas do lago, chegando calmamente à outra margem.

Então, o barqueiro disse ao viajante: Este barco pode ser chamado de AUTOCONFIANÇA. E a margem é a meta que desejamos atingir.

Para que o barco navegue seguro e alcance a meta pretendida, é preciso que utilizemos os dois remos, ao mesmo tempo, e com a mesma intensidade: AGIR e ACREDITAR.

Não basta apenas acreditar, senão o barco ficará rodando em círculos. É preciso também agir, para movimentá-lo na direção que nos levará a alcançar a nossa meta.

Agir e Acreditar. Impulsionar os remos com força e vontade, superando as ondas e os vendavais e não esquecer que, por vezes, é preciso remar contra a maré.

E você? Está remando com firmeza para atingir a meta a que se propôs?

Se o barco da sua autoconfiança está parado no meio do caminho ou andando em círculos, é hora de tomar uma decisão e impulsioná-lo com força e vontade.

Lembre que só você poderá acioná-lo utilizando os dois remos: AGIR e ACREDITAR.

Caso você ainda não tenha uma meta traçada ou deseja refazer a sua...verifique os caminhos que irá percorrer... ...verifique se as águas que deseja navegar estão protegidas dos calhaus da inveja, do orgulho e do ódio... ...e, antes de movimentar o barco, verifique se os remos não estão corroídos pelo ácido do egoísmo.

Depois de tomar todas estas precauções, siga em frente e boa viagem. Texto, imagens e som: Web Formatação: Celinha Neme







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