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QUERIDO FILHO ÉLISON, QUE
DESENCARNOU HÁ DEZ MESES.
*************
A VOCÊ , MEU ANJO, O ETERNO AMOR DE SUA
MÃE.
***************
QUE OS AMIGOS BENFEITORES POSSAM
AJUDÁ-LO
RECONHECER A PÁTRIA DE ONDE PARTISTES,
E PARA A QUAL AGORA RETORNAS.
MUITA PAZ, MUITA LUZ, MUITO AMOR, MUITA ALEGRIA,
E PRINCIPALMENTE, MEU FILHO AMADO...
MUITA GRATIDÃO À DEUS, NOSSO PAI !!!!
MUITA PAZ !!!
TU, MEU FILHO
POEMA - ACRÓSTICO QUE ESCREVI
AO MEU FILHO QUANDO
CONTAVA COM
OITO MESES
18/04/2012

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domingo, 29 de setembro de 2013

O Pedido da Mãe que Perdeu o Filho - COMPARTILHE ....

O Pedido da Mãe que Perdeu o Filho

A morte é um ponto-e-vírgula, não um ponto final. Mesmo um belo e realista conceito como este, de Gilberto Campista Guarinos, no seu livro "Centelhas de Sabedoria", não elimina a dor da separação.
A partida definitiva do ente querido machuca tanto que fez até Jesus chorar como acontec
eu quando ele, chegando a Betânia, Marta, irmã de Maria e de Lázaro, seus amigos, lhe comunicou, em pranto de desespero, que o irmão falecera.
A
 morte só não dói nos anestesiados. 

Os conceitos sobre ela se alinham mas não resolvem, pelo menos na primeira hora:
A
 morte, por mais triste e desconcertante, é sempre o toque de ressurgir; 

A morte é uma longa viagem;
É transformação, segundo os
 desígnios insondáveis de Deus, mas sempre útil ao fim que Ele se propõe;
A
penas a destruição do envoltório corporal, que a alma abandona, como o faz a borboleta com a crisálida, conservando porém seufluídico'>corpo fluídico ou perispírito;
Começo de outra vida mais feliz, o prelúdio de um novo
 progresso:
É uma
 lei natural e uma transformação necessária ao pro­gresso eelevação da alma

Ainda assim, como dói nas almas sensíveis!
Tudo isso tentamos transmi­tir, sem sucesso aparente, à mulher que nos procurou extravasando s
eu infortúnio:
- Há seis anos, perdi m
eu único filho. Fiquei tão desesperada, que também perdi meu marido. Sou católica, graças a Deus, por isso não fiz o pior comigo mesma. Na verdade, não preciso me matar, porque eutambém morri para o mundo, quando meu filho morreu... 

As mães são assim mesmo, no seu amor pelos filhos. É preciso compreendê-las, mesmo parecendo inútil nossa colaboração. Oferece­mos-lhe o livro "Coragem" de Francisco Cândido Xavier. Nele está escrito, por exemplo:
"Sejam quais forem as aflições e problemas que te agitem a estrada, confia em D
eus, amando e construindo, perdoando e amparando sempre porque Deus, acima de todas as calamidades e de todas as lágrimas, te fará sobreviver, abençoando-te a vida e sustentando-te o coração." 

Foi há um ano e não mais nos vimos. Na semana passada, contudo, encontramos na portaria do prédio onde trabalhamos uma carta sua, onde ela nos pede:
"Aliviou-me muito uma mensagem que ganhei de um senhor de cabelos brancos, cujo nome não sei, que a distribuía, domingo, no Cemitério Jardim das Palmeiras, onde me encontrava, como de costume, chorando no túmulo do m
eu filho. Suas frases foram bálsamo para minha dor, por isso gostaria de reparti-la com outras pessoas na mesma situação que eu. Faça a caridade de publicá-la, para o bem de tantos sofredores atrás de remédio para suas saudades." É assim a solicitada mensagem de lógica e do consolo: 

"Esta carta não quer converter você a nenhuma religião. É que, ao visitar um cemitério, sei o que você procura.
É
 verdade, existe um vazio dentro do seu coração, deixado pela pessoaquerida que foi embora. A lembrança do rosto imóvel, do caixão, do velório, do enterro, eu sei, são recorda­ções doloridas. As lágrimas que caem pelo seu rosto são as testemunhas dessa dor que parece impossível curar. 

Pode ter certeza: a pessoa que você pensa que está morta na verdadeestá viva. Viva e sabendo o que acontece. Ela, inclusive, deve estar agora desejando que você esteja preparado, sabendo como é a vida depois da morte, para que, quando chegar a sua hora, você também seja feliz. 

Sim, porque é preciso viver bem, para morrer bem. Não importa quereligião você tenha.
A vida não termina com a
 morte, mas é transformada por ela. Eles, os nossos mortos, estão vivos. Morrer é só sair do corpo, é mudar de plano, como alguém que se transferisse de uma cidade para outra, sem que isso altere a pessoa em si. 

Depois que se morre, vive-se com um novo corpo: o corpo espiritual, feito de uma espécie de energia que obedece ao comando dopensamento. Por isso, no mundo dos espíri­tos, somos o que pensamos. Quem é equilibrado aqui, será equilibrado lá. 

E daqui, do mundo físico, através do pensamento, nos comunicamos com as pessoas queridas que partiram antes de nós. Todo pensamentode an­gústia, de tristeza, pode atingi-las, causando mais tristeza, mais aflição. Mas, também, tudo o que pensarmos e fizermos de bom, em nome delas, as tornará felizes.
Portanto, nessa visita ao
 cemitério, pense positivo. Envie pensamentode paz, de amor, de alegria, para o seu ente querido. Ajude aos outros em nome dele. Reze, de acordo com a sua religião, pedindo a Deus em favor dessa pessoa pois, pelo pensamento, ela estará recebendo as nossas energias espirituais positivas.
Por fim, viva mantendo a cons
ciência tranqüila. Nunca prejudique a ninguém e faça aos outros o bem que puder, mesmo que lhe custe sacrifício. Porque vivendo assim você também será feliz, quando deixar o seu corpo de carne, para se encontrar com as pes­soas queridas que partiram antes de você."
Caminhos de Luz

AMOR QUE NÃO ACABA - LINDO - CASO REAL....

Amor que não acaba
Até que ponto vai a capacidade de amar do ser humano? Quanto tempo dura o amor?
Um poeta da música disse, certa vez, que o amor é eterno enquanto dure.
E todos os desiludidos, os traídos e abandonados têm impressões muito próprias a respeito do amor, onde a tônica principal é de que amor eterno não existe.
Contradizendo tudo isso, alguns fatos, que a mídia televisiva ou impressa nos traz, afirmam que o amor verdadeiro é uma sinfonia inigualável.
Foi com esse sentimento que Chris Medina, um rapaz de vinte e sete anos, se apresentou em um programa de talentos, cantando uma música de sua autoria.
Os versos diziam mais ou menos assim:
Onde quer que você esteja, estou perto. Em qualquer lugar que você vá, eu estarei lá.
Toda vez que sussurrar meu nome, você verá como mantenho cada promessa. Que tipo de cara eu seria se fosse embora, quando você mais precisasse de mim?
O que são palavras se você realmente não acredita nelas quando as diz? Se são apenas para os bons momentos, então elas nada são.
Quando há amor, se diz em voz alta e as palavras não vão embora. Elas vivem mesmo quando partimos.
Eu sei que um anjo foi enviado apenas para mim. Sei que devo estar onde estou. E vou permanecer ao seu lado esta noite.
Nunca partiria quando você mais precisa de mim.
Vou manter meu anjo perto para sempre.
Ele não conseguiu vencer todas as etapas do concurso, sendo eliminado, em determinada fase, mas sua história levou às lágrimas os jurados e o público presente.
Porque a sua composição retrata exatamente o seu drama e sua decisão pessoal. É uma verdadeira declaração de amor.
Ele estava noivo e há dois anos pediu em casamento Juliana Ramos. A jovem bela, entusiasta. Formavam um casal primoroso.
Dois meses antes do casamento, no dia dois de outubro de 2009, o carro de Juliana foi atingido por um caminhão. Ela quase não sobreviveu.
Uma grave fratura no crânio desfigurou seu rosto e a transformou em uma mulher com muitas limitações físicas.
Foi-se a beleza, a agilidade, o sorriso fácil, as caminhadas, a dança, a alegria de todas as horas.
Ele permaneceu ao lado dela. Leva-a consigo para onde vá. E faz shows para arrecadar fundos para o tratamento de que ela necessita.
E isso ele externaliza cantando e agindo.
* * *
Quando se ama a beleza e ela se vai, o amor acaba. Quando se amam as formas perfeitas, a plástica, as linhas harmônicas do corpo e tudo isso se vai, o amor também se esvai.
Quando se amam aparências e outra realidade se apresenta, o amor acaba.
Quando se ama a transitoriedade, o amor fenece quando as situações se alteram.
Mas, quando se ama a essência, nada diminui o sentimento.
Esse amor é companheiro, solidário, se esmera para que o outro se sinta bem, seja feliz.
A sua é a preocupação de fazer a felicidade do outro.
Amor assim se perpetua no tempo, independente da soma dos anos, da multiplicação das rugas ou da diminuição da agilidade.
É o amor que sabe envelhecer junto e quanto mais passa o tempo, mais se solidifica.
CHRIS MEDINA E JULIANA - OS PERSONAGENS
REAIS DESTA LINDA E TRISTE HISTÓRIA
Redação do Momento Espírita, com base em fato.
Em 27.02.2012.

Em 150 anos - Excelente artigo de MARCUS VINICIUS DE AZEVEDO BRAGA

Em 150 anos - Excelente artigo de MARCUS VINICIUS DE AZEVEDO BRAGA

Em 150 anos

Supondo que os Espíritos superiores que conduzem o destino do planeta Terra resolvessem, em um período de 150 anos, renovar os Espíritos aqui encarnados, façamos um exercício mental, um aprendizado pela imaginação e pensemos como seria esse cenário...
Assim, a cada Espírito encarnado, a Terra receberia um Espírito altamente evoluído, de forma que no espaço de um século e meio teríamos sobre a superfície terrestre somente Espíritos iluminados, de escol, criando um processo de regeneração induzida.
A nova Terra teria habitantes preocupados com as questões sociais, onde uma criança faminta mobilizaria mais a opinião pública que uma partida de futebol. O saber e a fraternidade seriam exaltados e o respeito, ah, esse seria um valor sentido nas ruas.
O meio ambiente seria preservado de forma consciente, por cada um, e o consumo não seria um fim e sim um meio da vida digna e justa, com os direitos fundamentais a orientar o caminho de cada irmão.
O preconceito, a competitividade, a violência cederiam lugar a outras formas de resolução de conflitos, baseados na cooperação e no diálogo. Cada um cresceria em valores e potencial, pensando no coletivo, nos desvalidos, e na criação de coisas que melhorassem a vida humana.
A escola cederia lugar à prisão, o livro preencheria o tempo ocioso e o sorriso campearia as relações, de maneira profunda, de forma que cada um seria tratado como um irmão em humanidade. As guerras se extinguiriam, as armas seriam aposentadas e a dor, natural da vida humana, seria vista como um instrumento de reflexão, de aprimoramento moral.
Passada a transição de 150 anos, na qual os Espíritos mais amadurecidos substituiriam os aqui encarnados, os desafios da vida humana nesse mesmo planetinha azul seriam superados pelo esforço contínuo e integrado de todos, tornando a existência mais afável e mais fraterna. Assim, essa geração nova comprovaria que é possível um mundo melhor.
Utopia? Certamente... Mas uma utopia que nos ensina que grande parte dos problemas do ser humano encarnado advém da sua conduta moral, de sua falta de amor e da sua imperfeição, tendo a regeneração esperada sentido apenas quando falamos de uma reforma íntima, que construa em cada coração o mundo novo, dado que essa luta é nossa.
A cada dia, como Espíritos encarnados no orbe terrestre, somos convidados a fazer diferente. Pelas nossas escolhas, a cada encarnação, a cada dia, a cada minuto, trazemos em nossas mãos e em nossas ideias as possibilidades de um mundo melhor. Podemos, a cada dia, tornar a Terra regenerada, como o sal da Terra e a luz do mundo.
Em 150 anos, em uma ação radical, com a substituição da escalação atual, poderíamos virar totalmente o jogo. Mas não é isso que esperam de nós Jesus e os outros Espíritos superiores que velam pela nossa comunidade. Eles esperam de nós, sujeitos dessa existência, a mudança que permita a transformação de sombras em luz, pelo expurgo do mal que resiste em habitar em nós.
Ao reclamarmos de Deus, do destino, da natureza, do azar..., lembremos da nossa posição do planeta. Olhemos para fora, para a janela, e vejamos tudo de bom que a nossa civilização construiu, bem como todas as mazelas que nós arrastamos. Superamos distâncias pela internet e ampliamos a expectativa de vida em muitos países, mas amargamos ainda a fome, a ignorância, a miséria, o preconceito, a guerra, a nos envergonhar na categoria humana.
Não, apesar de nosso exercício mental, Deus e os Espíritos superiores não vão nos substituir na Terra, colocando aqui um time de notáveis. O embate é nosso, a ser travado na escola da encarnação. Se quisermos o bem, devemos trabalhar por isso, enxergar que, enquanto o mal campear, não seremos plenamente felizes nesse mundo e que isso não implica, no entanto, em nos sentarmos, acomodados, esperando o bem que virá.
A hora é agora, e o momento de agir é sempre e cada minuto é uma oportunidade ganha ou perdida de vencermos as nossas lutas interiores e as batalhas coletivas. Fugir disso é aguardar dormindo o juízo final, um paradigma que Kardec nos deu elementos para superá-lo.
Fora da caridade não há salvação... Reconhece-se o espírita pelo seu esforço... Meus discípulos serão reconhecidos por muito se amarem... A nova era não virá. Será construída por nós, e isso, amigos, é mais que uma dádiva.   


MARCUS VINICIUS DE AZEVEDO BRAGA

O SUICÍDIO E QUANDO A GENTE QUASE ATRAVESSA A PONTE - DEPOIMENTO DE TICO STA. CRUZ

O SUICÍDIO E QUANDO A GENTE QUASE ATRAVESSA A PONTE
 
Não vou me ater a tristeza que é a perda de uma pessoa que a gente conhece. Mas a variáveis que levam alguém a desistir desse lugar.
Por volta de 2004 estive muito próximo de por em prática o plano ir embora. Por vingança. Por acreditar que com essa atitude talvez conseguisse atingir aqueles que estavam me machucando.
Quem estava me machucando?
Eu acreditava que o mundo todo.
A Terapia me salvou. Foi onde pude colocar pra fora todas as minhas angústias, as ansiedades e as dores da alma. E perceber que eu não era vítima de nada, ou melhor estava sendo algoz de mim mesmo. Foram muitos anos seguidos de terapia para conseguir perceber que as respostas estavam dentro de mim.
Procurei os caminhos e comecei a encarar meus monstros. Alguns eu domei, outros ainda me assombram até hoje. Mas procuro administrá-los.
Tive alguns outros rompantes ao longo do caminho.
Mas por que? você pode perguntar.
- Você tem tudo que quis. Algum dinheiro, fama, mulheres, prazeres e privilégios que muitas pessoas não tem. Por que pensar em algo assim?

E as pessoas continuam achando que as questões materiais de fato sejam o suficiente para tapar os rombos na alma. Como se sucesso, fama e dinheiro, mulheres, drogas ou qualquer coisa desse tipo, fizesse com que a maneira de enxergar o mundo sem as cortinas que a maioria não percebe, não pudesse minar a sensação de que este lugar é um plano denso demais para alguns corações.

Poucos entenderão.
A segunda razão que leva alguém a decidir pegar seu caminho para longe daqui por conta própria é o desespero. É perceber que por mais esforços que você faça, nada supra os anseios alheios e aqueles que sua alma clama. E quem está mais exposto, está mais sujeito a ser perturbado. Pensamentos, imagens, desejos, sonhos, frustrações, conflitos, sentimentos de euforia e solidão que se revezam de uma forma fulminante e que vão minando seu coração.

Nós que trabalhamos com arte, e que de alguma forma conseguimos nos destacar, temos de ter a consciência de que estamos sujeitos a todo tipo de julgamento e de ataques. Assim como devemos celebrar e saber tirar do amor e do carinho dos fãs e dos admiradores algum conforto para encarar os desafios.
Não são poucos os desafios, nem tão pouco menores as cobranças.
Não somos apenas as imagens que vocês assistem nos shows, nas Tvs, nas revistas e que movem milhares de outros jovens a desejar serem como somos. Há muita dificuldade em se levar esta vida que as pessoas acreditam ser apenas de glamour.
Existem muitas inseguranças, muitas lutas, muitas e muitas frustrações. A alma dói.
"É difícil viver as verdades do mundo quando o seu coração não se sente a vontade" - certa vez escrevi em "Verdades do mundo".

Há muita falsidade, muita mentira, muita intriga, muitos elementos que não ficam expostos. Entre a sombra e a luz, nós vamos andando e lidando com todo tipo de energia.

Tão pouco seja fácil para quem nos acompanha de perto. Família, filho e etc. Distância, saudade, pouco tempo juntos.
Aprendi a blindar meu coração, mas não estou livre de sentir.

Muitas vezes o desespero bate na minha porta. Espanca minha porta, tenta arrombar minha porta. Mas busco sempre e de alguma maneira neutralizá-lo. Aprendi na TERAPIA a criar mecanismos para isso.
- Não guardar rancor.
- Vomitar o que me faz mal internamente.
- Explodir e colocar para fora os sentimentos negativos de ódio, raiva e outros que possam me fazer mal, mesmo que isso pareça um mal no momento em que é exposto.

Tem dias que realmente você não tem vontade de sair da cama.
Sensação de cansaço, de que esse mundo é uma merda, de que grande parte da humanidade é cruel e de que não há nada concreto que possamos fazer para mudar isso.
Então você lembra que não está sozinho e tenta tirar forças para que esse sentimento profundo de tristeza não te afunde mais.
Algumas pessoas reagem melhor que outras, mas não devemos condenar ninguém.

A sensibilidade de alguns é muito mais forte do que se imagina quando se vê a imagem com cara de malvado e com uma atitude de enfrentamento. Doer a dor dos outros. Das desigualdades, das guerras, das perdas, das pessoas que nem conhecemos ou tão pouco precisaríamos nos preocupar.

Quando perdi o meu parceiro de banda. Rodrigo Netto, que foi assassinado no Rio de janeiro. O chão se abriu e a crueza do mundo ficou ainda mais latente. Minha revolta subiu ao nível máximo. Eu queria novamente me vingar desse mundo. Mas dessa vez não usando minha própria vida. Canalizei a revolta para outros caminhos. Mas estava lá o sentimento de que esse mundo não vale a pena. E entendi o que Renato Russo disse quando Versou "São meus filhos que tomam conta de mim...."

Pois bem.
O suicídio por muitos é encarado como um ato de covardia, de egoísmo, de fragilidade e pode até ser. Mas é muito fácil de julgar olhando apenas os elementos que TE RODEIAM. Muito fácil falar quando não é sua alma que está sangrando. Porque a sua vida, seja ela como for, tem razões para seguir. Nem todo dinheiro, fama, ou seja lá o que faz as pessoas condicionar a felicidade esteja atrelada a algo material que possa suprir o que cada pessoa tenha como emoção e razão dentro de si.

Não existem culpados.
A pressão que nós sofremos é muito grande. Muito maior do que imaginam aqueles que através desse novo mecanismo de comunicação que nos coloca cara a cara com com muita maldade de muita gente sem consciência e sem escrúpulo.
Pode ter certeza absoluta que isso machuca muito qualquer ser humano. Desde um garoto na escola que sofre com as brincadeiras de mal gosto de seus colegas, quanto essa corja que faz questão de invadir seus espaços para te ofender, te criticar, de humilhar muitas vezes, como se nós tivéssemos a obrigação de sermos imunes a estas colocações.
A internet e essa possibilidade de fazer contato com o amor e com o ódio das pessoas, pode sim, catalisar um processo de negação, de dor e de desespero. A exposição é muito grande.
Há quem saiba lidar com isso e há quem se sinta atingido.

Já me senti atingido muitas vezes. E não tenho medo de expor, sob a condição de que venham usar isso contra mim.
Nessa madrugada mesmo, após receber a triste notícia da perda de uma pessoa que conheci, li mensagens como:
"E agora Tico Santa Cruz, só falta você"... entre outras coisas que num momento de dor e angustia te fazer perder a crença na humanidade.

Não vou teorizar sobre o que levou o Champignon a tal decisão. Mas foi algo muito grave e muito triste. MUITA PRESSÃO. E acho que não cabe a ninguém julgar sua atitude, pois NENHUM DE NÓS jamais saberá o que esse cara estava passando.

Ao invés de dizer que ele tinha tudo e que ainda deixou sua esposa grávida. Se questionem, se ele tinha tudo e ainda deixou sua esposa grávida e um futuro pela frente, o que pode ter motivado seu ato final?

Quem sofre na alma, às vezes pode acionar a saída de emergência. E por mais egoísta que isso possa soar, julgar e condenar, não me parece uma atitude de quem se sente superior a ponto de estar em condições de dar o veredicto final.

Não existe volta. Todos nós temos momentos de dor, alguns sentem mais.

Eu decidi que não iria me entregar, mas não me sentiria um covarde se resolvesse partir. Tenho razões fortes para continuar lutando nesse plano. Mas que sinto uma grande tristeza e muitas angústias quando vejo a falta de COMPAIXÃO das pessoas de forma geral. E pobre de quem acredita que questões materiais sejam um bom motivo para justificar as decisões.
O verdadeiro motivo que nos mantém vivos é encontrar algo ou alguém que nos fortaleça nos momentos mais difíceis, e num mundo de tanta falsidade - basta um segundo e você pode perder a razão.

Lhes digo com convicção - lutem, não se entreguem, não se deixem levar pelo lado cruel das pessoas. Mas lhes digo também. Não julguem aqueles que desistiram. Vocês não são melhores ou mais corajosos que eles.

Apenas respeitem, por mais difícil que seja.
Nesse momento, a quem é do bem, a quem tem amor pelo próximo, é dedicar a sua energia boa aos amigos e a quem ficou.

Pode acreditar.
É muito mais difícil amar os outros do que expandir seu ódio e seus conceitos de superioridade.

(Tico Sta Cruz)

A ARTE DO REENCONTRO - NAMORO E CASAMENTO.



A ARTE DO REENCONTRO - NAMORO E CASAMENTO.

http://youtu.be/JWHmD4e1JWw


Abrindo espaço para uma necessária discussão sobre “Casamento: A arte do reencontro”, numa atitude de gentil acolhida aos participantes, através de gestos, olhar, uso das palavras, a oração espírita de Alberto Ribeiro de Almeida ancora-se na dimensão de seminário que lhe é dada. Numa linguagem poética, ele prende ao seu discurso um varal de etapas, em que transitam múltiplas facetas das relações conjugais: amor, instinto, imposição, interesse, status, tomada pela força.
Pedagógica e competentemente, ele discorre sobre as formas com que o casamento se introduz socialmente. De um simples olhar, o casal avança nos campos de treinamento, que se aprofundam no autoconhecimento, conquistando confiança, respeito, intimidade e cumplicidade. Namoro, noivado e casamento são compromissos que vêm positivando a trajetória do homem e da mulher, em determinados contextos, embora o namoro deva assumir a transversalidade da existência, retroalimentando uma aliança conjugal estável, amorosa, espiritual.
Nessa balança, a vez da tradição confronta valores: de um lado, a perenidade dos sentimentos nobres; do outro, o amor descartável, no senso comum.  O casal ainda teima em não consolidar a união, na sacralidade dos corações, reafirmando o dizer paulino: “o Cristo é quem vive”. Fervilham, então, desencontros, contratos superficiais, sacrifícios de seres armados (E não amados!...), que atestam distintos patamares evolutivos ricos de carências afetivas, as depressões.

Convivem relacionamentos de urgência ou de necessidade de proteção. Casamentos acontecem, pela identidade com a beleza física; pelo interesse econômico, social ou cultural; pela momentânea atração carnal; pela troca de nacionalidade, ou não acontecem. Qualquer das aproximações vem justificar uma tarefa não concluída, um desencontro de almas, não aceitação de acordos, motivo por que a dor clama no deserto dos corações e das mentes que não se evangelizam.

Pela resistência ao bem, pela quebra de compromisso, pelos corações partidos, os atores retornam à Escola Terra trazendo inadiáveis conteúdos a serem refeitos com bondade, compreensão, responsabilidade. Nesse sentido, além de significar perdão, reconciliação, casamento é saída do preconceito, da negatividade, da submissão, dos condicionamentos patrocinados pela cultura da violência, que são velhas crenças eivadas de superstição e medo.

Como ato de educar, o Espírito, casamento é doação; é serviço ao próximo; é tratamento dialógico; é sabedoria, na trilha intelecto-moral; é vivência divinal com a Natureza e com o outro; é transformação em aprendiz da vida; é equilíbrio das polaridades; é livrar-se de adoecimentos.


NÃO ADIANTA SE IRRITAR, ELE NÃO VAI MUDAR...OU VOCÊ APRENDE A SE RENUNCIAR SEM SE 
MELINDRAR, APRENDENDO A TER MATURIDADE, COMPREENSÃO, COMPANHEIRISMO.






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