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QUERIDO FILHO ÉLISON, QUE
DESENCARNOU HÁ DEZ MESES.
*************
A VOCÊ , MEU ANJO, O ETERNO AMOR DE SUA
MÃE.
***************
QUE OS AMIGOS BENFEITORES POSSAM
AJUDÁ-LO
RECONHECER A PÁTRIA DE ONDE PARTISTES,
E PARA A QUAL AGORA RETORNAS.
MUITA PAZ, MUITA LUZ, MUITO AMOR, MUITA ALEGRIA,
E PRINCIPALMENTE, MEU FILHO AMADO...
MUITA GRATIDÃO À DEUS, NOSSO PAI !!!!
MUITA PAZ !!!
TU, MEU FILHO
POEMA - ACRÓSTICO QUE ESCREVI
AO MEU FILHO QUANDO
CONTAVA COM
OITO MESES
18/04/2012

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quarta-feira, 11 de setembro de 2013

AUTO-EDUCAÇÃO DO ESPÍRITO


AUTO-EDUCAÇÃO DO ESPÍRITO


Amigos, encontrei em meus arquivos um texto que desenvolvi
a pedidos dos meus evangelizandos, e que gostaria de compartilhar
com vocês

AUTO-EDUCAÇÃO DO ESPÍRITO


A auto-educação do espírito é condição essencial para que conquistemos o que tanto desejamos, ou seja, o trabalho que deve ser exercido conosco mesmo, para que tenhamos o merecimento conquistarmos um lugarzinho melhor no Plano Espiritual.

Com a experiência que vamos adquirindo ao longo do tempo com relação aos questionamentos dos evangelizados, propomos o seguinte:

“ O QUE SERÁ DE MIM APÓS O MEU DESENCARNE? “

Este é um dos maiores temores dos encanados, uma vez que essa particularidade os assusta, em vista do desconhecido. Mostram-se inseguros, e alguns até mesmo pavor.

Tentaremos declinar neste texto o que normalmente me refiro em aulas de Evangelização, tentando escrever, como se estivesse falando, com simplicidade, para que a compreensão  desta redação atinja o maior  número de leitores.

Que com a ajuda do Plano Maior possamos erguer o véu para que todos possam entender algumas verdades, em plena luz do dia.

“PARA A CONQUISTA DA EDUCAÇÃO ESPIRITUAL, PRECISAMOS:

- Em primeiro lugar, TER VONTADE E TER DISCIPLINA, ambos elementos essenciais para ir conquistando a Reforma Íntima com toda nossa alma e coração.

- ESTUDAR PARA COMPREENDER, VIGIAR AS ATITUDES E OS PENSAMENTOS.

Com essas duas propostas, vamos colocando em prática diária o que já assimilamos como aprendizado, sempre questionando se estamos agindo de maneira correta, ou não,fazendo assim uma estimativa dos vícios e defeitos que ainda persistem em nós, esforçando-nos ainda mais, para que possamos atingir o objetivo desejado.

Você já leu muitas vezes que devemos PERDOAR, e que o perdão é condição inquestionável para nossa evolução. Pois bem, você percebe que não conseguiu ainda essa dádiva, uma vez que ao ver o seu oponente, sente-se mal, não consegue dirigir o olhar, nem a palavra ao seu “inimigo”.

Em primeiro lugar, você precisa estar consciente deste sentimento nefasto, uma vez que só podemos mudar nossas atitudes ou comportamentos, quando temos condições de avaliá-los corretamente.

COMO PORCEDER ?

Você começa, então, a usar uma técnica consigo mesmo, e diga de si para si:

- “ Vou tentar cumprimenta-la, mesmo que seja apenas um simples ”oi”. Quem sebe me sentirei melhor?

Veja bem, não se trata de hipocrisia, mas sim de auto-educação, começando sempre das ações mais simples, até as mais complexas. Você consegue se realmente deseja sua reforma. Se conseguir dar o primeiro pequeno passo, avance, com a certeza que você terá que trabalhar ainda muito mais o seu espírito. Uma simples resposta ao seu “oi”, não sugere reconciliação.

Da próxima vez diga um ”oi” e um “ como vai”, mesmo que o outro se mostre intimidado pela sua nobre conduta, não vacile, diga alguma coisa.
Você pode até não estar com vontade, porque ainda não conseguiu perdoar. Não se esqueça, você está num processo de aprendizado, então, seja você mesmo seu próprio professor. Com o tempo, dependendo de cada um, você perceberá que não foi assim tão difícil e sentirá que aquela terrível antipatia já não é tão terrível assim.  

Exercitando sempre, você perceberá que não sofre mais quando seu suposto inimigo se aproxima, sim,  porque a falta do perdão tem como conseqüência o sofrimento.... quem não perdoa, sofre.... Somos vítimas de nós mesmos quando não perdoamos.

Veja bem, o pensamento tem que estar sempre acionado, ativo, como um motor que não pode parar, não permitindo que se desfoque do seu objetivo, ou seja, SUA AUTO-EDUCAÇÃO.

Esse mecanismo, é sem dúvida, uma técnica, mas de valor espiritual inestimável e que poderá nos levará a comportamentos saudáveis em nossa vida. Para tanto, é necessário conhecer, ou seja, ler sempre livros de conteúdo altruístas, moral, como o Evangelho, os livros de Kardec em geral, assim como muita  literatura psicografada por Francisco Cândido Xavier e tantos outros.

Ora se se tem conhecimento do bem, e vontade de colocar em prática, procurando modificar-se, você está aplicando a auto-educação, mas não se esqueça, é necessário prestar atenção em si mesmo, questionando sempre suas atitudes, fazendo uma avaliação dos seus êxitos e dos seus enganos.

PERGUNTE-SE:

Estou progredindo ? Ainda preciso me esforçar mais ? Estou me sentido melhor com a minha transformação ? Esta auto-avaliação é imprescindível.
Quem pode avaliar sua conduta é você mesmo. Normalmente, a melhora espiritual nos traz muita paz, tranqüilidade, confiança, então analise-se.

Se sente-se ainda inseguro, não desista! Continue lutando por você mesmo, porque, se realmente deseja modificar-se para o bem, terá, com certeza, ajuda do Plano Superior, do seu Guia Espiritual, que estará feliz com sua nova perspectiva de vida.

É importante que se entenda que seria muito difícil voltarmos a amar uma criatura que nos fez muito mal, que nos prejudicou sobremaneira, mas podemos aprender através dos exercícios  mencionados, não mais nos sentir
incomodados com sua presença, nem desejar-lhe o mal, pelo contrário, Mas com certeza, amar essa criatura como amávamos e continuar próximos dela, é impossível. Mas essa é uma lei aceita por Deus. Leia no Evangelho Segundo o Espiritismo e terá a comprovação.

Existem pessoas tão nobres,que apesar de ofendidas, não conseguem nem ao menos entender, ou sentir o que o ofensor fez, simplesmente não sentem a ofensa, portanto nunca têm nada a perdoar. São  raras essas criaturas, já possuem um grau evolutivo bem acima do normal, portanto não sofrem por bobagens que nós, pobre mortais, sofremos, por ignorância.

Discorremos aqui apenas sobre o Perdão, contudo, considere o perdão apenas uma das tantas virtudes que precisamos adquirir ao longo da nossa vida. São muitos os nossos vício e defeitos. Mas cautela, vamos devagar, cada um de nós tem seu tempo e precisamos respeitar esse tempo, mas não vamos também esperar por centenas de encarnações, se com  boa vontade, com  disciplina, com  trabalho, com a AUTO-EDUCAÇÃO ESPIRITUAL, podemos levar mais sementes, produtos dos frutos bons que plantamos, e que se encontram a nossa espera quando formos convocados a fazer parte da grande família espiritual

Suely dos Anjos
 MUITA PAZ !
Lorena, 28 de Maio de 2008

terça-feira, 27 de agosto de 2013

Enfrentando uma Grande Perda



Enfrentando uma Grande Perda


Muitas situações na vida nos trazem a sensação de um mal irreparável. As situações mais dolorosas referem-se à perda de um ente querido.
As pessoas ficam com a sensação de terem sido roubadas em algo a que tinham direito. Passam por um processo doloroso que envolve sofrimento, medo, revolta, raiva, culpa, depressão, isolamento, desinteresse pelas atividades costumeiras ou excesso de atividades (fuga); apresentam sintomas físicos e psicológicos de estresse, podendo até vir a adoecer.
O tempo requerido para o "luto" (fase de maior sofrimento) e a maneira de vivê-lo depende muito das circunstâncias da perda, o significado desta para a pessoa, seu modo particular de lidar com situações de crise, apoio disponível no seu meio familiar e social, como a comunidade onde vive encara esta perda, suas próprias crenças e outros aspectos. 

A recuperação de uma perda significativa leva de alguns meses a dois anos e, mesmo aí, alguns aspectos podem continuar não muito bem resolvidos. 
Mas, além da tristeza, as situações dolorosas podem fazer com que descubramos em nós mesmos forças antes desconhecidas, faz com que repensemos nossas vidas e nossos valores, passando a perceber o que realmente é importante e o que é supérfluo, e podem nos transformar em pessoas mais ricas espiritual e emocionalmente.

Apesar das pessoas sentirem e reagirem diferentemente, existem pontos em comum nas situações de perda, quando geralmente passam por fases semelhantes. Quando descobrem que estão com uma doença grave ou isto acontece com uma pessoa muito próxima, a morte inesperada de alguém que amam, ou com quase todos os outros tipos de perda, primeiro passam pelo estágio de choque e negação, não querendo acreditar na realidade. Depois vem a fase da raiva, revolta (contra tudo, todos e até contra Deus) e muita mágoa. Mais tarde passam a negociar com Deus e com a vida, tentando fazer trocas e promessas; depois ficam deprimidos, perguntando-se "por que eu?", "por que ele (ou ela)?" ou "por que comigo (ou conosco)?". A seguir a tendência é retraírem-se por algum tempo, afastando-se dos outros, enquanto buscam alcançar um estado de entendimento, paz, de aceitar aquilo que não pode ser mudado. (E. Kubler-Ross). 

Muitos param em determinada fase e não vão adiante na superação da perda que já aconteceu ou, no caso de doença, irá ocorrer; alguns pulam de uma fase para outra, podendo retornar a fases anteriores; outros caminham para a superação. Isto vai depender muito do suporte que recebem do meio, dos amigos, de terapeutas ou orientadores; do entendimento que têm sobre a vida e sua finalidade, de suas crenças filosóficas e/ ou religiosas e outros aspectos. 

Seguem-se algumas sugestões que podem ajudar nesta fase difícil:
1 - Fale sobre sua perda e sua dor
Nos primeiros meses muitos têm esta necessidade, deixe que os outros saibam que este assunto não deve ser evitado e que lhe faz bem falar sobre isto, abrir-se com alguém de confiança, ajuda no entendimento e na aceitação. Quando os amigos entendem o processo, percebem que ouvindo e compartilhando o sofrimento, estão ajudando; e você vai se sentir melhor desabafando. Entretanto, em algumas situações, ou com algumas pessoas, quando não quiser falar sobre o assunto, também diga isto claramente.

2 - Enfrente o sentimento de culpa
Quando se perde alguém importante é difícil sentir que se fez o bastante. Discutir este sentimento com alguém compreensivo e de confiança vai ajudar a distinguir a culpa real e irreal e, aos poucos, esta começa a diminuir. Não pode se sentir responsável por não prever os acontecimentos, ou culpa como se tivesse tido a intenção de prejudicar alguém. Além do mais, temos que aceitar a realidade de que ninguém é perfeito, fazemos o possível de acordo com nossa capacidade.

3 - Trabalhe os sentimentos de raiva e revolta
Estes sentimentos existem em face de uma grande perda; é importante percebê-los e expressar os sentimentos de raiva e amargura. Não adianta negá-los ou envergonhar-se deles, são normais e irão desaparecendo com o tempo e a aceitação do fato.

4 - Idealização
Há uma fase em que a pessoa pensa em suas falhas como pai, mãe, filho, cônjuge, irmão, namorado ou amigo... e vê a pessoa que se foi como um ser perfeito. Com o tempo, começará a vê-la como um ser humano real, com suas qualidades e defeitos, assim como todos nós. 

5 - Não se isole
Mesmo que não se sinta à vontade para compartilhar seu sofrimento e prefira ficar sozinho, precisa buscar a companhia de outras pessoas. Amigos e familiares que o estimem podem ajudar muito. Não se esqueça que não está só; muitos o estimam, querem lhe dar amor e conforto, assim como precisam do seu amor e atenção. Isto consola, renova suas forças e ajuda na construção de novos objetivos e, com o tempo, a recuperar a alegria de viver. Estas pessoas podem fazer muito por você e você por elas.

6 - Mudança de valores
Diante da morte ou de uma grande perda, a pessoa tende a repensar seus valores, a reavaliar seus objetivos de vida; deixar de lado coisas que anteriormente valorizava e que agora percebe que são insignificantes e/ou fúteis, e a valorizar aspectos que percebe serem realmente mais importantes. Muitas vezes implementa mudanças positivas na sua maneira de ser e de viver, tornando-se menos preocupada com o ter e mais com o SER, evoluindo moral, emocional e Espiritualmente. 

7 - "Nunca mais serei o mesmo"...
É freqüente haver um grande sofrimento neste pensamento que pode ser real, mas isto não significa que nunca mais possa ser feliz. Embora esta idéia possa parecer inaceitável no período do sofrimento, as transformações podem nos enriquecer. Geralmente é isto que acontece, quando a pessoa aceita trabalhar e superar a fase de mágoa e revolta, decidindo que pode e deve viver o melhor possível.

8 - Evite decisões importantes ou grandes mudanças
O primeiro ano após a perda, geralmente não é um período adequado para tomar decisões importantes ou fazer grandes mudanças, a menos que as circunstâncias o exijam. Uma pessoa amargurada tem a capacidade de julgamento diminuída. Se algumas mudanças forem necessárias e inadiáveis, peça a ajuda de alguém competente e não envolvido emocionalmente com os problemas.

9 - Reserve períodos e local para lembranças
Não fique o tempo todo pensando e vendo objetos da pessoa que se foi. Coloque alguns pertences dela numa caixa ou armário, não os deixe espalhados. Tente reservar algum período específico do dia (no início), da semana ou do mês, para pensar na pessoa e no seu luto, quando também poderá rever os objetos. Evite fazer isto o resto do tempo, pois nada de bom e útil se consegue com a tristeza contínua. Para algumas pessoas isto não é fácil de conseguir, mas é necessário à sobrevivência e recuperação.

10 - Prevendo dias e datas difíceis
É útil saber que vai sentir-se mais triste, solitário e infeliz em certos dias e datas do que em outros, isto mesmo após já ter-se passado algum tempo e com a vida mais estabilizada. Estes dias especiais geralmente envolvem datas de aniversário, Natal, passagem de ano, Páscoa e outros, onde a falta da pessoa se faz mais presente. Planeje passá-los com amigos ou familiares, pois é provável que fique mais triste, choroso e deprimido que em outras ocasiões. Não se isole, é bom que esteja em companhia de pessoas que o estimem.

11 - A crença de que a vida transcende nossa estada na terra e num Ser Superior
Desde a antigüidade, a maioria dos povos de todas as regiões do globo, com culturas e religiões diferentes, acredita na imortalidade da alma ou espírito e na existência de um Deus ou "Algo Superior". Isto é quase que uma intuição que trazemos desde o nascimento. Um Ser com Amor Incondicional e Sabedoria, perfeito e justo, não castiga as pessoas, mas sempre quer o seu bem, sua evolução, mesmo que muitos de nós ainda não tenhamos a capacidade para entender o porquê de muitos acontecimentos. Hoje, mais do que nunca, temos tido provas da imortalidade do espírito e de que tudo na vida tem um propósito positivo, que nada acontece por acaso. Mesmo que não sejamos religiosos, esta crença traz consolo. Pensar que a pessoa não acabou, mas apenas deixou seu corpo e transferiu-se para um tipo de vida diferente, em outro plano, faz com que as pessoas sintam-se melhor diante da perda; e significará que a separação é temporária, não definitiva.

12 - Culpa por sentir-se bem
É comum as pessoas não se permitirem alegria após uma grande perda, não aceitando convites de amigos, ou evitando atividades agradáveis. Não lute para continuar sendo ou parecendo infeliz. Perceba que sentir-se contente, ter novos objetivos, não é deslealdade nem significa que não ama ou está esquecendo o ente querido. Conseguir prazer em algo significa que está trazendo um pouco de alívio ao seu sofrimento; retomando ou recomeçando a construir sua vida. Além disso, se a pessoa que se foi o estima, com certeza gostaria de vê-lo bem e não sofrendo, preferiria vê-lo contente e isto lhe daria mais tranqüilidade. Procure investir em seu bem estar, engajando-se em atividades produtivas e que lhe são agradáveis, e poderá tornar sua vida melhor ainda do que antes, se aprendeu algo com o acontecido, se cresceu com o sofrimento e compreensão do que é realmente mais importante na vida. 

13 - Reajuste-se à vida e ao trabalho
Tirar alguns dias ou semanas para reequilibrar-se e, depois, uma folga ocasional, quando necessário, é perfeitamente normal. Mas as atividades devem ser retomadas assim que for possível, pois são importantes no processo de recuperação. Seja paciente consigo mesmo, porque nos primeiros meses sua capacidade física e mental podem não ser as mesmas. Deve diminuir sua carga horária ou o número de atividades, se sentir que é excessiva; mas a inatividade prolongada faz as pessoas repetirem ou prolongarem a fase depressiva sem nenhum benefício. Com o tempo poderá também perceber que é importante utilizar um pouco da sua energia em uma atividade que possa ajudar outras pessoas e/ou instituições, saindo um pouco de seu pequeno mundo e percebendo a importância e bem estar que traz ajudar ao próximo, de conseguir tornar outros um pouco mais felizes e menos carentes física e psicologicamente. 

14 - Liberte-se de expectativas irreais
Acreditar que a vida deveria ser diferente, não envolvendo escolhas dolorosas, sofrimentos e perdas é irreal e só traz revolta, o que só prejudica. Tornando nossas expectativas quanto a nós mesmos, aos outros e à vida mais realistas, fica mais difícil nos frustrarmos e mais fácil nos adaptarmos. Ninguém passa por situações que não mereça por puro acaso; nem enfrenta uma carga maior do que a que tenha capacidade para carregar. Saber que não vivemos num mundo desorganizado pois existem leis universais, que "nada acontece por acaso" e tudo tem uma razão de ser justa e produtiva, nos leva a encarar os acontecimentos (com relação a nós e aos outros envolvidos), mesmo os mais difíceis, como oportunidades de aprendizagem e crescimento.

15 - Integrando a perda
As pessoas não "têm" que ser "vítimas", qualquer que seja a perda, por pior que tenha sido. Situações de muito sofrimento podem ser transformadas em aprendizado. É preciso deixar de lado as perguntas centradas no passado (que é imutável) e no sofrimento ("Por que isso aconteceu comigo"?) e começar a fazer perguntas que abrem as portas para o futuro: "Agora que isto aconteceu o que posso e devo fazer? O que posso aprender com isto? O que posso fazer para Ser e sentir-me melhor?". Geralmente quando chegamos na fase da aceitação, atingimos a compreensão e crescemos com a experiência, a dor se vai. Fica a saudade de uma pessoa com a qual convivemos e que nos proporcionou bons momentos e ensinamentos, tanto com suas qualidades, como com seus defeitos; com a qual compartilhamos uma parte de nossa vida. Só se tem saudade de algo que foi bom ou nos trouxe algo de positivo. Deve ser mais triste não ter de quem sentir saudade, seja de uma pessoa deste ou de outro plano. 

16 - Pesar excessivamente longo
Quando um sofrimento excessivo consome alguém por mais de um ano, geralmente o problema principal não é a perda em si, mas algum outro aspecto que precisa ser entendido. Muitas vezes isto ocorre quando havia uma dependência excessiva em relação à pessoa que se foi, quando a culpa por algum motivo é um componente muito forte na situação, problemas emocionais pessoais ativados ou reforçados pela perda ou outras razões significativas. Amigos, conselheiros ou um psicólogo podem ser necessários neste caso.

17 - Procure ajuda profissional, se necessário
A maioria dos que procuram ajuda de psicoterapeuta não são doentes mentais, são pessoas comuns enfrentando problemas, passando por uma crise e muitas delas sofrendo uma perda. Um profissional da área é alguém com quem você pode dividir seu sofrimento, sua revolta, seu medo, suas lembranças dolorosas, sua culpa e seus conflitos; que pode compreendê-lo e ajudá-lo. As sessões de terapia podem ajudá-lo também a tomar decisões práticas que o farão sentir-se melhor. Você pode precisar de apenas algumas sessões, muitos meses para superar a fase mais difícil, ou mais tempo; tudo vai depender do significado individual da perda, da maneira como reage às crises e à terapia. 

No início do pesar, uma das formas mais comuns de manifestar o sofrimento é resistir a crescer com ele. A vida pode ser prejudicada ou fortalecida por uma perda. Ninguém permanece o mesmo. Cada situação é única e só a própria pessoa pode buscar e encontrar respostas relativas ao "outro eu" e à outra vida que vão emergir.
Cada pessoa decide se vai ou não crescer com essa experiência dolorosa, e quando.

Maria José Gomes da Silva Nery, Psicóloga Clínica - Campinas (SP)
E-mail: majonery@yahoo.com.br

A Reunião de Satanás


A Reunião de Satanás
Satanás convocou uma Convenção Mundial de demônios. 
Em seu discurso de abertura, ele disse: 
"Não podemos impedir os cristãos de irem à igreja" 
"Não podemos impedi-los de ler as suas Bíblias e conhecerem a Verdade" 
"Nem mesmo podemos impedi-los de formar um relacionamento íntimo com o seu Salvador“.
E, uma vez que eles ganham essa conexão com Jesus, o nosso poder sobre eles está quebrado.
"Então vamos deixá-los ir para suas igrejas, vamos deixá-los com os almoços e jantares que nelas organizam, MAS, vamos roubar-lhes o TEMPO que têm, de maneira que não sobre tempo algum para desenvolver um relacionamento com Jesus Cristo". "O que quero que vocês façam é o seguinte", disse o diabo: 
"Distraia-os a ponto de que não consigam aproximar-se do seu Senhor"

Como vamos fazer isto? Gritaram os seus demônios.
Respondeu-lhes: 
"Mantenham-nos ocupados nas coisas não essenciais da vida, e inventem inumeráveis assuntos e situações que ocupem as suas mentes" 
"Tentem-nos a gastarem, gastarem, gastarem, e tomar emprestado, tomar emprestado"
"Persuadam as suas esposas a irem trabalhar durante longas horas, e os maridos a trabalharem de 6 à 7 dias por semana, durante 10 à 12 horas por dia, a fim de que eles tenham capacidade financeira para manter os seus estilos de vida fúteis e vazios." 
"Criem situações que os impeçam de passar algum tempo com os filhos"
"À medida que suas famílias forem se fragmentando, muito em breve seus lares já não mais oferecerão um lugar de paz para se refugiarem das pressões do trabalho". 
"Estimulem suas mentes com tanta intensidade, que eles não possam mais escutar aquela voz suave e tranqüila que orienta seus espíritos". 
"Encham as mesinhas de centro de todos os lugares com revistas e jornais".
"Bombardeiem as suas mentes com noticias, 24 horas por dia". 
"Invadam os momentos em que estão dirigindo, fazendo-os prestar atenção a cartazes chamativos". 
"Inundem as caixas de correio deles com papéis totalmente inúteis, catálogos de lojas que oferecem vendas pelo correio, loterias, bolos de apostas, ofertas de produtos gratuitos, serviços, e falsas esperanças".
"Mantenham lindas e delgadas modelos nas revistas e na TV, para que seus maridos acreditem que a beleza externa é o que é importante, e eles se tornarão mal satisfeitos com suas próprias esposas". 
"Mantenham as esposas demasiadamente cansadas para amarem seus maridos à noite, e dê-lhes dor de cabeça também. Se elas não dão a seus maridos o amor que eles necessitam, eles então começam a procurá-lo em outro lugar e isto, sem dúvida, fragmentará as suas famílias rapidamente."
"Dê-lhes Papai Noel, para que esqueçam da necessidade de ensinarem aos seus filhos, o significado real do Natal." 
"Dê-lhes o Coelho da Páscoa, para que eles não falem sobre a Ressurreição de Jesus  Cristo, e o Seu poder sobre o pecado e a morte." 
"Até mesmo quando estiverem se divertindo, se distraindo, que seja tudo feito com excessos, para que ao voltarem dali estejam exaustos!".
"Mantenha-os de tal modo ocupados que nem pensem em andar ou ficar na natureza, para refletirem na criação de Deus. Ao invés disso, mande-os para Parques de Diversão, acontecimentos esportivos, peças de teatro, concertos e ao cinema. Mantenha-os ocupados, ocupados." 
"E, quando se reunirem para um encontro, ou uma reunião espiritual, envolva-os em mexericos e conversas sem importância, para que, ao saírem, o façam com as consciências pesadas".
"Encham as vidas de todos eles com tantas causas nobres e importantes a serem defendidas
que não tenham nenhum tempo para buscarem o poder de Jesus".
Muito em breve, eles estarão buscando em suas próprias forças, as soluções para seus problemas e causas que defendem,  sacrificando sua saúde e suas famílias pelo bem da causa."
"Isto vai funcionar!! Vai funcionar !!"
Os demônios ansiosamente partiram para cumprirem as determinações do chefe, fazendo com que os cristãos, em todo o mundo, ficassem mais ocupados, e mais apressados, indo daqui para ali e vice-versa, tendo pouco tempo para Deus e para
suas famílias.
Não tendo nenhum tempo para contar 
à outros sobre o poder de Jesus para transformar vidas.
Creio que a pergunta é:
Teve o diabo sucesso nas suas maquinações?

DOAÇÃO DE ÓRGÃOS E O ESPIRITISMO

DOAÇÃO DE ÓRGÃOS E O ESPIRITISMO


Perguntaram a Chico Xavier se os Espíritos consideram os transplantes de órgãos prática contrária às leis naturais.

Chico respondeu: “Não. Eles dizem que assim como nós aproveitamos uma peça de roupa que não tem utilidade para determinado amigo, e esse amigo, considerando a nossa penúria material, nos cede essa peça de roupa, é muito natural, aos nos desvencilharmos do corpo físico, venhamos a doar os órgãos prestantes a companheiros necessitados deles, que possam utilizá-los com segurança e proveito”.

Todos podemos doar nossos órgãos ou há casos em que isso não se recomenda?

É claro que todos podemos.

A extração de um órgão não produz reflexos traumatizantes no perispírito do doador.

O que lesa o perispírito, que é nosso corpo espiritual, são as atitudes incorretas perpetradas pelo indivíduo, e não o que é feito a ele ou ao seu corpo por outras pessoas.

Além disso, o doador desencarnado é, muitas vezes, beneficiado pelas preces e pelas vibrações de gratidão e carinho por parte do receptor e de sua família.

A integridade, pois, do perispírito está intimamente relacionada com a vida que levamos e não com o tipo de morte que sofremos ou com a destinação de nossos despojos.

Há casos, no entanto, que a doação ou a extração de órgãos não se recomenda.

No dia 6 de fevereiro de 1996, atendemos um Espírito em sofrimento, que recebera o coração de um jovem morto num acidente, o qual, sem haver compreendido que desencarnara, o atormentava no plano espiritual, reclamando o coração de volta. Curiosamente, o Espírito que recebera o órgão sabia estar desencarnado e lembrava até haver doado as córneas a outra pessoa.

Indagaram a Chico Xavier: “Chico, você acha que o espírita deve doar as suas córneas? Não haveria nesse caso repercussões para o lado do perispírito, uma vez que elas devem ser retiradas momentos após a desencarnação do indivíduo?”.

Respondeu o bondoso médium mineiro (“Folha Espírita”, nov/82, apud “Chico, de Francisco”, pág. 84):

“Sempre que a pessoa cultive desinteresse absoluto em tudo aquilo que ela cede para alguém, sem perguntar ao beneficiado o que fez da dádiva recebida, sem desejar qualquer remuneração, nem mesmo aquela que a pessoa humana habitualmente espera com o nome de compreensão, sem aguardar gratidão alguma, isto é, se a pessoa chegou a um ponto de evolução em que a noção de posse não mais a preocupa, esta criatura está em condições de dar, porque não vai afetar o perispírito em coisa alguma.

No caso contrário, se a pessoa se sente prejudicada por isso ou por aquilo no curso da vida, ou tenha receio de perder utilidades que julga pertencer-lhe, esta criatura traz a mente vinculada ao apego a determinadas vantagens da existência e com certeza, após a morte do corpo, se inclinará para reclamações descabidas, gerando perturbação em seu próprio campo íntimo. Se a pessoa tiver qualquer apego à posse, inclusive dos objetos, das propriedades, dos afetos, ela não deve dar, porque ela se perturbará”.

Anos depois dessa resposta, registrou-se o caso Wladimir, o jovem suicida que foi aliviado em seus sofrimentos post-mortem graças às preces decorrentes da doação de córneas por ele feita, mostrando que, mesmo em mortes traumáticas como essa, a caridade da doação, quando praticada pelo próprio desencarnante, é largamente compensada pelas leis de Deus.

(O caso Wladimir é narrado no livro “Quem tem medo da morte?”, de Richard Simonetti.)
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