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EM MEMÓRIA DO MEU FILHO











ESTE SITE FOI CRIADO EM MEMÓRIA DO
QUERIDO FILHO ÉLISON, QUE
DESENCARNOU HÁ DEZ MESES.
*************
A VOCÊ , MEU ANJO, O ETERNO AMOR DE SUA
MÃE.
***************
QUE OS AMIGOS BENFEITORES POSSAM
AJUDÁ-LO
RECONHECER A PÁTRIA DE ONDE PARTISTES,
E PARA A QUAL AGORA RETORNAS.
MUITA PAZ, MUITA LUZ, MUITO AMOR, MUITA ALEGRIA,
E PRINCIPALMENTE, MEU FILHO AMADO...
MUITA GRATIDÃO À DEUS, NOSSO PAI !!!!
MUITA PAZ !!!
TU, MEU FILHO
POEMA - ACRÓSTICO QUE ESCREVI
AO MEU FILHO QUANDO
CONTAVA COM
OITO MESES
18/04/2012

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quinta-feira, 19 de junho de 2014

A REENCARNAÇÃO DE SEGISMUNDO- TEXTO - POWER POINT - VEJA EM TELA CHEIA

A REENCARNAÇÃO DE SIGISMUNDO - TEXTO - POWER POINT - VEJA EM TELA CHEIA

A REENCARNAÇÃO DE SEGISMUNDO - TEXTO - POWER POINT - VEJA EM TELA CHEIA






A REENCARNAÇÃO DE ADELINO - TEXTO - POWER POINT - VEJA EM TELA CHEIA


A união da alma com o corpo começa na concepção
1. As encarnações e desencarnações são fases importantes e

necessárias, que se alternam por uma imensidade de vezes na escalada
evolutiva do Espírito. Do mesmo modo que, para o Espírito, a morte do
corpo físico é uma espécie de renascimento, a reencarnação é uma
espécie de morte, melhor dizendo, de exílio, de clausura. Ele deixa o
mundo dos Espíritos pelo mundo corporal, como o homem deixa este mundo
por aquele.
2. A união da alma com o corpo, ensina o Espiritismo, tem início na

concepção, mas só se completa no nascimento. O invólucro fluídico é
que liga o Espírito ao gérmen. Essa união vai-se adensando e
tornando-se mais íntima, de momento a momento, até que se completa
quando a criança vem à luz.
3. No período intercorrente, da concepção ao nascimento, a ação da

força vital faz com que diminua o movimento vibratório do perispírito,
até o momento em que, não atingindo o mínimo perceptível, o Espírito
fica quase totalmente inconsciente. É dessa diminuição de amplitude do
movimento fluídico, diz Gabriel Delanne, que resulta o esquecimento.
4. Quando o Espírito vai encarnar num corpo humano em via de formação,

um laço fluídico, que mais não é do que uma expansão do seu
perispírito, o liga ao gérmen, que o atrai por uma força irresistível
desde o instante da concepção. À medida que o gérmen se desenvolve,
esse laço se encurta. Sob a influência do princípio vital presente no
gérmen, o perispírito se une, molécula a molécula, ao corpo em
formação, como se o Espírito, valendo-se do seu perispírito, se
enraizasse no gérmen, a exemplo da planta que se enraíza no solo.
Quando o gérmen chega ao seu pleno desenvolvimento, está completa a
união, e o ser nasce então para a vida exterior.
A reencarnação é um choque biológico apreciável
5. A partir do momento em que o Espírito é colhido no laço fluídico

que o prende ao gérmen, ele entra em estado de perturbação que aumenta
à medida que o laço se aperta, perdendo o Espírito, nos últimos
momentos, toda a consciência de si próprio, de modo que jamais
presencia o seu nascimento. Quando a criança respira, ele começa a
recobrar as faculdades, que se desenvolvem à proporção que se formam e
consolidam os órgãos que hão de lhes servir às manifestações.
6. André Luiz relata-nos, detalhadamente, o imenso carinho e os

inúmeros cuidados que o Mundo Espiritual dedica ao processo
reencarnatório. Na obra Entre a Terra e o Céu, o ministro Clarêncio,
ao reportar-se à reencarnação de Júlio, fornece informações
interessantes sobre a redução perispiritual.
7. Assevera então o amorável ministro da colônia “Nosso Lar”: “A

reencarnação, tanto quanto a desencarnação, é um choque biológico dos
mais apreciáveis. Unido à matriz geradora do santuário materno, em
busca de nova forma, o perispírito sofre a influência de fortes
correntes eletromagnéticas, que lhe impõem a redução automática”.
“Durante a gravidez de Zulmira, a mente de Júlio permanecerá associada
à mente materna, influenciando, como é justo, a formação do embrião.
Todo o cosmo celular do novo organismo estará impregnado pelas forças
do pensamento enfermiço de nosso irmão que regressa ao mundo. Assim
sendo, Júlio renascerá com as deficiências de que ainda é portador,
embora favorecido pelo material genético que recolherá dos pais.”
8. Em outra obra de André Luiz, Missionários da Luz, deparamos também

com preciosas informações a respeito da complexidade do trabalho
realizado pelo Plano Espiritual, sempre que retorna ao mundo corporal
um Espírito em resgate ou reajustamento de tarefas mal executadas em
existência anterior.
Os processos de reencarnação diferem ao infinito
9. Tratando da programação reencarnatória de Segismundo, o orientador

Alexandre disse a um amigo: “Já observei o gráfico referente ao
organismo físico que o nosso amigo receberá de futuro, verificando, de
perto, as imagens da moléstia do coração que ele sofrerá na idade
madura, como conseqüência da falta cometida no passado. Segismundo
experimentará grandes perturbações dos nervos cardíacos, mormente os
nervos do tônus”. “Com exceção do tubo arterial, na parte a dilatar-se
para o mecanismo do coração, tudo irá muito bem. Todos os genes
poderão ser localizados com normalidade absoluta.”
10. Interessado no caso Segismundo, Alexandre aduziu, reportando-se

aos seus futuros pais: “Voltaremos a vê-los no dia da ligação inicial
de Segismundo à matéria física. Preciso cooperar, na ocasião, com os
nossos amigos Construtores, aos quais pedi me apresentassem os mapas
cromossômicos, referentemente aos serviços a serem encetados”.
11. De acordo com a obra citada, Segismundo já se encontrava então,

desde a semana anterior, em processo de ligação fluídica direta com os
futuros pais. À medida que se intensificava semelhante aproximação,
ele ia perdendo os pontos de contato com os veículos que consolidou na
esfera espiritual através da assimilação dos elementos peculiares
àquele plano. Essa operação – explicou Alexandre – era necessária para
que o perispírito do reencarnante pudesse retomar a plasticidade que
lhe é característica e, por isso, no estágio em que ele se encontrava,
o procedimento impunha-lhe sofrimentos.
12. Nem todos, porém, passam pelos sofrimentos que Segismundo

experimentava. Os processos de reencarnação, tanto quanto os da morte
física, diferem ao infinito, não existindo, a rigor, dois
absolutamente iguais. Facilidades e dificuldades estão subordinadas a
fatores numerosos, muitas vezes relativos ao estado consciencial dos
próprios interessados no regresso à Crosta ou na libertação do veículo
carnal. Existem Espíritos de grande elevação que, ao voltarem à carne,
em apostolado de serviço e iluminação, quase dispensam o concurso dos
companheiros dedicados a esse trabalho na esfera espiritual.
Bibliografia:

O Livro dos Espíritos, de Allan Kardec, questões 339 e 340.
A Gênese, de Allan Kardec, capítulo XI, itens 18 a 20.
A Evolução Anímica, de Gabriel Delanne, pág. 192.
Resumo da Doutrina Espírita, de Gustavo Geley, pág. 43.
Entre a Terra e o Céu, de André Luiz, psicografado por Chico Xavier,
pp. 179 e 183.
Missionários da Luz, de André Luiz, psicografado por Chico Xavier,

pp. 196, 210, 216 e 218.
Fonte do texto: O Consoloador




Acenda a luz e a escuridão desaparecerá


Se ama profundamente, você não sente medo. O medo é uma negatividade, uma ausência. Isso tem que ficar profundamente entendido. Caso contrário, você nunca vai entender a natureza do medo.
É como a escuridão. A escuridão não existe, ela só parece existir. Na verdade, ela é só ausência de luz. A luz existe; apague a luz e a escuridão aparece. A escuridão não existe, você não pode acabar com ela. Faça o que fizer, você não pode acabar com ela. Não pode trazê-la, não pode projetá-la.
Se quiser fazer alguma coisa com a escuridão, terá que fazer alguma coisa com a luz, pois só podemos estabelecer relação com algo que tenha existência própria. Apague a luz e a escuridão se fará presente; acenda a luz e a escuridão desaparecerá — mas você fará algo com a luz. Você não poderá fazer nada com a escuridão.
Medo é escuridão. É ausência de amor. Você não pode fazer nada com relação a ele, e quanto mais fizer mais amedrontado vai ficar, pois mais você achará impossível. O problema vai ficando cada vez mais complicado. Quanto mais você brigar com a escuridão, mais sairá derrotado. Você não pode empunhar uma espada e matar a escuridão: isso só servirá para deixá-lo exausto. E finalmente a mente pensará, “A escuridão é muito poderosa, por isso me derrotou”.
É aí que a lógica falha. É absolutamente lógico — se você luta contra a escuridão e não consegue vencê-la, não consegue destruí-la, é absolutamente lógico pensar que a escuridão é muito, muito poderosa. Você é impotente diante dela. Mas a realidade é justamente o oposto. Você não é impotente; a escuridão é impotente. Na verdade, a escuridão não está ali, é por isso que você não pode derrotá-la. Como você pode derrotar alguma coisa que não existe?
Não lute contra o medo; do contrário, você ficará cada vez mais amedrontado e um novo medo invadirá seu ser: o medo do medo, que é muito perigoso. Em primeiro lugar, o medo é uma ausência e, em segundo, o medo do medo é o medo da ausência da ausência. Então você enlouquece.
O medo nada mais é que ausência de amor. Faça algo com amor, esqueça o medo. Se você ama bastante, o medo desaparece. Se ama profundamente, você não sente medo.
Quando amou alguém, mesmo que por um único instante, você sentiu medo? O medo não existe em nenhum relacionamento em que, mesmo que por um único instante, duas pessoas se amaram profundamente e aconteceu um encontro, elas entraram em sintonia — nesse momento não se sente medo.
É como se a luz simplesmente estivesse acesa e a escuridão desaparece — eis a chave secreta: ame mais.
Se você sente que existe medo em seu ser, ame mais. Seja corajoso ao amar, tenha coragem. Seja aventureiro no amor, ame mais e ame incondicionalmente, porque quanto mais você ama menos medo sente. E, quando eu digo amor, quero dizer todas as camadas do amor, do sexo ao samadhi.
Osho




A ENERGIA É O PRINCÍPIO BÁSICO DO UNIVERSO

A energia é o princípio básico de todo o Universo universe natural
A ENERGIA É PRINCÍPIO BÁSCIO DE TODO UNIVERSO
Vivemos num mar de energia, vivemos mergulhados nele. Assim como o peixe que pergunta para o outro onde fica o oceano e o outro fala: “Você está no oceano”, ficamos procurando energia e não percebemos que estamos no meio dela.
A energia se organiza em campos, que interagem um com outro, são todos interligados. Assim como o Universo é formado por vários agrupamentos, temos os campos que formam nosso corpo: os agrupamentos externos formando os tecidos, os tecidos formando órgãos e toda a estrutura de nosso corpo. É a energia se manifestando na nossa forma física de várias maneiras, nos ossos, no sangue, nos tecidos, em todas as transformações bioquímicas e bioenergéticas que acontecem dentro de nós.
Se tivéssemos a capacidade de ver a energia se movimentar, de ver ela fluir através de todo o Universo, talvez pudéssemos fazer essa visualização: um feixe de fios de luz percorrendo todos os espaços e se agrupando, se organizando, criando moldes, que copiam, que mimetizam, que imitam, que plasmam, que condensam tudo que existe dentro da nossa realidade, da nossa estrutura física.
Então, quem nós somos? Nós somos tanto a luz que percorre o espaço como o espaço onde a luz percorre. Essa energia começa a se organizar e a aprender um jeito de caminhar, de sobreviver, para fazer que a nossa estrutura ganhe experiência.
Então ela vai se condensando mas sem limite aparente, como a chama de uma vela, que não dá para perceber onde ela termina. E essa energia, como a chama da vela, percorre todo o Universo.

José Batista de Carvalho

AGRADECIMENTO



AGRADECIMENTO

Na vida terrestre, bem podemos entender que toda a relação entre os seres e 
o Criador da Vida é demarcada pelo fenômeno do agradecimento.
A natureza sabe ser grata pelas ofertas do Criador, dando aos humanos 
sublimados exemplos nesse sentido.
O solo costuma agradecer ao Pai do Céu pela confiança do lavrador, quando 
guarda em seu seio as sementes prenhes dos recursos potencializados do 
futuro vegetal. O agradecimento do solo, assim, é a promoção da germinação 
da semente aninhada sob sua calidez.
O vegetal agradece a DEUS enfeitando-se de flores, muitas vezes detentoras 
de raros perfumes e de cores exóticas. As flores, por sua vez, agradecem a 
ramagem que as sustenta, homenageando a vida com a oferta de seus frutos.
A brisa rende graças ao Senhor por poder movimentar-se, celeremente, em todo 
lugar, e, por isso beija as florações, refrescando-as, carinhosamente. As 
florações são agradecidas à brisa refrescante embalsamando-a com seu 
perfume.
A corrente fluvial agradece pelo leito em que se estira, no seu rumo para o 
mar, fertilizando as suas margens, que se tornam áreas abençoadas pela 
fertilidade.
As aves são gratas à vida e, por isso, emitem seu mavioso canto, enchendo de 
sonora harmonia seus espaços.
O Sol é reconhecido ao Criador por sua natureza estelar, e, por esse motivo, 
além de projetar seu brilho sobre o corpo lunar, opaco, tornando-o 
formidável lâmpada que derrama prata sobre a imensidão, esparge sementes de 
vida por todos os planetas que se lhe tornaram satélites.
A lua se mostra agradecida ao Supremo Pai e coopera grandemente para os 
movimentos das marés, que, agitando a enorme massa líquida, contribui para o 
equilíbrio planetário.
Como bem podemos ver, é verdade que tudo se une em agradecimento ao nosso 
Pai Maior. Cada coisa ou cada ser, a seu modo, sabe ser penhorado.
Pense, então, a respeito das suas relações com a vida e sobre o modo como 
tem se mostrado grato a DEUS. Importante é que, muito embora possamos orar a 
DEUS, com entusiasmo ou com tristeza
n'alma, no cerne da nossa oração possamos não apenas pedir, mas, também, 
louvar e agradecer ao Dispensador Absoluto, através de uma existência rica 
de belezas, plena de construções nobilitantes, para que se estabeleça em 
cada um de nós a sonhada ventura, patrimônio inalienável de quem aprende a 
agradecer pelas bênçãos que recebe a cada momento, contribuindo com os 
projetos do Pai pelos caminhos do mundo.

   (Mensagem psicografada em 25.12.2002 - Niterói - RJ - Raul 
    Teixeira

A QUEM JÁ ABORTOU



A QUEM JÁ ABORTOU

"O mal não é uma necessidade fatal para ninguém, e não parece irresistível senão àqueles que a ele se abandonam com satisfação. Se temos a vontade de fazê-lo, podemos também a de fazer o bem..." —O Evangelho segundo o Espiritismo - Allan Kardec
A este respeito, diz o dr. Di Bernardi: "Cartazes acusando: "Aborto é crime!" só teriam valor se fossem lidos, exclusivamente, por quem ainda não tenha cometido nenhum ato desta natureza. Mas os cartazes estão lá, com finalidade preventiva, como que dizendo: "Se você não praticou o aborto, não o faça, porque é crime matar bebês não nascidos!"
Mas... e a quem já tenha abortado? O que dizer àquelas que já estão nas malhas do remorso, curtindo sufocante sentimento de culpa? O que dizer às parteiras e médicos aborteiros? O que dizer a quem tenha propiciado a interrupção de uma gravidez ou tenha induzido outra pessoa ao aborto? Estas, ao esbarrar em tais cartazes, têm seus sofrimentos muito mais agravados.
Há religiões e movimentos que infundem culpa em quem, por ignorância ou necessidade, tenha expulsado algum filho das entranhas. Estas religiões e estes movimentos devem ser arquivados nas empoeiradas prisões medievais, junto a outros instrumentos de tortura. Não vamos repetir erros passados. Esclarecimento associado a consolo carinhoso devem fazer parte do conteúdo de qualquer doutrina contrária ao aborto.
É preciso apresentar soluções — e não cobrança.
Ao invés de apontar o inferno às mães que desprezaram seus filhos, é preciso ter a mesma postura de Pedro, o Apóstolo: "Mas sobretudo, tende ardente caridade para com os outros, porque a caridade cobrirá uma multidão de pecados." (1.ª espístola, cap IV, vers. 8).
Já há dois mil anos, Pedro ensinava que, ao invés da opção da dor, podemos fazer a opção pelo amor. Construir muito mais do que já destruímos. Voltar pelos pântanos da vida para semear flores onde plantamos dores e, quando voltarmos a transitar pelos mesmos pântanos, encontraremos milhares de lírios resultantes da nossa semeadura.
A postura estática do remorso e culpa nos desarmoniza e, cada vez mais, nos projeta para o desconsolo das companhias trevosas.
Segundo um espírito amigo, de nome François Villon 'não se pode abrir as portas da culpa àqueles que estão perdidos no corredor escuro do erro, para que eles não caiam no fosso do sofrimento. É necessário iluminá-los com a tocha do esclarecimento e do consolo, para que enxerguem mais adiante, a opção do Trabalho e do Amor.'
Errar é aprender. Ao invés de se fixar no remorso, aproveitar a experiência como uma boa aquisição para discernimento futuro.
Agir na mesma área para crescer em créditos espirituais.
As amargas conseqüências pelos crimes não são castigos infligidos pela espiritualidade — e sim, reparações para com as Leis Universais objetivando o necessário equilíbrio das almas endividadas. Já foi dito que ninguém chega aos pés de Deus carregando uma mochila de erros.
É preciso também saber que a lei de causa e efeito não é uma estrada de mão única. É uma lei que admite reparações; que oferece oportunidades ilimitadas para que todos possam expiar seus enganos.
O débito cármico ocasionado pelo aborto provocado precisa ser desfeito por qualquer modo e quem não o desfizer através do Amor, terá de desfazê-lo através da Dor. Os meios através da Dor, podemos resumi-los rapidamente: Arrependimentos, remorsos, dores morais. Doenças adquiridas que não conseguem ser detectadas pela medicina comum. Morte prematura que serão consideradas suicídio. Longo tempo em profundo sofrimento na vida após a morte. Difícil reencarnação, geralmente se tornando um espírito abortável. Ao reencarnar, é possível não ter filhos, ou perdê-los ainda pequeninos ou ainda ter filhos portadores de anomalias graves.
Através do Amor é muito mais fácil o reequilíbrio de uma alma.
Segundo Pedro, "A caridade cobre uma multidão de pecados".
caridade pura e simples portanto, é o caminho para estas mães.
Não apenas para a mãe que buscou o aborto.
Mas também ao pai do mesmo bebê abortado.
Também ao "fazedor de anjo".
Também às amigas e parentes que induziram ou facilitaram o ato.
Também os pais, que obrigaram a filha ou a nora a cometê-lo.
A todos os que se viram, de uma maneira ou outra, envolvidos criminosamente na rejeição e expulsão de um espírito reencarnante.
O antídoto contra o mal do aborto é a caridade.
Mas não aquela caridade humilhante que faz o recebedor sentir-se ainda mais diminuído do que já é, e sim aquela que eleva quem oferece e não envergonha quem recebe.
Não aquela caridade de levar uma cesta à favela, regada à reclamação.
Não aquela caridade de fim de ano quando, para aliviar a própria consciência e poder festejar sem remorsos, distribui presentinhos às crianças — e pronto! sua obrigação está feita até o ano que vem!
Não aquela caridade vaidosa que convida jornal e TV para que o mundo saiba o quanto se é "bonzinho".
A caridade que cobre uma multidão de pecados é aquela que arregaça as mangas e vai trabalhar, de verdade, em benefício de pessoas necessitadas e em silêncio.
E, como o erro foi em conseqüência de um aborto provocado, onde se rejeitou uma criança, então a dívida poderá ser melhor e mais rapidamente saldada através de ajuda a crianças.
Mesmo que se tenha provocado um aborto, é possível quitar os débitos ainda nesta existência corporal, sem ter de passar pelos sofrimentos dos umbrais ou vales espirituais de dores, sem precisar passar pelas amarguras todas já descritas.
Por que não tentar?
Por que esperar a vida do lado de lá para, em sofrimentos superlativos, apagar uma mancha que poderá ser apagada de forma mais branda se for de maneira espontânea?
Por que não começar agora, já, aqui, nesta existência e reparar o erro, de maneira mais suave, à sua escolha?
Veja como:
1.- Oração:
Oração significa: Luz em ação.
Quem ora em benefício de alguém, esta mandando Luz para esta pessoa. Luz é o contrário de trevas.
Quem ora também anda dentro da Luz, porque é impossível acender uma fogueira e não sentir o seu calor, não se iluminar também.
Comece orando a Deus por seu filho — aquele que você rejeitou e que poderá estar em sofrimento, cheio de dores nalgum lugar do espaço. E poderá estar odiando você. Ele está precisando de orações para sentir alívio pelas dores morais e físicas que você lhe propiciou.
Ore também por outros bebês abortados.
Ore também por mulheres grávidas, para que não recorram ao aborto.
Ore a Deus, pedindo perdão pelo seu ato.
Ore pelas crianças abandonadas pelas ruas, enquanto não se decidir qual tipo de atividade deseja exercer em benefício delas.
Ore por todos os filhos do mundo inteiro: crianças, adolescentes, drogados, doentes, presidiários — e pelas mães doentes, pelas mães dos presidiários, pelas mães dos drogados, por todas as mães sofredoras.
Ore com sentimento, com calor no coração, evitando a frieza das preces decoradas.
E continuar orando pela vida afora por seu filho e por todos os filhos.
2.- Atividade benfeitora:
Fazer opção por uma atividade onde possa estar em contato direto, corpo a corpo com crianças necessitadas de carinho, de amparo, de colo, de cuidados pessoais em creche, em escola, em APAE, em hospital, em orfanato ou em quaisquer outras instituições que cuidam de crianças pobres, abandonadas ou doentes.
Mas é enfiar a mão na massa e não apenas construir um orfanato e deixar para outros a tarefa de lidar com aquela gente pequenina.
A atividade voluntária neste sentido, sem remuneração, fará com que os erros sejam reparados muito mais rapidamente. De acordo com certo autor espiritual, as horas de trabalho com crianças são contadas em dobro.
3.- Adoção:
Não há obrigatoriedade mas, se houver oportunidade, adote uma ou mais crianças e trate-as como verdadeiros filhos, sem diferença alguma entre eles e os seus filhos de sangue. Doe-se a uma criança abandonada ou sem mãe.
Muitas vezes, com a adoção, está se abrindo a mesma porta que foi fechada pelo aborto.
Por vezes, volta pelos inesperados caminhos da vida, ao mesmo lar, aquele que foi ontem rejeitado.
Se você, mesmo não tendo praticado aborto algum nesta vida, sentir-se inclinada à adoção, adote!
A adoção é, talvez, a maior obra de amor que alguém pode praticar.
4.- Amparo às mães:
Outras atividades que reequilibram carmicamente a quem tenha errado no sentido de desprezar um bebê não nascido, é no amparo às mães solteiras, mães miseráveis, mães que não têm condições de criar seus filhinhos.
Quantas mãezinhas estão necessitando de um carinho? De uma palavra de afeto? De um auxílio em forma de enxovalzinho? Em forma de comida?
Converse com elas. Oriente. Evite que elas abortem...
Costure, borde, faça enxovaizinhos a quem não tem como fazê-los.
Ampare uma destas criaturas. Ou mais de uma, de acordo com suas possibilidades.
Amparando mães você estará, automaticamente, propiciando vida melhor para um porção de crianças.
5.- Votos:
Faça votos de nunca mais vir a praticar algum aborto.
E cumpra estes votos!
Numa próxima gravidez, ame seu filho em dobro, para compensar aquele que, por ignorância, não soube valorizar.
É difícil a reconquista da paz interior ainda nesta existência, através da caridade? Através do trabalho cansativo em benefício de crianças necessitadas?
Não, não é!
É muito mais difícil a reconquista desta mesma paz através do sofrimento ainda nesta existência e em existências futuras.
Portanto, se você tiver débito a ser saldado, comece hoje!
Comece agora para que a morte não a encontre desprevenida.
A morte poderá estar por perto e você ainda não fez nada para se reequilibrar espiritualmente.
Enquanto não se decide, comece a orar.
Ore com entrega total.
E seja feliz tendo a consciência tranqüila.

LIMA, Cleunice Orlandi de. Depois do Aborto. DPL. (Trechos do livro).

quarta-feira, 18 de junho de 2014

ANDA LOGO! SE NÃO .... UMA BELA LIÇÃO DE VIDA!!!

 
 

 
ANDA LOGO! SE NÃO ....
Uma bela lição de vida da especialista de viver
Rachel Macy Stafford

O texto abaixo foi publicado originalmente em inglês no blog “Hands free mama” e é de autoria de Rachel Macy Stafford, uma professora de educação especial. A tradução para o português foi feita pela equipe do Portal Aprendiz. Clique aqui para ler o texto original no inglês.





Quando se está vivendo uma vida distraída, dispersa, cada minuto precisa ser contabilizado. Você sente que precisa estar cumprindo alguma tarefa da lista, olhando para uma tela, ou correndo para o próximo compromisso. E não importa de quantas maneiras você divide o seu tempo e atenção, não importa quantas obrigações você cumpra em modo multi-tarefa, nunca há tempo suficiente em um dia.


Essa foi minha vida por dois anos frenéticos. Meus pensamentos e ações foram controlados por notificações eletrônicas, toques de celular e uma agenda lotada. Cada fibra do meu sargento interior queria cumprir com o tempo de cada atividade marcada na minha agenda super-lotada, mas eu nunca conseguia estar à altura.

Veja bem, seis anos atrás, eu fui abençoada com uma criança tranquila, sem preocupações, do tipo que para para cheirar flores. 

Quando eu precisava sair de casa, ela estava levando seu doce tempo pegando uma bolsa e uma coroa brilhante. Quando eu precisava estar em algum lugar há cinco minutos, ela insistia em colocar o cinto de segurança em seu bichinho de pelúcia. Quando eu precisava pegar um almoço rápido num fast-food, ela parava para conversar com uma senhora que parecia com sua avó. Quando eu tinha 30 minutos para caminhar, ela queria que eu parasse o carrinho e acariciasse todos os cachorros em nosso percurso. Quando eu tinha uma agenda cheia que começava às 6h da manhã, ela me pedia para quebrar os ovos e mexê-los gentilmente.

Minha criança sem preocupações foi um presente para minha personalidade apressada e tarefeira – mas eu não pude perceber isso. Ó não, quando se vive uma vida dispersa, você tem uma visão em forma de túnel – sempre olhando para o próximo compromisso na agenda. E qualquer coisa que não possa ser ticada na lista é uma perda de tempo.

Sempre que minha criança fazia com que desviasse da minha agenda principal, eu pensava comigo mesmo: “Nós não temos tempo pra isso.” Consequentemente, as duas palavras que eu mais falava para minha pequena amante da vida eram: “anda logo”.

Eu começava minhas frases com isso:
Anda logo, nós vamos nos atrasar.

Eu terminava frases com isso:
Nós vamos perder tudo se você não andar logo.

Eu terminava meu dia com isso.
Anda logo e e escove seus dentes. Anda logo e vai pra cama.

Ainda que as palavras “anda logo” fizessem pouco ou nada para aumentar a velocidade de minha filha, eu as dizia de qualquer maneira. Talvez até mais do que dizia “eu te amo”.


Anda logo!
A verdade machuca, mas a verdade cura… e me aproxima da mãe que quero ser.

Até que em um dia fatídico, as coisas mudaram. Eu havia acabada de pegar minha filha mais velha de sua escola e estávamos saindo do carro. Não indo rápido o suficiente para o seu gosto, minha filha mais velha disse para sua irmã pequena, “você é lenta”. E quando, após isso, ela cruzou seus braços e soltou um suspiro exasperado, eu me vi – e foi uma visão de embrulhar as tripas.

Eu fazia o bullying que empurrava e pressionava e apressava uma pequena criança que simplesmente queria aproveitar a vida. Meus olhos foram abertos; eu vi com clareza o dano que minha existência apressada estava causando às minhas duas filhas.

Com a voz trêmula, olhei para os olhos da minha filha mais nova e disse:“Me desculpe por ficar fazendo você se apressar, andar logo. Eu amo que você, tome seu tempo e eu quero ser mais como você”.

Ambas me olharam surpresas com a minha dolorosa confissão, mas a face da mais nova sustentava o inequívoco brilho da aceitação e do reconhecimento.

“Eu prometo ser mais paciente daqui em diante”, disse enquanto abraçava minha filha de cabelos encaracolados. Ela estava radiante diante da promessa recém-descoberta de sua mãe.

Foi bem fácil banir o “anda logo” do meu vocabulário. O que não foi tão fácil foi adquirir a paciência para  esperar pela minha vagarosa criança. Para nos ajudar a lidar com isso, eu comecei a lhe dar um pouco mais de tempo para se preparar se nós tivéssemos que ir a algum lugar. Algumas vezes, ainda assim, ainda nos atrasávamos. Foram tempos em que eu tive que reafirmar que eu estaria atrasada, nem que se fosse por alguns anos, se tanto, enquanto ela ainda é jovem.

Quando minha filha e eu saíamos para caminhar ou íamos até a loja, eu deixava que ela definisse o ritmo. Toda vez que ela parava para admirar algo, eu afastava os pensamentos de coisas do trabalho e simplesmente a observava as expressões de sua face que nunca havia visto antes. Estudava com o olhar as sardas em sua mão e o jeito que seus olhos se ondulavam e enrugavam quando ela sorria. Eu percebi que as pessoas respondiam quando ela parava para conversar. Eu reparei como ela encontrava insetos interessantes e flores bonitas. Ela é uma observadora, e eu rapidamente aprendi que os observadores do mundo são presentes raros e belos. Foi quando, finalmente, me dei conta de que ela era um presente para minha alma frenética.

Minha promessa de ir mais devagar foi feita há quase três anos e ao mesmo tempo eu comecei minha jornada de abrir mão das distrações diárias e agarrar o que importa na vida. E viver num ritmo mais devagar demanda um esforço concentrado. Minha filha mais nova é meu lembrete vivo do porquê eu preciso continuar tentando. E de fato, outro dia, ela me lembrou de novo.

Nós duas estávamos fazendo um passeio de bicicleta, indo para uma barraquinha de sorvetes enquanto ela estava de férias. Após comprar uma gostosura gelada para minha filha, ela sentou em uma mesa de piquenique e observou deliciada a torre gélida que tinha em suas mãos.

De repente, um olhar de preocupação atravessou seu rosto. “Devo me apressar, mamãe?”

Eu poderia ter chorado. Talvez as cicatrizes de uma vida apressada nunca despareçam completamente, pensei, tristemente.

Enquanto minha filha olhava para mim esperando para saber se ela poderia fazer as coisas em seu ritmo, eu sabia que eu tinha uma escolha. Poderia continuar sentada ali melancolicamente lembrando o número de vezes que eu apressei minha filha através da vida… ou eu poderia celebrar o fato de que hoje estou tentando fazer as coisas de outra forma.

Eu escolhi viver o hoje.

“Você não precisa se apressar. Tome seu tempo”, eu disse gentilmente. Toda sua cara instantaneamente abrilhantou-se e seus ombros relaxaram.

E então ficamos sentadas, lado a lado, falando sobre coisas que crianças de 6 anos que tocam 'ulele' gostam de falar. Houve momentos em que ficamos em silêncio, sorrindo uma para a outra e admirando os sons e imagens ao nosso redor.

Eu imaginei que ela fosse comer todo o sorvete – mas quando ela chegou na última mordida, ela levantou uma colheirada repleta de cristais de gelo e suco para mim. “Eu guardei a última mordida pra você, mamãe”, disse orgulhosa.

Enquanto aquela delícia gelada matava  minha sede, eu percebi que consegui um negócio da China. Eu dei tempo para minha filha e em troca ela me deu sua última mordida de sorvete e me lembrou que as coisas tem um gosto mais doce e o amor vem mais dócil quando você para de correr apressada pela vida.

Seja comendo sorvete, pegando flores, apertando o cinto de bichinhos de pelúcia, quebrando ovos, encontrando conchinhas, observando joaninhas ou andando na calçada. Nunca mais direi: “Não temos tempo pra isso”, pois é basicamente dizer que não se tem tempo para viver.

Tomar seu tempo, pausar para deleitar-se com as alegrias simples da vida é o único jeito de viver de verdade – acredite em mim, eu aprendi da especialista mundial na arte de viver feliz.


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