MENSAGEM DE ALLAN KARDEC. . .AOS ESPIRITAS
DO BRASIL
INSTRUÇÕES DE ALLAN
KARDEC AOS ESPÍRITAS DO BRASIL, NA SOCIEDADE ESPÍRITA FRATERNIDADE, PELO MÉDIUM
FREDERICO JÚNIOR
Paz e Amor sejam convosco.
Que
possamos ainda uma vez, unidos pelos laços da fraternidade, estudar essa
doutrina de paz e amor, de justiça e esperanças, graças à qual encontraremos a
estreita porta da salvação futura – o gozo indefinido e imorredouro para as
nossas almas humildes.
Antes de
ferir os pontos que fazem o objetivo da minha manifestação, devo pedir a todos
vós que me ouvis – a todos vós espíritas a quem falo neste momento – que me
perdoem se porventura, na externação dos meus pensamentos, encontrardes alguma
coisa que vos magoe, algum espinho que vos vá ferir a sensibilidade do
coração.
O
cumprimento de dever nos impõe que usemos de linguagem franca, rude mesmo, por
isso que cada um de nós tem uma responsabilidade individual e coletiva e, para
salvá-la, lançamos mão de todos os meios que se nos oferecem, sem contarmos
muitas vezes com a pobreza de nossa inteligência, que não nos permite dizer
aquilo que sentimos sem magoar, não raro, corações amigos, para os quais só
desejamos a paz, o amor e as doçuras da caridade.
Certo de
que ouvireis a minha súplica; certo de que, falando aos espíritas falo a uma
agremiação de homens cheios de benevolência, encetei o meu pequeno trabalho,
cujo único fim é desobrigar-me de graves compromissos, que tomei para com o
nosso Criador e Pai.
Sempre
compassivo e bom, volvendo os piedosos olhos à Humanidade escrava dos erros e
das paixões do mundo, Deus torna uma verdade as palavras de seu amantíssimo
Filho, Nosso Senhor Jesus Cristo, e manda o Consolador – o Espírito de Verdade –
que vem abertamente falar da revelação messiânica a essa mesma Humanidade
esquecida do seu Imaculado Filho – aquele que foi levado pelas ruas da amargura,
sob o peso das iniquidade e das ingratidões dos homens!
Corridos
os séculos, desenvolvido intelectualmente o espírito humano, Deus na sua
sabedoria, achou que era chegado o momento de convidar os homens à meditação do
Evangelho – precioso livro de verdades divinas – até então ensombrado pela
letra, devido à deficiência da inteligência humana para compreendê-lo em
Espírito.
Por toda a parte se fez luz; revelou-se à Humanidade o
Consolador prometido, recebendo os povos – de acordo com o seu preparo moral e
intelectual – missões importantes, tendentes a acelerar a marcha triunfante da
Boa Nova
Todos foram chamados, a nenhum recesso da Terra deixou de
apresentar-se o Consolador em nome desse Deus de misericórdia que não quer a
morte do pecador – que não quer o extermínio dos ingratos – que antes os quer
ver remidos dos desvarios da carne, da obcecação dos
instintos!
Sendo
assim, a esse pedaço de terra a que chamamos Brasil, foi dada também a revelação
da revelação, firmando os vossos espíritos, antes de encarnarem, compromissos de
que ainda não vos desobrigastes. E perdoai que o diga: tendes mesmo retardado o
cumprimento deles e de graves deveres, levados por sentimentos que não convém
agora perscrutar.
Ismael, o vosso Guia, tomando a responsabilidade de vos
conduzir ao grande templo do amor e da fraternidade humana, levantou a sua
bandeira, tendo inscrito nela – DEUS, CRISTO E CARIDADE. Forte pela sua
dedicação, animado pela misericórdia de Deus, que nunca falta aos seus
trabalhadores, sua voz santa e evangélica ecoou em todos os corações procurando
atraí-los para um único agrupamento onde, unidos, teriam a força dos leões e a
mansidão das pombas; onde unidos, pudessem afrontar todo o peso das iniquidade
humanas; onde entrelaçados num único segmento – o do amor – , pudessem adorar o
Pai em espírito e verdade; onde se levantasse a grande muralha da
fé,
Contra a
qual viessem quebrar-se todas as armas dos inimigos da luz; onde, finalmente, se
pudesse formar um grande dique à onda tempestuosa das paixões, dos crimes e dos
vícios que avassalam a Humanidade inteira!
Constituiu-se esse agrupamento; a voz de Ismael foi sentida nos corações. Mas,
oh! misérias humanas! À semelhança das sementes lançadas no pedregulho, eles não
encontram terra boa para suas raízes e quando aquele Anjo Bom – aquele Enviado
do Eterno – julgava ter em seu seio amigos e irmãos capazes de ajudá-lo na sua
grande tarefa, santa e boa, as sementes foram mirrando ao fogo das paixões –
foram-se encravando na rocha, apesar do orvalho da misericórdia divina as banhar
constantemente para sua vivificação!
Ali, onde
a humildade devera ter erguido tenda, o orgulho levantou o seu reduto; ali onde
o amor devia alçar-se, sublime e esplêndido, até aos pés de Nosso Senhor Jesus
Cristo, a indiferença cavou sulcos, a justiça se chamou injustiça, a
fraternidade – dissensão! Mas, pela ingratidão de uns, haveria de sacrificar-se
a gratidão e a boa vontade de outros?
Pelo
orgulho dos que já se arvoraram em mestres na sua ignorância, havia de
sacrificar-se a humildade do discípulo perfeitamente compenetrado dos seus
deveres? Não!
Assim,
quando os inimigos da luz, quando o Espírito das trevas julgava esfacelada a
bandeira de Ismael, símbolo da trindade divina, quando a voz iníqua já reboava
no espaço glorificando o reino das trevas e amaldiçoando o nome do Mártir do
Calvário, ele recolheu o seu estandarte e fez que se levantasse uma pequena
tenda de combate com o nome – FRATERNIDADE!
Era este,
com certeza, o ponto para o qual deviam convergir todas as forças dispersas –
todos os que não recebiam a semente do pedregulho!
Certos de
que acaso é palavra sem sentido e testemunha dos fatos que determinam o
levantamento dessa tenda, todos os espíritas tinham o dever sagrado de vir aqui
se agrupar, ouvir a palavra sagrada do bom Guia Ismael, único que dirige a
propaganda da doutrina nesta parte do planeta, único que tem toda a
responsabilidade da sua marcha e do seu desenvolvimento.
Mas,
infelizmente, meus amigos, não pudestes compreender ainda a grande significação
da palavra FRATERNIDADE.
Não é um
termo, é um fato; não é sua palavra vazia, é um sentimento sem o qual vos
achareis sempre fracos para essa luta que vós mesmos não podeis medir, tal a sua
grandeza extraordinária!
Ismael
tem o seu Templo e sobre ele a sua bandeira – Deus, Cristo e Caridade! Ismael
tem a sua pequenina tenda, onde procura reunir todos os seus irmãos – todos
aqueles que ouviram a sua palavra e a aceitaram como a verdade. Chamam-se
FRATERNIDADE!
Pergunto-vos: Pertenceis à Fraternidade? Trabalhais para o levantamento desse
Templo cujo lema é Deus, Cristo e Caridade?
Como, e
de que modo?
Meus
amigos! É possível que eu seja injusto convosco naquilo que vou dizer: – O vosso
trabalho, feito todo de acordo – não com a doutrina – mas com o que interessa
exclusivamente aos vossos sentimentos, não pode dar bom fruto. Esse trabalho,
sem método, sem regime, sem disciplina, só pode, de acordo com a doutrina que
esposastes, trazer espinhos que dilacerem vossas almas, dores pungentes aos
vossos Espíritos, por isso que, desvirtuando os princípios em que ela assenta,
dais entrada constante e funesta aquele que encontrando-vos desunidos pelo
egoísmo, pelo orgulho, pela vaidade, facilmente vos acabrunhará, com todo o peso
da sua iniquidade.
Entretanto, dar-se-ia o mesmo se estivésseis unidos? Porventura acreditais na
eficiência de um grande exército dirigido por diversos generais, cada qual com
seu sistema, com o seu método de operar e com pontos de mira divergentes?
Jamais! Nessas condições sé encontrareis a derrota porquanto – vede bem, o que
não podeis fazer com o Evangelho – unir-vos pelo amor do bem – fazem os vossos
inimigos, unindo-vos pelo amor do mal!
Eles não
obedecem a diversas orientações, nem colimam objetivos diversos; tudo converge
para a doutrina espírita – revelação da revelação – que não lhes convém e que
precisam destruir, para o que empregam toda a sua inteligência, todo do seu amor
do mal, submetendo-se a uma única direção!
A
luta cresce dia a dia, pois que a vontade de Deus, iniciando
as suas criaturas nos mistérios da vida de além-túmulo, cada vez mais se torna
patente. Encontrando-se, porém os vossos espíritos, em face da doutrina, no
estado precário que acabo de assinalar, pergunto : – Com que elemento contam
eles na temerosa ação em que se vão empenhar, cheios de
responsabilidade?
Em que canto da Terra já se ergue o grande tabernáculo onde ireis
elevar os vossos pensamentos – em que canto da Terra construístes a grande
muralha contra o mal, contra a qual se hão de quebrar as armas dos vossos
adversários?
Será
possível que à semelhança das cinco virgens pouco zelosas, todo o cuidado da
vossa paz tenhais perdido? Que repouseis sobre as outras que não dormem e que
ansiosamente aguardam a vinda do seu Senhor?
Mas é assim, em que consiste o aproveitamento das lições que
constantemente vos são dadas a fim de tornar uma verdade a vossa vigilância e
uma santidade a vossa oração?
Se assim é, onde os frutos desse
labor fecundado de todos os dias, dos vossos amigos de
além-túmulo?
Acaso apodrecem roídas pela traça – trocados pelo bolor dos vossos arquivos
repletos de comunicações?
Se assim é, e
agora não há voltar atrás, porque já tendes a mão no arado, onde a segurança da
vossa fé, a estabilidade da vossa crença, se entregues a vós mesmos,
julgando-vos possuidores de grandes conhecimentos doutrinários, afastais, pela
prática das vossas obras, aqueles que até hoje têm procurado incessantemente
colocar-vos debaixo do grande lábaro – Deus, Cristo e
Caridade?
Onde,
torna a perguntar, a segurança da vossa fé, a estabilidade da vossa crença, se
tendo uma única doutrina para apoio forte e inabalável, a subdividis, a
multiplicais, ao capricho das vossas individualidades, sem contar com a
coletividade que vos poderia dar a força, se constituíssem um elemento
homogêneo, perfeitamente preparado pelos que se encarregam da
revelação?
Mas onde
a vantagem das subdivisões? Onde o interesse real para a doutrina e seu
desenvolvimento, na dispersão que fazeis do vosso grande todo, dando já desse
modo um péssimo exemplo aos profanos, por isso que pregais a fraternidade e vos
dividis cheios de dissensões?
Onde as vantagens de tal proceder? Estarão na diversidade
dos nomes que dais aos grupos? Por que isso? Será porque este ou aquele haja
recebido maior doação do patrimônio divino? Será porque convenha a propaganda
que fazeis?
Mas par a propaganda precisamos dos elementos
constitutivos dela. Pergunto: – onde a Escola de Médiuns?
Existe?
Porventura os homens que têm a
boa vontade de estudar convosco os mistérios do Criador, preparando seus
Espíritos para o ressurgir na outra vida, encontram em vós os instrumentos
disciplinados – os médiuns perfeitamente compenetrados do importante papel que
representam na família humana e cheio dessa seriedade, que dá uma idéia exata da
grandeza da nossa doutrina?
Ou
a vossa propaganda se limita tão somente a falar do Espiritismo? Ou os vossos
deveres e as vossas responsabilidades, individuais e coletivas, se limitam a dar
a nota do ridículo aquele que vos observam, julgando-vos doidos e
visionários?
Meus amigos! Sei quanto é
doloroso tudo isto que vos digo, pois que cada um dos meus pensamentos é uma dor
que repassa profundamente o seu espírito. Sei que as vossas consciências sentem
perfeitamente todo o peso das verdades que vos exponho.
Mas eu vos disse ao começar: – temos responsabilidades e
compromissos tomados, dos quais procuramos desobrigar-nos por todos os meios ao
nosso alcance.
Se completa não está a minha missão na terra, se mereço
ainda do Senhor a graça de vir esclarecer a doutrina que ai me foi revelada,
dando-nos nossos conhecimentos compatível com o desenvolvimento das vossas
inteligências, se vejo que cada dia que passa da vossa existência – iluminada
pela sublime luz da revelação, se produzirdes um trabalho na altura da graça que
vos foi concedida – é um motivo de escândalo para as vossas próprias
consciências; devo usar desta linguagem rude do amigo, a fim de que possais,
compenetrados verdadeiramente dos vossos deveres de cristãos e de espíritas,
unir-vos num grande agrupamento fraterno, onde – avigorados pelo apoio mútuo e
pela proteção dos bons – possais enfrentar o trabalho extraordinário que vos
cumpre realizar para a emancipação dos vossos Espíritos, trabalho que
inegavelmente ocasionará grande revolução na Humanidade, não só quanto à parte
da ciência e da religião, como também na dos costumes!
Uma vez
por todas vos digo, meus amigos: – Os vossos trabalhos, os vossos labores não
podem ficar no estrito limite da boa vontade e da propaganda sem os meios
elementares indicados pela mais simples razão.
Não vem
absolutamente ao caso o reportas-vos às palavras de N.S. Jesus Cristo quando
disse que a luz não se fez para ser colocada debaixo do alqueire. Não vem ao
caso e não tem aplicação, porque não possuis luz própria!
Fazei a
luz pelo vosso esforço; iluminai todo o vosso ser com a doce claridade das
virtudes; disciplinai-vos pelos bons costumes no Templo de Ismael, Templo onde
se adora a Deus, se venera o Cristo e se cultiva a Caridade. Então sim; –
distribuí a luz, ela vos pertence.
E
vos pertence porque é um produto sagrado de vosso próprio esforço – uma
brilhante conquista do vosso Espírito empenhado nas lutas sublimes da
verdade.
Fora desses termos, podeis
produzir trabalhos que causem embriaguez à vista, mas nunca que falem
sinceramente ao coração.
Podeis produzir emoções fortes, por isso que muitos são os que gostosamente se
entregam ao culto maravilhoso; nunca, porém, deixarão as impressões suaves da
verdade vibrando as cordas do amor divino no grande coração
humano.
Fora dessa convenção ortodoxa, é
possível que as plantas cresçam nos vossos grupos, mas é bem possível que também
seus frutos sejam bastante amargos, bastante venenosos, determinando, ao
contrário do que devia acontecer, a morte moral do vosso espírito – a destruição
pela base do vosso Templo de trabalho!
Se o
Evangelho não se tornar realmente em vossos espíritos um broquel, quem vos
poderá socorrer, uma vez que a revelação tende a absorver todas as consciências,
emancipando o vosso século? Se o evangelho nas vossas mãos apenas tem a
serventia dos profanos livros que deleitam a alma e encantam o pensamento, que
vos poderá socorrer no momento dessa revolução planetária que já se faz sentir,
que dará o domínio da Terra aos bons, preparados para o seu desenvolvimento, que
ocasionará a transmigração dos obcecados e endurecidos para o mundo que lhes for
próprio?
Que será
de vós – quem vos poderá socorrer – se à lâmpada do vosso Espírito faltar o
elemento de luz com que possais ver a chegada inesperada de Jesus Cristo,
testemunhando o valor dos bons e a fraqueza moral dos maus e dos
ingratos?
Se fostes
chamados às bodas do filho do vosso rei, por que não tomam os vossos Espíritos
as roupagens dignas do banquete, trocando conosco o brinde do amor e da caridade
pelo feliz consórcio do Cristo com o seu povo?
Se tudo
está preparado, se só faltam os convivas, por que cedeis o vosso lugar aos coxos
que virão como últimos, a ser os primeiros na mesa farta da caridade
divina?
Esses
pontos do Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo, ainda, apesar da revelação,
não provocaram a vossa meditação?
Esse eco que ressoa por toda a atmosfera do vosso planeta, dizendo – os tempos
são chegados! – será um gracejo dos enviados de Deus, com o fim de apavorar os
vossos espíritos?
Será possível nos
preparemos para os tempos que chegam, vivendo cheios de dissensões e de lutas ,
como se não constituíssemos uma única família, tendo para regência dos nossos
atos e dos nossos sentimentos uma única doutrina?
Será
possível nos preparemos para os tempos que chegam, dando a todo momento e a
todos os instantes a nota do escândalo, apresentando-nos aos homens como
criaturas cheias de ambições que não trepidam em lançar mãos até das coisas
divinas para o gozo da carne e a satisfação das paixões do
mundo?
Mas
seria simplesmente uma obcecação do Espírito – pretender desobrigar-se dos seus
compromissos e penetrar no reino de Deus coberto dessas paixões e dessas
misérias humanas!
Isso eqüivaleria o não
acreditardes naquilo mesmo em que dizeis que credes: seria zombar do vosso
Criador que, não exigindo de vós sacrifício, vos pede, entretanto, não
transformeis a sua casa de oração em covil de ladrões!
Meus
amigos! Sem caridade não há salvação. Sem fraternidade não pode haver
união.
Uni-vos,
pois, pela fraternidade debaixo das vistas do bom Ismael, vosso Guia e protetor.
Salvai-vos pela Caridade, distribuindo o bem por toda a parte, indistintamente,
sem pensamento oculto. Aquele que vos pedem lhes deis da vossa crença ao menos
um testemunho moral, que os possa obrigar a respeitar em vós o indivíduo bem
intencionado e verdadeiramente cristão.
Sobre a
propaganda que procurais fazer, exclusivamente para ao vosso seio maior de
adeptos, direi: se os meios mais fáceis que tendes encontrado são a cura dos
vossos irmãos obsessos, são as visitas domiciliares e a expansão dos fluidos, aí
tendes um modesto trabalho para vossa meditação e estudo.
E, lendo,
compreendendo, chamai-me todas as vezes que for do vosso agrado ouvir a minha
palavra e eu virei esclarecer os pontos que achardes duvidosos. Virei, em novos
termos, se for preciso, mostrar-vos que esse lado que vos parece fácil para a
propaganda da vossa doutrina é o maior escolho lançado no vosso caminho, é a
pedra colocada às rodas do vosso carro triunfante e será, finalmente, o motivo
da vossa queda desastrosa, se não empenham numa tão grande
causa.
Permita Deus que os espíritas, a quem falo, que os homens, a
quem foi dada a graça de conhecerem em Espírito e verdade a doutrina de Nosso
senhor Jesus Cristo, tenham a boa vontade de me compreender, a boa vontade de
ver nas minhas palavras unicamente o interesse do amor que lhe
consagro.
Allan
Kardec
Fonte - MENSAGEM
ESPÍRITA