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ESTE SITE FOI CRIADO EM MEMÓRIA DO QUERIDO FILHO ÉLISON, QUE DESENCARNOU HÁ DEZ MESES. ************* A VOCÊ , MEU ANJO, O ETERNO AMOR DE SUA MÃE. *************** QUE OS AMIGOS BENFEITORES POSSAM AJUDÁ-LO RECONHECER A PÁTRIA DE ONDE PARTISTES, E PARA A QUAL AGORA RETORNAS. MUITA PAZ, MUITA LUZ, MUITO AMOR, MUITA ALEGRIA, E PRINCIPALMENTE, MEU FILHO AMADO... MUITA GRATIDÃO À DEUS, NOSSO PAI !!!! MUITA PAZ !!! TU, MEU FILHO POEMA - ACRÓSTICO QUE ESCREVI AO MEU FILHO QUANDO CONTAVA COM OITO MESES |
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quinta-feira, 30 de janeiro de 2014
segunda-feira, 27 de janeiro de 2014
A REENCARNAÇÃO DE SIGISMUNDO - TEXTO - POWER POINT - VEJA EM TELA CHEIA
A REENCARNAÇÃO DE ADELINO - TEXTO - POWER POINT - VEJA EM TELA CHEIA
A REENCARNAÇÃO DE ADELINO - TEXTO - POWER POINT - VEJA EM TELA CHEIA
A união da alma com o corpo começa na concepção
1. As encarnações e desencarnações são fases importantes e
necessárias, que se alternam por uma imensidade de vezes na escalada
evolutiva do Espírito. Do mesmo modo que, para o Espírito, a morte do
corpo físico é uma espécie de renascimento, a reencarnação é uma
espécie de morte, melhor dizendo, de exílio, de clausura. Ele deixa o
mundo dos Espíritos pelo mundo corporal, como o homem deixa este mundo
por aquele.
2. A união da alma com o corpo, ensina o Espiritismo, tem início na
concepção, mas só se completa no nascimento. O invólucro fluídico é
que liga o Espírito ao gérmen. Essa união vai-se adensando e
tornando-se mais íntima, de momento a momento, até que se completa
quando a criança vem à luz.
3. No período intercorrente, da concepção ao nascimento, a ação da
força vital faz com que diminua o movimento vibratório do perispírito,
até o momento em que, não atingindo o mínimo perceptível, o Espírito
fica quase totalmente inconsciente. É dessa diminuição de amplitude do
movimento fluídico, diz Gabriel Delanne, que resulta o esquecimento.
4. Quando o Espírito vai encarnar num corpo humano em via de formação,
um laço fluídico, que mais não é do que uma expansão do seu
perispírito, o liga ao gérmen, que o atrai por uma força irresistível
desde o instante da concepção. À medida que o gérmen se desenvolve,
esse laço se encurta. Sob a influência do princípio vital presente no
gérmen, o perispírito se une, molécula a molécula, ao corpo em
formação, como se o Espírito, valendo-se do seu perispírito, se
enraizasse no gérmen, a exemplo da planta que se enraíza no solo.
Quando o gérmen chega ao seu pleno desenvolvimento, está completa a
união, e o ser nasce então para a vida exterior.
A reencarnação é um choque biológico apreciável
5. A partir do momento em que o Espírito é colhido no laço fluídico
que o prende ao gérmen, ele entra em estado de perturbação que aumenta
à medida que o laço se aperta, perdendo o Espírito, nos últimos
momentos, toda a consciência de si próprio, de modo que jamais
presencia o seu nascimento. Quando a criança respira, ele começa a
recobrar as faculdades, que se desenvolvem à proporção que se formam e
consolidam os órgãos que hão de lhes servir às manifestações.
6. André Luiz relata-nos, detalhadamente, o imenso carinho e os
inúmeros cuidados que o Mundo Espiritual dedica ao processo
reencarnatório. Na obra Entre a Terra e o Céu, o ministro Clarêncio,
ao reportar-se à reencarnação de Júlio, fornece informações
interessantes sobre a redução perispiritual.
7. Assevera então o amorável ministro da colônia “Nosso Lar”: “A
reencarnação, tanto quanto a desencarnação, é um choque biológico dos
mais apreciáveis. Unido à matriz geradora do santuário materno, em
busca de nova forma, o perispírito sofre a influência de fortes
correntes eletromagnéticas, que lhe impõem a redução automática”.
“Durante a gravidez de Zulmira, a mente de Júlio permanecerá associada
à mente materna, influenciando, como é justo, a formação do embrião.
Todo o cosmo celular do novo organismo estará impregnado pelas forças
do pensamento enfermiço de nosso irmão que regressa ao mundo. Assim
sendo, Júlio renascerá com as deficiências de que ainda é portador,
embora favorecido pelo material genético que recolherá dos pais.”
8. Em outra obra de André Luiz, Missionários da Luz, deparamos também
com preciosas informações a respeito da complexidade do trabalho
realizado pelo Plano Espiritual, sempre que retorna ao mundo corporal
um Espírito em resgate ou reajustamento de tarefas mal executadas em
existência anterior.
Os processos de reencarnação diferem ao infinito
9. Tratando da programação reencarnatória de Segismundo, o orientador
Alexandre disse a um amigo: “Já observei o gráfico referente ao
organismo físico que o nosso amigo receberá de futuro, verificando, de
perto, as imagens da moléstia do coração que ele sofrerá na idade
madura, como conseqüência da falta cometida no passado. Segismundo
experimentará grandes perturbações dos nervos cardíacos, mormente os
nervos do tônus”. “Com exceção do tubo arterial, na parte a dilatar-se
para o mecanismo do coração, tudo irá muito bem. Todos os genes
poderão ser localizados com normalidade absoluta.”
10. Interessado no caso Segismundo, Alexandre aduziu, reportando-se
aos seus futuros pais: “Voltaremos a vê-los no dia da ligação inicial
de Segismundo à matéria física. Preciso cooperar, na ocasião, com os
nossos amigos Construtores, aos quais pedi me apresentassem os mapas
cromossômicos, referentemente aos serviços a serem encetados”.
11. De acordo com a obra citada, Segismundo já se encontrava então,
desde a semana anterior, em processo de ligação fluídica direta com os
futuros pais. À medida que se intensificava semelhante aproximação,
ele ia perdendo os pontos de contato com os veículos que consolidou na
esfera espiritual através da assimilação dos elementos peculiares
àquele plano. Essa operação – explicou Alexandre – era necessária para
que o perispírito do reencarnante pudesse retomar a plasticidade que
lhe é característica e, por isso, no estágio em que ele se encontrava,
o procedimento impunha-lhe sofrimentos.
12. Nem todos, porém, passam pelos sofrimentos que Segismundo
experimentava. Os processos de reencarnação, tanto quanto os da morte
física, diferem ao infinito, não existindo, a rigor, dois
absolutamente iguais. Facilidades e dificuldades estão subordinadas a
fatores numerosos, muitas vezes relativos ao estado consciencial dos
próprios interessados no regresso à Crosta ou na libertação do veículo
carnal. Existem Espíritos de grande elevação que, ao voltarem à carne,
em apostolado de serviço e iluminação, quase dispensam o concurso dos
companheiros dedicados a esse trabalho na esfera espiritual.
Bibliografia:
O Livro dos Espíritos, de Allan Kardec, questões 339 e 340.
A Gênese, de Allan Kardec, capítulo XI, itens 18 a 20.
A Evolução Anímica, de Gabriel Delanne, pág. 192.
Resumo da Doutrina Espírita, de Gustavo Geley, pág. 43.
Entre a Terra e o Céu, de André Luiz, psicografado por Chico Xavier,
pp. 179 e 183.
Missionários da Luz, de André Luiz, psicografado por Chico Xavier,
pp. 196, 210, 216 e 218.
Fonte do texto: O Consoloador
sábado, 25 de janeiro de 2014
ESPIRITISMO E ECOLOGIA
ESPIRITISMO E ECOLOGIA
O que o Espiritismo e a Ecologia têm em comum? O ouvinte se surpreenderá com as muitas afinidades existentes entre essas duas áreas do conhecimento, que surgiram na mesma região do planeta há aproximadamente 150 anos e que hoje despertam interesse e curiosidade crescentes. Espíritas e ecologistas utilizam a visão sistêmica para defender a biodiversidade, o uso sustentável dos recursos naturais, o consumo consciente, a primazia dos projetos coletivos em detrimento do individualismo. São tantas afinidades, que certas obras espíritas poderiam perfeitamente embasar alguns postulados
https://soundcloud.com/audioespirita/sets/espiritismo-e-ecologia
domingo, 19 de janeiro de 2014
FUGA DOLOROSA
Fuga dolorosa
O suicídio continua em alta. Infelizmente. Apresenta-se das formas mais diversas. Desde o ser que, voluntariamente, agride sua integridade física ao que deixa de cuidar da saúde, no intuito de apressar o fenômeno da morte. Nesse particular, temos uma gama muito grande.
Portadores de determinadas enfermidades, com necessidade de dietas e cuidados, que desleixam. Não aceitam se furtar ao prazer disso ou daquilo. E a doença progride aceleradamente, advindo a morte prematura.
Seres vinculados ao vício do fumo, do álcool, da droga.
Criaturas que, na busca do prazer, esquecem as horas do sono.
Desgastam a máquina orgânica em noitadas vazias. Acordam, no dia seguinte, a horas mortas, com distúrbios digestivos, cefaleia, intoxicações. O quadro se repete, se reprisa, levando aquele que assim se entrega a um desgaste orgânico, sem recomposição.
Pessoas que se desvitalizam no abuso sexual. Pessoas que não buscam o médico, não se submetem a exames, não aceitam conselhos. São todos suicidas indiretos.
O desejo de morrer pode resultar em enfermidades. A anorexia, por exemplo. O quadro clínicoda anorexia contém mais sinais do que a simples recusa de comida. O corpo inteiro decreta um estado de animação suspensa. Nenhum sono. Nenhuma alimentação.
Todas as funções vitais estão atrofiadas, reduzidas.
E as greves de fome? Há que se considerar da nobreza da causa, os objetivos que as orientam. Pode haver, por trás da decisão, o ardente desejo de buscar a morte. Nesse caso, é suicídio lento.
O sacrifício da vida é meritório quando tem por fim salvar a de outros ou ser útil aos semelhantes. Mas um sacrifício não é meritório senão pelo desinteresse, e antes de realizá-lo deve-se refletir se a vida não poderá ser mais útil do que a morte.
A mais trágica de todas as circunstâncias que envolvem a morte, a de cons equências mais devastadoras, é o suicídio.
Tormentos desabam sobre o suicida. Precipitado, de forma violenta, na Espiritualidade, em plena vitalidade física, revive, sem cessar, por largo tempo, as dores e as emoções dos últimos momentos.
Um dos grandes problemas é o lesionamento do corpo espiritual. O suicida exibe na organização espiritual ferimentos correspondentes à lesão do corpo físico.
Podemos aquilatar das dores de quem desferiu um tiro no cérebro, ingeriu elemento corrosivo, atirou-se de grande altura. Tais efeitos se registrarão em nova reencarnação.
O tiro no cérebro originará dificuldade na fala, no raciocínio. O impacto da queda violenta poderá propiciar complexos quadros neurológicos. O veneno corrosivo implicará em ulcerações ou deficiências no aparelho digestivo.
E, na medida em que a família mergulhe no desespero e na inconformação, mais sofrerá o suicida.
O bálsamo que se lhe pode oferecer é a oração. El a lhe constituirá alento novo para os padecimentos no Além. Também o auxiliará a se reerguer.
* * *
Se você está a ponto de cometer a loucura do suicídio, pare!
Pense! Espere! O problema pode parecer muito amargo ao coração. A sombra interior é tamanha que você tem a ideia de haver perdido o próprio rumo.
Mas, não se mate! Deus não nos abandona. Faça silêncio e ore. O socorro chegará. Por meios que você desconhece, Deus permanece agindo.
Redação do Momento Espírita, com base no item
951, de O livro dos Espíritos, de Allan
Kardec, ed. FEB; no cap. 6, item Anorexia, greves de
fome: as greves da vida, do livro Suicídio,
modo de usar, de Claude Guillon e Ives Le Bonniec,
ed. EMW Editores e no cap. Fuga comprometedora, do
livro Quem tem medo da morte?, de Richard Simonetti,
Gráfica São João.
Em 2.1.2014.
Portadores de determinadas enfermidades, com necessidade de dietas e cuidados, que desleixam. Não aceitam se furtar ao prazer disso ou daquilo. E a doença progride aceleradamente, advindo a morte prematura.
Seres vinculados ao vício do fumo, do álcool, da droga.
Criaturas que, na busca do prazer, esquecem as horas do sono.
Desgastam a máquina orgânica em noitadas vazias. Acordam, no dia seguinte, a horas mortas, com distúrbios digestivos, cefaleia, intoxicações. O quadro se repete, se reprisa, levando aquele que assim se entrega a um desgaste orgânico, sem recomposição.
Pessoas que se desvitalizam no abuso sexual. Pessoas que não buscam o médico, não se submetem a exames, não aceitam conselhos. São todos suicidas indiretos.
O desejo de morrer pode resultar em enfermidades. A anorexia, por exemplo. O quadro clínicoda anorexia contém mais sinais do que a simples recusa de comida. O corpo inteiro decreta um estado de animação suspensa. Nenhum sono. Nenhuma alimentação.
Todas as funções vitais estão atrofiadas, reduzidas.
E as greves de fome? Há que se considerar da nobreza da causa, os objetivos que as orientam. Pode haver, por trás da decisão, o ardente desejo de buscar a morte. Nesse caso, é suicídio lento.
O sacrifício da vida é meritório quando tem por fim salvar a de outros ou ser útil aos semelhantes. Mas um sacrifício não é meritório senão pelo desinteresse, e antes de realizá-lo deve-se refletir se a vida não poderá ser mais útil do que a morte.
A mais trágica de todas as circunstâncias que envolvem a morte, a de cons equências mais devastadoras, é o suicídio.
Tormentos desabam sobre o suicida. Precipitado, de forma violenta, na Espiritualidade, em plena vitalidade física, revive, sem cessar, por largo tempo, as dores e as emoções dos últimos momentos.
Um dos grandes problemas é o lesionamento do corpo espiritual. O suicida exibe na organização espiritual ferimentos correspondentes à lesão do corpo físico.
Podemos aquilatar das dores de quem desferiu um tiro no cérebro, ingeriu elemento corrosivo, atirou-se de grande altura. Tais efeitos se registrarão em nova reencarnação.
O tiro no cérebro originará dificuldade na fala, no raciocínio. O impacto da queda violenta poderá propiciar complexos quadros neurológicos. O veneno corrosivo implicará em ulcerações ou deficiências no aparelho digestivo.
E, na medida em que a família mergulhe no desespero e na inconformação, mais sofrerá o suicida.
O bálsamo que se lhe pode oferecer é a oração. El a lhe constituirá alento novo para os padecimentos no Além. Também o auxiliará a se reerguer.
* * *
Se você está a ponto de cometer a loucura do suicídio, pare!
Pense! Espere! O problema pode parecer muito amargo ao coração. A sombra interior é tamanha que você tem a ideia de haver perdido o próprio rumo.
Mas, não se mate! Deus não nos abandona. Faça silêncio e ore. O socorro chegará. Por meios que você desconhece, Deus permanece agindo.
Redação do Momento Espírita, com base no item
951, de O livro dos Espíritos, de Allan
Kardec, ed. FEB; no cap. 6, item Anorexia, greves de
fome: as greves da vida, do livro Suicídio,
modo de usar, de Claude Guillon e Ives Le Bonniec,
ed. EMW Editores e no cap. Fuga comprometedora, do
livro Quem tem medo da morte?, de Richard Simonetti,
Gráfica São João.
Em 2.1.2014.
O suicídio continua em alta. Infelizmente. Apresenta-se das formas mais diversas. Desde o ser que, voluntariamente, agride sua integridade física ao que deixa de cuidar da saúde, no intuito de apressar o fenômeno da morte. Nesse particular, temos uma gama muito grande.
Portadores de determinadas enfermidades, com necessidade de dietas e cuidados, que desleixam. Não aceitam se furtar ao prazer disso ou daquilo. E a doença progride aceleradamente, advindo a morte prematura.
Seres vinculados ao vício do fumo, do álcool, da droga.
Criaturas que, na busca do prazer, esquecem as horas do sono.
Desgastam a máquina orgânica em noitadas vazias. Acordam, no dia seguinte, a horas mortas, com distúrbios digestivos, cefaleia, intoxicações. O quadro se repete, se reprisa, levando aquele que assim se entrega a um desgaste orgânico, sem recomposição.
Pessoas que se desvitalizam no abuso sexual. Pessoas que não buscam o médico, não se submetem a exames, não aceitam conselhos. São todos suicidas indiretos.
O desejo de morrer pode resultar em enfermidades. A anorexia, por exemplo. O quadro clínicoda anorexia contém mais sinais do que a simples recusa de comida. O corpo inteiro decreta um estado de animação suspensa. Nenhum sono. Nenhuma alimentação.
Todas as funções vitais estão atrofiadas, reduzidas.
E as greves de fome? Há que se considerar da nobreza da causa, os objetivos que as orientam. Pode haver, por trás da decisão, o ardente desejo de buscar a morte. Nesse caso, é suicídio lento.
O sacrifício da vida é meritório quando tem por fim salvar a de outros ou ser útil aos semelhantes. Mas um sacrifício não é meritório senão pelo desinteresse, e antes de realizá-lo deve-se refletir se a vida não poderá ser mais útil do que a morte.
A mais trágica de todas as circunstâncias que envolvem a morte, a de cons equências mais devastadoras, é o suicídio.
Tormentos desabam sobre o suicida. Precipitado, de forma violenta, na Espiritualidade, em plena vitalidade física, revive, sem cessar, por largo tempo, as dores e as emoções dos últimos momentos.
Um dos grandes problemas é o lesionamento do corpo espiritual. O suicida exibe na organização espiritual ferimentos correspondentes à lesão do corpo físico.
Podemos aquilatar das dores de quem desferiu um tiro no cérebro, ingeriu elemento corrosivo, atirou-se de grande altura. Tais efeitos se registrarão em nova reencarnação.
O tiro no cérebro originará dificuldade na fala, no raciocínio. O impacto da queda violenta poderá propiciar complexos quadros neurológicos. O veneno corrosivo implicará em ulcerações ou deficiências no aparelho digestivo.
E, na medida em que a família mergulhe no desespero e na inconformação, mais sofrerá o suicida.
O bálsamo que se lhe pode oferecer é a oração. El a lhe constituirá alento novo para os padecimentos no Além. Também o auxiliará a se reerguer.
* * *
Se você está a ponto de cometer a loucura do suicídio, pare!
Pense! Espere! O problema pode parecer muito amargo ao coração. A sombra interior é tamanha que você tem a ideia de haver perdido o próprio rumo.
Mas, não se mate! Deus não nos abandona. Faça silêncio e ore. O socorro chegará. Por meios que você desconhece, Deus permanece agindo.
Redação do Momento Espírita, com base no item
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Kardec, ed. FEB; no cap. 6, item Anorexia, greves de
fome: as greves da vida, do livro Suicídio,
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