A garota Ivy renasceu apenas dois minutos após a desencarnação de Audrey!
Detalhe falseado, pois, o Espiritismo esclarece que a ligação DA alma ao corpo verifica-se no momento da fecundação e não ao final da gestação como relata esse filme. (Ver O Livro dos Espíritos, Kardec, p. 344 e seg.)
Outro engano perante a Doutrina dos Espíritos é quando Hoover diz que sua filha reencarnou muito cedo e, portanto, não estava preparada para assumir o seu carma.
O espiritismo ensina que a Sabedoria Divina é soberana e não permite injustiças.
Submetida a uma regressão de memória sob os cuidados de renomado especialista, com a finalidade de comprovação do processo reencarnatório, a menina Ivy revela o forte trauma de sua existência com o Nome de Audrey, de uma forma mais violenta, mostrando os riscos do uso desta técnica.
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Porque uma só pessoa perde tantas outras amadas ao mesmo tempo?
* Adaptação de uma resposta de Divaldo Franco a essa pergunta, em uma de suas palestras.
Necessitamos sempre repetir que ninguém perde ninguém. Temos que substituir o verbo “perder”, porque uma pessoa não é um objeto que a gente perde. Não é um chapéu, uma bolsa, um sapato que a gente perde.
(...) Nós espiritas evitamos o verbo “morrer”, porque na sua profundidade significa destruir-se, e como a vida transfere de um lugar para outro, nos usamos o verbo “desencarnar”, perder a roupagem carnal, falecer. Também é perfeitamente natural transferir-se da vida física para a vida espiritual.
Deveremos considerar em principio que a morte não é uma desgraça, já que todos os membros do mesmo clã estão voltando para a Casa.
Seria o mesmo que pensar que ao terminarmos um curso universitário e passamos a aplicar no cotidiano as lições da escolaridade, vamos deixar um espaço na universidade, que será preenchido pelos outros que vem após nós.
A sensação de dor para quem FICA é perfeitamente natural, pois esta dor gravita em torno do nosso instinto de preservação da vida. O “medoda morte” é nada mais do que o nosso instinto de conservação, oferecendo-nos mecanismos para que não nos deixemos enfraquecer nem debilitar na luta optando pelo suicídio.
A divindade nos equipa, como a todos os animais, desse instinto que é básico, o da preservaçã o da nossa vida...
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A saudade de alguém que parte é muito natural, e é uma provação para quem FICA: acompanhar seres queridos transferindo-se para a imortalidade. Todavia, se considerar que else continuam vivendo, que estão conosco e podem manter o intercambio, a dor vai se amenizando pela esperança DA convivência.
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Eu tive a oportunidade de psicografar em Uberaba, faz vários anos, a mensagem que mais me impressionou na minha vida.
Tratava-se de uma senhora que desejou entrar para falar com Chico Xavier no tempo em que ele atendia 40 pessoas, e não logrou de maneira nenhuma porque ao chegar já havia uma fila muito Grande, e ela não teve a oportunidade de dialogar com o Chico.
Eu havia chegado a Uberaba naquela mesma tarde, e à noite, na reunião habitual das comunicações mediúnicas, vi quando chegou um jovem e me disse que IA trazer mais dois irmãos para poder escrever aos seus pais que Ali estavam presentes. E então escreveu uma Carta.
Era um jovem de 12 anos, e escrevia a Carta chorando muito, mas era de felicidade. À medida que ele escrevia e aquelas lágrimas também passavam pelos meus olhos, durante a psicografia, eu pude sentir esse misto da saudade dos desencarnados em relação aos familiares e a alegria de estar de Volta.
No momento dalucidez, quando as cartas foram lidas, a história que o filho narrava era comovedora... (..) ele vinha recordá-la de como aconteceu o acidente.
Viajavam os pais e os três filhinhos atrás: um de 12, outro de 10, e um de 2 anos. De repente, o carro perdeu a direção e bateu ao lado de um paredão. Uma faísca atingiu o tanque de gasolina, houve uma Grande explosão, e o carro foi devorado pelas labaredas.
O menino de Nome Alan, que escrevia a Carta, comenta:
“eu ainda me recordo, mamãe, do seu desespero... você colocando as mãos nas labaredas para poder nos salvar, até que nós perdemos a consciência”.
Os três filhinhos morreram carbonizados, e ela ficou com as mãos e partes dos braços igualmente queimados. Ela teve de fazer uma série de cirurgias para poder modificar a postura das mãos e dos dedos em garras. E ele dizia “mamãe, console-se...”, e narrava a razão porque aquilo houvera acontecido.
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Lembrava-se que oportunamente, em uma invasão realizada numa cidade da Espanha, ela, juntamente com um grupo de salteadores, havia ateado fogo a uma sinagoga, onde estavam OS judeus orando, mas antes haviam trancado as portas e as janelas, porque eram fanáticos da religião que professavam, e OS viram morrerem em Grande desespero, devorados pelas labaredas.
Como não adquiriram mérito para liberarem-se de um crime tão hediondo, as leis da vida proporcionaram um acidente, no qual não havia novo algoz para que todos else se depurassem: OS três meninos que partiram, e OS pais que ficaram na Grande soledade, com marcas inequívocas da tragédia.
Ao revê-la dois ou dez anos depois, na ultima sexta feira em Uberaba, sem dar-me conta eu olhei para suas mãos, e ela me disse:
“continuam como garras, quase sem sensibilidade, mas infinitamente feliz por saber que meus filhos estão bem”.
Todo o tipo de sofrimento é um recurso que a divindade nos faculta para nos depurarmos, e evoluindo, retornarmos a pátria espiritual em estado de total plenitude.
Com freqüência regular a Terra se faz visitada por catástrofes diversas que deixam rastros de sangue, luto e dor, em veemente convite à meditação dos homens.
Conseqüência natural da lei de destruição que enseja a renovação das formas e faculta a evolução dos seres, sempre conseguem produzir impactos, graças à força devastadora de que se revestem.
Cataclismos sísmicos e revoluções geológicas que irrompem voluptuosos em forma de terremotos, maremotos, erupções vulcânicas, obedecem ao impositivo das adaptações, acomodações e estruturação das diversas camadas da Terra; no seu trânsito de "mundo expiatório" para "regenerador" .
Tais desesperadores eventos impõem ao homem invigilante a necessidade da meditação e da submissão à vontade divina, do que resultam transformações morais que o incitam à elevação.
Olhados sob o ponto de vista espiritual esses flagelos destruidores têm objetivos saneadores que removem as pesadas cargas psíquicas existentes na atmosfera, que o homem elimina e aspira, em contínua intoxicação.
Indubitavelmente trazem muitas aflições pelos danos que se demoram após a extinção de vidas, arrebatadas coletivamente, deixando marcas de difícil remoção, que se insculpem no caráter, na mente e nos corpos das criaturas.
Algumas outras calamidades como as pestes, os incêndios, os desastres de alto porte são resultantes do atraso moral e intelectual dos habitantes do planeta, que, no entanto, lhes constituem desafios, que de futuro podem remover ou deles precatar-se. (À véspera havia irrompido, em São Paulo, o incêndio do Edificio Joelma, que arrebatou mais de 170 vidas e revelou alguns heróis. Descrito e analisado no livro Éramos seis)
As endemias e epidemias que varriam o planeta no passado, continuamente, com danos incalculáveis, em grande parte são, hoje, capítulo superado, graças às admiráveis conquistas decorrentes da "revolução tecnológica" e da abnegação de inúmeros cientistas que se sacrificaram para a salvação das coletividades. Muitas outras que ainda constituem verdadeiras catástofres, caminham para oportunas vitórias do engenho e da perseverança humana.
Há, também, aquelas resultantes da imprevidência, da invigilância, por meio das quais o homem irresponsável se autopune, mediante os rigores dos sofrimentos decorrentes das desencarnações precipitadas, através de violentos sinistros e funestas ocorrências ...
Pareceriam desnecessárias as aflições coletivas que arrebatam justos e injustos, bons e maus, se olhados os saldos precipitadamente. Conveniente, todavia, refletir quanto à justeza das leis divinas que recorrem a métodos purificadores e liberativos, de que os infratores e defraudadores das Leis e da Ordem não se podem furtar ou evitar.
Comparsas de hediondas chacinas;
grupos de vândalos que se aliciam na desordem e usurpação;
maltas de inveterados agressores que se indentificam em matanças e destruições;
corsários e marinhagens desvairados em acumpliciamentos para pilhagens criminosas;
soldadesca mercenária, impiedosa e avassaladora, que se refestela, brutal, na inocência imolada selvagemente;
incendiários contumazes de lares e celeiros, em hordas nefastas e contínuas;
bandos bárbaros de exterminadores, que tudo assolam por onde passam;
cúmplices e seviciadores de vítimas inermes que lhes padecem as constrições danosas;
pesquisadores e cientistas impenitentes, empedernidos pelas incessantes experiências macabras de que se nutrem em agrupamentos frios; legisladores sádicos e injustos que se desforçam nas gerações débeis que esmagam;
conquistadores arbitrários, carniceiros, que subjugam cidades nobres, tornando suas vítimas cadáveres insepultos, enquanto se banqueteiam em sangue e estupor;
mentes vinculadas entre si por estranhas amarras de ódio, ciúme e inveja que incendeiam paixões, são reunidos novamente em vidas futuras, atravessando os portais da Imortalidade, através de resgates coletivos, como coletivamente espoliaram, destruíram, escarneceram, aniquilaram, venceram os que encontravam à frente e consideravam impedimentos à sua ferocidade e barbaria, vandalismo e estroinice, a fim de que se reajustem, no concerto Cósmico da Vida, servindo também de escarmento para os demais, que, não obstante se comovem ante as desgraças que os surpreendem, cobrando-lhes as graves dívidas, prosseguem, atônitos e desregrados, em atitudes infelizes sem que lhes hajam constituído lições valiosas, capazes de converter-se em motivo de transformação interior.
Construtores gananciosos que se fazem instrumento para cobranças negativas, maquinistas e condutores de veículos displicentes, que favorecem tragédias volumosas, homens que vendem a honradez e sabem que determinadas calamidades têm origem nas suas mentes e mãos, embora ignorados pela Justiça humana não se furtarão à Consciência Divina neles mesmos insculpida, que lhes exigirá retorno ao proscênio em que se fizeram criminosos ignorados para tornarem-se heróis, salvando outros e perecendo, como necessidade purificadora de que se alçarão, depois, à paz.
Não constituem castigos as catástrofes que chocam uns e arrebatam outros, antes significam justiça integral que se realiza.
Enquanto o egoísmo governe os grupos humanos e espalhe suas torpes sementes, em forma de presunção, de ódio, de orgulho, de indiferença à aflição do próximo, a Humanidade provará a ardência dos desesperos coletivos e das coletivas lágrimas, em chamamentos severos à identificação com o bem e o amor, à caridade e ao sacrifício.
Como há podido pela técnica superar e remover vários fatores de calamidades, pelas conquistas morais conseguirá, a pouco e pouco, suplantar as exigências transitórias de tais injunções redentoras.
Não bastassem as legítimas concessões do ajustamento espiritual, as calamidades fazem que os homens recordem o poder indômito de forças superiores que os levam a ajustar-se à sua pequenez e emular-se para o crescimento que lhes acena.
Tocados pelas dores gerais, partícipes das angústias que se abatem sobre os lares vitimados pela fúria da catástrofe, ajudemo-nos e oremos, formando a corrente da fraternidade santificante e, desde logo, estaremos construindo a coletividade harmônica que atravessará o túmulo em paz e esperança, com os júbilos do viajor retomando ditoso à Pátria da ventura.
TERREMOTOS E LEIS DA DESTRUIÇÃO
Divaldo Franco e a transição planetaria - Parte 1 Leia Abaixo
Divaldo Franco e a transição planetaria - Parte 2 Leia Abaixo as previsões Maias
Baseado no filme Minha Vida na Outra Vida, este vídeo mostra depoimentos de cientistas e estudiosos DA reencarnação, esclarecendo-nos quanto as nossas lembranças de outras vidas.
Os esclarecimentos e depoimentos serão dados por: Dra. Marlene Nobre e Dr. Décio Landoli Jr. - Associação dos Médicos Espíritas (AME); Dr. Zalmino Zimmermman - Associação Brasileira dos Magistrados Espíritas (ABRAME); Dr. Nestor João Masotti - Federação Espírita Brasileira (FEB) e Dr. Hércio Marcos C. Arantes - Instituto de Difusão Espírita (IDE).
Por meio de perguntas e respostas, a educadora e escritora espírita Therezinha de Oliveira esclarece questões que todos nós queremos saber sobre a reencarnação segundo o Espiritismo.
Baseado em fatos reais, este vídeo mostra depoimentos de cientistas e estudiosos da reencarnação, esclarecendo-nos quanto as nossas lembranças de outras vidas. Por meio de perguntas e respostas, a educadora e escritora espírita Therezinha de Oliveira esclarece questões que todos nós queremos saber sobre a reencarnação segundo o Espiritismo.