UMA NOITE NO CENTRO ESPÍRITA
Posted:
07 May 2015 03:30 AM PDT
O autor relata como se desenrolavam as
atividades de um centro espírita pela madrugada sob a ótica espiritual…
Quem, pela ótica espiritual, pudesse vislumbrar o
prédio onde se realizavam os trabalhos assistenciais à luz da doutrina cristã
codificada por Allan Kardec, certamente se sentiria admirado pela intensidade
das tarefas ali desenvolvidas.
Se durante o trabalho rotineiro de atendimento
das necessidades dos encarnados a instituição era de porte reduzido comparada às
igrejas de outras religiões, no plano do mundo invisível era verdadeira colmeia
de atendimentos variados.
Núcleo luminoso, que
guardava o recurso da Esperança pela vivência e difusão da Boa Nova, era nele
que inumeráveis entidades espirituais encontravam o consolo da compreensão de
suas novas realidades ao regressarem da vida física ao mundo da Verdade.
A atmosfera de intensa vibração no Bem atraía,
qual foco luminoso procurado por seres noturnos, uma verdadeira romaria de
espíritos confundidos, desarvorados, cansados de lutar em uma dimensão tão
estranha, para a qual não se haviam preparado. Carregavam as marcas
perispirituais de uma vida dissoluta, de gastos energéticos em atitudes de baixo
padrão, de ideias fixas de caráter obsidiante.
Era o triste cortejo dos iludidos da Terra, agora
defronta, dos por uma realidade insofismável, aquela que se estampava não
somente aos seus olhos, mas representava o próprio ar que respiravam.
Por outro lado, havia as entidades violentas, que
viam a instituição como perigoso enclave no reino das sombras. Junto aos homens,
tais espíritos lutavam para manter e governar, o que lhes rendiam constantes
ataques diretos ou disfarçados, exigindo dos responsáveis espirituais o zelo
vigilante, as atitudes defensivas com as quais garantiam a integralidade
vibratória da instituição.
Por se tratar de uma casa religiosa séria, com
seus objetivos lastreados no bem desinteressado de todos quantos ali chegassem,
havia construído ao longo dos anos uma atmosfera protetora que, qual escudo de
forças enobrecidas, a envolvia por completo, tanto quanto aos que nela
trabalhavam, durante os períodos de atividade que desempenhavam em seu
interior.
Assim, muitas entidades perseguidoras deixavam o
contato direto de seus perseguidos por se recusarem a acompanhá-los aos
trabalhos benemerentes que, devotados e decididos, realizavam em favor dos
aflitos. Não lhes restava, então, outra opção a não ser a de permanecerem nos
limites vibratórios exteriores, no aguardo do regresso de suas vítimas
encarnadas.
Além disso, várias caravanas de espíritos
enobrecidos no Bem partiam daquele núcleo e se endereçavam a todos os lados,
levando socorro a diversos lares e a inumeráveis pessoas cujos pensamentos ou
solicitações eram captados, tendo seus casos encaminhados e os tratamentos
realizados pelos invisíveis servidores do Bem mais próximos de suas
necessidades.
Amplo centro de comunicações interligava a
instituição religiosa terrena aos níveis espirituais superiores aos quais se
vinculava de tal maneira que, partida da Terra, uma oração sincera que chegasse
aos páramos astrais era recebida, avaliada pelo serviço de triagem específico e,
muitas vezes, remetida àquele centro espírita para que seus dirigentes
atendessem aos reclamos ou às dores de seu emissor, caso ele se localizasse na
região que lhe correspondia atender.
Desta forma, o serviço de comunicações
espirituais era uma verdadeira usina de trabalho a interligar os planos
superiores e inferiores numa rede de mensagens instantâneas, documentos
complexos, fichas de serviço e de méritos, ensejando os diversos tipos de
atendimento daí decorrentes e, por isso, a formação de equipes variadas para
levar os recursos aos muitos que necessitavam de alento.
Isso tudo sem se falar das que, reunindo coragem
e devotamento, se embrenhavam além, excursionando pelas regiões mais densas em
busca dos aflitos e rebeldes, dos vingadores empedernidos, das entidades que se
haviam cristalizado no ódio contra os que lhes haviam sido algozes do passado,
tentando levar-lhes gotas de compaixão, carinho e amizade para ver se logravam
diluir neles o mal ou o ódio arraigado.
Tais caravaneiros eram mensageiros de paz
endereçando-se aos campos de conflito, verdadeiros padioleiros que se arrastavam
por entre os petardos mentais de ódio para acender um raio de luz ao coração das
vítimas e agressores, misturados numa grande pasta de alucinação e crime.
O núcleo central de todas estas tarefas se
localizava na instituição física, na qual os trabalhadores encarnados eram a
pequena parte visível, como se uma imensa pirâmide invisível colocada de pernas
para o ar tivesse apenas o seu vértice principal a tocar a Terra materialmente,
sustentando as arestas invisíveis que se abriam na direção do Céu como um
gigantesco guarda-chuva invertido.
Pequeno ponto materializado no mundo físico a
servir de apoio para toda a imensa estrutura invisível que se erguia no rumo da
Vida Verdadeira.
As lições do Evangelho, nos estudos rotineiros ou
nas palestras públicas se transformavam em pregações majestosas, nas quais não
se ouviam apenas os ensinos que brotavam da boca de algum orador ou expositor de
boa vontade. Junto dele, mentores espirituais dirigiam ensinamentos aos diversos
núcleos de trabalho que mantinham ligações específicas para ajudarem, de acordo
com as necessidades coletivas mais marcantes, no desempenho de suas tarefas
específicas.
De igual sorte, os grupos de apoio à mediunidade
construtiva assemelhavam-se a poderosa usina de forças na qual os elementos
magnéticos, ativados nos corpos físicos e espirituais, favoreceriam a ocorrência
de um sem número de fenômenos importantes para o esclarecimento das sofridas
entidades, ainda quase tão materializadas no pensamento quanto à época em que
ostentavam um corpo carnal.
Grande número de entidades desencarnadas não
tinha noção de seu estado nem das condições de seu corpo perispiritual. Por
isso, exigiam de seus tutores e enfermeiros esforços intensos para que
recuperassem a lucidez ou compreendessem um pouco das realidades novas, no que
eram muito ajudadas pelos processos da mediunidade.
Vários imaginavam ter enlouquecido ou se
acreditavam, sob algum tipo de alucinação. Outros negavam a evidência do decesso
orgânico, agarrando-se à esperança de ainda pertencerem ao mundo material,
falando para si mesmos que se encontravam no meio de um pesadelo do qual
acabariam por acordar a qualquer momento, isso sem falar-se dos que se
impregnavam de ideias fixas, criando cenários mentais nos quais se encarceravam,
revivendo as cenas do pretérito com tal vivacidade que, para eles, tudo
continuava como antes.
A presença de tais entidades naquele núcleo de
forças avançadas facilitaria sobremaneira o despertamento adequado de suas
sensibilidades, graças ao contato direto com os fluidos vitais dos próprios
encarnados como médiuns no trabalho da psicofonia, da psicografia, da doação de
fluidos magnéticos, todos servidores devotados nas diversas modalidades de
trabalho ali existentes.
Muitas eram consoladas pela mensagem evangélica
que escutavam na palestra. As que não o conseguiam, eram atendidas nas diversas
atividades mediúnicas, ora pela aproximação pessoal junto de algum médium
disponível, ora pela participação em grupos identificados pelas necessidades
comuns que escutariam a conversação de um de seus membros através de um dos
medianeiros, num processo de esclarecimento coletivo. Outros necessitavam da
enfermagem fluídica, valendo-se os trabalhadores do mundo invisível dos eflúvios
corporais dos encarnados presentes para a plasmagem de medicações e
visualizações adequadas a cada caso.
Mentores de diversas hierarquias atendiam nas
variadas áreas de necessidades específicas.
Espíritos de variadas religiões também operavam
nas frentes de serviço ali congregadas, tanto no auxílio de entidades que
comungavam da mesma fé que eles quanto amparando os lares de seus antigos
correligionários encarnados, procurando diminuir-lhes as agonias e, quem sabe,
encaminhá-los ao descobrimento das leis espirituais, entendidas estas de maneira
nobre e elevada.
Uma perfeita união de objetivos se observava
entre todas elas, já que se tratava de Espíritos que se irmanavam com base nos
princípios universais que regulam todas as manifestações religiosas existentes
no mundo dos homens e que, albergados naquele grande hospital, tudo faziam para
auxiliar os espíritos que se mantinham arraigados a preconceitos religiosos ou a
condutas estáticas e ritualísticas, tentando ajudá-los a que se abrissem para a
verdadeira essência das coisas.
Por esse motivo, lá se encontravam trabalhando em
harmonia, além das entidades que já haviam abraçado a fé espírita, inúmeros
sacerdotes e freiras católicas, variados membros das igrejas reformadas,
pastores, diáconos, membros evangélicos transformados pela luz da Verdadeira
Fraternidade, monges budistas, xintoístas, membros de diversas correntes
esotéricas, todos submetidos à disciplina amorosa do governo espiritual da
instituição, à qual se filiavam por desejo sincero deles próprios, depois de
terem compreendido a irracionalidade de todo partidarismo em matéria religiosa.
Muitos deles, como espíritos desencarnados, haviam reencontrado a lucidez ali
mesmo, ajudados por outros irmãos que os trouxeram da insensatez à compreensão
sob aquele teto.
Equipes de médicos espirituais auscultavam os
encarnados e os medicavam eficazmente durante as preleções evangélicas a que
assistiam, muita vez com o descaso dos que se mantinham ali somente com o corpo,
dirigindo o pensamento para as torpezas do mundo ou para as competições e
disputas materiais nas quais se envolviam.
Enfermeiros medicavam de acordo com as
prescrições médicas além de cuidarem dos ferimentos e lesões perispirituais que
os encarnados traziam na sua atmosfera magnética, decorrentes dos pensamentos
negativos, das obsessões de longo curso ou próprios do afastamento de entidades
aflitas, cujos tentáculos energéticos haviam sido cuidadosamente retirados dos
centros nervosos e de outros plexos orgânicos. Espíritos farmacêuticos
manipulavam os princípios da natureza em laboratório intrincado, de onde eram
retiradas as energias reequilibrantes para serem aplicadas sobre os núcleos
físicos visando a resposta rápida do cosmo orgânico, nos tratamentos urgentes.
Cirurgiões especializados atendiam aos diversos problemas específicos com a
medicina espiritual que praticavam, baseada no amor e no respeito às
necessidades de cada doente, garantindo, sempre que possível, a ação da
Misericórdia sobre os imperativos da Justiça.
Técnicos manipuladores de energias sutis
transferiam recursos medicamentosos ao líquido cristalino disponível no local
para uso dos que o desejassem tanto quanto os espalhavam sobre as inúmeras
garrafas de água que ficavam em mesa reservada para esse fim, segundo as
necessidades particulares de cada um de seus portadores.
Entidades femininas, doces e generosas quais
madonas saídas de quadros clássicos, atendiam carinhosamente os espíritos
infantis necessitados de mãezinhas improvisadas, cuidando de suas carências e
servindo, temporariamente, de mães amorosas, consolando-os pela falta dos pais
ainda retidos nos ambientes terrenos.
E nesse efervescente turbilhão de trabalho
amoroso, Alberto e outros médiuns da casa, durante os horários de repouso do
corpo, tinham tarefas garantidas, no exercício da mediunidade, servindo como
pontes entre as entidades pouco conscientes de seus estados de desequilíbrio e a
carinhosa orientação de espíritos amigos, verdadeiros psicólogos da alma, a
ajudá-los na descoberta de novos rumos, pela modificação das próprias
inclinações inferiores, saindo do triste círculo vicioso que lhes garantia
penúrias e angústias incessantes.
Alberto servia, dessa forma, tanto de canal de
socorro para entidades de pequeníssima lucidez que se justapunham à sua
organização perispiritual, como de alto-falante aberto à manifestação
enobrecedora de vários mentores espirituais que não seriam ouvidos nem
visualizados por grande parte dessas almas a não ser pela utilização de médiuns
ali disponíveis evitando o gasto desnecessário de energias nos trabalhos da
condensação ecotoplásmica.
Vasta organização hospitalar de emergência se
erguia acima do núcleo físico da instituição, com amplíssimos corredores e
quartos onde eram socorridas as dores variadas de uma infinidade de entidades
resgatadas pelos diversos atendimentos ali realizados. Organizada em níveis
específicos, cada um deles se destinava a um padrão de espíritos sofredores,
mantidos nos ambientes que mais se adequassem às suas necessidades. Alguns
precisavam estar em quartos sem muita iluminação, mais semelhantes às cavernas
ou tocas de onde haviam sido retirados, não estranhando, assim, a nova
hospedagem nem se opondo ao auxílio de que se viam objeto.
No entanto, com tal miríade de responsabilidades,
tal instituição era apenas um pequeno pronto socorro no nível das dores humanas,
recolhendo como um gigantesco aspirador de partículas doentes as entidades que
assim o desejassem, que o merecessem ou que tivessem sido para lá encaminhadas
pelas determinações da Justiça Suprema para receberem os cuidados da enfermagem
de emergência e o encaminhamento de cada uma delas aos destinos evolutivos de
que careciam.
Não se tratava, pois, de uma pousada
definitiva.
Era estalagem na longa estrada da evolução,
garantindo a passagem para outros níveis onde continuariam os tratamentos
adequados a cada caso.
Por essa circunstância, o centro espírita também
era um grande núcleo de transportes, como se fosse um terminal de passageiros a
enviar e receber viajantes, garantindo-lhes a serenidade e as melhores condições
de acesso para chegarem aos seus destinos específicos.
Naturalmente que nem todas as instituições
espiritas existentes na superfície da Terra haviam conseguido atingir um tal
grau de eficiência nas tarefas desenvolvidas. No entanto, se isso não acontecia,
não era por falta de apoio dos espíritos amigos que tanto se esmeravam para
conseguir melhorar as condições do atendimento. Invariavelmente, todas as vezes
em que não se logra a eficiência maior dos serviços, isso se deve às
deficiências da equipagem encarnada, trabalhadores preguiçosos ou indóceis,
imaturos, vaidosos, disputadores e discutidores, atormentados por cargos,
orgulhosos e falsos, dificultando a harmonia vibratória do ambiente e, por tais
motivos, transformando-se em pedras de tropeço para a melhor eficiência dos
atendimentos.
Entidades amigas se esforçam para corrigi-los
estendendo o amparo dos conselhos durante o descanso do corpo carnal, com
elucidações, orientações e estímulos para superação de complexos, tudo fazendo
para que despertem para as volumosas responsabilidades de serviço a que estão se
vinculando. E quando todas estas medidas não são suficientes para modificar o
panorama interno da instituição, cuja taxa de conflitos mentais venha a
prejudicar a qualidade dos atendimentos espirituais em decorrência da rebeldia
ou da invigilância mental de alguns de seus trabalhadores, os espíritos amigos
tratam de afastá-los da obra, de maneira sutil e espontânea, de forma que,
levando embora seus descontentamentos, dali também retiram a fonte de
desequilíbrios, deixando de ser torpedos humanos a serviço de entidades
inferiores que visam prejudicar a obra do Cristo que lá se realize.
Somente após o afastamento dos rebeldes, dos
insinceros, dos viciosos, perniciosos elementos para o avanço da tarefa é que os
dirigentes espirituais podem promover a aceleração das atividades dentro dos
rumos previstos.
Enquanto não se logra tal reforma, a instituição
patina na mesmice e na falta de idealismo vivo, estagnando-se e não conseguindo
ser a ferramenta para a qual se fizera realidade entre os homens.
Essa é, querido(a) leitor(a), a explicação do
porquê de inúmeras casas espíritas não conseguirem sair do mesmo patamar em que
estão há anos, presas de um imobilismo e de uma falta de riqueza espiritual,
envoltas sempre em disputas internas de vaidade e de poder, o que as aproxima
muito das organizações políticas terrenais, afastadas do idealismo cristão.
Ali, portanto, os primeiros necessitados e
sofredores a que a instituição precisará atender são os seus próprios
trabalhadores e dirigentes que, indiferentes às Verdades do Espírito, se
comparam aos cegos condutores de cegos.
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sábado, 9 de maio de 2015
UMA NOITE NO CENTRO ESPÍRITA
quinta-feira, 7 de maio de 2015
NATASHA, 20 ANOS, HOMOSSEXUAL DEIXA UMA MENSAGEM PSICOGRAFADA POR ZÉ ARAUJO DA CEIL. EMOCIONANTE!
NATASHA, 20 ANOS, HOMOSSEXUAL DEIXA UMA MENSAGEM
PSICOGRAFADA POR ZÉ ARAUJO DA CEIL.
ELA NOS DÁ UMA GRANDE LIÇÃO VÍDEO E TEXTO...EMOCIONATE...
COM QUEM ESTÁ A VERDADE !!
Esta foi, ou é a mais emocionante psicografia que já assisti em toda minha vida
Tivemos a felicidade de através de Natasha Vota Gomes, desencarnada há dois anos mais ou menos
e que deixa uma mensagem maravilhosa, falando sobre a Homossexualidade
Natasha desencarnou como 20 anos, quando encarnada, teve uma namorada, a Mel, a quem chamava de meu Pinguin.
Ela, através do médium Zé Araujo, da CEIL - Comunidade Espírita Irmã Lúcia, de Blumenau, nos dá uma verdadeira
lição contra qualquer tipo de preconceito, inclusive contra o homossexualismo
Natash diz à Mel, para quem deixou também uma carta, além da carta para os pais, Clarisse e Ranieri Vota, que
onde ela estava, (No Plano Astral ) não havia nenhum preconceito, inclusive agora podiam andar de mãos dadas.
Esta menina ainda, mas um Espírito Evoluído, deixa claro que o que importa é o AMOR, e que quem ama
liberta, portanto, Mel deveria refazer sua vida com outra pessoa, e ela continuaria amando-a da mesma forma.
Agora a pergunta para todos nós, ou para certos Espírita Ortodoxos, que sempre viram no homossexualismo,
ou um carma ao espírito, que cometeu em outra(as) vida(s) infrações contra as Leis divinas, por comportamentos
levianos para com as mulheres. Ex: Abusavam sexualmente das mulheres, as quais abandonavam com seus filhos,
sem piedade. Viviam a vida pelo prazer e para o prazer. Agora se viam num corpo de mulher, amando outra mulher,
e sentiriam na pele o desprezo, a humilhação, o preconceito, o descaso da sociedade, tendo que viver com a companheira,
ou companheiro anonimamente, para não sofrerem a crueldade de muitos que até matam os homossexuais.
Natasha diz que compreende, porque o que falta a esses homofóbicos é a fata de conhecimento.
Outra tese Espírita a respeito do homossexualismo: - O indivíduo com essa prova, ou carma, se conseguir viver
no corpo que lhe é peculiar, mesmo sentido desejo pelo mesmo gênero e sublimar esse desejo, não se envolvendo
emocional, ou sexualmente com ninguém, terá cumprido seu carma com sucesso, não tendo mais que reencarnar
como homossexual. Este teria cumprido sua provação.
E agora? Como que resposta os Espíritas dariam ao depoimento de Natasha, que diz :
AQUI NÃO HÁ PRECONCEITO, PODEMOS ANDAR DE MÃOS DADAS
Nós espíritas estudamos muito pesquisamos, sempre perseguindo A VERDADE !
Mas o que é a VERDADE ? QUEM PODE DIZER A VERADE ESTÁ AQUI?
Acredito sim na Verdade, ela existe, mas esta só está com DEUS
REPENSEMOS, RELITAMOS .....PORQUE ESTAMOS MUITO LONGE DA VERDADE,
COM EXCEÇÃO DOS AQUI REENCARNARAM PARA ALAVANCAR A TERRA
NO ASPECTO MORAL, INTELECTUAL E ESPIRITUAL.
A primeira carta de Natasha, já erstava
dendo lida, quando aparecem... o local estava lotado, então os pais, Clarice e Ranieri Vota aparecem para ouvirem
a mensagem da filha.
Clarice chora ao ouvir tantos relatos da filha. Ela sita
tantos nomes e todos relacionados a família
Exatamente neste momento, Natasha diz que o
preconceito é pura falta de conhecimento
o preconceito neste caso (o qual ela foi vítima) seria o do
homossexualismo que seu pai combatia.
Por isso ela se dirige muito ao Pai... Pai... Pai...
Momento em que Natasha diz:
-Vovó, você pediu tanto... aqui estou !!!
Natasha deixa também uma carta para Mel, sua namorada
encarnada, dizendo que não estava correndo
com a moto e que não viu o carro.
Ela pede para Mel continuar sua vida, ter outra companheira, porque o verdadeiro
AMOR, LIBERTA...
EMOCIONANTE...
Natasha envia, foi feita uma reunião na CEIL,
onde Roberto Carrinho entrevista vários pais
que como eu, receberam cartas dos filhos
do Plano Espíritual. Aqui vemos Clarice
e Ranieri Vota, pais de Natasha Vota
Ranieri chora quando fala da filha, e explica que
realmente tinha problemas com a filha
devido a sua opção sexual.
Suely dos Anjos
ASSISTA AO VÍDEO ABAIXO
Piscografia Pública - 18/11/2012
18 November 2012 at 4:50 •no Comunidade Espirita Irma Lucia - CEI
Maravilhosa reunião de Psicografica pública realizada no
Centro Espírita - Ceil Irmã Lúcia em Blumenau - S.C.
E vamos continuar, amigo, porque isto é a prática de um Espiritismo bonito, conforme
Kardec sugeriu e PRATICOU, durante toda a sua vida espírita. Espiritismo
Local: Centro Espírita Irmã Lúcia
Cidade: Blumenau/SC
Telefone: (47) 3336-2204 SKYPE
Tipo de evento: psicografia
****************************************************************
CLIQUE ABAIXO E ASSISTA A PSICOGRAFIA PÚBLICA DE 18.11.2012,
NATASHA - UMA LIÇÃO DE VIDA
CLIQUE EM QUALQUER LINK, ABRIR-SE-A TELA CHEIA
segunda-feira, 4 de maio de 2015
NAS ENTRANHAS DO AMOR - UM CASO REAL E EMOCIONANTE
NAS ENTRANHAS DO AMOR
Espanha, 1867, eu era um viajante, que vendia de tudo
em minha carroça de bugigangas, era como falavam. Lembro-me do dia em que a vi,
Bethânia, bela moça, de longos cabelos negros, e
espetacular dançarina.
Enfeitiçado, procurei saber tudo sobre aquela linda
moça. Então esperei um dia na calada da noite, quando ela saia para a capela
local. E como um caçador, esperei a hora mais propicia, e foi quando a chamei
pelo nome, nossos olhares se cruzaram, e sabia naquele momento, que era ela a
minha escolhida.
Conversamos durante horas a fio, então passamos a nos
encontrar todos os dias naquele mesmo horário e local. Depois de um mês
perguntei à ela, se poderia ir a sua casa, para conhecer sua família e fazer o
pedido para cortejá-la. Mas ela calou-se, e me olhou com lágrimas nos olhos,
dizendo-me, que já estava noiva, a algum tempo, de um rapaz, filho de família
muito próxima à sua.
Saindo, aos prantos, ela despediu-se com um Adeus, como
se isso pudesse apagar o nosso amor. Embora o ocorrido, eu nunca desistiria
dela. Foi quando a procurei, e a propus que fugíssemos em
breve.
No dia combinado, o seu noivo nos viu, e em fúria sem
dizer ao menos uma palavra, ergueu a mão esquerda em minha direção, me
desferindo uma tapa no rosto. Naquele momento fiquei cego, pelo ódio, e o
desafiei para um duelo de adagas, no dia seguinte.
No local marcado, estávamos lá com os respectivos
espectadores e compradores do vencedor. Começamos então, cada um com a sua
afiada arma, primeiramente ele desferiu um golpe que serrou o meu braço, logo em
seguida reagi com outro golpe de raspão no seu peito, a luta continuara, quando
descerrei um golpe no seu estomago, e olhando nos seus olhos, achei eu, que já
era o vencedor, mas senti uma punhalada nas costas, e foi ali naquele momento,
olhando um para o outro, que caímos desfalecidos, em uma morte
conjunta.
Quando acordamos, algum tempo depois, em um lugar muito
obscuro, continuamos o nosso duelo eterno, e por mais que eu o apunhalasse e ele
revidasse, sentíamos as dores infernais e infinitas, mesmo assim continuávamos
vivos, pelo menos era o que achávamos, perdurando isto por 50
anos.
Em buscas rotineiras, no plano inferior, anjos de luz,
procuravam almas para serem recolhidas para o plano maior. E encontraram um
corpo com duas cabeças, que se tratava de mim e meu desafeto, pois o ódio nos
uniu ali, entrelaçando nossas vísceras.
Levados ao plano superior, não conseguimos ser
separados, então os amigos de luz, chegaram a conclusão que teríamos de voltar
unidos, para o mundo material.
Renascemos então, em uma humilde vila do interior da
França, mas algo estava errado, pois nascemos compartilhando de alguns órgãos em
comum, como pulmões e estômago, éramos considerados uma aberração, ou seja,
seríamos o que vocês chamam hoje de irmãos siameses.
Mas apesar de aparência mórbida, crescemos e o carinho
de nossos pais conseguiu superar todos os problemas, e unidos daquela forma,
fazíamos tudo juntos, brigávamos muito, é verdade, mas o amor fraternal falou
mais alto, e nos tornamos literalmente “unha e carne” um do
outro.
Naquela época a medicina, era muito precária e vivemos
até os nossos 12 anos de idade, deixando nossos pais, muito tristes e
saudosos.
Acordando no outro plano, notei algo diferente, sentia
que faltava algo e percebi que não estava mais atrelado ao meu irmão, começando
a gritar por ele. Foi quando uma bela moça disse-me que havíamos passado por uma
cirurgia para sermos separados, e que meu irmão ainda dormia em outra
sala.
Quando o encontrei, o abracei tanto, como nunca tive
chance. Depois descobrimos o nosso passado, e pensamos, como poderíamos, nós,
ter matado um ao outro.
Deus é realmente maravilhoso, usou do nosso ódio, para
nos unir, transmutando-o em amor fraterno, que apaga qualquer mágoa, e ainda
mesmo agora separados de corpos, o sentirei eternamente perto de mim, e como diz
um sábio ditado popular:
“O QUE DEUS UNIU O HOMEM NUNCA
SEPARA”.
DAMIÃO.
Mensagem de um espírito que se identificou como DAMIÃO,
psicografada pelo médium Aleandro Ferreira, em reunião realizada no dia 15 de
setembro de 2014, na casa espírita, Casa da Esperança, em Goialândia-
GO
terça-feira, 28 de abril de 2015
FATOS E MITOS SOBRE O ASTRO-REI - " NADA É VENENO. TUDO É VENENO. A DIFERENÇA ESTÁ NA DOSE"-PARACELSO - DR. OSANIR CAMPOS C.
FATOS E MITOS SOBRE O ASTRO-REI
" NADA É VENENO. TUDO É VENENO. A DIFERENÇA ESTÁ NA DOSE"
PARACELSO
DR.OZANIR CAMPOS COUTO
Vivemos numa época em que muitas informações
contraditórias a respeito do sol têm sido ventiladas. O astro-rei tem sido muito
injustiçado atualmente, a tal ponto de as pessoas temerem esta fonte inesgotável
de saúde. Se nós, profissionais da área da saúde, temos freqüentemente cometido
equívocos com relação a ele, imaginem as pessoas as quais nós orientamos.
As vezes, tenho a impressão de que apenas meias-verdades
chegam até nós. Por exemplo, que a vitamina D é importante todos nós sabemos.
Osteoporose, hipertensão arterial, sistema imunológico deficiente, diabetes,
Alzheimer, esclerose múltipla são apenas alguns exemplos de doenças que esta
vitamina pode ajudar a prevenir. Entretanto, quem de nós sabe que 90 por cento
da vitamina D3 é produzida pela pele através da exposição ao sol? Quem já ouviu
falar que apenas 10 por cento dela provém de alimentos como carne, leite e ovos?
Eqüivale dizer que por mais que tentemos, não obteremos níveis adequados de
vitamina D3 somente pela dieta. Apesar de todos os benefícios, o sol vem sido
perseguido pelos profissionais da saúde e a informação que acaba por chegar a
população é um tanto quanto distorcida da realidade.
Os meios de comunicação, sejam eles, rádio, tv, revista
ou jornal, sempre nos passaram a informação de que o sol considerado bom é
aquele que é tomado antes das 10 ou depois das 16 horas. Quando estudamos os
tipos de radiação que compõem o sol, e seu efeito sobre a fisiologia humana
vemos que esta equação não fecha.
As radiações ultra-violeta presentes no sol são
de dois tipos: os raios UVB, e os raios UVA. Os primeiros são a parte boa, pois
são os responsáveis pela ativação e produção em nosso organismo da vitamina D3 ,
através do colesterol presente na pele. Os raios UVB estão mais presentes quando
o sol está no zênite, ou seja próximo ao meio dia. Portanto, se
desejarmos produzir vitamina D tomando sol, o melhor horário é em torno do meio
dia.
Por outro lado, os raios UVA, responsáveis por penetrar
mais profundamente na pele e causar foto envelhecimento e alteração no DNA que
pode levar ao câncer, estão em concentração maior no início da manhã e no final
da tarde.
É por tal motivo, que ao escolhermos filtro solar
devemos procurar um que bloqueie principalmente os raios UVA, e não somente os
raios UVB. Os filtros que bloqueiam somente os raios UVB, além de não nos
proteger, não nos dão os benefícios da produção da vitamina D3.
E por falar em filtro solar, devemos ter em mente que
quando usamos os mesmos, bloqueamos a produção de vitamina D3 pela pele. Não é
por isso também que deixaremos de usá-los completamente. Porém, mais sensato que
usá-los indiscriminadamente, seria usá-los racionalmente e com moderação de
acordo com a situação.
Mas por quê deveríamos agir assim? Sabe-se que
cerca de 2/3 dos filtros solares a venda nas drogarias contém substâncias
tóxicas ao organismo, tais como o oxibenzeno, o Retinyl palmitate, os Parabenos
e os Phtalatos. Estes compostos levam ao rompimento do equilíbrio hormonal do
indíviduo e alterações celulares ligadas ao câncer. Portanto, seria mais
correto procurar filtros solares livres destas substâncias. O uso de chapéus,
camisas são recursos que também têm sua utilidade. Sempre que nossa pele começar
a queimar, devemos procurar uma "sombrinha". Quando isto não for possível
devemos, sim, recorrer ao filtro solar.
O tempo certo de exposição solar para a produção de
vitamina D3 depende do tipo de pele. Nas pessoas de pele clara, já é considerado
suficiente de quinze a vinte minutos, até a pele ficar com um tom levemente
róseo. Saiba que se você se queimou e descascou, você abusou, causando dano
celular e produção de radicais livres.
Já nas pessoas com tez escura, precisa-se de um tempo
de exposição maior, pois, para os negros e descendentes há uma dificuldade maior
de produção de vitamina D3 em resposta a ação dos raios solares sobre a pele.
Nestes indivíduos, esse tempo pode ser até quatro vezes maior para produzir a
mesma quantidade de vitamina que um indíviduo de pele clara. Sabendo de antemão
que a vitamina D protege contra inúmeros tipos de canceres, esta é uma das
teorias que explicam, por exemplo, a maior incidência de câncer de próstata em
indivíduos de cor negra, pois os mesmos tem menor nível de vitamina D, devido a
esta maior dificuldade de produção da mesma. Obesos também apresentam esta
dificuldade.
Outro ponto que deve ser ressaltado é que os raios
UVB não atravessam vidros, por isso não produzimos vitamina D ao tomarmos sol
através dos vidros de carro fechados. Já os raios UVA passam pelo vidro,
causando todos os problemas inerentes a este tipo de radiação.
Ainda, um outro fato surpreendente, é que diversas
pesquisas tem chegado a conclusão que os raios solares do tipo UVB protegem
contra o tipo mais agressivo de câncer de pele, o melanoma. Além disso, as
lesões de melanoma tendem a não aparecer primariamente nas áreas expostas a luz
solar, o que nos leva a crer que a vitamina D tem uma ação protetora. Segundo
The Lancet: " Paradoxalmente , trabalhadores externos têm um risco menor de
desenvolver Melanoma comparado a trabalhadores de ambientes internos, sugerindo
que a exposição crônica a luz solar tem um efeito protetor."
Faz-se necessário esclarecer que a vitamina D é um
composto lipossoluvel, que precisa de tempo para ser absorvida pela pele.
Portanto, para otimizar a absorção dela deveríamos retardar o banho com sabonete
em até duas horas após a exposição á luz solar.
Devemos estar certos também que muitos fatores
ligados ao envelhecimento celular que tanto preocupam as mulheres, como as
questões cosméticas, estão fortemente ligadas ao tipo de dieta rica em açucares,
frutose, e oleos hidrogenados que produzem os radicais livres que aceleram o
processo de envelhecimento. Por outro lado, as Astaxantinas, potentíssimo anti
oxidante presente em algas alaranjadas e nos peixes e crustáceos que se
alimentam delas, como camarão, salmão(selvagem), e lagosta, funcionam como um
filtro solar interno evitando assim os efeitos deletérios dos raios UVA.
Vegetais de cor vermelha como açaí, mirtilo, pimenta também possuem ação
anti-oxidante protetora contra o envelhecimento.
Para terminar, coloco mais cinco motivos
inusitados ligados ao sol porém não relacionados a vitamina D, para provar que
somente a suplementação de vitamina D pode não ser o melhor caminho, pois
alcançamos benefícios da exposição racional ao sol também por outros
mecanismos. Entre tantos outros, podemos citar: propriedades analgésicas, por
interferir nas endorfinas cerebrais; aumento do metabolismo da gordura
subcutânea; melhora do sono noturno( regulação da melatonina); melhora da
imunidade( por ativação endócrina do Timo); melhora de TPM e de quadros
depressivos( por meio da regulação da serotonina cerebral).
Enfim, aqui vai um apelo. Façamos as pazes com o
nosso amigo, o sol.
Dr. Ozanir Campos Couto
CRM 89132
Ginecologista e Obstetra
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