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***************
QUE OS AMIGOS BENFEITORES POSSAM
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MUITA PAZ, MUITA LUZ, MUITO AMOR, MUITA ALEGRIA,
E PRINCIPALMENTE, MEU FILHO AMADO...
MUITA GRATIDÃO À DEUS, NOSSO PAI !!!!
MUITA PAZ !!!
TU, MEU FILHO
POEMA - ACRÓSTICO QUE ESCREVI
AO MEU FILHO QUANDO
CONTAVA COM
OITO MESES
18/04/2012

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sábado, 19 de abril de 2014

CEIL - Beatriz - Afeições e Simpatia - CEIL - 16/04/2014

Beatriz - Afeições e Simpatia - CEIL - 16/04/2014

 

Publicado em 16/04/2014

Afeições e Simpatia - Palestra esclarecedora das Afeições

que as pessoas sentem e a simpatia por alguém.

 

http://youtu.be/VeJQWWzQSx8

FELIZ PÁSCOA A TODOS OS

AMIGOS DA CEIL

Suely dos Anjos



sexta-feira, 18 de abril de 2014

CONTROLE A SI MESMO

CONTROLE A SI MESMO


Você é um ser humano adulto e consciente, responsável pelos seus atos e comportamentos. Controle suas idéias, rejeite os pensamentos inferiores e perturbadores.
Estimule suas tendências boas e repila as más.
Não se faça de criança mimada.
Aprenda a se controlar em todos os instantes e em todas as circunstâncias.
Você não é um pobrezinho abandonado no mundo. Se Deus dá proteção até para os seres pequeninos da natureza porque não daria a você?
Você é uma criatura dotada de poder e dever de dirigir a mim mesmo. Conheço os meus deveres e posso cumpri-los. Deus me ampara.
Experimente o seu poder e verá que ele é maior que você pensa.
Tire da mente a idéia de pecado e castigo. O que chamam de pecado é o erro e isto pode ser corrigido. Corrija-se.
Estabeleça pouco a pouco o controle de si mesmo, com paciência e confiança.
Você não depende dos outros, depende de sua mente.
Mantenha a mente arejada, abra as suas janelas ao mundo, respire e ande com firmeza.
Desenvolva sua fé.
Você se julga incapaz e se entrega as circunstâncias da vida se deixando levar por idéias degradantes a seu respeito? Mude este modo de pensar que é falso.
Reformule o conceito de si mesmo.
Tome conta de si mesmo, Deus concedeu a jurisdição de si mesmo, portanto é você quem manda nas caminhadas da vida.

SIGA EM FRENTE, CONFIANTE EM SI MESMO

QUEM MUITO SE AUSENTA, UMA HORA DEIXA DE FAZER FALTA

QUEM MUITO SE AUSENTA, UMA 

HORA DEIXA DE FAZER FALTA




Esta frase me faz pensar na esplêndida capacidade de adaptação do homem a tudo nesta vida.  Somos assim, graças a Deus, caso contrario não poderíamos passar por todas as provações que temos no caminho.

Acho mais importante avaliar a ausência do a falta. A falta de algo tem um sentido explicito, mas a ausência não. Podemos ser ausentes mesmo estando presentes fisicamente. 

A ausência tem um sentido muito mais amplo do que seu sentido literal. Seu antônimo, a presença. Estar presente é se importar, é querer bem, é orar pela pessoa querida. Neste caso, não importa a distancia física. Não importa o tempo que não se vê ou se fala fisicamente com alguém. 

Isso que acontece com nossos entes queridos que estão longe ou partiram, com aquele amigo que tomou outro caminho e não vemos mais, com o filho que foi morar longe, etc. 

Não está ausente aquele que cativa o coração. Uma vez dentro dele, não há como cair no esquecimento. Sentimos sim, falta daqueles que amamos e os queremos sempre perto de nós. Contudo, não devemos esquecer que o amor é um sentimento libertador e que não importa a distancia ou a falta, ele 
ESTARÁ LA, SEMPRE !

QUARESMA NA VISÃO ESPIRITA


QUARESMA NA VISÃO ESPIRITA

Estamos mais uma vez, às vésperas de mais uma Páscoa. Deixando de lado o apelo comercial da data, e o caráter de festividade familiar, a exemplo do Natal, nossa atenção e consciência espíritas requerem uma explicação plausível do significado da data e de sua representação perante o contexto filosófico científico moral da Doutrina Espírita.

Deve-se comemorar a Páscoa? Que tipo de celebração, evento ou homenagem é permitido nas instituições espíritas? Como o Espiritismo visualiza o acontecimento da paixão, crucificação, morte e ressurreição de Jesus? Em linhas gerais, as instituições espíritas não celebram a Páscoa, nem programam situações específicas para “marcar” a data, como fazem as demais religiões ou filosofias “cristãs”. Todavia, o sentimento de religiosidade que é particular de cada ser-Espírito, é, pela Doutrina Espírita, respeitado, de modo que qualquer manifestação pessoal ou, mesmo, coletiva, acerca da Páscoa não é proibida, nem desaconselhada.

O certo é que a figura de Jesus assume posição privilegiada no contexto espírita, dizendo-se, inclusive, que a moral de Jesus serve de base para a moral do Espiritismo. Assim, como as pessoas, via de regra, são lembradas, em nossa cultura, pelo que fizeram e reverenciadas nas datas principais de sua existência corpórea (nascimento e morte), é absolutamente comum e verdadeiro lembrarmo-nos das pessoas que nos são caras ou importantes nestas datas. Não há, nenhum mal nisso. Mas, como o Espiritismo não tem dogmas, sacramentos, rituais ou liturgias, a forma de encarar a Páscoa (ou a Natividade) de Jesus, assume uma conotação bastante peculiar. Antes de mencionarmos a significação espírita da Páscoa, faz-se necessário buscar, no tempo, na História da Humanidade, as referências ao acontecimento.

A Páscoa, primeiramente, não é, de maneira inicial, relacionada ao martírio e sacrifício de Jesus. Veja-se, por exemplo, no Evangelho de Lucas (cap. 22, versículos 15 e 16), a menção, do próprio Cristo, ao evento: “Tenho desejado ansiosamente comer convosco esta Páscoa, antes da minha paixão. Porque vos declaro que não tornarei a comer, até que ela se cumpra no Reino de Deus.”

Evidente, aí, a referência de que a Páscoa já era uma “comemoração”, na época de Jesus, uma festa cultural e, portanto, o que fez a Igreja foi “aproveitar-se” do sentido da festa, para adaptá-la, dando-lhe um novo significado, associando-o à “imolação” de Jesus, no pós-julgamento, na execução da sentença de Pilatos.

Historicamente, a Páscoa é a junção de duas festividades muito antigas, comuns entre os povos primitivos e alimentados pelos judeus, à época de Jesus. Fala-se do “pesah”, uma dança cultural, representando à vida dos povos nômades, numa fase em que a vinculação a terra (com a noção de propriedade) ainda não era flagrante. Também estava associada à “festa dos ázimos”, uma homenagem que os agricultores sedentários faziam às divindades, em razão do início da época da colheita do trigo, agradecendo aos Céus, pela fartura da produção agrícola, da qual saciavam a fome de suas famílias, e propiciavam as trocas nos mercados da época. Ambas eram comemoradas no mês de abril (nisan) e, a partir do evento bíblico denominado “êxodo” (fuga do povo hebreu do Egito), em torno de 1441 A.C., passaram a ser reverenciadas juntas.

É esta a Páscoa que o Cristo desejou comemorar junto dos seus mais caros, por ocasião da última ceia. Logo após a celebração, foram todos para o Getsêmani, onde os discípulos invigilantes adormeceram, tendo sido o palco do beijo da traição e da prisão do Nazareno.

Mas há outros elementos “evangélicos” que marcam a Páscoa. Isto porque as vinculações religiosas apontam para a quinta e a sexta-feira santa, o sábado de aleluia e o domingo de páscoa. Os primeiros relacionam-se ao “martírio”, ao sofrimento de Jesus – tão bem retratado neste último filme hollywoodiano (A Paixão de Cristo, segundo Mel Gibson) –, e os últimos, à ressurreição e a ascensão de Jesus. No que concerne à ressurreição, podemos dizer que a interpretação tradicional aponta para a possibilidade da mantença da estrutura corporal do Cristo, no post-mortem, situação totalmente rechaçada pela ciência, em virtude do apodrecimento e deterioração do envoltório físico.


As Igrejas cristãs insistem na hipótese do Cristo ter “subido aos Céus” em corpo e alma, e fará o mesmo em relação a todos os “eleitos” no chamado “juízo final”. Isto é, pessoas que morreram, pelos séculos afora, cujos corpos já foram decompostos e reaproveitados pela terra, ressurgirão, perfeitos, reconstituindo as estruturas orgânicas, do dia do julgamento, onde o Cristo, separa justos e ímpios.

A lógica e o bom-senso espíritas abominam tal teoria, pela impossibilidade física e pela injustiça moral. Afinal, com a lei dos renascimentos, estabelece-se um critério mais justo para aferir a “competência” ou a “qualificação” de todos os Espíritos. Com “tantas oportunidades quanto sejam necessárias”, no “nascer de novo”, é possível a todos progredirem. Mas, como explicar, então as “aparições” de Jesus, nos quarenta dias póstumos, mencionadas pelos religiosos na alusão à Páscoa?

A fenomenologia espírita (mediúnica) aponta para as manifestações psíquicas descritas como mediunidades. Em algumas ocasiões, como a conversa com Maria de Magdala, que havia ido até o sepulcro para depositar algumas flores e orar, perguntando a Jesus – como se fosse o jardineiro – após ver a lápide removida, “para onde levaram o corpo do Raboni”, podemos estar diante da “materialização”, isto é, a utilização de fluido ectoplásmico – de seres encarnados – para possibilitar que o Espírito seja visto (por todos).

Igual circunstância se dá, também, no colóquio de Tomé com os demais discípulos, que já haviam “visto” Jesus, de que ele só acreditaria, se “colocasse as mãos nas chagas do Cristo”.E isto, em verdade, pelos relatos bíblicos, acontece. Noutras situações, estamos diante de outra manifestação psíquica conhecida, a mediunidade de vidência, quando, pelo uso de faculdades mediúnicas, alguém pode ver os Espíritos.

A Páscoa, em verdade, pela interpretação das religiões e seitas tradicionais, acha-se envolta num preocupante e negativo contexto de culpa. Afinal, acredita-se que Jesus teria padecido em razão dos “nossos” pecados, numa alusão descabida de que todo o sofrimento de Jesus teria sido realizado para “nos salvar”, dos nossos próprios erros, ou dos erros cometidos por nossos ancestrais, em especial, os “bíblicos” Adão e Eva, no Paraíso.

A presença do “cordeiro imolado”, que cumpre as profecias do Antigo Testamento, quanto à perseguição e violência contra o “filho de Deus”, está flagrantemente aposta em todas as igrejas, nos crucifixos e nos quadros que relatam – em cores vivas – as fases da via sacra. Esta tradição judaico-cristã da “culpa” é a grande diferença entre a Páscoa tradicional e a Páscoa espírita, se é que esta última existe.

Em verdade, nós espíritas devemos reconhecer a data da Páscoa como a grande – e última lição – de Jesus, que vence as iniquidades, que retorna triunfante, que prossegue sua cátedra pedagógica, para asseverar que “permaneceria eternamente conosco”, na direção bussolar de nossos passos, doravante.
Nestes dias de festas materiais e/ou lembranças do sofrimento do Rabi, possamos nós encarar a Páscoa como o momento de transformação, a Vera evocação de liberdade, pois, uma vez despojado do envoltório corporal, pôde Jesus retornar ao Plano Espiritual para, de lá, continuar “coordenando” o processo depurativo de nosso orbe. Longe da remissão da celebração de uma festa pastoral ou agrícola, ou da libertação de um povo oprimido, ou da ressurreição de Jesus, possa ela ser encarada por nós, espíritas, como a vitória real da vida sobre a morte, pela certeza da imortalidade e da reencarnação, porque a vida, em essência, só pode ser conceituada como o amor, calcado nos grandes exemplos da própria existência de Jesus, de amor ao próximo e de valorização da própria vida.

Nesta Páscoa, assim, quando estiveres junto aos teus mais caros, lembra-te de reverenciar os belos exemplos de Jesus, que o imortalizam e que nos guiam para, um dia, também estarmos na condição experimentada por ele, qual seja a de “sermos deuses”, “fazendo brilhar a nossa luz”. Comemore, então, meu a

terça-feira, 15 de abril de 2014

CREIO A MAIOR VITÓRIA DA D. ESPÍRITA - MEDIUNIDADE DE CHICO XAVIER FAZ PARTE DA ACADEMIA CIENTÍFICA EUROPEIA - E VÍDEO



MEDIUNIDADE DE CHICO XAVIER FAZ  PARTE

DA ACADEMIA CIENTÍFICA EUROPEIA

Publicado em 27/03/2014

 

 

Comprovação da mediunidade pela ciência, analisada pelo espírito de André Luiz, experiências pessoais vivida por ele no livro Missionários da Luz, psicografado por Francisco Cândido Xavier. Neste livro, André Luiz desvenda os segredos da reencarnação através da tarefa dos Espíritos missionários encarregados do processo do renascimento. É explicado que a morte física não é o fim e destaca a importância do esforço próprio na luta pelo auto-aperfeiçoamento.

 

 

Em vinte capítulos é discorrido sobre a continuação do aprendizado na vida espiritual, o perispirito como organização viva moldando as células materiais, a reencarnação orientada pelos Espíritos Superiores e aspectos diversos das manifestações mediúnicas. É ensinado, neste livro, que a Providência Divina concede sempre, ao homem, novos campos de trabalho, através da renovação incessante da vida por meio da reencarnação. Os capítulos 2 e 3 abordam de maneira bem clara a função da Epífise e o desenvolvimento mediúnico.

 

Uma das partes mais instrutivas do livro, é quando é descrito o processo reencarnatório detalhadamente. André Luiz acompanhou de perto tudo isso, desde o desenho do corpo, sua modelagem, feita pelos espíritos construtores e sua inserção no ventre materno. Missionários da Luz está incluído entre os dez melhores livros espíritas publicados no século XX, segundo pesquisa realizada em 1999 pela "Candeia Organização Espírita de Difusão e Cultura"

 

 http://lovesuelydosanjos.tumblr.com/post/82823341074/para-mim-a-maior-vitoria-conquistada-pela



Mediunidade de Chico Xavier faz parte da academia científica europeia

Publicado em 27/03/2014



Comprovação da mediunidade pela ciência, analisada pelo espírito de André Luiz, experiências pessoais vivida por ele no livro Missionários da Luz, psicografado por Francisco Cândido Xavier. Neste livro, André Luiz desvenda os segredos da reencarnação através da tarefa dos Espíritos missionários encarregados do processo do renascimento. É explicado que a morte física não é o fim e destaca a importância do esforço próprio na luta pelo auto-aperfeiçoamento. 



Em vinte capítulos é discorrido sobre a continuação do aprendizado na vida espiritual, o perispirito como organização viva moldando as células materiais, a reencarnação orientada pelos Espíritos Superiores e aspectos diversos das manifestações mediúnicas. É ensinado, neste livro, que a Providência Divina concede sempre, ao homem, novos campos de trabalho, através da renovação incessante da vida por meio da reencarnação. Os capítulos 2 e 3 abordam de maneira bem clara a função da Epífise e o desenvolvimento mediúnico.



Uma das partes mais instrutivas do livro, é quando é descrito o processo reencarnatório detalhadamente. André Luiz acompanhou de perto tudo isso, desde o desenho do corpo, sua modelagem, feita pelos espíritos construtores e sua inserção no ventre materno. Missionários da Luz está incluído entre os dez melhores livros espíritas publicados no século XX, segundo pesquisa realizada em 1999 pela "Candeia Organização Espírita de Difusão e Cultura" — com Vida Espiritual Vida Espiritual.

http://youtu.be/mT6WwGEF0TI

 








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